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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

UNIP INTERATIVA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II – PIM II

Título: OS 10 MANDAMENTOS DA BOA ADMINISTRAÇÃO

Nome: Mardem José de Oliveira Júnior

RA: 1525724

Curso: Superior Tecnológico em Gestão Pública

Semestre: 01

Polo: Brasília - Gama

Local: Brasília - DF

Ano: 2015
ÍNDICE
1. Resumo:

Xxxxx x x xxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx


xxxxxxxxxxxxx x x x x x x x xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx xxxxxxxx x x x x x x
2. Introdução:

Xxxxx x x xxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx


xxxxxxxxxxxxx x x x x x x x xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx xxxxxxxx x x x x x x
3. Desenvolvimento:

Recursos Materiais e Patrimoniais: desenvolver uma pesquisa sobre


a organização e os procedimentos dos recursos materiais, patrimoniais,
humanos, financeiros e tecnológicos utilizados pela organização. Elucidar
a administração de materiais utilizada, confrontando com os conceitos
aprendidos na disciplina. Relatar o planejamento e o controle de estoques
(funções, custos e políticas de estoque); processo de compras, produção,
transporte, estocagem, administração de materiais, distribuição e
atendimento ao cliente; custos de estoques, inventário físico, ou seja,
prover a pesquisa da visão logística empregada na organização e as
possíveis melhorias a serem implementadas com relação aos recursos e á
sustentabilidade da empresa.

CHIAVENATO, Idalberto; Gestão de Materiais: Uma Abordagem


Introdutória, p. 2) define uma empresa como “organizações sociais, que utilizam
determinados recursos e competências para atingir determinados objetivos
econômicos ou sociais”. Esses objetivos, de acordo com ele, podem ser o lucro
ou qualquer outra necessidade da sociedade. De qualquer modo, as empresas
existem para produzir algo.

O ato de produzir, por sua vez, pressupõe a utilização de recursos


produtivos. Esses recursos podem ser dinheiro, terra, máquinas, pessoas,
matéria-prima, entre tantos outros. Todos esses recursos são finitos e devem
ser, portanto, geridos de forma a se obter a melhor utilização possível dos
recursos disponíveis a uma empresa, sem que haja desperdício.

A Administração dos recursos materiais e patrimoniais, por sua vez, tem


como foco o gerenciamento dos estoques e dos ativos fixos de uma empresa,
respectivamente. Os estoques podem ser tanto de matéria-prima, como de
produto acabado e de materiais auxiliares. Os ativos fixos são os prédios,
maquinários, móveis, veículos, etc. (MARTINS, 2006).

Os recursos materiais são, resumidamente, os itens de estoque e podem


ser classificados como materiais auxiliares, se não se incorporarem ao produto
final; matéria-prima, se fizerem parte do produto final, inclusive as embalagens;
produtos em processo, se já passaram por algum tipo de transformação, mas
ainda não chegaram ao estágio final de produção; e, por fim, produtos acabados,
ou seja, aqueles que já estão prontos para serem vendidos.

Avaliação de Desempenho dos Recursos Materiais

Para a empresa atingir seus objetivos de produção, ela precisa ter sob
controle todos os processos da empresa. No que concerne a gestão dos
recursos materiais, é essencial que se tenha ideia de onde os gargalos da
produção se localizam.

Assim, é necessário que o gestor de materiais da empresa se atente a


alguns indicadores chaves, a saber: entregas e coletas no prazo, tempo de
espera de veículos para descarregar, tempo de conferência de pedidos,
incidência de erros, tempo para localizar um item, controle sobre prazo de
validade dos produtos, tempo de permanência de produtos no armazém,
utilização de espaço, mão de obra e equipamento, perdas de materiais,
acuracidade de estoque e do pedido, giro de estoque, velocidade de separação,
de expedição e de recebimento e tempo de resposta ao cliente.

Em relação ao recebimento de materiais, é importante que se planeje


antecipadamente com o fornecedor um horário para ser feito o recebimento.
Desse modo, é possível aproveitar melhor os espaços disponíveis na empresa,
bem como a mão de obra necessária para a conferência dos produtos. Ao se
fazer isto, economiza-se tempo e diminui-se a utilização de pessoal, fazendo
com que haja menos erros na conferência dos materiais recebidos.

Após o devido recebimento do material, é necessário separá-lo de forma


a acomodá-lo no seu devido lugar no estoque, depois de preparado. Esse
preparado citado refere-se à etiquetagem, onde deverá constar prazo de
validade, se aplicável, o endereçamento do item no estoque e quantidade. Se
isso for feito, a gestão do estoque será facilitada, pois as informações estarão
mais prontamente disponíveis aos trabalhadores do local.

Essa etapa pode ser feita por meio da tecnologia. Há disponível no


mercado tecnologias facilitadoras de gestão dos estoques. Uma delas, por
exemplo, é o controle eletrônico dos estoques, por meio da utilização de
sistemas de informação. As informações relativas ao estoque podem ser
codificadas por meio de códigos de barras, que são lidos posteriormente e
alimentados a um banco de dados central.

Com o uso adequado de etiquetagem ou dos sistemas de informações, a


empresa diminui a quantidade de tempo necessárias para localização de itens
em estoque, além de maior controle sobre as perdas por expiração de data de
validade. Além disso, facilita o processo de inventário de estoque, o que acarreta
num melhor gerenciamento do processo de compras, levando à uma diminuição
do tamanho do estoque.

Algumas filosofias de produção, como o Just In Time (JIT) desenvolvido


pela Toyota, resolvem enfrentar de frente o problema central dos estoques:
“garantir a existência contínua de um estoque organizado, de forma que nunca
falte algum dos itens que o compõem, sem tornar excessivo o investimento
inicial” (Balou, 1998).

O sistema JIT tem como objetivo básico a eliminação de desperdícios.


Algumas de suas características mais marcantes são a utilização de lotes
pequenos, ciclos curtos, diminuição do número de fornecedores com integração
maior entre os dois e o sistema puxar. Este último merece uma atenção especial:
ao invés de se começar pela fabricação e depois pela venda, vende-se primeiro
para depois ordenar a manufatura do produto, num sistema retrógrado.

Gestão de Compras

Análise ABC

Planejamento e Controle de Estoques

Custos dos Estoques


Como dito na seção anterior, um estoque bem gerenciado faz com que a
empresa economize muitos recursos escassos.

Matemática Aplicada

O conhecimento básico da matemática é fundamental para qualquer


empreitada humana, dado que ela permeia todas as áreas do saber humano. O
mero ato de contar objetos já se revela como matemático. Tendo isso em mente,
a matemática revela-se especialmente necessária no manejo de negócios, visto
que a principal finalidade de uma empresa é auferir lucro, ou seja, ganhar
dinheiro. É preciso lembrar que o dinheiro é sempre manejado por meio de
números, daí a necessidade de saber navegar pelo mundo numérico com
precisão e rapidez.

A matemática aplicada apresenta ferramentas vitais para que uma


empresa seja gerenciada com a maior eficiência possível. Ela possibilita ao
gestor um controle preciso de fluxo de caixa, por exemplo, algo de extrema
relevância para uma empresa, na medida em que impacta diretamente nas
decisões de preço dos produtos de uma empresa.

Demanda e Oferta de Mercado

Ao se falar de preço, é necessário abordar o conceito de função: "Uma


função, f, é uma regra que determina para cada número de entrada, x, um
número de saída exclusivamente definido, y." (Jacques, Ian; Matemática para
Economia e Administração,p. 60). Seguindo essa definição, é possível definir
uma função demanda, que relaciona a quantidade demandada, Q, ao preço de
mercado de um bem, P. Essa função assume uma forma linear, da seguinte
forma: Q(P) = -a.P + b. Essa função sugere que, ao se aumentar um preço de
um produto, a sua quantidade demandada diminui.

Do mesmo modo, é possível definir a função oferta. Como a oferta é um


processo inverso ao da demanda, ou seja, quanto maior o preço de um produto,
maior a quantidade ofertada do produto. A função oferta pode ser dada, então,
por: Q(P) = a.P + b.

Assim, é possível saber qual o ponto que equilibra a oferta e a demanda


eque não há, portanto, nem sobra nem falta de produto.

Para se estabelecer empiricamente as funções demanda e oferta, basta


acompanhar as variações no preço de mercado durante algum tempo, e as
respectivas quantidades demandadas e ofertadas (desde que todos os possíveis
efeitos de outras fontes sejam nulos). Feito isso, a empresa pode otimizar sua
fabricação de forma a não ter desperdício, ou definir preços de modo a maximizar
seu lucro.

Receita Total e as Funções Custo e Lucro

Uma outra aplicação das funções é na apuração do lucro de uma


empresa. O lucro nada mais é que as receitas totais de uma empresa menos
todos os seus custos. A função Lucro, então, pode ser expressa da seguinte
forma: L(x) = R(x) - C(x), onde L(x) representa o lucro obtido dada uma
quantidade x de produtos vendidos, R(x) representa as Receitas obtidas pela
venda de x produtos e C(x) representa os custos totais da empresa para x
produtos produzidos.

A função de Receita Total, por sua vez, pode ser definida como o produto
da quantidade vendida e o seu preço unitário, a saber: R(x) = Q.P. Já a função
Custo Total pode ser definida como a soma de dois tipos de custos: os custos
fixos, como os de aluguel, por exemplo, e os custos variáveis, que estão
intimamente ligados à quantidade de bens produzida. A fórmula utilizada seria:
C(x) = CF + CV. Como os custos variáveis dependem da quantidade, os custos
variáveis poderiam ser descritos na fórmula como c.Q, onde c é uma constante.
Segue logicamente dessa fórmula que uma empresa atinge o ponto de
nivelamente (ou break even point) quando seus custos igualam a receita: R(x) =
C(x).

Matemática Financeira

A matemática financeira pode ser definida como a aplicação dos conceitos


matemáticos para o universo das finanças, ou seja, ela analisa todas as
situações relacionadas ao dinheiro, como juros, sistemas de capitalização e de
pagamentos, etc. (Wakamatsu, André; Matemática Financeira, p. 2)

De acordo com SAMANEZ, apud Wakamatsu, pag. 4 "juro é a


remuneração do capital utilizado". Como tal, ele é geralmente expresso em forma
de porcentagem, e é calculado como a razão entre a remuneração recebida ou
paga, e o capital total empregado na transação.

Ainda em relação aos juros, é preciso conhecer as duas formas de


capitalização utilizadas: a simples e a composta. Na forma de juros simples, a
remuneração em cada período acordado é devida sempre pelo valor do capital
utilizado. Na forma de juros compostos, a mentalidade utilizada é a de juros
sobre juros, isto é, ao final de cada período, a remuneração devida é calculada
sobre o principal e também sobre os juros acumulados dos períodos anteriores.

Essa diferença, apesar de parecer simples, embute uma diferença nada


sutil: a acumulação de dinheiro por meio dos juros simples se dá linearmente,
enquanto que por meio dos juros compostos, a acumulação é exponencial.

Dito isso, é preciso ficar bastante atento para as diversas situações que
podem requerer que uma empresa se valha dos juros. Ao contrair um
empréstimo para antecipar uma cobrança comercial ou emitir uma debênture
para financiar sua expansão, a empresa consegue capital junto a outros e deve,
portanto, remunerar o dono do capital pela utilização do dinheiro. Nessa
situação, se possível, o sistema de juros simples se torna mais vantajoso para a
empresa, devendo ser preferido.

Se, por outro lado, a empresa tem uma sobra de dinheiro e pretende
emprestá-lo a alguém e fazer jus a uma remuneração, ela deverá preferir o
sistema de juros compostos, por sua característica exponencial.
Economia e Mercado

Sullivan, Arthur O’, Introdução à Economia, p. 2, define Economia como


“o estudo das escolhas feitas por pessoas quando existe escassez, ou seja,
quando existem limites ao que os indivíduos podem obter”. Essas decisões são
tomadas por todos os agentes econômicos e respondem a três perguntas
econômicas básicas: quais bens devem ser produzidos, como esses bens
devem ser produzidos e quem consome os bens produzidos.

Uma empresa, enquanto agente econômico, não está livre desses


dilemas. Assim, para uma boa administração empresarial, a resposta a essas
perguntas é premente. Um negócio somente poderá ser bem administrado
quando se estiver bem claro qual o foco de atuação dessa empresa. Esse foco
é essencial para que se faça uso racional dos recursos disponíveis para uma
empresa, condição indispensável para se obter o lucro desejado.

É importante ressaltar, antes de tudo, que as escolhas feitas pela empresa


frente a escassez de recursos não poderão ser feitas com um olhar míope. É
preciso observar o panorama econômico-financeiro dos locais onde ela atua a
fim de fazer escolhas informadas, minimizando os possíveis prejuízos na sua
atividade.

Cenário Macroeconômico Brasileiro

À área da economia que se preocupa com o estudo de uma nação como


um todo, dá-se o nome de macroeconomia (Sullivan, p. 258). Esse ramo lida
com questões econômicas mais genéricas, porém não menos triviais, como
desemprego, inflação, crescimento, produto interno bruto, entre outros. Esses
assuntos têm relevância prática imediata, uma vez que problemas nesse nível
costumam afetar todos os indivíduos de uma determinada nação, embora em
graus distintos.

A fase atual da economia brasileira apresenta uma série de problemas


sérios: inflação disparada, desemprego aumentando, taxas de juros elevadas,
restrição de crédito, recessão econômica e crise política profunda. Nesse
contexto adverso, faz-se mais necessário ainda conhecer como essas variáveis
impactam no dia-a-dia empresarial, de modo a se proteger e se manter relevante
no mercado.

As taxas de juros elevadas, por um lado, representam uma excelente


oportunidade de investimento para dinheiro parado, já que ele será remunerado
por uma taxa de juros bastante favorável a quem tem recursos de sobra. Se a
situação é inversa, no entanto, o cenário é bastante adverso. Quem precisa de
crédito para financiar expansão de seus negócios enfrenta, além das taxas de
juros altas, restrição de crédito por meio das instituições bancárias.

Um impacto que geralmente é negligenciado diz respeito ao conceito de


custo de oportunidade. De acordo com Sullivan p. 9, “o custo de oportunidade
de algo consiste no sacrifício de obtê-lo”. Em um ambiente com aplicações
financeiras com alto retorno a baixo risco, o custo de oportunidade da utilização
do capital para a ampliação de uma fábrica, por exemplo, passa a ser maior; e
esse custo maior implica na necessidade de se obter uma rentabilidade superior
às taxas de juros de aplicações financeiras para que possam fazer sentido.

Uma outra fonte de adversidades vem do fato de o país estar


encaminhado para uma recessão, combinado com um forte cenário inflacionário.
O processo inflacionário gera incertezas nos agentes econômicos, incentivando-
os a postergar investimentos devido à incerteza dos preços de mercado. E o
cenário recessivo e inflacionário, com o consumo das famílias e do governo em
queda, faz com que a demanda agregada sofra uma queda, impactando
diretamente nos caixas das empresas.

Se, por um lado, há muitos lados negativos na atual conjuntura


econômica, é preciso lembrar que há também fatores positivos em voga. A
recente desvalorização do real frente ao dólar fez com que as empresas
exportadoras sejam mais competitivas no mercado mundial, já que seu preço em
dólar diminuiu.

Um outro fator positivo para aquelas empresas que podem se dar ao luxo
de contratar pessoal agora, se dá pela queda do rendimento médio dos
trabalhadores. Com o desemprego aumentando e as empresas demitindo, o
estoque de mão de obra disponível no mercado está aumentando, o que causa
queda nos salários. Assim, é possível contratar trabalhadores por um salário
mais em conta, tornando a empresa mais competitiva.

Por fim, por se tratar de um assunto à margem da economia, porém com


implicações econômicas profundas, é necessário tocar no ponto da crise política.
Essa crise tem como uma das principais causas a necessidade de um ajuste
fiscal ser feito nas contas públicas, a fim de equilibrar a proporção da dívida
pública em relação ao produto interno bruto. Um dos pontos chaves desse ajuste
tem a ver com o fim das desonerações a diversos setores produtivos da
economia. Esse projeto de lei está em vias de ser votado. E apesar de haver um
clima de total incerteza em relação a sua aprovação ou não e em que termos,
sua aprovação fará com que o lucro das empresas diminua sensivelmente,
podendo impactar severamente na sua gestão. Apesar de incerto, é necessário
estar preparado para sua aprovação, como quer o governo.

Estruturas de Mercado

A estrutura de mercado na qual uma empresa está inserida afeta


profundamente sua administração. As principais estruturas de mercado são a
concorrência perfeita, o monopólio, a concorrência monopolística (ou imperfeita)
e o oligopólio.

Antes de discutir as estruturas em si, é preciso relembrar alguns


conceitos. No capítulo dedicado à Matemática Aplicada, falou-se da função lucro
de uma empresa. Naquela seção, foi dito que o lucro de uma empresa é igual a
sua receita total menos os custos de produção. Uma empresa sempre tentará
maximizar o seu lucro, atingindo-o quando sua receita marginal for igual ao custo
marginal (Sullivan, p. 124). Receita marginal nada mais é do que a receita obtida
quando se vende uma unidade adicional de produto, sendo o mesmo conceito
aplicável ao custo marginal.

Dito isto, será feita a análise para uma empresa num mercado
perfeitamente competitivo. Sullivan, p. 122, define a concorrência perfeita como
a concorrência de quatro fatores: número muito grande de pequenas empresas,
o bem produzido é padronizado ou homogêneo; as empresas podem entrar ou
sair livremente do mercado; e cada empresa aceita o preço do mercado como
um dado. Num mercado como esse, a empresa somente poderá vender pelos
preços de mercado e venderá o quanto puder, tendo como limite apenas o seu
tamanho e os custos em que incorre para produzir os bens.

Num mercado monopolista, onde uma empresa sozinha controla toda a


oferta de um dado bem, seja por não haver substitutos para o bem produzido ou
por existência de barreiras à entrada de outras empresas, a empresa pode definir
o preço do bem livremente, dado que toda a competição estará entre os
consumidores e não entre os produtores. Assim, essa empresa buscará sempre
produzir o máximo possível até atingir o lucro máximo possível, ou seja, quando
suas receitas marginais igualam seus custos marginais. A partir dessa
quantidade ideal, é definido o preço ideal para que toda a produção seja vendida.

A concorrência monopolista é caracterizada por muitas empresas,


vendendo bens ligeiramente distintos entre si e sem barreiras artificiais à entrada
de outras empresas (Sullivan, p. 178). O termo concorrência monopolista vem
do fato de cada empresa deter o monopólio de um bem diferenciado, já que a
empresa tenta diferenciar seu produto dos demais produtos semelhantes em
oferta no mercado. Aqui a empresa possui um poder limitado sobre o preço de
mercado, já que há substitutos próximos disponíveis aos consumidores. A
implicação desse fato é que o custo médio dos produtos nesse sistema é maior,
já que a empresa deve produzir menos que uma empresa monopolista e não
podendo se aproveitar, assim, de ganhos de escala.

Já no oligopólio, há poucas empresas de tamanho grande produzindo


bens semelhantes (Sullivan p.180). Neste caso, as empresas têm maior poder
de definição nos preços e há barreiras para entradas de novas empresas.
Porém, aqui as empresas são interdependentes, pois variações no preço de uma
empresa acabam por afetar todas as outras empresas existentes no arranjo.
Logo, as empresas precisam levar em consideração as estimativas referentes
às outras empresas nas suas decisões de produção. Os preços são definidos,
então, levando-se em conta os custos da empresa e também os preços dos
concorrentes.
4. Conclusão:

Xxxxx x x xxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx


xxxxxxxxxxxxx x x x x x x x xxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx xxxxxxxx x x x x x x
5. Citações e Referências:

Segundo Ballou (2003 p. 23): “A missão da logística é dispor a mercadoria ou o serviço certo,
no lugar certo, no tempo certo e nas condições desejadas, ao mesmo tempo que fornece a
maior contribuição à empresa”.

AMARAL. E.; OLIVEIRA, C. B. C. Caracterização de perdas comerciais – uma ferramenta


de gestão de recuperação de receitas. Disponível em:
<ftp://labattmot.ele.ita.br/ele/jrsantos/Leitura/Fraude_Energia_Eletrica/CITENEL2
005_72.pdf >. Acesso em: 25 jul. 2012.

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