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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 2

OS DESAFIOS DE ENSINAR E APRENDER ............................................................... 3

CAPITULO I: OS DESAFIOS DE ENSINAR ................................................................ 3

O processo de ensinar ....................................................................................................... 3

Desafios no âmbito pessoal .............................................................................................. 4

Dimensão dos alunos ........................................................................................................ 5

Dimensão sociocultural .................................................................................................... 5

CAPITULO II: DESAFIOS DE APRENDER ................................................................. 6

Factores internos ............................................................................................................... 6

Factores externos .............................................................................................................. 6

Sócio – culturais ............................................................................................................... 7

CAPITULO III: MEIOS PARA A SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS DE ENSINAR E . 8

Ensinar .............................................................................................................................. 8

O docente procure dominar profundamente o conteúdo da matéria. ................................ 8

O docente deve possuir capacidade de comparações. ...................................................... 8

Solidificar o que é ensinado.............................................................................................. 9

O ensino deve ser dinâmico e utilizar novas tecnologias que houver. ............................. 9

As matérias devem ir de acordo com a capacidade cognitiva dos alunos para a formação
de atitudes críticas e criadora frente à realidade da vida social ........................................ 9

APRENDER ..................................................................................................................... 9

Falta do material ............................................................................................................... 9

Dislexia ........................................................................................................................... 10

Condições financeiras ..................................................................................................... 10

Bibliografia ..................................................................................................................... 12

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Introdução

O presente trabalho pertencente à cadeira de Didática filosófica intitula-se Os desafios


para ensinar e aprender. Ao longo deste, far-se-á uma abordagem sobre os desafios de
ensinar e aprender e procurar-se-á colocar os meios necessários para a superação das
dificuldades encontradas no processo de ensino e aprendizagem.

Olhando as realidades atuais, vê-se a pertinência de os professores procurarem os


melhores métodos que se adequam ao ensino dos alunos hodiernos de modo a motiva-
los, para o efeito derá se todos os meios que possibilitem um bom aprendizado.

Para a elaboração do trabalho recorreu-se à pesquisa das obras físicas existentes na


bibliografia, a internet e serviu-se o método hermenêutico que também foi usado como
técnica para a interpretação dos textos carinhosamente, usados para a efetivação do
trabalho.

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OS DESAFIOS DE ENSINAR E APRENDER

CAPITULO I: OS DESAFIOS DE ENSINAR

Neste capítulo pretende-se apresentar, de uma forma geral, o processo de ensinar,


começado pela conceituação de ensinar, e posteriormente os desafios deste acto. Uma
vez que o processo de ensinar envolve várias entidades, de maneira particular o
professor, apontou-se quatro dimensões, nos quais se circunscrevem os desafios de
ensinar e cada uma delas foi explicada minuciosamente.

O processo de ensinar
O processo de ensino requer o empenho de todos os envolvidos para a melhor formação
integral dos homens. Não obstante o ensino ser um assunto que diz respeito aos pais, a
intuição e a sociedade em geral, a responsabilidade de eliminar as carências intelectuais
dos alunos e promover uma educação com qualidade é reservada ao professor, muitas
vezes, abandonado por todos. No dizer de coelho, ensinar é:

“Mais do que exercer uma perícia técnica específica, ensinar é necessariamente


convidar os jovens ä reflexão, ajuda-los a pensar o mundo físico e social, as
praticas e saberes específicos, com o rigor e profundidade compatíveis
com o momento em que vivem (…) e isto o docente não conseguira fazer se lê
próprio não assumir o trabalho intelectual, a superação da realidade que
temos e a construção do novo com uma dimensão de sua existência” (apoud
RIOS, 2010: 52).

O excerto defende que ensinar é despertar os alunos sobre a necessidade de se preparar


para enfrentar e responder positivamente os desafios que a sociedade vai lhes
apresentando dia-a-dia. Este acto diz respeito ao docente como tal, porém, exige vários
factores que, até certo ponto, podem condicionar o sucesso do mesmo. Com isto,
convém que o professor os conheça para uma melhor prossecução do seu trabalho.
Esses desafios circunscrevem-se: na dimensão pessoal do docente; no âmbito dos
alunos, na dimensão da instituição que se realiza o ensino; e outros no contexto
sociocultural que envolve tal processo de ensinar.

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Desafios no âmbito pessoal
A arte de ensinar exige, antes de mais nada, uma preparação prévia e o domínio do que
se pretende transmitir. Com o reboliço da sociedade e as várias tarefas que um docente
ocupa, fora do ensino, constituem um problema muito sério, visto que lhe roubam, por
assim dizer, o tempo suficiente para a elaboração do plano de aula. O tempo é apontado
como um dos factores que colocam em défice a arte de ensinar. A renovação ou a
reestruturação dos saberes, conteúdos, métodos, processos avaliativos, apoiada em
fundamentos conscientes é um dos desafios para a elevação da qualidade de ensinar. E
sem o tempo necessário para se organizar pode resultar num fracasso.

A formação profissional, dos métodos didácticos, se não foi bem assimilada torna-se
uma dificuldade na medida em que o docente não possui as estratégias didácticas
próprias que facilitam o processo de ensinar. A comunicação é o elo que permite a
transmissão do conhecimento. E por que a mesma requer o uso de código de domínio do
locutor e do interlocutor, pode constituir um desafio na medida em que o docente não
domina a linguagem própria para transmitir o conhecimento. A postura de um professor
não bem preparada intelectual, emocional, comunicacional e eticamente; não bem
remunerada, e com boas condições profissionais, e onde haja favoráveis circunstancias a
uma relação efectiva com os alunos que facilite conhece-los, acompanha-los, orientá-
los, constitui um grande desafio.

As condições da instituição

O não envolvimento da instituição onde se realiza a arte de ensinar coloca em causa o


processo de ensino. O ensino precisa de matérias todo material didáctico que possam
tornar as aulas mais atractivas e interessantes e na falta desses urge uma lacuna da
própria criatividade para uma apropriação dos conteúdos a se ensinar.

O outro aspecto tem a ver com as próprias condições da estrutura da instituição de


ensino. Dificilmente poderá se leccionar em lugares que as condições são precárias,
visto que há maior probabilidade de se distrair por qualquer coisa que possa acontecer,
seja ao relento ou em condições de falta de cobertura necessária. O acto de ensinar
exige, de certa forma, um conforto, pois na ausência desse não haverá equilíbrio do
professor. Em resumo, é um grande desafio a falta de uma organização inovadora,
aberta, dinâmica: com um projecto pedagógico coerente, aberto, participativo; com

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infraestruturas adequadas e confortáveis; com tecnologias acessíveis, rápidas e
renovadas.

Dimensão dos alunos


A quantidade e a qualidade dos alunos presentes na sala de aula têm sido um grande
desafio na medida em que o professor deve saber lhe dar com diferentes personalidades:
desinteressados, desmotivados, despreocupados, irresponsáveis, tímidos, distraídos,
irresponsáveis, indisciplinados. A falta de interesse e a falta de optimismo para
conquistar uma vida futura próspera estão cada vez mais distantes dos alunos. Esses
aspectos dificultam o ensino. Pois, uma boa parte das aulas é reservada para chamar
atenção aos alunos e incutir neles a curiosidade e a motivação de aprender.

A capacidade dos alunos é uma chave para que o ensino possa se desenvolver com
eficácia. As lacunas que os alunos apresentam tornam-se grande desafio na medida em
que invés de dar continuidade com os conteúdos preparados, o professor deve voltar às
matérias das classes anteriores para poder fazer compreender a matéria actual. A
dimensão emocional dos alunos colabora no ensino. O professor enfrenta um desafio de
corresponder as expectativas dos estudantes. Não basta os ensinos didácticos
organizados é preciso ter em consideração as possíveis expectativas do que os alunos
pretendem aprender.

Dimensão sociocultural
Numa sociedade onde a tecnologia ocupa o primeiro lugar, com uma diversidade
cultural torna se um grande desafio para o processo de ensinar. No dizer de Vieira
(1999: 128), um dos grandes desafios de ensinar num período de avanços tecnológicos é
criar a possibilidade do ensino intercultural. Os professores enfrentam um desafio de
incorporar o processo tradicional do ensino com as novas tecnologias e as novas formas
de pensar da dita aldeia global.

A ausência do acompanhamento dos pais e da sociedade em geral constitui um desafio


no processo de ensinar. Pois são eles os primeiros motivadores para que os professores
ganhem coragem de enfrentar as dificuldades dos alunos. Também cabe a eles a
primeira fase do acto de ensinar, no que diz respeito aos valores humanos.

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CAPITULO II: DESAFIOS DE APRENDER

O problema inerente ao processo de aprendizagem preocupam a didáctica, pois não


pode ser vista apenas sob a perspectiva da organização metodológica da instituição de
ensino ou do professor, mas há também a necessidade lembrar que a parte dos
estudantes também pode influenciar nos desafios do processo de aprendizagem. Esses
desafios podem ser externos ou internos aos alunos;

Factores internos
Pessoais ou psicológicos

As capacidades de inteligência variam de estudante para estudante, visto que, há alguns


que captam rapidamente a matéria e outros que são muito lentos para captarem a
matéria, também o estado psicológico do estudante, as deficientes condições
habitacionais, sanitárias, de higiene e de nutrição pode influenciar negativamente no
processo de aprendizagem uma vez que esse processo exige a atenção total do
estudante, Podemos tomar como exemplo: entre um estudante que perante as aulas tem
que pensar em o que comer ao chegar em casa por dificuldades económicas, e um que
sabe que ao chegar em casa encontrará tudo completo, evidentemente o nível de
concentração na aula será completamente desigual.

Factores externos
Institucionais

As infraestruturas e os recursos humanos que a instituição tem como corpo docente por
vezes podem não ser suficiente, o que afecta na destruição devida de estudantes em
turmas, e opta-se pela super lotação, o que dificulta no controle dos estudantes pelo
docente e, consequentemente o desconhecimento das fragilidades de cada estudante
para o acompanhamento especial. Métodos de ensino impróprios e inadequados, porque
as vezes não respondem as expectativas dos estudantes, uma vez que cada estudante tem
uma realidade particular.

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Sócio – culturais
O processo de aprendizagem nas zonas rurais, pode ser dificultado pela formação
sociocultural do estudante, isto porque as condições económicas, habitacionais, assim
como os ensinamentos de cada cultura ou sociedade variam de cultura para cultura. Um
dos factores culturais que frequentemente tem influenciado de forma negativa no
processo de aprendizagem é a língua, se numa determinada sociedade fala-se apenas a
língua local, e os estudantes nem passam de uma pré-escola (creche ou escolinha), onde
poderiam aprender pelo menos a língua curricular, dificilmente os estudantes poderão
enquadrarem-se de forma fácil os estudos em outra língua diferente, também associa-se
a este factor a questão dos costumes da sociedade, “há sociedades em que vigora o
ensinamento de estrema obediência, privações lúdicas, psicomotoras, simbólicas e
cultural, Carências afectivas, o que dificulta os estudantes na interacção e
consequentemente o processo de aprendizagem” (FREIRE, 1996, pag 123).

Nas zonas urbanas a nova geração de estudantes, vive conectada a diversos


acontecimentos que o mundo os apresenta. Além disso, realizam diferentes tarefas, e de
forma simultânea, mobilizando informação adquirida em muitas áreas de saber para que
possam executar o que desejam com êxito: relacionarem-se com as pessoas, tomarem
decisões, prestarem serviços, gerarem renda, empreenderem e muitas outras acções. Por
isso, a construção do conhecimento deve ser revisitada, para que possamos atender a
essas expectativas.

Trata-se de um obstáculo, uma barreira, um sintoma, que pode ser de origem tanto
cultural quanto cognitiva ou até mesmo emocional. O mundo de aprendizagem deixou
de ter sentido porque fora dos muros da escola o mundo é atractivo e colorido, apresenta
uma série de oportunidades e convida o aluno a fazer múltiplas descobertas. Durante a
aula os estudantes só pensam em estar fora para preencher seus apetites ligados ao
mundo, uma experiência em sala de aula é algo realmente desafiador e nas mentes dos
estudantes é algo impossível, ou fisicamente está na aula e psicologicamente fora da
mesma porque “a vida não é máquina mecânica, reprodutiva, mas construção e
permanente reconstrução biológica e histórica, dotada de sujeito inalienável” (Demo
2004, p.13), o ser humano, por natureza está em constante processo de construção e
reconstrução e é deste modo que deve-se achar uma metodologia capaz de cobrir os
projectos dos estudantes no processo de ensino e aprendizagem.

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CAPITULO III: MEIOS PARA A SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS DE ENSINAR
E APRENDER

Ensinar
Em toda acção do docente encontram-se dimensões técnicas, politicas, estéticas e
morais que servem para uma boa transmissão dos conhecimentos. Por isso, “o estilo
convencional de aulas, geralmente igual para todas as matérias, a falta de entusiasmo
do professor, a dificuldade de tratar os conteúdos de uma forma viva e dinâmica
contribuem para tornar o estudo” (LINBȂNEO. 1994, P. 106).

Deste modo, o docente que menos prepara as matérias, apresenta aos alunos sem
método eficiente e não olha pela capacidade dos alunos e o ambiente em que se
encontram está cometendo um erro grave que não ajudará de modo nenhum no
desenvolvimento dos mesmos. Para tal é necessário que o professor seja responsável em
procurar superar esses desafios na metida em que:

O docente procure dominar profundamente o conteúdo da matéria.


A missão que o docente tem lhe obriga saber e a não palpar a meteria, por isso, além do
domínio também é preciso material do 2º grau, conhecer as condições da vida das
crianças (onde vivem, o que os pais fazem e o que as próprias crianças fazem), e ter
gosto por aquilo que faz de modo a criar condições satisfatórias de aprendizagem.

O docente deve possuir capacidade de comparações.


O docente terá que procurar meios que ajudam a elucidar aos alunos através de
exemplos das afirmações do livro e o que acontece na vida real. Por exemplo: numa
aula de ciência em que o docente explica o que faz com que se formem as nuvens. Ele
terá que dizer isso colocando uma panela de água tapada no fogo e depois de aquecer,
explicar o fenómeno da evaporação. Porem é preciso ter métodos de ensino que ajudam
a adquirir e a aplicar os conhecimentos.

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Solidificar o que é ensinado
O docente não pode preocupar-se tanto com o volume do livro ou da matéria a encher
nos alunos. Para tal é preciso fazer um plano e seleccionar o conteúdo daquilo que os
alunos dão conta de assimilar. É também importante criar uma combinação entre o que
explica e a capacidade mental do aluno de modo que o problema a ser debatido seja
proveitoso ao aluno.

O ensino deve ser dinâmico e utilizar novas tecnologias que houver.


No âmbito educacional sempre é bom que haja variação de métodos o que se chamado
de transgressão pedagógica, no sentido de que não pode ser uma educação
tradicionalmente permanente. O docente tem a prerrogativa de variar os meios e
modelos de que existem (projector, computadores, trabalhar em equipe, envolver
assuntos do pais e outros) para aplicar na sala de aulas. Por ex: o docente pode mostrar
gravuras, áudios ou vídeos para dar vida os conteúdos. O docente pode usar a tonalidade
de voz diferente, gestos para reforçar a explicação. Mas tudo isso depende do conteúdo,
condições da sala de aulas e das habilidades do professor.

As matérias devem ir de acordo com a capacidade cognitiva dos alunos para a


formação de atitudes críticas e criadora frente à realidade da vida social.

Em todo caso, “ o docente deve ter competências e capacidades que o apoiem a


envolver os alunos em suas aprendizagens e conhecimentos”. (RIOS 2014, P. 78).
Nesse caso, o sucesso ou o insucesso da assimilação da matéria poderá ser resultado de
todos os meios usados com o professor junto aos alunos de modo a garantirem a
apreensão científica da realidade social e vão desenvolvendo métodos próprios para
responder a demanda social.

APRENDER
Motivar os alunos: A escola atual só vai se tornar de fato enriquecedora, indispensável e
transformadora quando ela estiver repleta de alunos motivados e engajados, através de
jogos, para que saibam o que estão buscando no ambiente escolar, evitando assim que
os pais lhes obriguem a ir a escola ou os que os alunos não vejam a escola como parte
da rotina da sua idade.

Falta do material: os alunos precisam de todo tipo de material que os facilite a ter um
aproveitamento desejável. Para tal é preciso usar o material didático, seja os
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computadores, os dispositivos móveis e a internet, usando-os para a pesquisa, a troca de
informações, a interação entre os estudantes, o esclarecimento de dúvidas, as leituras
complementares, os grupos de estudo, etc.

Dislexia: ocorre quando as crianças têm uma fala tardia, lenda aprendizagem de novas
palavras e leitura. A maioria dessas crianças tem sucesso quando são bem
acompanhadas e com professores e programas especializados.

Condições financeiras: quando o aluno enfrenta dificuldades deste género facilmente


desiste da carreira académica, pois, para além da falta de motivação também procura
superar por outros meios que acha convenientes e fáceis. Por exemplo: cultivar a terra,
fazer negócios etc.

Estas são algumas razoes que provavelmente marcam os principais desafios para uma
aprendizagem boa dos alunos. No entanto, os meios aqui elencados não constituem
únicos meios, no entanto são basicamente causadores das dificuldades que precisam de
ser ultrapassados através da ajuda dos pais e outras pessoas terceiras.

Conclusão

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Chegado ao fim deste trabalho, viu-se a pertinência de apotentar os principais focos de
manter um ensino e aprendizagem limitados, sendo fatores primordiais, a falta de
preparação dos professores em todo o sentido e consequentemente a não motivação dos
alunos, por parte dos professores que os acompanham e dos próprios pais que são os
primeiros pedagogos. Para além desses elementos, também verifica-se uma limitação
nos professores sem especialidade de ensinar alunos com certas deficiências ou doenças.

As mais diversas dificuldades resumem-se na falta de fundos para o sustento dos


estudos dos alunos, o que cria barreiras nos pais e no próprio aluno que
consequentemente resulta nas desistências escolares. No entanto, para garantir o sucesso
das diversas dificuldades que os professores assim como os alunos têm enfrentado, é
preciso uma preparação especial dos professores de modo a satisfazer os desejos e as
expectativas dos alunos através do uso de meios próprios para o ensino e promoção de
brincadeiras didáticas como jogos e outras formas em prol do ensino e aprendizagem.

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Bibliografia

FREIRE, Paulo. Não há docência sem deiscência. Pedagogia da autonomia. Pedagogia


da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996.

Demo Pedro, Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Mediação,
2004.

LIBANEO, José Carlos. São Paulo: Cortez, 1994

RIOS, Terezinha Azerêdo: Compreender e Ensinar, SP. Cortez, Julho, 2014.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor


qualidade. São Paulo: Cortez. (2010).

VIERA, Ricardo. Da multiculturalidade à educação intercultural: a antropologia da


educação na formação de professores. In: Revista Educação, Sociedade e Culturas.
Porto: n.12. pag. 123-162, (1999).

https://mlearn.com.br/aprendizagem-movel/dificuldades-de-aprendizagem-desafios-e-
solucoes/

https://www.somospar.com.br/os-desafios-da-escola-no-mundo-contemporaneo/

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