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É de grande valia o estudo deste tema para o acadêmico de Direito,uma vez que conhecer os princípios
que norteiam a Escrituração Mercantil e Fiscal,tema central desta atividade,proporcionara ,ao futuro
operador do Direito, um embasamento teórico fundamental para a assistência jurídica que o mesmo
poderá oferecer aos comerciantes individuais e às sociedades comerciais. Já declarava a comissão
redatora do Código Napoleônico de 1807: "a consciência do comerciante esta escrita dos seus
livros,neles e que o comerciante registra todas as suas ações ,são para ele uma espécie de garantia.E
pelos livros que ele conhece o resultado de seus trabalhos,quando recorre a autoridade do magistrado
,é a sua consciência que ele se dirige,e aos seus livros que se reporta"
Escrituracao mercantile
Escrituração Mercantil: Conjunto de documentos, livros e registo que historiam a vida do património
comercial de qualquer pessoa singular ou coletiva.
É uma obrigação imposta ao comerciante a fim de dar a conhecer a sua situação financeira e económica
e fazer prova das suas operações.
A escrituração dos livros comerciais deverá ser feita sem intervalos em branco, entrelinhas, rasuras ou
transportes para as margens.
- Na prática admitem-se intervalos desde que inutilizados e entrelinhas ou rasuras desde que resolvidas.
- Os erros ou omissões em contas devem ser corrigidos por estornos, isto é, por lançamentos em
sentidos contrário ou de compensação dos lançamentos errados
A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por ordem
cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras,
emendas ou transportes para as margens
em forma contábil;
com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que
comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos.
O pequeno empresário está dispensado de manter escrituração de seus negócios, mas se achar
conveniente, poderá adotar o sistema simplificado (Lei n. 8.864/94, art. 11), usando regularmente
dois livros: o caixa e o registro de inventário.
Livros obrigatórios
Os livros obrigatórios são aqueles impostos ao empresário, que deve mantê-los devidamente
escriturados, sob pena de sanção.
O livro diário é exemplo de livro mercantil cuja escrituração é imposta a todo e qualquer
empresário. Conforme Fábio Ulhoa Coelho, trata-se de livro contábil em que se devem lançar,
dia a dia, diretamente ou por reprodução, os atos e operações da atividade empresarial, bem
como os atos que modificam ou podem modificar o patrimônio do empresário.
O livro de registro de duplicatas também é considerado um livro obrigatório, uma vez que todo
empresário que emitir duplicata mercantil ou de prestação de serviços deverá obrigatoriamente
realizar a sua escrituração (Lei n. 5.474/68, art. 19).
Os registros auxiliares, quando adotados, devem obedecer aos preceitos legais da escrituração
contábil, observadas as peculiaridades da sua função.
No "Diário" serão lançadas, em ordem cronológica, com individualização, clareza e referência ao
documento probante, todas as operações ocorridas, incluídas as de natureza aleatória, e quaisquer
outros fatos que provoquem variações patrimoniais.
· a escrituração resumida ou sintética do "Diário", com valores totais que não excedam a
operações de um mês, desde que haja escrituração analítica lançada em registros auxiliares.
c) os livros societários obrigatórios às sociedades limitadas (CC, art. 1.075, § 1º, e art. 1.069, inc.
II); e
Livros facultativos
Há certos livros que, apesar de não obrigatórios, auxiliam o empresário a desenvolver e controlar
sua contabilidade. Esses livros não obrigatórios são chamados de livros facultativos, dos quais
são exemplos:
a) livro caixa;
b) livro razão;
c) livro conta corrente, dentre outros de criação do empresário.
O Balanço tem como finalidade subjacente à sua elaboração proporcionar informação sobre a
posição financeira da entidade afetada pelos recursos económicos por ela controlados, pela forma
como financia o seu ativo (estrutura financeira), pela sua liquidez e solvência, e pela sua
capacidade de se adaptar às alterações da envolvente (mediata e imediata). O Balanço pela sua
configuração releva a equação fundamental da Contabilidade (Ativo = Capital Próprio +
Passivo).
O cônjuge que se separou judicialmente, poderá (enquanto não for decidido a partilha),
pedir a prestação de contas ao cônjuge que ficou com a guarda dos bens;
O titular de uma conta corrente poderá pedir à administradora do cartão uma prestação
de contas referente aos encargos do cartão.
Pela lei, qualquer tipo de associação (seja clube, cooperativa ou condomínio) não tem a
obrigação de prestar contas quando solicitada por um de seus membros, sendo que a lei
apenas obriga a prestação de contas somente em assembléias gerais.
Toda prestação de contas deve ser feita embasada em uma documentação original que
comprove os dados das despesas e receitas. Sem a devida documentação, a prestação de
contas não terá valor jurídico, por isso é recomendável correr atrás dos documentos
necessários para evitar transtornos.
1. Objectivos Gerais
Abordar a obrigatoriedade da escrituração mercantil por parte das empresas bem como o uso
correcto dos livros obrigatórios.
Falar da arrumação dos livros obrigatórios e da sua importância na tomada de decisão por parte
dos empresários.
2. Introdução
O presente trabalho vai debruçar-se sobre Escrituração Mercantil, que é a técnica de registo de
factos patrimoniais, em idioma e moeda nacional, na forma mercantil e ordem cronológica,
individualizada e clara.Disponível em «http://www.socontabilidade.com.br»
Livros obrigatórios,
Legalização de livros,
Este trabalho tem como objectivo falar sobre a escrituração mercantil e a sua obrigatoriedade por
parte das empresas de modo que esteja espelhado o seucrescimento e o desenvolvimento
económico.
O trabalho está organizado em 8 partes, que vão detalhar sobre os itens acima descritos.
A metodologia usada para a elaboração deste trabalho foi a pesquisa bibliográfica e a internet.
em forma contábil;
com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para
as margens;
com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que
comprovem ou evidenciem fatos e a prática de atos administrativos.
Os registros auxiliares, quando adotados, devem obedecer aos preceitos legais da escrituração
contábil, observadas as peculiaridades da sua função.
a escrituração resumida ou sintética do "Diário", com valores totais que não excedam a
operações de um mês, desde que haja escrituração analítica lançada em registros auxiliares.
O Livro Diário será registrado no Registro Público competente, de acordo com a legislação
vigente.
Não há necessidade de registro do Livro Razão. Entretanto, o mesmo deve conter termo de
abertura e encerramento, com a assinatura do contabilista e do responsável pela empresa.
Espécies de livros mercantis
O pequeno empresário está dispensado de manter escrituração de seus negócios, mas se achar
conveniente, poderá adotar o sistema simplificado (Lei n. 8.864/94, art. 11), usando regularmente
dois livros: o caixa e o registro de inventário.
Livros obrigatórios
Os livros obrigatórios são aqueles impostos ao empresário, que deve mantê-los devidamente
escriturados, sob pena de sanção.
O livro diário é exemplo de livro mercantil cuja escrituração é imposta a todo e qualquer
empresário. Conforme Fábio Ulhoa Coelho, trata-se de livro contábil em que se devem lançar,
dia a dia, diretamente ou por reprodução, os atos e operações da atividade empresarial, bem
como os atos que modificam ou podem modificar o patrimônio do empresário.
O livro de registro de duplicatas também é considerado um livro obrigatório, uma vez que todo
empresário que emitir duplicata mercantil ou de prestação de serviços deverá obrigatoriamente
realizar a sua escrituração (Lei n. 5.474/68, art. 19).
c) os livros societários obrigatórios às sociedades limitadas (CC, art. 1.075, § 1º, e art. 1.069, inc.
II); e
Há certos livros que, apesar de não obrigatórios, auxiliam o empresário a desenvolver e controlar
sua contabilidade. Esses livros não obrigatórios são chamados de livros facultativos, dos quais
são exemplos:
a) livro caixa;
b) livro razão;
conclusao
introducao
O presente trabalho vai debruçar-se sobre Escrituração Mercantil, que é a técnica de registo de
factos patrimoniais, em idioma e moeda nacional, na forma mercantil e ordem cronológica,
individualizada e clara.Disponível em «http://www.socontabilidade.com.br»
Livros obrigatórios,
Legalização de livros,