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ATOS DO GOVERNADOR
DECRETO
DECRETO N° 10.829,DE 14 DE OUTUBRO DE 1987 III — Os terrenos do canteiro central verde são considerados non-
aedificandi nos trechos compreendidos entre o Congresso Nacional e a Platafor-
Regulamenta o art. 38 da Lei n° 3.751, de 13 de ma Rodoviária, e entre esta e a Torre de Televisão, e no Trecho não ocupado en-
abril de 1960, no que se refere à preservação da tre a Torre de Televisão e a Praça do Buriti;
concepção urbanística de Brasilia.
IV — A Esplanada dos Ministérios, ao Sul e ao Norte do canteiro central,.à
O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que excessão da Catedral de Brasília, será de uso exclusivo dos Ministérios Fe-
lhe confere o art. 20, II, da Lei n° 3.751, de 13 de abril de 1960, derais, sendo entretanto admitida, tal como consta do Plano Piloto, edificação
de acréscimos com um pavimento em nível de mezanino e sobre pilotis, para ins-
considerando que o art. 38 da Lei n° 3.751, de 13 de abril de 1960.preserva o talação de pequeno comércio e serviços de apoio aos servidores, no espaço
Plano Piloto de Brasilia, tal como apresentado por Lúcio Costa; compreendido entre o meio dos blocos e a escada externa posterior;
considerando que, para a exata aplicação do art. 38 da Lei n° 3.751, de 13 de V — As áreas compreendidas entre a Esplanada dos Ministérios e a Pla-
abril de 1960, faz-se oportuna a edição de norma regulamentar que explicite o taforma Rodoviária, ao Sul e ao Norte do canteiro central, e que constituem os
conceito do bem cultural por ela protegido, Setores Culturais Sul e Norte, destinam-se a construções públicas de caráter
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cultural.
DECRETA: t-
Parágrafo único — Quaisquer modificações físicas nas áreas preservadas
CAPITULO I nos incisos I e II deste artigo, serão submetidas à aprovação do CA UM A.
Do Plano Piloto e sua concepção urbanística
CAPÍTULO III
Art. 1° — Para efeito de aplicação da Lei n° 3.751, de 13 de abril de 1960, Da Escala Residencial
entende-se por Plano Piloto de Brasília a concepção urbana da cidade, conforme
definida na planta em escala l /20.000 e no Memorial Descritivo e respectivas Art. 4° — A escala residencial, proporcionando uma nova maneira de
ilustrações que constituem o projeto de autoria do Arquiteto Lúcio Costa, es- viver, própria de Brasília, está configurada ao longo das alas Sul e Norte do
colhido como vencedor pelo júri internacional do concurso para a construção da Eixo Rodoviário-Residencial e para a sua preservação serão obedecidas as
nova Capital do Brasil. seguintes disposições:
§ 1° — A realidade físico-territorial correspondente ao Plano Piloto referido I — Cada Superquadra, nas alas Sul e Norte, contará com um único acesso
no caput deste artigo, deve ser entendida como conjunto urbano construído em para transporte de automóvel e será cercada, em todo o seu perímetro, por faixa
decorrência daquele projeto e cujas complementações, preservação e eventual de 20,00m (vinte metros) de largura com densa arborização;
expansão devem obedecer às recomendações expressas no texto intitulado
Brasília Revisitada e respectiva planta em escala 1/25.000, e que constituem os II — Nas duas alas, Sul e Norte, nas sequências de Superquadras nume-
anexos I e II deste Decreto. radas de 102 a 116, de 202 a 216 e de 302 a 316, as unidades de habitações con-
juntas terão 6 (seis) pavimentos, sendo edificadas sobre piso térreo em pilotis,
§ 2° — A área a que se refere o caput deste artigo é delimitada a Leste pela livre de quaisquer construções que não se destinem a acessos e portarias;
orla do Lago Paranoá, a Oeste pela Estrada Parque Industria e Abastecimen-
to — E PI A, ao Sul pelo Córrego Vicente Pires e ao Norte pelo Córrego Bananal, III — Nas duas alas, Sul e Norte, nas sequências de Superquadras duplas
considerada entorno direito dos dois eixos que estruturam o Plano Piloto. numeradas de 402 a 416, as unidades de habitações conjuntas terão três pa-
vimentos, edificadas sobre pisos térreos em pilotis livres de quaisquer cons-
Art. 2° — A manutenção do Plano Piloto de Brasília será assegurada pela truções que não se destinem a acessos e portarias;
preservação das características essenciais de quatro escalas distintas em que se
traduz a concepção urbana da cidade: a monumental, a residencial, a gregária e
a bucólica. IV — Em todas as Superquadras, nas alas Sul e Norte, a taxa máxima de
ocupação para a totalidade das unidades de habitação conjunta é de 15% (quin-
CAPITULO II ze por cento) da área do terreno compreendido pelo perímetro externo da faixa
Da escala monumental verde;
Art. 3° — A escala monumental, concebida para conferir à cidade a marca V — Em todas as Superquadras só será permitida a venda das projecões dos
de efetiva capital do País, está configurada no Eixo Monumental, desde a Praça edifícios, permanecendo de domínio público a área remanescente;
dos Três Poderes até a Praça do Buriti e para a sua preservação serão obede-
cidas as seguintes disposições; VI — Além das unidades de habitações conjuntas serão previstas e per-
mitidas pequenas edificações de uso comunitário;
I — A Praça dos Três Poderes fica preservada tal como se encontra nesta
data, no que diz respeito aos Palácios do Planalto e do Supremo Tribunal VII — Na ala S ul os comércios locais correspondentes a cada S uperquadra
Federal, ao Congresso Nacional, bem como aos elementos escultórios que a deverão sempre ser edificados na situação em que se encontram na data da
complementam, inclusive o Panteón, a Pira e Monumento ao Fogo Simbólico, edição do presente Decreto.
construídos fora da Praça, mas que se constituem parte integrante dela;
VIII — As áreas entre as Superquadras, nas alas Sul e Norte, denominadas
II - - Também ficam incluídas para preservação as sedes vizinhas dos Entrequadras, destinam-se a edificações para atividades de uso comum e de
Palácios do Itamaraty e da Justiça, referências integradas da Arquitetura de âmbito adequado às áreas de vizinhança próximas, como: ensino, esporte,
Oscar Niemeyer na Praça dos Três Poderes; recreação e atividades culturais e religiosas.
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Art. 5° — O sistema viário que serve às Superquadras manterá os acessos CAPITULO VI
existentes e as interrupções nas vias L-l e W-l, conforme se verifica na ala Sul, Das áreas já ocupadas no entorno direto dos dois eixos
devendo ser o mesmo obedecido na ala Norte.
Art. 6° — Nos setores de Habitação Individual Sul e Norte, só serão ad- Art. 12 — Com o objetivo de assegurar a permanência, no tempo, da pre-
sença urbana conjunta, das quatro escalas referidas nos Capítulos II, III, IV e
mitidas edificações para uso residencial unifamiliar, bem como comércio local e
V deste Decreto, em todas as áreas já ocupadas no entorno dos dois eixos e con-
equipamentos de uso comunitário, nos termos em que se configura a escala
residencial neste capítulo. tidas no perímetro delimitado nos Parágrafos I ° e 2 ° d o a r t . l 0 deste Decreto,
ficam mantidos os critérios de ocupação aplicados pela administração nesta
data, sendo que nos terrenos destinados a recreação e esporte nenhuma edi-
ficação poderá ultrapassar a cota máxima do coroamento de 7,00m (sete me-
CAPITULO IV
tros), à exceção dos ginásios cobertos, e nos terrenos destinados a hotéis de
Da Escala Gregária
turismo, onde nenhuma edificação poderá ultrapassar a cota máxima de co-
roamento de 12,00m (dozemetros).
II — Os setores de Diversões Sul e Norte serão mantidos com a atual cota Art. 13 — Para efeito de aplicação do disposto neste Decreto, são consi-
máxima de coroamento, servindo as respectivas fachadas voltadas para a derados setores institucionalizados todas as partes da cidade de Brasília re-
Plataforma Rodoviária, em toda a altura de campo livre, para instalação de feridas no Memorial do Plano Piloto ou criadas pela administração durante a
painéis luminosos de reclame, permitindo-se o uso misto de cinemas, teatros e • implantação da capital e consagradas pelo uso popular.
casas de espetáculos, bem como restaurantes, cafés, bares, comércio de varejo e
outros que propiciem o convívio público;
Art. 10 — São consideradas áreas non-aedifícandi todos os terrenos con- JOS É APARECIDO DE OLIVEIRA
tidos no perímetro descrito nos parágrafos l° e 2° do artigo 1° deste Decreto Governador do Distrito Federal
que não estejam edificados ou institucionalmente destinados à edificação, nos
termos da legislação vigente, à exceção daqueles onde é prevista expansão
predominantemente residencial em Brasília Revisitada.
CARLOS MURILO FELÍCIO DOS SANTOS; MARCO AURÉLIO MAR-
TINS ARAÚJO; LAÉRCIO MOREIRA VALENÇA; CARLOS MAGA-
§ 1° - Nas áreas referidas no caput deste artigo onde prevalece a cobertura LHÃES DA SILVEIRA; PAULO CARVALHO XAVIER; FÁBIO VIEIRA
vegetal do cerrado nativo, esta será preservada e as demais serão arborizadas BRUNO; ADOLFO LOPES JAMEL EDIN; JOSÉ CARLOS MELLO;
na forma de bosques, com particular ênfase ao plantio de massas de araucária, LEONE TEIXEIRA DE VASCONCELOS; HUMBERTO GOMES DE
no entorno direto da Praça dos Três Poderes. BARROS; LINDBERG AZIZ CURY; OSVALDO DE RIBEIRO PER AL-
VA; ARLÉCIO ALEXANDRE GAZAL; GUY AFFONSO DE ALMEIDA
§ 2° - Nas áreas non-aedifícandi poderão ser permitidas instalações pú- GONÇALVES; JOÃO MANOEL SIMCH BROCHADO; JOSÉ MARTINS
blicas de pequeno porte que venham a ser consideradas necessárias, desde que LEÇPE CAVALCANTE; MARCO ANTONIO TOFETI CAMPANELLA;
aprovadas pelo CAUMA. BENEDITO AUGUSTO DOMINGOS; JOÃO SERENO FIRMO.
Art. 11 — Será mantido o acesso público à orla do Lago em todo o seu
perímetro, à,exceção dos terrenos, inscritos em Cartório de Registro de Imó- (Republicado por haver saido com incorrecáo do original, publicado no DODF
veis, com acesso privativo à água. (SUPLEMENTO) n° 194, de 14.10.87)
DIÁRIO OFICIAL do DF BRASÍLIA, sexta-feira. 23 de outubro de 1987 Página 3
ANIEXO I
Lúcio Costa
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BRASILIA REVISITADA
1905/87
Complamentação. Preservação,
Adcnsanento e Expansão urbana.
Lúcio Costa
de
T*ef ob cndirvuo 3b dBRA^MAfrSgKte-feJPKff outubro de 1987 Paginal
INTRODUÇÃO
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E a intervenção da escala bucolics no ritmo e natharmonia dos
espaços urbanos se faz sentir na passagem, sem transição, do
ocupado para o não-ocupado - em lugar de muralhas, a cidade SG
propôs delimitada por áreas livres arborizadas.
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2. A estrutura viária
3. A questão residencial
4. Drla do lago
5. A importância do paisagismo
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DIÁRIO OFICIAL do DF BRÁS í LI A, sexta-feira, 23 de outubro de 1987 Página 15
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BKAS IJL.IA, sexta-feira, 23 de outubro de 1987 DIÁRIO OFICIAL do DF
Prezado Governador
Dr. José Aparecido de Oliveira/
Sucede que era Brasilia, com a melhor das intenções/ foram da noite para
o dia plantadas centenas de palmeiras em locais errados e cem
espaçamentos igualmente errados. De fato/ se a definição urbana da
cidade resultou do estabelecimento de dois eixos - o cívico-administrativo,
siirbclico da civitas, portanto "cnonunental" e, perpendicular a ele, o
eixo rodoviário-residencial - parece evidente que ao se deliberar, • aliás
ã minha revelia, o plantio intensivo de paineiras inperiais/ a escolha
deveria ter recaido no ei>:o principal .e não no secundário das quadras
residenciais que, no plano, se previam resguardadas.por una densa,
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DIÁRIO OFICIAL do DF BRAS ÍLIA.séxta-feira, 23 de outubro de 1987 Paginal'
Lúcio Costa
10/XII/85
Folha ÍJ.o
Processo
Rubrica
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Prezado Governador
Dr. José Aparecido de Oliveira,
'.Muito atenciosamente,
Lúcio Costa
31/111/86
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6. A presença do céu
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Cada Quadra Económica tem área de 160 x370m(5.92 HAJ maneira de viver da faixa social a que se destina. Assim,
e 30 blocos com B x 34 m de projecão e três pavimentos quando seu primeiro ocupante melhorar de vida e puder
sobre pilotis livres. Cada bloco pode ter 12 apartamentos de morar num apartamento maior, o novo ocupante será,
C0m2 ou 24 de 30rn2 c assim, adrnitindo-sc 15 blocos de normalmente, outra pessoa da mesma faixa de ;cnda que
cada tipo, teremos por Quadra 540 unidades residenciais — ele era.
2.700 habitantes cm média. Quatro Quadras Económicas Como a inteção é misturar as várias gradoçõcs sociais, cada
constituem uma área de vizinhança. Quadra deverá ter metade dos blocos com apartamentos de
Alem dos apartamentos propriamente ditos c do grande 30m2 e metade com apartamentos de G0m2 distribufdos
"quintal comum" que é o interior da Quadra, são sempre de forma alternada, de modo a impedir a
previstos equipamentos de apoio — creche, jardim de segregação dentro da própria Quadra.
infância, alpendres para velhos e para jovens, locais O custo da infra-estrutura urbana é consideravclmcnic
protegidos para crianças menores e para jogos dos médios menor do que o de uma implantação rasteira para a mesma
e maiores; a própria comunidade saberá descobrir com o população. A extensão total de vias por Quadra é de 844 m,
tempo novos usos para sua área de uso comum. dos quais C84 com 6 m de largura c ICO com 7 m, ou seja,
Nas pracinhas que articulam as Quadras ficam o comércio 1,56 m/unidade residencial (computando exclusivamente os
local e pequenas oficinas, e ao longo da via de distribuição, apartamentos mas atendendo a todas as demais edificações).
ou voltados para a área rural, se localizam as escolas, A extensão das redes de drenagem de águas pluviais, esgotos,
mercados, postos de saúde, tcmpjos c demais equipamentos distribuição de água potável e energia incidem na mc;rna
de intcrcise comunitário. proporção.
Aldrn disso, cm se tratando de um projcto padrão — uma
Os apartamentos de G0m2 tanto podem atender a famílias espécie de "pre'-moldado urbano" — existem todas as
de baixa renda como a classe média baixa e media-media, e condições para que se chegue a uma scnsfvci redução no
á gente moça de um modo geral. O projeto dos custo de construção, sendo o projeto implantado cm
apartamentos menores responde aí condições reais e à grande escala.
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econômico. Essa possível sequência contínua dc segmentos
edificados f o rmando quadras no sentido das superquadras dc
Brasília mas c o m prédios dc apenas tres pavimentos sobre
pilotis baixos (2,20m), destinados não só aos pequenos
funcionários do serviço público, m a s a bancários, •
"Agora, na retomada da normalidade políticoadminislrativa, comerciários e trabalhadores de u m m o d o geral, inclusive
o novo governo da cidade esti diante de u m impasse. c o m unidades de 3 5 m 2 para atender ao salário m í n i m o c a
ex-favelados, criará ao longo das vias u m a cortina
Ë que, n o louvável intuito de preservar a Identidade simbólica
arquitetônica urbanisticamente integrada, c o m escolas,
da capital — o u seja, o c h a m a d o Plano Piloto — a
creches, áreas arborizadas dc recreio e outras comodidades,
administração anterior vinha adotando a política da
além do apoio comercial ade q u a d o a populações não
descentralização e de u m a antecipada dispersão periférica e m
motorizadas.
detrimento da matriz urbana ainda incompleta. Daí a
Por trás dessas quadras cujos habitantes utilizarão o
iniciativa de projetar novas cidades satélites e de pretender
transporte existente, barateando-lhe o custo devido i
implantar oneroso sistema dc transporte de massa, q u a n d o as
frequência e m todo o percurso, dantes ocioso, estariam,
largas vias de conexão c o m Brasília propriamente dita, ainda
então, as extensas glebas para uso exclusivo de granjas e
vazias, estão a pedir s e m maior onus, antes pelo contrário,
lavoura, evitando-se assim os inconvenientes do
u m a ocupação marginal, arquitetonicamente concebida e
urbanisticamente definida destinada á habitação de padrão cipraiamento suburbano/ Lucio Corta, maio 85
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DIÁRIO OFICIAL do DF BRÁS ÍLIA. sexta-feira, 23 de outubro de 1987 Página 33
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