Vous êtes sur la page 1sur 4

Giorgio Agamben

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Giorgio Agamben (Roma, 22 de abril de 1942) é um filósofo italiano,
autor de obras que percorrem temas que vão da estética à política. Seus Giorgio Agamben
trabalhos mais conhecidos incluem sua investigação sobre os conceitos de
estado de exceção e homo sacer. Nascimento 22 de abril de
1942 (77 anos)
Roma
Formado em Direito, em 1965, com uma tese sobre o pensamento político
de Simone Weil, participou dos seminários promovidos por Martin Nacionalidade Italiano
Heidegger, no fim dos anos 1960. Em 1974, transferiu-se para Paris, onde Cidadania Itália
ensinou na Universidade de Rennes 2 - Haute Bretagne. No ano seguinte, Alma mater Universidade de Roma
trabalhou em Londres. Entre 1986 e 1993 dirigiu o Collège international "La Sapienza"
de philosophie em Paris. De 1988 a 2003 ensinou nas universidades de Ocupação Filósofo
Macerata e de Verona. De 2003 a 2009 lecionou Estética e Filosofia, no Principais Profanações (2005)
Instituto Universitário de Arquitetura (IUAV) de Veneza. Em seguida trabalhos
decidiu abandonar a atividade de ensino nas universidades italianas.[1] Empregador Universidade
Atualmente dirige a coleção "Quarta prosa" da editora Neri Pozza. na Northwestern,
Universidade da
Università IUAV em Veneza. A sua produção se concentra nas relações Califórnia em Berkeley,
entre a filosofia, a literatura, a poesia e, fundamentalmente, a política. European Graduate
School, Instituto
Também foi professor visitante em várias universidades americanas, de Warburg, Universidade
de Düsseldorf
Berkeley a Northwestern University, em Evanston, e na Universidade
Heinrich Heine, de Düsseldorf. Movimento filosofia continental
estético
Responsável pela edição italiana da obra de Walter Benjamin, foi professor [edite no Wikidata]
visitante da New York University, antes de se decidir a não mais entrar nos
Estados Unidos, em protesto contra a política de segurança do governo Bush.[2]

Entre as suas publicações principais, destacam-se Bartleby, la formula della creazione (1993) - uma análise da figura de um
escrivão que deixa de escrever («preferiria não»), que é uma quase reflexão indirecta sobre o seu próprio método de escritor e de
filósofo - e o imenso projecto, do qual se ocupa desde o início dos anos 1990, e que se refere a uma figura jurídica singular do
antigo direito romano: o homo sacer ou «homem sagrado». A publicação de Homo sacer: Il potere sovrano e la nuda vita
(Torino: Einaudi, 1995), um estudo que o leva ao reconhecimento internacional, marca a primeira fase dessa investigação.

Agamben recebeu o Prix Européen de l'Essai Charles Veillon em 2006.[3]

Índice
Sobre Agamben
Obras publicadas
Referências
Ligações externas
Sobre Agamben
Há tempos, Giorgio Agamben vem construindo uma obra extensa que visa dar conta, entre outras coisas, aos desafios próprios à
ação política na contemporaneidade. Responsável pela edição italiana das obras completas de Walter Benjamin, ex-aluno de
Heidegger e autor, juntamente com Deleuze, de trabalhos sobre teoria literária e filosofia, sua contribuição para o pensamento
político tem-se revelado muito significativa, sobretudo no âmbito da reflexão biopolítica.

Obras publicadas
L'uomo senza contenuto, Milano, Rizzoli, 1970 (Macerata, Quodlibet, 1994) (em português: O Homem sem
Conteúdo. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. Trad.: Cláudio Oliveira)
Stanze. La parola e il fantasma nella cultura occidentale, Torino, Einaudi, 1979, reedição ed. Einaudi, 2006 (em
português: Estâncias: a palavra e o fantasma na cultura ocidental. Tradução de Selvino Assmann. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007)
Infanzia e storia. Distruzione dell'esperienza e origine della storia, Torino, Einaudi 1979 (em português: Infância e
História: destruição da experiência da história. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2005)
Il linguaggio e la morte, Torino, Einaudi, 1982 (em português: Linguagem e Morte: um seminário sobre o lugar da
negatividade. Tradução de Henrique Burigo, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006)
La fine del pensiero, Paris, Le Nouveau Commerce, 1982 (em português: O Fim do Pensamento. Tradução de
Alberto Pucheu Neto, 7 Letras, Rio de Janeiro, 2004)
Idea della prosa, Milano, Feltrinelli, 1985 (Macerata, Quodlibet, 2002) (em português: [Ed. Portuguesa] A Ideia
da Prosa. Tradução de João Barrento. Lisboa: Cotovia, 1999; [Ed. Brasileira] Ideia da Prosa. Belo Horizonte:
Autêntica, 2012. Trad.: João Barrento)
La comunità che viene, Torino, Einaudi, 1990 (em português: [Ed. Portuguesa] A Comunidade que Vem.
Tradução de António Guerreiro. Lisboa: Presença, 1993; [Ed. Brasileira] A Comunidade que vem. Belo
Horizonte: Autêntica, 2012. Trad.: Cláudio Oliveira.)
Bartleby, la formula della creazione, Macerata, Quodlibet, 1993, com Gilles Deleuze (em português: Bartleby,
Escrita da Potência. Tradução de Pedro A.H. Paixão e Manuel Rodrigues. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008)
Homo sacer. Il potere sovrano e la nuda vita, Torino, Einaudi, 1995 (em português: Homo Sacer: O Poder
Soberano e a Vida Nua. Tradução de António Guerreiro. Lisboa: Presença, 1998; Homo Sacer. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, 2002)
Mezzi senza fine. Note sulla politica, Torino, Bollati Boringhieri, 1996. (em português: Meios sem fim. Notas
sobre a política. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. Trad.: Davi Pessoa.)
Categorie italiane. Studi di poetica e di letteratura. Venezia: Marsilio, 1996. (2ª ed. ampliada: Roma-Bari: Laterza,
2010. con posfazione di Andrea Cortelessa). (em português: Categorias Italianas. Estudos de poética e de
literatura. Florianópolis: EDUFSC, 2015. Trad.: Carlos Eduardo. S. Capela e Vinícius Nicastro Honesko. com
posfácio dos tradutores)
Image et mémoire, Paris, Hoëbeke, 1998
Quel che resta di Auschwitz. L'archivio e il testimone, Torino, Bollati Boringhieri, 1998. (em português: O que
resta de Auschwitz. O aquivo e a testemunha. Homo Sacer, III. São Paulo: Boitempo, 2008. Trad.: Selvino
Assmann. Apresentação de Jeanne-Marie Gagnebin)
Il tempo che resta, Torino, Bollati Boringhieri, 2000 (em português: O tempo que resta. Tradução de Davi
Pessoa. Belo Horizonte: Autêntica, 2016)
L'aperto. L'uomo e l'animale, Torino, Bollati boringhieri, 2002 (em português: "O Aberto. O homem e o animal".
Tradução de André Dias e Ana Bigotte Vieira. Lisboa: Edições 70, 2011)
L'ombre de l'amour, Paris, Rivages, 2003 (con Valeria Piazza)
Stato di Eccezione, Torino, Bollati Boringhieri, 2003 (em português: Estado de Exceção (https://drive.google.com/
folderview?id=0B2fYI0opdjTIQmJtRXZKY2V4NmM&usp=sharing). Tradução de Iraci Poletti. São Paulo:
Boitempo, 2004)
La potenza del pensiero. Saggi e conferenze, Neri Pozza, 2005. (em português: A potência do pensamento.
Ensaios e conferências. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. Trad.: Antônio Guerreiro revista por Cláudio Oliveira)
Profanazioni, Nottetempo, 2005 (em português: Profanações. Tradução de Luísa Feijó. Lisboa: Cotovia, 2006;
Tradução de Selvino Assmann. São Paulo, Boitempo, 2007)
Che cos'è un dispositivo?, Nottetempo, 2006 (em português: O que é um dispositivo?. Tradução de Nilcéia
Valdati. Santa Maria - RS: Palloti, 2006; também publicado na coletânea em português: "O que é o
contemporâneo? e outros ensaios." Tradução de Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó - SC: Argos, 2009.)
L'Amico, Nottetempo, 2007 (em português: "O que é o contemporâneo? e outros ensaios." Tradução de Vinícius
Nicastro Honesko. Chapecó - SC: Argos, 2009.)
Ninfe, Torino, Bollati Boringhieri, 2007. (em português: Ninfas. São Paulo: Hedra, 2012. Trad.: Renato Ambrósio)
Il regno e la gloria. Per una genealogia teologica dell'economia e del governo. Homo sacer. Vol 2/2, Neri Pozza,
2007. (em português: O Reino e a Glória. Por uma genealogia teológica da economia e do governo. Homo
sacer, II, 2. São Paulo: Boitempo, 2011. Trad.: Selvino Assmann)
Che cos'è il contemporaneo?, Nottetempo, 2008 (em português: "O que é o contemporâneo? e outros ensaios."
Tradução de Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó - SC: Argos, 2009.)
"Il sacramento del linguaggio. Archeologia del giuramento", 2008 (em português: "O sacramento da linguagem.
Arqueologia do juramento. Tradução de Selvino José Assmann. Belo Horizonte: UFMG, 2011.)
Signatura rerum. Sul Metodo, Torino, Bollati Boringhieri, 2008.
Nudità. Roma: Nottetempo, 2009. (em português: Nudez. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. Trad.: Davi Pessoa)
Angeli. Ebraismo Cristianesimo, Islam, a cura di E. Coccia e G. Agamben. Vicenza, Neri Pozza, 2009
La Chiesa e il Regno, Roma, Nottetempo, 2010
La ragazza indecibile. Mito e mistero di Kore (con Monica Ferrando), Milano, Electa Mondadori, 2010.
Altissima povertà. Regola e forma di vita nel monachesimo. Homo sacer. Vol 4/1, Vicenza, Neri Pozza, 2011 (em
português: Altíssima pobreza: Regras monásticas e formas de vida [Homo Sacer, IV, 1]. Tradução de Selvino
Assmann. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014)
Opus Dei. Archeologia dell’ufficio. Homo sacer. Vol 2/5, Torino, Bollati Boringhieri, 2012. (em português: Opus
dei: Arqueologia do sacrifício [Homo Sacer, II, 5]. Tradução de Daniel Arruda Nascimento. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2013)
Pilato e Gesù. Roma: Nottetempo, 2013. (em português: Pilatos e Jesus. São Paulo: Boitempo;EDUFSC, 2014.
Trad.: Patrícia Peterle e Silvana de Gaspari. Apresentação de Vinícius Nicastro Honesko.)
Il mistero del male: Benedetto XVI e la fine dei tempi. Roma: Laterza, 2013. (em português: O mistério do mal:
Bento XVI e o fim dos tempos. Tradução de Patrícia Peterle e Silvana de Gaspari. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2015)
Il fuoco e il racconto. Roma: Nottetempo, 2014.
L'Uso dei corpi. Homo Sacer IV, 2. Vicenza: Neri Pozza, 2014.

Referências
1. Laterza (http://www.laterza.it/scheda-autore.asp?id_autore=4338&pr=)
2. «Giorgio Agamben, «No to Bio-Political Tattooing», in Le Monde, 10 de Janeiro 2004» (http://www.ratical.org/ratvil
le/CAH/totalControl.html)
3. Giorgio Agamben - Prix Européen de l'Essai Charles Veillon 2006 pour l’ensemble de son oeuvre (http://www.fon
dation-veillon.ch/prix/g_agamben.php)

Ligações externas
(em italiano)Biografia (http://www.filosofico.net/agamben.htm). Por Simone Tunesi .
Vídeo: (em inglês) State of exception in todays world of affairs (From Guantanamo to Auschwitz) (https://web.arc
hive.org/web/20110817060415/http://www.egs.edu/faculty/giorgio-agamben/videos/from-guantanamo-to-auschwi
tz/). Conferência de Giorgio Agamben na European Graduate School, Saas-Fee, Suíça, 2005.
(em francês) Que l’Empire latin contre-attaque ! (http://www.liberation.fr/monde/2013/03/24/que-l-empire-latin-co
ntre-attaque_890916). Por Giorgio Agamben. Libération, 24 de março de 2013.
(em português) Entrevista com Giorgio Agamben: A crise sem fim como instrumento de poder (http://outraspalav
ras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/giorgio-agamben-a-crise-sem-fim-como-instrumento-de-poder/).
Outras Palavras, 18 de novembro de 2013.
(em português) Por uma Teoria do Poder Destituinte (http://5dias.wordpress.com/2014/02/11/por-uma-teoria-do-
poder-destituinte-de-giorgio-agamben/). Conferência de Giorgio Agamben em Atenas, 16 de novembro de 2013.
(em francês) Comment l'obsession sécuritaire fait muter la démocratie (http://rebellyon.info/?Comment-l-obsessio
n-securitaire). Por Giorgio Agamben. Originalmente publicado por Le Monde Diplomatique, janeiro de 2014.
(em francês) Une biopolitique mineur. (http://www.vacarme.org/article255.html) Entrevista para a revista
Vacarne, n. 10, janvier 2000.
(em francês) L'atelier absent. (http://www.vacarme.org/article837.html)Texto sobre a artista Titina Maselli para a
revista Vacarme, n. 15, printemps 2001.
(em português) O futuro segundo Giorgio Agamben (http://www.proximofuturo.gulbenkian.pt/blog/o-futuro-segun
do-giorgio-agamben) Intervenção de Giorgio Agamben no programa "Chiodo Fisso" da emissora de rádio "Rai 3"
no dia 25/01/2012.

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giorgio_Agamben&oldid=54871800"

Esta página foi editada pela última vez às 02h54min de 19 de abril de 2019.

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de
utilização.

Vous aimerez peut-être aussi