Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Entre as suas publicações principais, destacam-se Bartleby, la formula della creazione (1993) - uma análise da figura de um
escrivão que deixa de escrever («preferiria não»), que é uma quase reflexão indirecta sobre o seu próprio método de escritor e de
filósofo - e o imenso projecto, do qual se ocupa desde o início dos anos 1990, e que se refere a uma figura jurídica singular do
antigo direito romano: o homo sacer ou «homem sagrado». A publicação de Homo sacer: Il potere sovrano e la nuda vita
(Torino: Einaudi, 1995), um estudo que o leva ao reconhecimento internacional, marca a primeira fase dessa investigação.
Índice
Sobre Agamben
Obras publicadas
Referências
Ligações externas
Sobre Agamben
Há tempos, Giorgio Agamben vem construindo uma obra extensa que visa dar conta, entre outras coisas, aos desafios próprios à
ação política na contemporaneidade. Responsável pela edição italiana das obras completas de Walter Benjamin, ex-aluno de
Heidegger e autor, juntamente com Deleuze, de trabalhos sobre teoria literária e filosofia, sua contribuição para o pensamento
político tem-se revelado muito significativa, sobretudo no âmbito da reflexão biopolítica.
Obras publicadas
L'uomo senza contenuto, Milano, Rizzoli, 1970 (Macerata, Quodlibet, 1994) (em português: O Homem sem
Conteúdo. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. Trad.: Cláudio Oliveira)
Stanze. La parola e il fantasma nella cultura occidentale, Torino, Einaudi, 1979, reedição ed. Einaudi, 2006 (em
português: Estâncias: a palavra e o fantasma na cultura ocidental. Tradução de Selvino Assmann. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2007)
Infanzia e storia. Distruzione dell'esperienza e origine della storia, Torino, Einaudi 1979 (em português: Infância e
História: destruição da experiência da história. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2005)
Il linguaggio e la morte, Torino, Einaudi, 1982 (em português: Linguagem e Morte: um seminário sobre o lugar da
negatividade. Tradução de Henrique Burigo, Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006)
La fine del pensiero, Paris, Le Nouveau Commerce, 1982 (em português: O Fim do Pensamento. Tradução de
Alberto Pucheu Neto, 7 Letras, Rio de Janeiro, 2004)
Idea della prosa, Milano, Feltrinelli, 1985 (Macerata, Quodlibet, 2002) (em português: [Ed. Portuguesa] A Ideia
da Prosa. Tradução de João Barrento. Lisboa: Cotovia, 1999; [Ed. Brasileira] Ideia da Prosa. Belo Horizonte:
Autêntica, 2012. Trad.: João Barrento)
La comunità che viene, Torino, Einaudi, 1990 (em português: [Ed. Portuguesa] A Comunidade que Vem.
Tradução de António Guerreiro. Lisboa: Presença, 1993; [Ed. Brasileira] A Comunidade que vem. Belo
Horizonte: Autêntica, 2012. Trad.: Cláudio Oliveira.)
Bartleby, la formula della creazione, Macerata, Quodlibet, 1993, com Gilles Deleuze (em português: Bartleby,
Escrita da Potência. Tradução de Pedro A.H. Paixão e Manuel Rodrigues. Lisboa: Assírio & Alvim, 2008)
Homo sacer. Il potere sovrano e la nuda vita, Torino, Einaudi, 1995 (em português: Homo Sacer: O Poder
Soberano e a Vida Nua. Tradução de António Guerreiro. Lisboa: Presença, 1998; Homo Sacer. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, 2002)
Mezzi senza fine. Note sulla politica, Torino, Bollati Boringhieri, 1996. (em português: Meios sem fim. Notas
sobre a política. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. Trad.: Davi Pessoa.)
Categorie italiane. Studi di poetica e di letteratura. Venezia: Marsilio, 1996. (2ª ed. ampliada: Roma-Bari: Laterza,
2010. con posfazione di Andrea Cortelessa). (em português: Categorias Italianas. Estudos de poética e de
literatura. Florianópolis: EDUFSC, 2015. Trad.: Carlos Eduardo. S. Capela e Vinícius Nicastro Honesko. com
posfácio dos tradutores)
Image et mémoire, Paris, Hoëbeke, 1998
Quel che resta di Auschwitz. L'archivio e il testimone, Torino, Bollati Boringhieri, 1998. (em português: O que
resta de Auschwitz. O aquivo e a testemunha. Homo Sacer, III. São Paulo: Boitempo, 2008. Trad.: Selvino
Assmann. Apresentação de Jeanne-Marie Gagnebin)
Il tempo che resta, Torino, Bollati Boringhieri, 2000 (em português: O tempo que resta. Tradução de Davi
Pessoa. Belo Horizonte: Autêntica, 2016)
L'aperto. L'uomo e l'animale, Torino, Bollati boringhieri, 2002 (em português: "O Aberto. O homem e o animal".
Tradução de André Dias e Ana Bigotte Vieira. Lisboa: Edições 70, 2011)
L'ombre de l'amour, Paris, Rivages, 2003 (con Valeria Piazza)
Stato di Eccezione, Torino, Bollati Boringhieri, 2003 (em português: Estado de Exceção (https://drive.google.com/
folderview?id=0B2fYI0opdjTIQmJtRXZKY2V4NmM&usp=sharing). Tradução de Iraci Poletti. São Paulo:
Boitempo, 2004)
La potenza del pensiero. Saggi e conferenze, Neri Pozza, 2005. (em português: A potência do pensamento.
Ensaios e conferências. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. Trad.: Antônio Guerreiro revista por Cláudio Oliveira)
Profanazioni, Nottetempo, 2005 (em português: Profanações. Tradução de Luísa Feijó. Lisboa: Cotovia, 2006;
Tradução de Selvino Assmann. São Paulo, Boitempo, 2007)
Che cos'è un dispositivo?, Nottetempo, 2006 (em português: O que é um dispositivo?. Tradução de Nilcéia
Valdati. Santa Maria - RS: Palloti, 2006; também publicado na coletânea em português: "O que é o
contemporâneo? e outros ensaios." Tradução de Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó - SC: Argos, 2009.)
L'Amico, Nottetempo, 2007 (em português: "O que é o contemporâneo? e outros ensaios." Tradução de Vinícius
Nicastro Honesko. Chapecó - SC: Argos, 2009.)
Ninfe, Torino, Bollati Boringhieri, 2007. (em português: Ninfas. São Paulo: Hedra, 2012. Trad.: Renato Ambrósio)
Il regno e la gloria. Per una genealogia teologica dell'economia e del governo. Homo sacer. Vol 2/2, Neri Pozza,
2007. (em português: O Reino e a Glória. Por uma genealogia teológica da economia e do governo. Homo
sacer, II, 2. São Paulo: Boitempo, 2011. Trad.: Selvino Assmann)
Che cos'è il contemporaneo?, Nottetempo, 2008 (em português: "O que é o contemporâneo? e outros ensaios."
Tradução de Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó - SC: Argos, 2009.)
"Il sacramento del linguaggio. Archeologia del giuramento", 2008 (em português: "O sacramento da linguagem.
Arqueologia do juramento. Tradução de Selvino José Assmann. Belo Horizonte: UFMG, 2011.)
Signatura rerum. Sul Metodo, Torino, Bollati Boringhieri, 2008.
Nudità. Roma: Nottetempo, 2009. (em português: Nudez. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. Trad.: Davi Pessoa)
Angeli. Ebraismo Cristianesimo, Islam, a cura di E. Coccia e G. Agamben. Vicenza, Neri Pozza, 2009
La Chiesa e il Regno, Roma, Nottetempo, 2010
La ragazza indecibile. Mito e mistero di Kore (con Monica Ferrando), Milano, Electa Mondadori, 2010.
Altissima povertà. Regola e forma di vita nel monachesimo. Homo sacer. Vol 4/1, Vicenza, Neri Pozza, 2011 (em
português: Altíssima pobreza: Regras monásticas e formas de vida [Homo Sacer, IV, 1]. Tradução de Selvino
Assmann. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014)
Opus Dei. Archeologia dell’ufficio. Homo sacer. Vol 2/5, Torino, Bollati Boringhieri, 2012. (em português: Opus
dei: Arqueologia do sacrifício [Homo Sacer, II, 5]. Tradução de Daniel Arruda Nascimento. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2013)
Pilato e Gesù. Roma: Nottetempo, 2013. (em português: Pilatos e Jesus. São Paulo: Boitempo;EDUFSC, 2014.
Trad.: Patrícia Peterle e Silvana de Gaspari. Apresentação de Vinícius Nicastro Honesko.)
Il mistero del male: Benedetto XVI e la fine dei tempi. Roma: Laterza, 2013. (em português: O mistério do mal:
Bento XVI e o fim dos tempos. Tradução de Patrícia Peterle e Silvana de Gaspari. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2015)
Il fuoco e il racconto. Roma: Nottetempo, 2014.
L'Uso dei corpi. Homo Sacer IV, 2. Vicenza: Neri Pozza, 2014.
Referências
1. Laterza (http://www.laterza.it/scheda-autore.asp?id_autore=4338&pr=)
2. «Giorgio Agamben, «No to Bio-Political Tattooing», in Le Monde, 10 de Janeiro 2004» (http://www.ratical.org/ratvil
le/CAH/totalControl.html)
3. Giorgio Agamben - Prix Européen de l'Essai Charles Veillon 2006 pour l’ensemble de son oeuvre (http://www.fon
dation-veillon.ch/prix/g_agamben.php)
Ligações externas
(em italiano)Biografia (http://www.filosofico.net/agamben.htm). Por Simone Tunesi .
Vídeo: (em inglês) State of exception in todays world of affairs (From Guantanamo to Auschwitz) (https://web.arc
hive.org/web/20110817060415/http://www.egs.edu/faculty/giorgio-agamben/videos/from-guantanamo-to-auschwi
tz/). Conferência de Giorgio Agamben na European Graduate School, Saas-Fee, Suíça, 2005.
(em francês) Que l’Empire latin contre-attaque ! (http://www.liberation.fr/monde/2013/03/24/que-l-empire-latin-co
ntre-attaque_890916). Por Giorgio Agamben. Libération, 24 de março de 2013.
(em português) Entrevista com Giorgio Agamben: A crise sem fim como instrumento de poder (http://outraspalav
ras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/giorgio-agamben-a-crise-sem-fim-como-instrumento-de-poder/).
Outras Palavras, 18 de novembro de 2013.
(em português) Por uma Teoria do Poder Destituinte (http://5dias.wordpress.com/2014/02/11/por-uma-teoria-do-
poder-destituinte-de-giorgio-agamben/). Conferência de Giorgio Agamben em Atenas, 16 de novembro de 2013.
(em francês) Comment l'obsession sécuritaire fait muter la démocratie (http://rebellyon.info/?Comment-l-obsessio
n-securitaire). Por Giorgio Agamben. Originalmente publicado por Le Monde Diplomatique, janeiro de 2014.
(em francês) Une biopolitique mineur. (http://www.vacarme.org/article255.html) Entrevista para a revista
Vacarne, n. 10, janvier 2000.
(em francês) L'atelier absent. (http://www.vacarme.org/article837.html)Texto sobre a artista Titina Maselli para a
revista Vacarme, n. 15, printemps 2001.
(em português) O futuro segundo Giorgio Agamben (http://www.proximofuturo.gulbenkian.pt/blog/o-futuro-segun
do-giorgio-agamben) Intervenção de Giorgio Agamben no programa "Chiodo Fisso" da emissora de rádio "Rai 3"
no dia 25/01/2012.
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giorgio_Agamben&oldid=54871800"
Esta página foi editada pela última vez às 02h54min de 19 de abril de 2019.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de
utilização.