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L’Italiana in Algeri (Rossini, 1813)

1. Generalidades

* ópera bufa;
- de resgate;
* 2 atos;
* libreto, já existente, de Angelo Anelli;
* Simionato (1953), Horne (1974);
* personagens:
- baixos: Mustafá (bei de Argel) e Haly (comandante dos corsários do bei);
- barítono: Taddeo (velho italiano);
- tenor (lírico): Lindoro (apaixonado por Isabella);
- contralto ou mezzo-soprano: Zulma (confidente de Elvira) e Isabella (irônica);
- soprano: Elvira (mulher de Mustafá);
* commedia dell’arte musicada;
- a liberdade de invenção dos intérpretes;
* ópera dinâmica, com música alegre e sublime (quando necessário);

2. Ato I

* abertura
- drama latente, depois allegro;
- madeiras;
* coro de eunucos (castrados que guardam as mulheres do harém);
* a cascata de trinados do bei;
* a cavatina de Lindoro – saudade da amada Isabella;
- lenta;
- a trompa obbligato – melancolia romântica;
- estilo lírico coloratura;
- cabaletta ornamentada – mais rápida, mais brilhante (“Contenta quest’alma”);
* ária de Isabella – “Cruda sorte!”;
- canto introspectivo, estático, de meditação;
- cabaletta “Già so per pratica” – aumento de andamento, ação, planos de Isabella;
* a frivolidade na cena de Isabella e Taddeo;
* “Già d’insolito ardore”
- pirotecnia vocal;
* o septeto onomatopaico final;
- concertato di stupefazione: um evento inesperado deixa todos os personagens estufetados;
- o crescendo rossiniano, em que a intensidade sonora vai crescendo, paralela a uma rápida
progressão harmônica e melódica;
- floreado desenho vocal para Lindoro e Mustafá;
- confissão coletiva de aturdimento;

3. Ato II

* a divertida área “Ho un gran peso sulla testa”;


* quinteto do espirro “Ti presento di mia man”;
* a aria del sorbetto de Haly – “Le femmine d'Italia”;
* delicioso trio “dos Pappatacci”;
- 2 vozes graves e o agudo fluido de Lindoro;
* “Pensa alla patria”
- no coro que precede a ária (“Quanto vaglian gl'Italiani”), a Marselhesa no violino;
- bravura e patriotismo;

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