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CADERNO Toledo

MUNICIPAL 2018

Dados Sociais e
Econômicos
Realização
Programa Oeste em Desenvolvimento
Danilo Vendruscolo – Presidente
Elias Zydek – Vice Presidente

Unioeste Execução
Paulo Sergio Wolff – Reitor Observatório Territorial (PTI)

Moacir Piffer – Vice-Reitor Flávio de Matos Rocha

Remi Schorn – Diretor Campus Toledo Camila Correa Oliveira


Caroline Cristina Engel Gabriel
Parque Tecnológico Itaipu – PTI Priscila Paz Ferreira
Ramiro Wahrhaftig - Diretor Superintendente Sabrina Kerkhoff
Claudio Issamy Osako - Diretor Técnico Wagner Dantas de Souza Júnior
João Biral Junior - Diretor Administrativo – Financeiro

Núcleo de Desenvolvimento Regional - NDR


Desenvolvimento Territorial
Jandir Ferrera de Lima
Jonhey Nazario Lucizani
Lucir Reinaldo Alves
Thiago Lazzari de Santana

Contato: observatorio@pti.org.br

Foz do Iguaçu - 2018


F981c
Fundação Parque Tecnológico Itaipu - Brasil
Caderno municipal: Toledo/ organizadores Flávio de Matos
Rocha, Jandir Ferrera de Lima, Lucir Reinaldo Alves. – Foz
do Iguaçu: Parque Itaipu, 2018. – 46 p. il.

ISBN 978-85-98845-73-9

1. Desenvolvimento econômico – Brasil – Paraná. 2.


Território – Economia. I. Rocha, Flávio Matos. II. Lima, Jandir
Ferrera de. III. Alves, Lucir Reinaldo.

CDU 330.34(816.2)

Copyright © Editora Parque Itaipu 2018


TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
É proibida a reprodução, salvo pequenos trechos, mencionando-se a fonte.
A violação dos direitos autorais (Lei n° 9.610/98) é crime (art. 184 do Código Penal).
Direitos desta edição reservados à Editora Parque Itaipu
Avenida Tancredo Neves, 6731 – CEP 85867-900 Foz do Iguaçu, Paraná
Telefone: (45) 3576-7200
Sumário

Dinâmica Econômica
• Produto Interno Bruto – PIB...................................1 • Negócios com governo local...................................8
• Valor Adicionado Bruto – VAB................................1 • Valor adicionado Fiscal...........................................9
• ICMS por município de origem do contribuinte.....2 • Valor bruto da produção agropecuária..................9
• Fundo de participação dos municípios...................2 • Principais cultivos agrícolas..................................10
• Emprego formal......................................................3 • Efetivo animal.......................................................10
• Os setores que mais empregam.............................3 • Efetivo de galináceos.............................................11
• Atividades que mais empregam.............................4 • Produção de origem animal..................................11
• Nível de escolaridade dos empregos.....................4 • Silvicultura.............................................................12
• Microempreendedores individuais....................... 5 • Valor da produção – erva-mate............................12
• PIB per capita.........................................................5 • Financiamentos a agropecuária............................13
• Rendimento médio salarial....................................6 • Financiamento a agropecuária – nº de contratos.13
• Média salarial.........................................................6 • Principais produtos exportados............................14
• Pequenos negócios................................................7 • Principais destinos de exportação........................14
• Índice de desenvolvimento do ambiente de
negócios.....................................................................8

Estrutura Social
• População censitária............................................15 • Taxa de homicídio de mulheres............................21
• População projetada............................................15 • Taxa de analfabetismo..........................................22
• Pirâmide etária (2010).........................................16 • IDEB – anos finais e anos iniciais...........................22
• Pirâmide etária (2040) .......................................16 • Valor bruto da produção agropecuária.................23
• População............................................................17 • Taxa de abandono do ensino médio.....................23
• População e domicílios........................................17 • Estabelecimentos..................................................23
• População por domicílios....................................18 • Matrículas..............................................................24
• Esperança de vida ao nascer................................18 • Docentes...............................................................24
• Taxa de envelhecimento......................................19 • Alunos com aprendizado adequado – 5º ano.......25
• Programas sociais – bolsa família .......................19 • Alunos com aprendizado adequado – 9º ano.......25
• Extremamente pobres.........................................20 • Ensino superior – ingressos e formandos.............26
• Crianças extremamente pobres..........................20 • Ensino superior – formandos por área.................26
• Mulheres de 10 a 17 anos que tiveram filhos.....21
Sumário

Situação da Saúde
• Leitos hospitalares por 1.000 habitantes.............27 • Taxa de mortalidade - homicídios.......................30
• Média de permanência em de.............................27 • Taxa de mortalidade – suicídios...........................30
• Número de médicos por 1.000 habitantes..........28 • Taxa de mortalidade – infarto agudo do
• Estabelecimentos por nível de atenção...............28 miocárdio..............................................................31
• Taxa de mortalidade infantil................................29 • Taxa de mortalidade – neoplasias malignas.........31
• Taxa de mortalidade - geral.................................29

Setor Público
• IFGF – Índice FIRJAN de gestão fiscal..................32 • IFGF – Componente: custo da dívida...................34
• IFGF – Componente: receita própria...................32 • Total geral das despesas municipais....................35
• IFGF – Componente: gastos com pessoal............33 • Despesas municipais por função de maior
• IFGF – Componente: investimentos.....................33 investimento........................................................35
• IFGF – Componente: liquidez...............................34

Meio Ambiente
• Índices de atendimento à população- água e • Volume comercializado de agrotóxicos................37
esgoto..................................................................36 • Emissões atmosféricas - fontes veiculares e fixas.37
• ICMS ecológico.....................................................36
Notas
metodológicas
Essa seção tem o objetivo de esclarecer as opções metodológicas adotadas para a elaboração desta publicação,
facilitando a leitura e a interpretação das informações. Nesse sentido, optamos por apresenta-lo em seções temáticas
para que o leitor possa buscar pontualmente o esclarecimento que deseja.

Dinâmica Econômica
A dinâmica econômica contemplou dados referentes ao setor econômico do município, entre eles
informações de capital, empregos, rendimentos, investimentos, financiamentos, produção e
exportação. Os valores monetários quando apresentados em série histórica foram deflacionados em
usando o IPA – Índice de Preços Agropecuários, para valores agropecuários e o IPCA - Índice Nacional
de Preços ao Consumidor Amplo (mudança de base para o ano de 2017). Foram utilizadas fontes
consolidadas e que abrangessem o período e a espacialidade determinada neste caderno.

Estrutura Social

A Estrutura Social abrangeu dados referentes ao contexto social do município, entre eles informações
sobre a população, programas sociais, vulnerabilidade social e educação. Foram utilizadas fontes
consolidadas e que abrangessem o período e a espacialidade determinada neste caderno.

Situação da Saúde

A Situação da Saúde contemplou dados referentes a saúde do município, entre eles informações
quanto ao número de leitos, médicos e estabelecimentos, além da exposição das taxas de mortalidade.
Foram utilizadas fontes consolidadas e que abrangessem o período e a espacialidade determinada
neste caderno.

Setor Público

O Setor Público trouxe dados referentes a administração pública do município, entre eles informações
do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) e as despesas municipais. Foram utilizadas fontes consolidadas
e que abrangessem o período e a espacialidade determinada neste caderno.

Meio Ambiente

A Seção de Meio Ambiente pautou dados referentes ao abastecimento de água e tratamento de


esgoto, emissões atmosféricas, agrotóxicos e ICMS ecológico. Foram utilizadas fontes consolidadas e
que abrangessem o período e a espacialidade determinada neste caderno.
Lista de Siglas
das Fontes

ADAPAR – Agencia de Defesa Agropecuária do Paraná


ALICEWEB – Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior
ATLAS BRASIL - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
BOLETIM DA EDUCAÇÃO – Dados sobre a educação básica, profissional, de jovens e adultos,
especial e superior do oeste paranaense.
CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
DATASUS - Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
FIRJAN – Sistema FIRJAN
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDAN – Índice de Desenvolvimento do Ambiente de Negócios
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
IFGF – Índice FIRJAN de Gestão Fiscal
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
IPARDES – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
NIT SEBRAE – Núcleo de Inteligência Territorial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas

OBSERVATÓRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS – Coletânea de indicadores ligados ao ecossistema


empreendedor
PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PORTAL DO EMPREENDEDOR - Acesso à informação para Microempreendedor Individual (MEI)
QEDU – Coletânea de dados sobre aprendizado dos alunos e qualidade de ensino
RAIS – Relação Anual das Informações Sociais
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SIM – Sistema de Informação dobre Mortalidade do Departamento de Informática do Sistema
Único de Saúde
SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento
O município

Apresentação
Segundo registros precisos, foi em 27 de março de 1946 que as primeiras famílias de colonizadores
chegaram em Toledo e instalaram acampamentos. A identificação oficial de 'Toledo' deu-se
posteriormente, numa opção entre Toledo, Cristo Rei e Brasiléia.

Registros de 1905 e 1906 atribuem vínculo ao nome de 'Pouso Toledo', recanto de descanso de
tropeiros ao longo de uma picada utilizada para transporte de produtos, especialmente da erva-mate,
comercializados por estrangeiros que possuíam glebas na região oeste do estado do Paraná, onde o
município está inserido.

A história registrou como primeiras famílias de colonizadores as de Ruaro e Dalcanale, as quais se


incumbiram de arregimentar outras famílias gaúchas para incrementar a colonização de Toledo, que
se tornou município, sem antes ser distrito.

Foi elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Toledo, por Lei Estadual n.º
790, de 14-11-1951, e consequentemente desmembrado de Foz do Iguaçu. Atualmente, a principal
economia do município é:

Gentílico: Toledano

Fonte: IBGE/ IPARDES


Dinâmica
Econômica
Produto Interno Bruto - PIB (R$1.000,00)
Toledo Oeste Paranaense Estado do Paraná

434.880.549 426.904.863 424.029.589

50.556.714 50.809.666 52.750.076


5.182.662 5.480.822 5.480.711

2013 2014 2015


Fonte: IPARDES

O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no município. Esse gráfico de barras
compõe o volume total de produção do município, assim como a produção do Oeste Paranaense e
Estado do Paraná. Quanto maior for o município, em termos de população , deve refletir em maior PIB.

Valor Adicionado Bruto (2015)

12% 11%
Agropecuária
Indústria 2015
27%
Comércio e Serviços R$4.375.142
Administração Pública
50%

Fonte: IPARDES

O valor adicionado bruto (VAB) mostra quanto se tem de valor adicionado na economia do município.
Como o VAB corresponde à diferença entre o valor das saídas de mercadorias + ICMS e o valor das
entradas de mercadorias e serviços recebidos, em geral o setor de serviços e o setor industrial terão
maior valor adicionado, já que usa-se os produtos da agropecuária como mercadorias de entrada a
serem transformadas no setor industrial. Se há indústria de transformação das matérias-primas
produzidas no município, o VAB Industrial tende a ser maior que o da agropecuária.
1
Dinâmica
Econômica
ICMS por município de origem do contribuinte (R$1,00)
112.620.682

84.487.280
71.794.696 73.566.100 72.299.295

2013 2014 2015 2016 2017


Fonte: IPARDES

O ICMS compreende o imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de
serviços de transporte interestadual, intermunicipal. A arrecadação advinda desse tributo é encaminhada para o
governo do Estado. Esse dado mostra o quanto das atividades do município resulta em pagamento de tributos.

FPM - Fundo de participação dos municípios (R$1,00)


45.292.620

42.282.453 42.454.445

41.035.089
40.627.703

2013 2014 2015 2016 2017

Fonte: OBSERVATÓRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS

O Fundo de Participação dos Municípios é uma transferência do governo federal para os Estados, composto de
22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

2
Dinâmica
Econômica
Emprego formal
Total Empregos Formais % População com Emprego Formal
50.000 37%
36%
45.000 36%

40.000 35%
35% 34%
35.000 34%

30.000 47.414 45.621 45.987 33%

25.000 32%

20.000 31%

15.000 30%

Fonte: RAIS/CAGED
O gráfico mostra a quantidade de trabalhadores com empregos formais no município. Quando se
observa essa informação em relação à população total do município, tem-se o percentual da
população com empregos formais, demonstrando a importância da geração dos empregos para os
municípios. Quanto maior esse percentual ao longo do tempo, melhor para o município.

Os setores que mais empregam – Empregos ativos (2016)

Preparação e fiação de fibras de algodão 1%


586 Vínculos ativos
Fabricação de alimentos para animais 2%
705 45.987
Comércio de vestuário 2%
760
Construção de edifícios 3%
1.246
Atividades de organizações sindicais 3%
1.268
Supermercados 3%
1.383
Transporte rodoviário de carga 3%
1.548
Administração pública 8%
3.528
Fabricação de medicamentos 8%
3.728
Abate de suínos 14%
6.243

Fonte: RAIS/CAGED

Esse gráfico mostra o quanto cada uma das atividades listadas representam na geração de empregos
formais para o município. É um indicativo da representatividade de cada atividade para o município.
Em cidades que são polos regionais, a elevada participação de empregos vinculados à administração
pública é fruto da existência de diversos órgãos de representação do governo do Estado
3
Dinâmica
Econômica
Atividades que mais empregam – nº estabelecimentos (2016)
Minimercados, Mercearias e Armazéns 2%
74
Atividade Odontológica 2%
76
Criação de Suínos 2%
77
Comércio de Peças e Acessórios para Veículos 2%
90
Lanchonetes, Casas de Chá, de Sucos e Similares 2%
96
Obras de Alvenaria 2%
97
Cultivo de Cereais 3%
137
Comércio de Vestuário e Acessórios 4%
199
Construção de Edifícios 5%
222
Transporte Rodoviário de Carga 5%
237

Fonte: RAIS/CAGED

Mostra as atividades que tem o maior número de estabelecimentos. Quando há muitos


estabelecimentos para uma única atividade, pode significar atividades que empregam poucos
funcionários. Mas isso não significa que elas não tem importância, pois são uma porção de pequenas
empresas que em conjunto geram muitos postos de trabalho.

Nível de escolaridade dos empregos (2016)


0,1% 0,6% 0,3%

Até Ens. Médio


20,1%
Até Ens. Fundamental
Até Ens. Superior

56,4% Analfabetos
Mestrado
Doutorado
22,6%

Fonte: RAIS/CAGED
Mostra o grau de escolaridade das pessoas empregadas no município. Essa informação permite
identificar o nível de formação educacional dos trabalhadores de um município. Quanto maior a
escolaridade da mão-de-obra de um município, maior as possibilidades de atividades mais complexas
e de maior valor agregado. Cidades com maior diversificação econômica, tendem a ter mercado de
trabalho com maior nível de escolaridade.
4
Dinâmica
Econômica
Microempreendedores Individuais (2017)

Atividades com mais cadastros

Instalação e manutenção elétrica 181

Mulheres Serviços de pintura 246


43% Homens Cabeleireiros 383
57%
Comércio varejista de vestuário 434

Obras de alvenaria 700

Número de cadastros de MEIs: 5.463


Fonte: PORTAL DO EMPREENDEDOR

Número de Microempreendedores individuais cadastrados do município. Para ser um MEI é


necessário faturar até R$60.000,00 por ano ou R$5.000,00 por mês, não ter participação em outra
empresa como sócio ou titular e ter no máximo um empregado. Essa informação é um indicativo de
formalização de alguns atividades que, em geral, situam-se em grande parte na informalidade.

PIB per capita (R$1,00)


Toledo Oeste Paranaense Estado do Paraná

42.267 41.496
40.348 39.543 40.752
39.543 39.070 38.524 37.986

2013 2014 2015


Fonte: IPARDES
O Produto Interno Bruto (PIB) per capita é a divisão do PIB – soma de todos os bens e serviços
produzidos no município - pelo número de habitantes do município. Ele fornece uma ideia do quanto
se tem de renda no município por cada habitante, embora não reflita a real capacidade de consumo
por conta do lucro das empresas que são enviados para fora do município e da distribuição desigual da
renda que fica no município.
5
Dinâmica
Econômica
Rendimento médio salarial (2016)

R$ 2.632,21
R$ 2.284,41
R$ 1.836,79

TOLEDO OESTE PARANAENSE ESTADO DO PARANÁ

Fonte: RAIS/CAGED
Mostra o salário médio que é pago aos trabalhadores do município. Se o rendimento médio salarial do
município é maior do que o da região, isso demonstra existência de atividades melhores remuneradas
no município. Também pode ser usado como um indicativo da disponibilidade de renda a ser utilizada
para consumo de bens e serviços no município.

Média salarial – em Salários Mínimos (2016)


1% 1% 0%
2%
de 0,0 a 1,0 - Salário Mínimo
9%
8% de 1,1 a 2,0 - Salários Mínimos
de 2,1 a 3,0 - Salários Mínimos
de 3,1 a 4,0 - Salários Mínimos
de 4,1 a 5,0 - Salários Mínimos
de 5,1 a 7,0 - Salários Mínimos

79% Acima de 7,1 - Salários Mínimos

Fonte: RAIS/CAGED
Esse gráfico mostra a distribuição do rendimento médio salarial em termos de “salários mínimos”. Ele
classifica o percentual da população com emprego formal no município em termos de salários
mínimos. Assim, ao olhar o gráfico e ver que há uma parte da população concentrada em “1 a 2
Salários Mínimos” significa que esse é o poder aquisitivo dos trabalhadores formais nesse município.
6
Dinâmica
Econômica
Pequenos Negócios (2016)

Volume de Recursos de Microcrédito R$ 93.825,26

Nº de Cartões do BNDES 821

Limites Concedidos R$ 64.256.676,00

Limites Contratados (Total autorizado) R$ 18.124.008,86

Nº de Transações 1.255

Fornecedores Credenciados 155

Nº de Instituições de Microcrédito 6

Sociedade garantidoras de crédito 1

Número de operações de microcrédito 14


Fonte: OBSERVATÓRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS

• O microcrédito é um financiamento destinado a pequenos empreendimentos que se caracterizam


pelo reduzido contingente de mão-de-obra e capital envolvido.
• O Cartão BNDES facilita o acesso das micro, pequenas e médias empresas a limites de crédito para
financiar a compra de máquinas, equipamentos, veículos e com taxa reduzida e prazos longos para
pagar.
• O agente de crédito potencializa o crescimento dos negócios e a geração de emprego e renda na
região, pois relaciona-se diretamente com os empreendedores locais de micro e pequeno porte. As
sociedades de garantia de crédito (SGC) são constituídas por meio de um processo de articulação e
envolvimento de parceiros locais e associados, formados por empresários de pequenos negócios,
visando estabelecer um sistema de garantias.
• Todas as ações em conjunto, propiciam melhor ambiente de negócio para micro, pequenas e médias
empresas do município.

7
Dinâmica
Econômica
Índice de desenvolvimento do ambiente de negócios – IDAN (2016)
10,000
Simplificação e Desburocratização

Associativismo
6,666 8,000
Educação empreendedora

Serviços Financeiros
3,758
Compras
10,000
Inovação e Tecnologia 6,000
NOTA: 7,40
Fonte: OBSERVATÓRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS

O ambiente de negócios é o conjunto de fatores que influencia as decisões da atividade empresarial


em determinada região. Com ele é possível classificar os municípios quanto a facilidade de se fazer
negócios, ou seja, a facilidade de criação e operação de uma empresa. A nota vai de zero a dez e o
cálculo é realizado com base em nos fatores que aparecem no gráfico, que interferem nos negócios.

Negócios com Governo Local (2016)

60%
R$140.000.000

R$120.000.000 50%
R$100.000.000 R$115.428.898 43%
40%

R$80.000.000

R$60.000.000
21%
20%

R$40.000.000
R$57.224.149
R$49.949.102
R$20.000.000
R$23.704.240
0%

R$0
Potencial de Negócios Micro e Pequenas Empresas do Micro e Pequenas
Empresas município Empresas do
Município
Fonte: OBSERVATÓRIO AMBIENTE DE NEGÓCIOS

O volume de negócios com o governo local indica a capacidade do setor público municipal gerar
negócios através de suas necessidades de compras e licitações. Desse potencial, analisa-se o quanto
desses negócios são com empresas locais e com Micro e Pequenas Empresas locais. Quanto maior for
essa participação, melhor a distribuição de renda por conta do menor vazamento de renda do
município.
8
Dinâmica
Econômica
Valor Adicionado Fiscal (2016)

Produção Primária 21%

Indústria
2016 40%
R$4.623.369.172
bilhões
Comércio e Serviços
39%
Fonte: IPARDES

Ele demonstra a contribuição de cada atividade econômica do município para a geração de receita
fiscal. Em geral, ele aponta o melhor retrato do que é a economia municipal, ao demonstrar maior
participação do setor agropecuário em detrimento de outras variáveis que podem mascarar essa
informação, como o Valor Adicionado Bruto (VAB). Se o VAB do setor agropecuário é menor do que
Industrial, mas o VAF é maios elevado, significa que o município é transformador de matéria-prima de
base agropecuária.

Valor bruto nominal da produção agropecuária – VBP (R$1.000,00)

2.046.301 2.125.838
1.926.991 1.954.079
1.607.397 1.566.193
1.407.479

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016


Fonte: IPARDES
O Valor Bruto da Agropecuária (VBP) é calculado com base na produção agrícola municipal e nos
preços recebidos pelos produtores paranaenses. Engloba produtos da agricultura, pecuária silvicultura,
extrativismo vegetal, entre outros. Demonstra o quanto se tem de produção agropecuária, em termos
monetários.
9
Dinâmica
Econômica
Principais cultivos agrícolas (R$1,00)

312.676
251.043 244.383
219.143
192.064 175.736 191.587
125.069

2.440 12.435 9.305 8.837

2013 2014 2015 2016


Milho Soja Trigo
Fonte: IPARDES

Apresenta três principais cultivos agrícolas de lavoura temporária para o município. O gráfico mostra a
tendência nos últimos quatro anos.

Efetivo animal – Nº de animais (2016)

Vacas Ordenhadas 19.626

Bovinos 47.755

Suínos 1.182.705

Galináceos 8.441.052

Codornas 62.000

Tilápias 6.600.000

Fonte: IPARDES
Esse gráfico apresenta a quantidade de animais existentes no município. Estão listados os principais
grupos de animais existentes no município. As informações são por número de cabeças de cada
animais, e não por kg ou toneladas de produção.
10
Dinâmica
Econômica
Efetivo de Galináceos

324.034.053 335.082.396
301.885.901

99.831.561 106.965.817
88.654.080

6.298.766 8.320.864 8.441.052

2014 2015 2016


Toledo Oeste Paranaense Estado do Paraná

Fonte: IPARDES

Mostra a comparação do efetivo de galináceos do município em relação à região e ao Paraná.

Produção de origem animal (R$1.000,00)


Leite Ovos de Galinha Mel de Abelha

114.680
98.445
92.157

31.221
19.584 19.313
100 93 95
2014 2015 2016

Fonte: IPARDES
Esse gráfico mostra as principais produções de origem animal do município, em valores monetários.
Em geral são produtos com relativa importância dentre os produtos de origem animal produzidos no
município.
11
Dinâmica
Econômica
Silvicultura (R$1.000,00) (2016)

Madeira p/outras finalidades


2016 Madeira em Tora
Lenha
R$11.610,00
Carvão Vegetal
milhões
Eucalipto (folha)
Total da
Produção da
Madeira para Papel e Celulose
Silvicultura Resinas
100%

Fonte: IPARDES

Apresenta em valores monetários a produção de Silvicultura e Lenha, que compreende aquilo que é
destinado para fins comerciais ou industriais.

Valor da Produção – Erva Mate (R$1.000,00)

2016 17

2015 17

2014 17

Fonte: IPARDES

Esse gráfico apresenta, um dos principais cultivos agrícolas do município em valores deflacionados
para o ano base 2017, compreendendo uma importante economia municipal.

12
Dinâmica
Econômica
Financiamentos a agropecuária (R$1,00)

Agricultura Pecuária

316.041.684,91
265.464.069,83

216.979.487,61 206.739.443,55
189.676.330,66 211.041.988,83

2015 2016 2017

Fonte: IPARDES

Compreende o valor total dos financiamentos concedidos por instituições financeiras públicas e
privadas, a produtores e cooperativas de produtores, para fins de custeio na área agrícola e na
pecuária.

Financiamentos a agropecuária – Nº de Contratos


3.212 Agricultura Pecuária

2.593 2.629

846 903 854

2015 2016 2017


Fonte: IPARDES

Compreende o número de contratos dos financiamentos concedidos por instituições financeiras


públicas e privadas, a produtores e cooperativas de produtores, para fins de custeio na agricultura e
na pecuária.

13
Dinâmica
Econômica
Principais produtos exportados (U$1,00) (2017)
Valor Total FOB (US$)
2015 2016 2017 2015 2016 2017
25.285.594 20.826.632 75.379.200

66,2%
48,7%
23,4% 20,1% 20,6%
13,1% 10,9% 14,8% 7,5%
Alimentos Cerveja de Soja Carne Suína Alimentos Cerveja de Soja Carne Suína Alimentos
para animais malte para animais malte para animais

Fonte: ALICEWEB

Esse gráfico mostra o volume de produtos exportados para outros países pelo município, em valores
monetários e cotados em dólar americano. Mostra também os principais produtos que contribuem
para esse valor.

Principais destinos de exportação (U$1,00) (2017)


45.000.000 60,0%
53,3%
40.000.000
50,0%
35.000.000
30.000.000 40,0%
25.000.000
30,0%
20.000.000 40.171.670
15.000.000 20,0%
12,2% 10,2% 9,9%
10.000.000 8,3% 6,2% 10,0%
5.000.000 9.178.186 7.653.036 6.227.929 4.697.159 $7.451.220
0 0,0%
China Argentina Paraguai França Uruguai Outros

Fonte: ALICEWEB

Essa gráfico identifica o destino das exportações do município. Em ordem, aparece os países que mais
compram os produtos do município. Através dessa tabela, se percebe os principais parceiros
comerciais do município e qual a dependência das exportações em relação aos países.
14
Estrutura
Social
População censitária (2010)

119.313
pessoas
Branca Parda Preta Amarela Indígena

69,19% 26,97% 2,92% 0,88% 0,05%


82.551 32.173 3.483 1.049 56
58.337 60.976 habitantes habitantes habitantes habitantes habitantes

Fonte: IPARDES

Mostra a população total do município, levantada no último Censo Demográfico realizado em 2010.
Mostra a divisão da população por sexo e por cor ou raça. A distribuição da população por essas cores
demonstra a diversidade étnica existente no município e, em grande medida, aponta para a
colonização do município.

População projetada

2018 139.619

2019 141.653

2020 143.657

2021 145.689

2022 147.658

2040 175.824

Fonte: IPARDES
A população projetada compreende uma estimativa do comportamento da população futura no
município, é baseada em parâmetros que influenciam este quesito, como os registros de óbitos e
nascimentos e a tendência de deslocamento entre os municípios (migração). Ela é um importante
subsídio para pensar no planejamento do futuro do município.
15
Estrutura
Social
Pirâmide etária (2010)
80 anos e mais

7% 63%
75 a 79 anos
70 a 74 anos
65 a 69 anos
60 a 64 anos
55 a 59 anos
50 a 54 anos População com População entre
45 a 49 anos 65 anos ou mais 20 e 64 anos
40 a 44 anos
35 a 39 anos
30 a 34 anos

31%
25 a 29 anos
20 a 24 anos
15 a 19 anos
10 a 14 anos
População abaixo
5 a 9 anos
1 a 4 anos
de 20 anos
Menores de 1 ano

Fonte: IPARDES
A pirâmide etária demonstra a distribuição da população por faixas de idade. Essas informação é
relevante para se analisar a demanda da população existente sobre serviço oferecidos pelo município,
como creches, hospitais e etc. Uma população mais jovem demanda tipos de entretenimento e lazer
diferentes de uma população mais idosa, assim como cuidados e atendimentos médicos distintos.

Pirâmide etária (2040)

80 anos e mais

19% 62%
75 a 79 anos
70 a 74 anos
65 a 69 anos
60 a 64 anos
55 a 59 anos População com População entre
50 a 54 anos 65 anos ou mais 20 e 64 anos
45 a 49 anos
40 a 44 anos
35 a 39 anos

19%
30 a 34 anos
25 a 29 anos
20 a 24 anos
15 a 19 anos População abaixo
10 a 14 anos de 20 anos
5 a 9 anos
0 a 4 anos
Fonte: IPARDES

A pirâmide etária projetada para 2040 vai indicar a mudança e necessidades de serviços, e permite ao
setor público e privado planejar no presente essas necessidades futuras. Pode-se pensar as
necessidades de infraestrutura urbana, os perfis de empregos a serem gerados em face da mudança
na idade de mão-de-obra disponível, redirecionamento de investimentos público e etc.
16
Estrutura
Social
População (2010)

120.000 108.259
100.000

80.000

60.000

40.000

20.000 11.054

0
Urbana Rural

Fonte: IPARDES

Distribuição da população residente no município, distribuída entre urbano e rural. No Brasil a


proporção é de 84% população urbana e 16% para a rural. Esse percentual é reflexo do processo de
industrialização e modernização da agricultura ocorrido no Brasil, o que fez com que a população
brasileira deixasse de ser predominantemente rural no período de 1960-1970.

População e domicílios
119.313

94.879 98.200

42.543
30.328
25.274

1991 2000 2010

Domicílios População Censitária

Fonte: IPARDES
Esse gráfico mostra a população do município e o número de domicílios (local que se destina a servir
de habitação) existentes no município.

17
Estrutura
Social
População por domicílios (2010)
1991 2000 2010
3,75 3,74
3,49
3,24 3,24 3,06
2,80 2,83 2,78

Toledo Oeste Paraná

Fonte: IPARDES

Esse gráfico mostra o tamanho médio das famílias no município, ao dividir o tamanho da população
pela quantidade de domicílios (local que se destina a servir de habitação) existentes no município.

Esperança de vida ao nascer - 2010

Toledo Oeste Paranaense Paraná Brasil

76,3 74,47 74,80 73,94


anos anos anos anos

Fonte: IPARDES
Indica o número médio de anos que as pessoas deverão viver a partir do nascimento, se
permanecerem constantes ao longo da vida o nível e o padrão de mortalidade por idade mensurado
no ano de 2010.
18
Estrutura
Social
Taxa de envelhecimento (%)
7,55
7,14
6,84
5,83 5,65
5,2 4,81
4,06 Toledo
3,58
Oeste
Paraná

1991 2000 2010

Fonte: IPARDES

Indica o percentual da população do município que é Idosa, considerando como idosa a população de
65 anos ou mais de idade. Esse indicador mostra a evolução do envelhecimento populacional.

Programas sociais - bolsa família


Quantidade de famílias beneficiárias do Quantidade de famílias inscritas no Cadastro
Programa Bolsa Família (PBF) Único para Programas Sociais (CadÚnico)

2.284
13.139 13.139
1.873 11.644
1.770 1.752 10.661

2012 2013 2014 2015 2012 2013 2014 2015

Fonte: SEBRAE / NIT


Mostra a quantidade de famílias beneficiárias do (PBF) ao longo de quatro anos. Dispõe também as
famílias cadastradas no CadÚnico, obrigatório para aqueles que se beneficiam de programas e
benefícios sociais do Governo Federal, como exemplo: Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida,
Fomento – Programa de Fomento às atividades Produtivas Rurais, Bolsa Verde – Programa de Apoio à
Conservação Ambiental e etc...
19
Estrutura
Social
Extremamente pobres (%)

20,7 20,9

Toledo
10,6 10,4 Oeste
Paraná
6,47
3,3 3,4
3,08
0,78

1991 2000 2010

Fonte: PNUD / ATLAS BRASIL

Indica a quantidade de pessoas Extremamente Pobres do município em relação à população total. Considera-se
pessoa pobre aquela que recebe menos que R$70,00 (setenta reais) mensais, no valor de agosto de 2010.
(IPEA/PNUD/FSP).

Crianças extremamente pobres (%)

20,7 20,9

Toledo

9,5 10,6 10,4 Oeste


Paraná
4,8 3,3 3,4
1,5

1991 2000 2010

Fonte: PNUD / ATLAS BRASIL

Aponta a quantidade de crianças extremamente pobres do município em relação à população total.


Considera-se como criança indivíduos com até 14 anos de idade que tem renda domiciliar per capita
igual ou inferior a R$70,00 (setenta reais) mensais, em reais de agosto de 2010. (IPEA/PNUD/FSP)
20
Estrutura
Social
Mulheres de 10 a 17 anos que tiveram filhos (%) (2010)

2,89
2,81
2,69

2,52

Toledo Oeste Paraná Brasil

Fonte: PNUD / ATLAS BRASIL


Representa o percentual de mulheres entre 10 e 17 anos que tiveram filhos. O cálculo é realizado por
meio da razão do número de mulheres que tiveram filhos nessa faixa etária pelo número total de
mulheres na mesma faixa etária.

Taxa de homicídio de mulheres (a cada 1000 mulheres)

5,2%
4,5%

3,3%

Toledo Oeste Paranaense Paraná


Fonte: DATASUS / SIM
Representa a taxa de homicídios de mulheres a cada 100 mil habitantes, e compara o município com a
região Oeste e com o Estado do Paraná. Usa-se isso como parâmetro para saber se a taxa está mais
baixa ou mais elevada que as demais localidades.
21
Estrutura
Social
Taxa de analfabetismo (%) (2010)
Toledo 20,67
Oeste Paranaense
Estado do Paraná
15,89
13,36

9,17
8,18
6,28
4,6 5,16
4,31
1,41 2,55 2,65 3,24
0,93 1,69
0,63 1 0,84 1,42
0,88 0,67

15 anos ou mais 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos e mais


Fonte: IPARDES
Mostra o percentual de pessoas que não são capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que
apenas assinam o próprio nome, de acordo com a faixa etária. Lembrando que até os 15 anos a
escolaridade é obrigatória por lei. Taxas elevadas implica em pessoas com dificuldade de inserção no
mercado de trabalho, dependendo da natureza da atividade a ser exercida.

IDEB – Anos finais e anos iniciais


Meta 2021:
Anos Iniciais Anos Finais Média 6

6,4 6,7
5,9 5,9
5,5 5,2
4,8 4,6
4,2 4,4 4,4
3,6

2005 2007 2009 2011 2013 2015

Fonte: INEP / IDEB / QEDU

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) é um indicador de referência para a qualidade


da educação. O cálculo do IDEB é realizado por meio da taxa de rendimento escolar e das médias da
Prova Brasil e SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica). O meta do IDEB é atingir a média de 6
pontos até o ano de 2021.
22
Estrutura
Social
Taxa de abandono do ensino médio (2016)
Taxas de Crescimento no período
Paraná
9,5 9,8

-5% 7,3
6,8
7,7 7,8
6,5 6,4 6,1
6
5,5
Oeste do Toledo 3,9
Paraná

20% -35%
2013 2014 2015 2016

Toledo Oeste do Paraná Paraná

Fonte: IPARDES

A taxa de abando no ensino médio representa a proporção de alunos matriculados que abandonaram
a escola nos anos correspondentes ao ensino médio. Esse gráfico faz comparação do município com a
região Oeste e com o Estado do Paraná.

Estabelecimentos (2016)

ENSINO MÉDIO

Creches: 35 Anos Iniciais: 42 Ensino


Pré-Escolas: 46 Anos Finais: 30 Médio: 22

Fonte: INEP/ BOLETIM DA EDUCAÇÃO


A Educação Infantil perfaz a primeira etapa da educação básica e é ofertada para crianças de 0 a 5 anos
de idade. O Ensino Fundamental possui nove anos de duração, é obrigatório para as crianças a partir dos
6 anos de idade e tem duas fases, chamadas de anos iniciais, com cinco anos de duração (estudantes de
6 a 10 anos de idade); e anos finais, com quatro anos de duração (estudantes de 11 a 14 anos). O
Ensino Médio é a etapa final, possui três e contempla os jovens com idade entre 15 e 17 anos.
23
Estrutura
Social
Matrículas (2016)

17.482 17.094 16.685 17.288 17.455

6.049 5.147 5.937 5.797 6.094 5.998 5.457 6.130 5.188


5.037

2012 2013 2014 2015 2016


Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio
Fonte: INEP/ BOLETIM DA EDUCAÇÃO

Mostra a evolução do número de estudantes matriculados no município, compreendendo a educação


infantil, fundamental e ensino médio.

Docentes (2016)

1036 1025 1036


946 969

545 559 564


476 456 475 503
425 444 440

2012 2013 2014 2015 2016


Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio

Fonte: INEP/ BOLETIM DA EDUCAÇÃO

Apresenta a evolução do número de professores alocados para as classes de aula nas diferentes
etapas de ensino, sendo elas educação infantil, ensino fundamental e médio.

24
Estrutura
Social
Alunos com aprendizado adequado – 5º ano (2015)

80%
78%
78%

76%
Meta 2022:
74% 70%

72%
70%
70%

68%

66%
Português Matemática
Fonte: INEP / QEDU
Mostra o aprendizado adequado dos alunos do ensino fundamental (5º ano) quanto ao ensino de
Língua Portuguesa e Matemática. A determinação do aprendizado adequado observa se os alunos
tem aprendizado adequado à sua etapa escolar, sendo baseado nos resultados da Prova Brasil. A
Prova Brasil é aplicada para estudantes do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas
urbanas e rurais.

Alunos com aprendizado adequado – 9º ano (2015)

60%
53%
50%

40% Meta 2022:


34% 70%
30%

20%

10%

0%
Português Matemática Fonte: INEP / QEDU

Mostra o aprendizado adequado dos alunos do ensino fundamental (5º ano) quanto ao ensino de
Língua Portuguesa e Matemática. A determinação do aprendizado adequado observa se os alunos
tem aprendizado adequado à sua etapa escolar, sendo baseado nos resultados da Prova Brasil. A
Prova Brasil é aplicada para estudantes do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas
urbanas e rurais. 25
Estrutura
Social
Ensino superior – Ingressos e formandos

1990
1819
1701 1632

1051
863 935
829
696 655 734 735

249 174 244 204

Ingressos Pública Ingressos Privada Concluintes Pública Concluintes Privada


2012 2013 2014 2015

Fonte: INEP/ BOLETIM DA EDUCAÇÃO

Apresenta a evolução dos alunos ingressos e concluintes no ensino superior, englobando instituições
publicas e privadas, na modalidade presencial.

Ensino superior – Formandos por área


593

475
403
361

209 199
177 153 179
122 117 135 123
133 92 87 90 76 102 91 105 133 115
77
28 37 17 33

Agricultura e Ciências Sociais, Ciências, Educação Engenharias, Saúde e Bem Serviços


Veterinária Negócios e Matemática e Produção e Estar Social
Direito Computação Construção

2012 2013 2014 2015

Fonte: INEP/ BOLETIM DA EDUCAÇÃO

Apresenta a evolução dos alunos formados no ensino superior por área de conhecimento, englobando
ensino público e privado.

26
Situação
da Saúde
Leitos Hospitalares por 1.000 habitantes
Toledo Oeste Paranaense Estado do Paraná
3,5 3,2 3,1
3,0
3,0 2,8 2,8
2,5 2,6
2,5
2,5

2,0
1,6
1,5

1,0

0,5

0,0
2005 2010 2016

Fonte: IPARDES
Mostra o número de leitos hospitalares públicos e privados, vinculados ou não Sistema Único de Saúde (SUS),
por mil habitantes residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Segundo a Organização
Mundial da Saúde, a recomendação é de 3 a 5 leitos para cada mil habitantes. No Japão são 13,7 e na Alemanha
são 8,2 por exemplo, já nos Estados Unidos a média é de 3 leitos para cada mil habitantes.

Média de permanência de dias

Toledo Oeste Paranaense Estado do Paraná

6,0 5,4
4,9 5,1
5,0 4,5 4,6 4,7
4,3 4,3 4,2
4,0

3,0

2,0

1,0

0,0
2005 2010 2016

Fonte: IPARDES
A média de permanência corresponde ao total de dias de internação, sendo contabilizados os dias
entre a baixa e a alta do paciente, conforme o período selecionado.

27
Situação
da Saúde
Número de médicos por 1.000 habitantes (2017)

5,3

3,8 3,7

Toledo Oeste Paranaense Estado do Paraná


Fonte: DATASUS

O gráfico mostra o número de médicos em atividade, por mil habitantes, em determinado espaço
geográfico. Na Europa a média é de 3,8 médicos a cada mil habitantes, nos Estados Unidos de 2,5 e na
China 1,4. Na América Latina, a Argentina e o Uruguai possuem média de 4,1 e 4,8 respectivamente.

Estabelecimentos por nível de atenção (2017)


Complexidade Básica Complexidade Média Complexidade Alta

270

133

66

1 0 9 0 2 0 0 3 3

Ambulatorial - Municipal Ambulatorial - Estadual Hospital - Municipal Hospital - Estadual

Fonte: DATASUS

O gráfico apresenta os estabelecimentos categorizados por nível de atenção. O nível de atenção


especifica a área de atuação do estabelecimento de saúde e as atividades que executam, e qual
gestão o estabelecimento está vinculado (municipal ou estadual).
28
Situação
da Saúde
Taxa de mortalidade
Crescimento da Taxa de Mortalidade
Taxa de mortalidade infantil (menores
Infantil
de 1 ano) (mil nascidos vivos)
-47%
2000 2005 2010 2016 2000/16 -43%
-58%
Toledo 18,5 11,0 5,9 7,8
-38%
2000/10 -47%
Oeste 18,9 13,3 9,9 10,6 -68%
-26%
2000/05 -28%
Paraná 19,5 14,5 12,1 10,4 -40%
Estado do Paraná Oeste Paranaense Toledo

Fonte: IPARDES

A taxa de mortalidade infantil representa o número óbitos de menores de um ano de idade, por mil
nascidos vivos, nas regiões analisadas e para o período considerado. Observa-se que para o estado do
Paraná a taxa acumulada no período apresentou redução de 47%, assim como para a região Oeste
que reduziu 43% entre 2010 e 2016.

Taxa de mortalidade
Crescimento da Taxa Mortalidade
Taxa de Mortalidade Geral a cada Geral
1.000 habitantes (%)
15%
2000 2005 2010 2016 2000/16 24%
9%
Toledo 5,2 5,1 5,4 5,7
9%
2000/10 14%
Oeste 5,24 5,28 5,95 6,52
4%
-2%
2000/05 1%
Paraná 5,85 5,72 6,39 6,72 -3%

Estado do Paraná Oeste Paranaense Toledo


Fonte: IPARDES

A taxa de mortalidade geral perfaz o número total de óbitos, por mil habitantes, nas regiões
analisadas e para o período considerado. Observa-se que para o estado do Paraná a taxa acumulada
no período apresentou aumento de 15%, assim como a região Oeste que aumentou 24% entre 2010 e
2016.
29
Situação
da Saúde
Taxa de mortalidade
Crescimento da Taxa de mortalidade
Homicídios (a cada 100 mil habitantes)
por homicídios
2000 2005 2010 2016
42%
Toledo 5,1 17,0 21,8 17,9
2000/16 -13%
252%
83%
Oeste 29,5 42,9 41,6 25,8 2000/10 41%
328%
Paraná 18,3 28,7 33,4 25,9 57%
2000/05 46%
235%
Estado do Paraná Oeste Paranaense Toledo

Fonte: IPARDES

A taxa demonstra o número total de homicídios, por mil habitantes, nas regiões analisadas e para o
período considerado. Observa-se que para o estado do Paraná a taxa acumulada no período
apresentou aumento de 42%, enquanto que a região Oeste que diminuiu 13% entre 2010 e 2016

Taxa de mortalidade
Crescimento da Taxa de Mortalidade
por Suicídios
Suicídios (a cada 100 mil habitantes)
9%
2000 2005 2010 2016 2000/16 -4%
-2%
Toledo 9,2 10,4 5,9 9,0
-8%
2000/10 -11%
Oeste 7,5 8,2 6,7 7,2 -36%
6%
2000/05 9%
Paraná 6,1 6,5 5,6 6,7 14%

Estado do Paraná Oeste Paranaense Toledo

Fonte: IPARDES
A taxa exprime o número total de suicídios, por mil habitantes, nas regiões analisadas e para o
período considerado. Observa-se que para o estado do Paraná a taxa acumulada no período
apresentou aumento de 9%, enquanto que a região Oeste que diminuiu 4% entre 2010 e 2016.
30
Situação
da Saúde
Taxa de mortalidade
Crescimento da Taxa de Mortalidade
Infarto Agudo do Miocárdio (a cada
por Infarto Agudo do Miocárdio
100 mil habitantes)
2000 2005 2010 2016 -5%
2000/16 -2%
Toledo 39,7 23,7 20,1 40,4 2%
-3%
Oeste 42,86 43,45 45,1 41,9 2000/10 5%
-49%
-3%
Paraná 46,9 45,7 45,3 44,5 2000/05 1%
-40%

Estado do Paraná Oeste Paranaense Toledo

Fonte: IPARDES

A taxa representa o número total de óbitos em decorrência de infarto agudo no miocárdio, por mil
habitantes, nas regiões analisadas e para o período considerado. Observa-se que para o estado do
Paraná a taxa acumulada no período apresentou redução de 5%, assim como para a região Oeste que
reduziu 2% entre 2010 e 2016.

Taxa de mortalidade
Crescimento da Taxa de mortalidade
Neoplasias Malignas (a cada 100 mil por Neoplasias Malignas
habitantes)
36%
2000 2005 2010 2016 2000/16 60%
9%
Toledo 85,5 102,2 96,4 93,4 31%
2000/10 46%
13%
Oeste 73,4 91,3 107,0 117,8
11%
2000/05 24%
Paraná 86,5 96,4 113,5 117,7 19%
Estado do Paraná Oeste Paranaense Toledo

Fonte: IPARDES

A taxa expressa o número total de óbitos em decorrência de neoplasias malignas, por mil habitantes,
nas regiões analisadas para e para o período considerado. Observa-se que para o estado do Paraná a
taxa acumulada no período apresentou aumento de 36%, assim como para a região Oeste que
aumentou 60% entre 2010 e 2016.
31
Setor
Público
IFGF – Índice Firjan de Gestão Fiscal

0,8052
0,7126 0,7001
0,6721
0,6322

Conceito A superior a 0,8


Conceito B entre 0,6 e 0,8
Conceito C entre 0,4 e 0,6
Conceito D Inferior a 0,4

2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: FIRJAN

O índice IFGF é construído a partir dos resultados fiscais das prefeituras que são disponibilizados
anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O índice é composto por cinco indicadores
(Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida). A interpretação do
IFGF é simples, e varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do
município no respectivo ano.

IFGF – Componente: Receita própria

0,8297
0,8091
0,7929

0,7600 Conceito A superior a 0,8


Conceito B entre 0,6 e 0,8
Conceito C entre 0,4 e 0,6
0,7212 Conceito D Inferior a 0,4

2012 2013 2014 2015 2016


Fonte: FIRJAN

No ano de 2016, dos 399 municípios paranaenses, 79,3% apresentaram conceito “D” para este
componente. Este cenário se repetiu em nível nacional, pois 81,7% dos municípios brasileiros
apresentaram conceito “D” para receita própria.
32
Setor
Público
IFGF – Componente: Gastos com pessoal

0,6172

0,4626 0,4697 0,4925


0,4506
Conceito A superior a 0,8
Conceito B entre 0,6 e 0,8
Conceito C entre 0,4 e 0,6
Conceito D Inferior a 0,4

2012 2013 2014 2015 2016

Fonte: FIRJAN

Entres os municípios paranaenses, 68,2% apresentaram conceito “C” para gastos com pessoal no ano
de 2016. Em escala nacional, o conceito “C” foi registrado em 55,1% dos municípios em relação a este
componente.

IFGF – Componente: Investimentos

1,0000

0,7511
Conceito A superior a 0,8
0,5762 0,5940 0,6086 Conceito B entre 0,6 e 0,8
Conceito C entre 0,4 e 0,6
Conceito D Inferior a 0,4

2012 2013 2014 2015 2016


Fonte: FIRJAN

No ano de 2016, entre os municípios paranaenses, 31% obteve conceito “D”; 27,4% conceito “C”;
22,3% conceito “B” e 19,3% conceito “A”. Para o montante de municípios brasileiros os resultados
foram de 59,4%; 21,2%; 9,9% e 9,5% respectivamente para os conceitos “D”, “C”, “B” e “A.
33
Setor
Público
IFGF – Componente: Liquidez

1,0000
0,8169
0,7560
0,6557 0,6611 Conceito A superior a 0,8
Conceito B entre 0,6 e 0,8
Conceito C entre 0,4 e 0,6
Conceito D Inferior a 0,4

2012 2013 2014 2015 2016


Fonte: FIRJAN

No ano de 2016, o panorama da Liquidez no estado do Paraná registrou 36,6% dos municípios com
conceito “C”; 35,5% com conceito “B”; 14,2% com conceito “A”; e 13,7% com conceito “D”. Os
resultados em categoria nacional apontaram que os municípios obtiveram 43,8%; 23,1%; 17,3%; e
15,7% respectivamente para os conceitos “C”, “B”, “A” e “D”.

IFGF – Componente: Custo da Dívida

0,8472 0,8484
0,8301

Conceito A superior a 0,8


0,8010
Conceito B entre 0,6 e 0,8
0,7890 Conceito C entre 0,4 e 0,6
Conceito D Inferior a 0,4

2012 2013 2014 2015 2016

Fonte: FIRJAN

O componente pertinente ao custo da dívida demonstrou que 56,1% dos municípios paranaenses
registram conceito “A” para o ano de 2016. Em relação ao país, 67,7% dos municípios apresentaram
conceito “A”.
34
Setor
Público
Total geral das despesas municipais (R$1,00)

93.861.288,47
85.811.191,60 85.695.738,24
71.055.964,49
58.695.266,31 55.109.664,61

2012 2013 2014 2015 2016 2017


Fonte: IPARDES

Engloba o total das despesas efetivamente realizadas durante o exercício fiscal. São calculadas as
despesas correntes (gastos com os serviços prestados à sociedade) e de capital (investimentos).

Despesas municipais por função de maior investimento (2017)


Gestão Ambiental 2,8% R$12.220.699,82

Trabalho 3,7%
R$16.207.943,30
Transporte 3,8%
R$16.692.497,31
Assistência Social 4,8%
R$20.966.497,67
Administração 5,6%
R$24.399.953,15
Urbanismo 6,5%
R$28.587.120,92
Previdência Social 9,4%
R$41.019.325,06
Intraorçamentária 12,2%
R$53.487.711,55
Educação 18,8%
R$82.405.688,67
Saúde 23,0%
R$100.927.371,40

Fonte: IPARDES

Mostra com quais funções foram alocados as despesas públicas municipais, identificando quais
funções tem os maiores percentuais desses gastos. Para a maioria dos municípios brasileiros, os
maiores gastos são com Educação (22%) e Saúde (20%).
35
Meio
Ambiente
Índices de atendimento à população - água e esgoto (%)
Atendimento de água Atendimento de esgoto

96,95 99,66 99,06 99,45 99,98


88,19
80,85 82,26 82,20
73,73

2011 2012 2013 2014 2015


Fonte: SNIS

Esse índice considera a população total atendida pelo abastecimento de água e esgoto -
disponibilizado pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – e dividi pela população
total residente no município, obtendo a taxa de atendimento da população total com esses serviços de
água e esgoto.

ICMS Ecológico (R$1,00) (2016)

118.295

81.655 86.517 86.680


77.805

2012 2013 2014 2015 2016


Fonte: IPARDES

É um mecanismo tributário que possibilita aos municípios o acesso a parcelas maiores dos recursos
financeiros arrecadados pelos Estados através do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
(ICMS), em razão do atendimento de determinados critérios ambientais. Não é um novo imposto, mas
sim a introdução de novos critérios de redistribuição de recursos do ICMS, refletindo o nível da
atividade econômica nos municípios em conjunto com a preservação do meio ambiente
36
Meio
Ambiente
Volume comercializado de agrotóxicos (toneladas)
Toledo Oeste Paraná

97.616 100.573
93.137 92.161 92.398

25.903 26.323 27.875


19.790 19.833

1.301 1.349 1.580 1.481 1.423

2013 2014 2015 2016 2017


Fonte: ADAPAR

Apresenta a evolução do volume de comercialização de agrotóxicos no município. Em 2013, o oeste


paranaense representava 27,8% do montante de toneladas de agrotóxicos comercializados no estado
do Paraná. Todavia, em 2016 este percentual reduziu para 21,4%.

Emissões atmosféricas (2013)


Fontes Veiculares (Ton/ano) Fontes Fixas (Ton/ano)
831
6.824
619

2.227 235

490 81
28 24 69 125

CO NOx RCHO NMHC CH4 MP SOx MP SOx CO NOx

O CO é um gás incolor, inodoro, inflamável e O MP é formado por sólidos ou líquidos em


tóxico. As principais fontes são as queimadas e o suspensão no ar. As principais fontes são a
escapamento dos veículos. fuligem e a fumaça.
CO – Monóxido de Carbono / NOx – Óxidos de Nitrogênio /
SOx – Óxidos de Enxofre / MP – Material Particulado / CH4 – Gás metano Fonte: IPARDES
37

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