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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

DEPARTAMENTO DE QUíMICA
Tecnologia das Análises Microbiológicas- Turma: T01

Data de Entrega: 23/05/2019

Saulo Ramos

Clostridium perfringens

Belo Horizonte - MG
Maio, 2019
1. Introdução

O Clostridium perfringens são Bacilos gram positivos anaeróbios estritos. No entanto, de


acordo com os resultados de alguns estudos, a exposição em ambiente com oxigênio não é
suficiente para impedir o seu crescimento, pois poderá crescer no interior dos alimentos,
onde os níveis de oxigênio são baixos. São bactérias formadoras de esporos, de ampla
distribuição geográfica, podendo ser encontrados no solo, pastagens, água doce e salgada,
alimentos de origem vegetal e animal e como habitante normal do trato digestivo. O
Clostridium perfringens é Causador de enterite necrótica enterotoxemia, gangrena gasosa e
intoxicação alimentar.
C. perfringens é comumente encontrado no solo e também fazem parte da flora intestinal
humana normal e alguns animais.Também pode ser encontrado no esgoto, principalmente
por habitarem em pequenos números, o trato intestinal de seres humanos e outros animais.
Os C. perfringens pode crescer num intervalo de temperaturas que varia entre 12 e 50ºC e
tem uma temperatura ótimas de crescimento (temperatura à qual a taxa específica de
crescimento é máxima) entre 43 e 47°C. Este microrganismo é um dos que apresenta uma
maior velocidade de multiplicação, correspondente a um tempo de duplicação inferior a 10
minutos para as temperaturas ótimas.

A produção de enterotoxina ocorre a temperaturas entre 30 e 40°C e as células vegetativas


são facilmente destruídas por cozimento, mas os esporos são muito resistentes ao calor e
alguns sobrevivem à ebulição durante 1 hora.

As células vegetativas são muito sensíveis a temperaturas de refrigeração e de


congelamento. Entretanto os esporos sobrevivem tanto a temperaturas de refrigeração
como de congelamento. A enterotoxina de C. perfringens é inativada por aquecimento a
60ºC durante 10 minutos. Os C. perfringens conseguem crescer em ambientes com valores
de pH entre 5,5 e 9,0 e apresenta uma taxa específica de crescimento máxima em ambientes
com valores de pH entre 6,0 e 7,0, apresentando esporulação entre os valores de pH entre
6,0 e 8,0.

2. Toxicidade
A toxicidade consiste na capacidade de um organismo causar uma doença, por meio de uma
toxina pré- formada que inibe a função ou mata as células hospedeiras. Exotoxinas são
proteínas tóxicas liberadas pela célula do Patogeno, à medida que ele cresce. Essas toxinas
deslocam-se de um sitio de infecção e causam danos em regiões afastadas. As toxinas
citolíticas destroem a integridade da membrana citoplasmática, promovendo a lise celular.
As exotoxinas produzidas pelos Clostridium perfringens são classifica como toxinas citolíticas.
Um subconjunto das exotoxinas são as enterotoxinas, cujas atividades afetam o intestino
delgado, geralmente provocando uma maciça secreção de fluidos para o lúmen intestinal, o
que resulta em vômitos e diarréia. Geralmente adquiridas pela ingestão de alimentos ou
água contaminados, as enterotoxinas são produzidas por uma variedade de bactérias,
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incluindo o Clostridium perfringens, causador de intoxicação alimentar. Como acontecem
com as exotoxinas, as enterotoxinas podem ser toxinas citoliticas.
As Citotoxinas, também chamadas de toxinas citoliticas, são proteínas extracelulares
solúveis, secretadas, produzidas pelo patógeno. Devido a atividade lítica destas toxinas,
estas são mais facilmente observadas nos ensaios que utilizam celulas vermelhas do sangue
(eritrócitos), sendo freqüentemente denominadas hemolisinas.
No entanto, as hemolisinas também conseguem lisar células diferentes de eritrócitos. A
produção de hemolisinas e demonstrada em laboratório por meio do estriamento do
patogeno em uma placa de Agar de sangue (um meio enriquecido contendo 5% de sangue
esteril). Durante o crescimento das colônias, a hemolisina e liberada, provocando a lise das
celulas vermelhas circundantes do sangue, liberando hemoglobina e criando uma area clara,
chamada de zona de hemólise, em torno das colônias em crescimento.

Figura 1- Ação da lecitinase, uma fosfolipase, ao redor de colônias de Clostridium


perfringens,crescendo em meio de ágar contendo gema de ovo, uma fonte de lecitina.
A lecitinase dissolve as membranas citoplasmáticas das hemácias, originando
as zonas de hemólise enevoadas ao redor de cada colônia.

Algumas hemolisinas atacam o fosfolipideo da membrana citoplasmática do hospedeiro.


Como o fosfolipídio lecitina (fosfatidilcolina) e frequentemente utilizado como substrato,
essas enzimas sao denominadas lecitinases ou fosfolipases. Um exemplo é a α-toxina de
Clostridium perfringens, uma lecitinase que dissolve lipídeos de membrana, resultando na
lise celular. Uma vez que as membranas citoplasmáticas de todos os organismos contem
fosfolipideos, as fosfolipases conseguem destruir as membranas citoplasmáticas das células
bacterianas, assim como das células animais.
Os C. perfringens possuem mais de 15 toxinas e pode ser o patogênico mais amplamente
encontrado no mundo. O organismo é capaz de produzir diferentes quadros patológicos e
causar numerosas doenças em humanos e animais. Alfa ( α), beta ( β ), épsilon (ε) e iota (ι),
compreendem as quatro principais toxinas de C. perfringens que formam a base da
categorização desta bactéria em cinco tipos diferentes, de A a E.

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Tabela1 – Toxinas produzidas pelos diferentes tipos de Clostridium perfringens (VARNAN
& EVANS, 1992)
TOXINA
TIPO
α β ε ι
A + - - -
B + + + -
C + + - -
D + - + -
E + - - -
VARNAN & EVANS (1992)

Tipo A - além de agente de gastroenterite é também agente de uma série de enfermidades


extra-intestinais no homem e animais, incluindo gangrena gasosa, hemólise intravascular e
bacteremia.
Tipo C - agente de enterite necrótica e enterotoxemia. O Clostridium perfringens é a mais
comum espécie de Clostridium isolada de infecções humanas como abcessos, peritonites e
outras afecções em tecidos moles.
Os tipos B, D, e E São mais comumente encontrados em animais na forma de
Enterotoxemia, uma infecção intestinal aguda e não contagiosa. Geralmente fatal,
resultando na toxemia sistêmica do animal.

O Clostridium perfringens é a mais comum espécie de Clostridium isolada de infecções


humanas como abscessos, peritonites e outras afecções em tecidos moles.

3. Patologias
3.1. Intoxicação alimentar por Clostridium perfringens ( Gastrenterite)
3.1.1. Meio de transmissão
A intoxicação alimentar por este organismo é resultante da ingestão de uma grande dose de
células de C. perfringens (.108 células),presente em alimentos cozidos ou crus contaminados,
especialmente alimentos com alto teor de proteínas, como carnes, aves domésticas e peixes.
O microrganismo pode crescer em carnes, quando cozidas em grandes pedaços, onde a
penetração de calor é frequentemente insuficiente. C. perfringens cresce rapidamente na
carne, especialmente se o alimento for deixado para esfriar a temperatura ambiente.

3.1.2. Mecanismo patogênico


Durante o processo de esporulação a enterotoxina é produzida. A enterotoxina perfringens
altera a permeabilidade do epitélio intestinal, provocando náuseas, diarreia e cólicas
intestinais. A intoxicação alimentar por perfringens estabelece-se em um período de 7 a 15

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horas após o consumo do alimento contaminado, mas geralmente desaparece em 24 horas;
fatalidades decorrentes de a intoxicação alimentar por perfringens são raras.

3.1.3. Tratamento
O diagnóstico de intoxicação alimentar por perfringens é realizado pelo isolamento de C.
perfringens das fezes ou, de maneira mais confiável, por um imunoensaio visando detectar a
presença da enterotoxina de C. perfringens nas fezes.

3.1.4. Profilaxia
A prevenção de a intoxicação alimentar por perfringens requer a adoção de medidas para
evitar que alimentos crus contaminem os alimentos cozidos, assim como o controle dos
procedimentos de cocção e enlatamento, garantindo que todos os alimentos sejam
submetidos a um tratamento térmico adequado. A enterotoxina perfringens é termolábil e,
dessa forma, qualquer toxina que possa ter se formado em um produto alimentar é
destruída pelo aquecimento apropriado (75°C). Os alimentos cozidos devem ser refrigerados
o mais breve possível a fim de reduzir as temperaturas rapidamente e inibir o crescimento
de C. perfringens.

3.2. Gangrena gasosa


A destruição tecidual devido ao crescimento de clostrídios proteolíticos e produtores de gás
são denominados gangrena gasosa. Nesta condição que oferece risco à vida, aminoácidos
obtidos a partir da degradação das proteínas musculares são fermentados a gases H2 e CO2,
além de uma variedade de compostos orgânicos malcheirosos, incluindo ácidos graxos de
cadeia curta e outras moléculas pútridas; a amônia liberada durante a fermentação de
aminoácidos contribui para o odor. Além disso, uma variedade de toxinas bacterianas é
produzida para acelerar a destruição tecidual.

3.2.1. Meio de transmissão


Os agentes mais comuns associados à gangrena são Clostridium perfringens. Estes
organismos residem no solo e também fazem parte da flora intestinal humana normal.
Quando estas espécies atingem os tecidos profundamente, em geral a partir de uma invasão
tecidual traumática, como uma ferida de guerra ou outro ferimento.

3.2.2. Mecanismo patogênico


Esporos e células vegetativas de clostrídios proteolíticos são inseridos no que agora se
configuram em tecidos mortos. À medida que as bactérias se desenvolvem, estas liberam
enzimas que destroem o colágeno e proteínas teciduais, além de excretarem uma série de
toxinas. A alfa toxina de C. perfringens , que é distinta das toxinas produzidas por
perfringens na intoxicação alimentar , é um importante fator de virulência na gangrena,
assim como a capacidade geral do patógeno em crescer rapidamente no ambiente quente e
úmido gerado por uma lesão invasiva. A alfa toxina é uma fosfolipase que hidrolisa os
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fosfolipídeos da membrana das células hospedeiras, conduzindo à lise celular e à típica
acumulação de gás e fluidos que acompanham a gangrena gasosa.

3.2.3. Profilaxia
Realizar assepsia nas feridas profundas e evitar a exposição ao ar afim de evitar deposição de
esporos.

3.2.4. Tratamento
A terapia com antibióticos é apresentada como uma medida preventiva em casos de
gangrena, adicionalmente ao tratamento característico, embora drástico: a amputação do
membro infectado. Os tecidos gangrenosos estão mortos e não serão regenerados, dessa
forma, a amputação impede que a infecção alcance os tecidos saudáveis. O tratamento do
membro infectado com oxigênio hiperbárico é testado em alguns casos na tentativa de
salvá-lo, com os níveis elevados de O2 inibindo o crescimento dos clostrídios anaeróbios
obrigatórios. No tratamento hiperbárico, o paciente é acomodado em uma câmara fechada
contendo 100% de O2 a cerca de duas vezes a pressão atmosférica. Isso enriquece o sangue
com O2 e auxilia os vasos sanguíneos ainda vivos na formação de um novo tecido. Vários
tratamentos hiperbáricos são administrados e podem ser acompanhados de uma remoção
cirúrgica de parte do tecido morto. Se um fornecimento de sangue adequado puder ser
estabelecido nos tecidos danificados, um enxerto de pele também pode ser realizado a fim
de auxiliar na conexão e regeneração dos tecidos comprometidos.

4. Boletim epidemiológico dos surtos de dta no estado de santa catarina de 2012 a 2016
4.1. Aspectos Clínicos
Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA): Síndrome geralmente constituída de anorexia,
náuseas, vômitos e/ou diarréia, acompanhada ou não de febre, relacionada à ingestão de
alimentos ou água contaminados. O quadro clínico das DTA depende, portanto, do agente
etiológico envolvido e varia desde leve desconforto intestinal até quadros extremamente
sérios com desidratação grave, diarréia sanguinolenta e insuficiência renal aguda (síndrome
hemolítica urêmica).
As DTA podem ser causadas por:
Toxinas: produzidas pelas bactérias Staphylococus aureus, Clostridium spp, Bacillus cereus,
Escherichia coli, Víbrio spp etc.
Bactérias: Salmonella spp, Shiguella spp, Escherichia coli, etc.
Vírus: Rotavírus, Norovírus, etc.
Parasitas: Entamoeba histolytica, Giardia lamblia, Cryptosporidium parvum, etc.

A suscetibilidade para adquirir DTA é geral, mas crianças, idosos e imunodeprimidos têm
suscetibilidade aumentada. O período de incubação varia conforme o agente etiológico e pode
durar de frações de hora a meses. As Doenças Transmitidas por Alimentos podem originar
surtos. Segundo a Organização Pan Americana da Saúde (OPAS), surto de DTA é o episódio
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em que duas ou mais pessoas apresentam doença semelhante após ingerirem alimentos,
inclusive água, da mesma origem e onde a evidência epidemiológica ou análise laboratorial
apontam os alimentos e/ou água como veículos da doença. Surtos de DTA constituem
Eventos de Saúde Pública que são de notificação compulsória imediata (24h), segundo a
portaria 204 do Ministério da Saúde, de 17 de fevereiro de 2016.

Em relação ao local de ocorrência de surtos, as residências aparecem em destaque, com 32%


do total de notificações (78/242); seguidas de instituições (alojamentos/local de trabalho),
com 17% (42/242); e de creches/ escolas, com 14% (35/242).

4.2. Surtos de DTA em Santa Catarina


No estado de Santa Catarina, entre os anos de 2012 e 2016, os 295 municípios catarinenses
notificaram surtos de DTA, totalizando 242 surtos, uma média de 48 por ano. Com 67
notificações, o ano de 2014 foi o que registrou o maior número de notificações no período.

Gráfico 1: Número de Surtos de DTA segundo ano de notificação, Santa Catarina 2012-2016*

Fonte: SINAN/DIVE/SES/SC* dados atualizados em 15.02.2017

Gráfico 2: Número de Surtos de DTA segundo Local de Ocorrência, Santa Catarina 2012-
2016*

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Fonte: SINAN/DIVE/SES/SC* dados atualizados em 15.02.2017

A investigação, incluindo a coleta de informações, amostras e a digitação completa da


ficha de notificação, é de suma importância para analisar o perfil epidemiológico quanto
ao agente etiológico, traçando recomendações para prevenção de novos surtos, bem como
implementando medidas de controle imediatas.

Gráfico 3: Número de Surtos de DTA segundo Agente Etiológico, Santa Catarina 2012-
2016

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Fonte: SINAN/DIVE/SES/SC* dados atualizados em 15.02.2017

O elevado número de surtos notificados em que não foi possível determinar o alimento
implicado aponta falhas na investigação epidemiológica. Elas precisam ser corrigidas por
meio da notificação e da investigação oportuna dos surtos e da maior integração nas ações das
vigilâncias sanitária e epidemiológica nas investigações de surto.

Gráfico 4: Número de Surtos de DTA segundo Alimento incriminado, Santa Catarina 2012-2016*

Fonte: SINAN/DIVE/SES/SC* dados atualizados em 15.02.2017

4.3. Principais recomendações para evitar a ocorrência de DTA:


• Não consumir alimentos que estejam fora do prazo de validade estabelecido pelo
fabricante, mesmo que sua aparência seja normal;
• Mesmo dentro do prazo de validade, não consumir alimentos que pareçam deteriorados,
com aroma, cor ou sabor alterados;
• Não consumir alimentos em conserva cujas embalagens estejam estufadas ou
amassadas;
• Evitar o consumo de carne crua e mal passada, qualquer que seja sua procedência;
• Só tome leite fervido ou pasteurizado;

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• Embalar adequadamente os alimentos antes de colocá-los na geladeira;
• Higienizar frutas, legumes e verduras com solução de hipoclorito a 2,5% (diluir uma
colher de sopa de água sanitária para um litro de água por 15 minutos), lavando-os em
água corrente em seguida, para retirar resíduos;
• Lavar os utensílios de cozinha, especialmente depois de ter lidado com alimentos crus;
• Lavar frequentemente as mãos com água e sabão, especialmente após utilizar o sanitário
e antes de se alimentar, preparar ou manipular alimentos.

4.4. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES

No período analisado, entre 2012 e 2016, em Santa Catarina, houve 242 surtos de DTA
notificados, com 5.661 doentes e 818 hospitalizações.
As notificações e investigações dos surtos de DTA, além de compulsórias, são de grande
importância para a saúde pública, pois nos permitem identificar e analisar possíveis falhas
na cadeia alimentar para interromper a trans- missão e prevenir a ocorrência de novos
casos.
A detecção precoce de epidemias e surtos é essencial para que medidas de controle sejam
adotadas oportunamente, prevenindo um grande número de casos e óbitos. O
preenchimento completo das informações constantes na notificação é imprescindível na
determinação de fatores de risco e direcionamento das análises, conduzindo as ações de
vigilância sanitária e análises laboratoriais. Uma investigação de qualidade otimiza
recursos e agiliza resultados.
A divisão de DTHA (Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar) da Diretoria de Vigilância
Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina realiza,
periodicamente, capacitações com as Gerências Regionais de Saúde e com as secretarias
municipais de saúde de todo o estado, com o objetivo de instrumentalizar os profissionais.
Foram realizadas, nos últimos dois anos, 21 capacitações em investigação de surto de DTA
para as equipes de vigilância epidemiológica e sanitária das 20 Regionais de Saúde e dos
295 municípios, totalizando 772 profissionais capacitados. Além dessas capacitações, estão
sendo promovidos seminários macrorregionais de vigilância das DTHA, com o objetivo de
atualizar os profissionais das equipes de vigilância epidemiológica das Regionais de Saúde
e dos municípios.

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5. Referências Bibliográficas
[ Michael, T. M.; John, S.M.; Kelly, S. B.; Daniel, H. B.;David,A. S. Microbiologia De Brock. Ed.
14ª Ed. Artmed, 2016

DIVE- Diretoria de Vigilância Epidemiológica


http://www.dive.sc.gov.br/index.php/arquivo-noticias/591-boletim-epidemiologico-dos-
surtos-de-dta-no-estado-de-santa-catarina-de-2012-a-2016. Acesso 22/05/2019

ASAE- Autoridade de Segurança Alimentar E Econômica


https://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/riscos-biologicos/clostridium.aspx. Acesso
22/05/2019

Scielo
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
93322004000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=en. Acesso em 22/05/2019

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