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Apostila – Finanças

Temas:
-MANTENDO UM RELACIONAMENTO COM DEUS
-DEUS E O TRABALHO
-DÍVIDA – MORTE INTERMINÁVEL
-HONESTIDADE ABSOLUTA
-UM NOVO ESTILO DE VIDA
MANTENDO UM RELACIONAMENTO COM DEUS

Você está dando o primeiro passo para a sua liberdade financeira, nosso objetivo
é que você adquira conhecimento e tenha sabedoria para usar em seu benefício e de
outros.
Através deste estudo você vai aprender a pôr em prática os princípios financeiros
mais eficazes que existem, pois se encontra na fonte mais eficaz que existe, a Bíblia
Sagrada.
Esses princípios foram ensinados pelo maior sábio de todos os tempos, ao qual
se preocupou em abordá-los em diversos aspectos, tornando seu ensinamento
completo, esse sábio se chama Jesus.
Jesus falou mais sobre dinheiro do que qualquer outro assunto, a Bíblia possui
mais de 2.350 versículos sobre o tema dinheiro. Com isso podemos concluir que dinheiro
não é qualquer assunto.
O nosso relacionamento com Deus está diretamente ligado à maneira como
lidamos com o dinheiro. Se lidarmos adequadamente com as finanças, obedecendo aos
princípios Bíblicos, nossa comunhão com Deus ficará ainda mais íntima.
A maioria das coisas de nossa vida gira em torno do dinheiro, estudamos se
tivermos dinheiro, casamos se tivermos dinheiro para comprar casa, mobiliar etc.,
teremos filhos se tivermos dinheiro, dentre outros, por isso o dinheiro acaba sendo o
principal rival de Deus pelo senhorio de nossas vidas.

Conhecendo o inimigo:

Se Deus se preocupou tanto com a questão financeira, a ponto de colocar em


sua palavra 2.350 versículos falando do assunto é porque Ele sabe que existem forças
espirituais contrárias a esses ensinamentos, e que essas forças roubariam a intimidade
de seus filhos com Ele.
Sabemos que batalhas espirituais acontecem em nossa sociedade, e que satanás
executa planos estratégicos para escravizar as pessoas.
Mamon está descrito na Bíblia (Mateus 6:24), como o demônio que rege o
mundo financeiro.
Mamon é uma entidade espiritual, que domina as finanças no Mundo. Ele atua
pelo engano, influenciando através do dinheiro, dizendo que este possui poderes.
Muitas pessoas pensam que o dinheiro não é um assunto espiritual. O dinheiro é o maior
ídolo potencial no qual convivemos. Por que Jesus falou tanto de dinheiro? Será que
Deus está precisando de dinheiro? A questão que está em foco aqui é a disputa de quem
vai servir a quem. Existe uma guerra para saber quem vai exercer domínio sobre o
coração do homem.
Jesus disse em Mateus 6.21: “Onde estiver o vosso tesouro, ali estará o vosso
coração!” O coração sempre vai atrás de um tesouro. Hoje muitos valorizam as coisas
materiais que são secundárias e esquecem-se do principal. Quando o dinheiro ocupa no
seu coração o lugar que Deus deveria ocupar, ele deixa de ser dinheiro e torna-se um
deus. A pergunta é: A quem você servindo? Deus quer saber onde está o nosso coração.
Quem governa a nossa vida é aquele que é dono do nosso coração.
O problema não é ter dinheiro, mas sim onde colocamos a nossa confiança. Deus
nos deu fé para confiarmos nele. Onde temos colocado a nossa confiança?

Algumas características que o dinheiro tem:

O dinheiro traz uma certa sensação de segurança – muitos se sentem seguros


com dinheiro, mas não se sentem seguros em Deus. Se você estivesse em um país
estrangeiro, sem dinheiro, cartão de crédito, e sem saber falar o idioma nacional, como
você se sentiria?
Para muitas pessoas, se estivessem em um lugar sem dinheiro, se sentiriam
inseguras. Já reparou como é mais fácil alguém ficar angustiado quando está sem
dinheiro?
Mamon é um deus que determina o valor das coisas e pessoas - A sociedade diz
que as pessoas são avaliadas por aquilo que elas têm. Quando você avalia as pessoas
por aquilo que elas têm, isso significa que o dinheiro sujou o seu coração. Infelizmente
na vida de muitas pessoas, existe o seguinte pensamento: a minha autoestima é
proporcional ao valor que tenho no bolso. Mamon não pode determinar o seu estado
de espírito. Quando Mamon entra na sua vida? Quando você perde sua autenticidade e
sua identidade. Se as coisas que possuímos vão construindo a nossa imagem, significa
que Mamon está nos consumindo.
Mamon é um espírito imundo que atua neste mundo e que quer se passar pelo
verdadeiro Deus. Por que Mamon é imundo? O dinheiro é uma das coisas mais imundas
que existem. O dinheiro passa por todos os níveis da sociedade, todos os lugares sujos
e corruptos. Isso traz um sério problema espiritual para nação e para sua casa. Este
dinheiro precisa ser consagrado e santificado através da nossa entrega no altar do
Senhor na forma de dízimos, ofertas e primícias.

Algumas coisas as quais devemos tomar cuidado, pois são engano:

1) Os bens posicionais: (Filipenses 2.3)

A necessidade de mostrar superioridade por meio de bens e suas marcas. As


marcas que devemos revelar são as de Cristo, que ressalta princípios eternos. Usufruir
de boa qualidade dos bens que geram conforto é muito bom, mas se isto servir para a
autopromoção, desconfie, pode ser um disfarce do mal.

2) O conhecimento improdutivo: (Filipenses 3.8)

Graduação, pós-graduação, doutorado, mestrado… Saber, saber e saber… E para


quê? Para disputar conhecimento nos debates? Qual será a função do saber se não para
servir? Quando o acúmulo de conhecimento não leva a uma aplicação prática que
alcance a carência das pessoas é pura vaidade e só serve para enfeitar o ego humano.

3) A frieza diante do sofrimento alheio: (Mateus 14.14)

Apesar ficarmos perplexos momentaneamente, tomamos por comum e normal,


histórias de assassinatos, fome, violência, tragédias… Se não é a nossa barriga que está
doendo, está tudo bem. Cada um com seus próprios problemas. A compaixão está em
desuso. Esta é a escama de Mamon, que tampa os olhos das pessoas.

4) A independência de Deus ou egocentrismo: (Efésios 3.9)

“Eu tenho beleza. Eu tenho sabedoria. Eu tenho dinheiro. Eu sou inteligente… Eu,
eu, eu… Eu não preciso de Deus para ser e ter o que preciso… Deus é só uma energia,
totalmente desnecessário.” Essas são falas do mundo contemporâneo. São os calçados
do deus do século que discursa que Deus é obsoleto.
Cuidado, não se deixe iludir pelas aparências. O mal por mais enfeitado que
esteja continua sendo o mal e o seu fim é a morte. Faça as escolhas certas, pois lembre-
se: “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).
O grande desejo de Deus é que nosso coração seja exclusivamente Dele, que o
governo da nossa vida seja de Cristo. Desapegue-se das coisas materiais, pratique a
generosidade com o Reino de Deus e com o próximo.

Renúncia:

Tudo pertence ao Senhor

Deus é dono de tudo - (Salmos 24:1; Levítico 25:23; Ageu: 2:8; Salmos 50:10-12‘;
Deuteronômio 10:14)
Deus é o Senhor do universo – o poder de Deus está além de nossa compreensão.
Deus é o Senhor das Nações – Deus tem poder para interferir na nação e seus líderes.
“A terra é de DEUS; portanto, ela não será sempre daquele que a comprar,
DEUS é o dono dela, e para ELE nós somos estrangeiros que moramos por um pouco
tempo na terra DELE”. (Levítico 25,23). O SENHOR é o criador de todas as coisas e ELE
jamais passou a propriedade de sua criação para alguém de papel passado. ELE criou a
terra para nós usarmos e cuidarmos dela, mas ELE nunca nos deu as chaves e disse “Tá
certo pessoal é tudo seu, podem fazer o que quiserem”!
“MINHA é a prata, MEU é o ouro, diz o SENHOR DOS EXÉRCITOS” (Ageu 2,8).
Quando reconhecemos que DEUS é dono de todas as coisas, cada gasto torna-se uma
decisão espiritual, passamos a não perguntarmos mais assim,” SENHOR o que devo
fazer com o meu dinheiro?”, e sim desta forma, “SENHOR o que devo fazer com SEU
dinheiro?” Este reconhecimento de que DEUS é dono de tudo nos trará o sentimento
de PAZ e CONTENTAMENTO.
Se decidirmos sermos seguidores de Cristo, devemos reconhecer que Ele é
proprietário de tudo que temos, temos que renunciar o direito de posse do que temos.
As vezes Deus pede que renunciemos aquilo que é importante para nós, como fez com
Abraão. (Gênesis 22:2).
Quando lidamos com dinheiro em uma atitude de oração, gastar se torna tão
espiritual quanto dizimar e ofertar.
Se você crê que Deus é dono de tudo as circunstâncias não vão afetar sua atitude,
você não ficará feliz ou triste porque isso ou aquilo aconteceu com algum bem. Isso é
importante para o aprendizado do contentamento.
Deus provê tudo (Filipenses 4:19; 1 Timóteo 6:8)
Quando as nossas necessidades básicas são supridas, devemos estar contentes.
DEUS nos deu a garantia que nossas necessidades seriam supridas, através de sua
promessa de provisão.

Necessidade x desejo
Necessidade diz respeito a elementos básicos da vida.
Desejo diz respeito a coisas que excedem a necessidade.
DEUS não garantiu suprir todos os nossos desejos, mas pode permitir que nossos
desejos sejam realizados. Podemos nos iludir com os desejos de nosso coração, pois o
coração é enganoso, mas DEUS conhece todas as coisas. Se sujeitarmos nossos desejos
a DEUS teremos sucesso, caso contrário, poderemos ser traídos pelo nosso coração.
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente
corrupto; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9)
“O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos”
(Provérbios 16:9).
DEUS requer fidelidade em 100% do que nos é confiado, não apenas nos 10% do
dízimo. Devemos administrar os 90% restantes na perspectiva de DEUS.
Alguns pontos que devemos analisar para nos tornarmos um mordomo fiel:
- Seja 100% honesto;
- Escolha com cuidado seus amigos;
- Trabalhe com afinco;
- Gaste com sabedoria;
- Fuja das dívidas;
- Poupe;
- Seja generoso em doar;
- Busque conselhos.
Lembrem-se que iremos prestar contas de tudo o que fazemos a DEUS, inclusive
o que fazemos com o dinheiro e os recursos que Ele nos confia. Então devemos
administrar tudo de acordo com as escrituras.
Se formos fieis desfrutaremos de benefícios:
1 - Comunhão íntima com DEUS: Embora pareçam duas coisas distintas, ou seja,
dinheiro e intimidade com DEUS, em Mateus 25:21, DEUS nos revela que ao cumprirmos
com nossas responsabilidades entraremos em seu gozo.
2 - Caráter refinado: O uso do dinheiro pode parecer uma coisa comum, em
nosso mundo capitalista, mas envolve consequências incomuns e eternas. À medida que
entramos em um processo de administrar de acordo com as escrituras, estamos
moldando, mesmo que sem perceber, o nosso caráter. Podemos ver em vários lugares
nas escrituras que há uma íntima relação entre o desenvolvimento do caráter de uma
pessoa e a forma como ela administra o dinheiro.
3 - Vida financeira em ordem: ao começarmos a aplicar os princípios divinos em
nossas finanças iremos começar a sair das dívidas; gastaremos de forma mais sábia;
conseguiremos economizar e contribuiremos mais para obra de DEUS.

Deus e o Trabalho
“Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração, como para o Senhor e não para
homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo,
o Senhor, é que estais servindo. “(Colossenses 3: 23-24)

O cenário em que vivemos hoje é de uma sociedade que busca a satisfação de


seus desejos através do consumo exagerado de bens. Isto tem levado as pessoas a um
alto grau de endividamento, e sido motivo de instabilidade e causa de muita
desagregação familiar.
Segundo pesquisas (fonte: Revista Você S/A), 6 em cada 10 funcionários de cada
empresa, se consideram preocupados com sua situação financeira, pois seus salários
duram em média 5 dias e o restante é bancado pelo cheque especial ou por outros tipos
de financiamentos como o cartão de crédito. Os mais estressados, tem 3 vezes mais
faltas que os demais, só para resolver os seus problemas. Estes, tem ainda o dobro de
advertências na comparação com os que não tem tais problemas. O pior é que o
comportamento destes pode contaminar o ambiente corporativo. Ou seja, ainda pode
agravar sua situação com uma possível demissão, causada pelo acúmulo de problemas
causados por ele.
O problema é quando o descontrole no consumo se associa a falta de controle
no orçamento. Aí é que mora o perigo.
Nestes casos, é necessário adotar um programa de educação financeira.
Para encontrar satisfação no trabalho e nos colocar numa posição onde o Senhor
nos faça prosperar, precisamos conhecer o que as escrituras dizem sobre esse assunto.
Vamos compreender nesta área o que cabe a nós para fazer e o que é a parte de Deus.
Gênesis 2: 15 “Tomou, pois o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do
Éden para o cultivar e o guardar.”
Quando Deus criou Adão no jardim do Éden, deu-lhe um trabalho para realizar:
cultivar e cuidar do jardim. Isso foi antes do homem pecar e mostra que Deus pretendia
que o homem trabalhasse mesmo que o pecado não tivesse entrado no mundo.
Apocalipse 7:15 mostra que os fiéis no céu "servem" a Deus. O céu não deve ser
encarado como uma folga infindável, mas sim como um período em que "trabalhamos"
para o Senhor. Esse é o ideal do homem.
Quando Adão caiu, mudou a natureza de seu trabalho. Deus amaldiçoou o solo,
de modo que produzisse espinhos e abrolhos (Gênesis 3:17-19). O trabalho do homem
ficou mais difícil e laborioso. Dali em diante, o homem ganha o pão com o suor do seu
rosto. No novo testamento, Paulo também foi bem claro quanto ao assunto “Se alguém
não quer trabalhar também não coma” (2Tes 3:10 2ª parte).
As escrituras falam de algumas exceções à ordem de trabalhar. Esposas e mães
porque tem uma tarefa especial a desempenhar e aqueles cuja saúde não permite que
trabalhem por incapacidade física ou mental. 1 Timóteo 5:14: “Quero portanto, que as
viúvas mais novas se casem, criem seus filhos, sejam boas donas de casa e não deem ao
adversário ocasião favorável de maledicência.” Tito 2:5 “a serem sensatas, honestas,
boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja
difamada.” O papel de esposa e mãe geralmente é um trabalho de tempo integral, a
bíblia dá à entender que seria prudente que elas não trabalhassem fora.
O trabalho cria no ser humano um caráter santo, significando que ele não é
apenas um ato de ganhar dinheiro.
Para Deus todos os tipos de trabalhos honestos, são dignos. Ele pode usar
qualquer um no trabalho, observe alguns homens da bíblia Davi - pastor de ovelhas,
Lucas - Médico, Amós – colhedor de figos, Paulo – construtor de tendas, Pedro e André
– pescadores.
A PRESENÇA DE DEUS NO TRABALHO
Se o Senhor não estiver em nosso trabalho ele não terá nenhum valor. “Se o
Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar
a cidade, em vão vigia a sentinela.” (SL 127.1)
A INFLUÊNCIA DE DEUS:
1) Em nossas habilidades: Observe Êxodo 36:1, foi Deus quem deu as pessoas,
as habilidades (manuais e intelectuais) para o serviço do santuário. Deus dá habilidades
diferentes e capacita pessoas para os vários serviços.
2) Em nosso sucesso: José foi exemplo de um homem bem sucedido. “O Senhor
era com José, que veio a ser homem próspero, e estava na casa de seu senhor egípcio”
Gênesis 39: 2. Podemos notar que Deus concede sucesso às pessoas íntegras.
3) Em nossa promoção: Em Salmos 75:6-7 lemos: “A força e a ajuda de que o
homem precisa não vem desta terra, seja de onde for Deus é quem julga os homens,
dando força e poder a uns e destruindo outros” (BV).
Os seres humanos pensam que são os únicos responsáveis por seu sucesso,
promoção e também por sua capacidade de trabalhar. Aqueles que passam a conhecer
as escrituras terão uma perspectiva totalmente diferente.
O estresse e a frustração no trabalho são provenientes porque as pessoas não
conhecem a parte de Deus.
Faça uma pausa e reflita por um momento em seu trabalho. Pense se você está
reconhecendo a parte de Deus e a sua parte e como isso irá mudá-lo, daqui para frente.

SEJA UM BOM EMPREGADO


“TUDO QUANTO FIZERDES, FAZEI-O DE TODO CORAÇÃO, COMO PARA O
SENHOR E NÃO PARA HOMENS, CIENTE DE QUE RECEBEREIS DO SENHOR A
RECOMPENSA DA HERANÇA. A CRISTO O SENHOR, É QUE ESTAIS SERVINDO.” (Col.
3:23-24)
Veja o versículo acima, ele nos afirma que servimos ao Senhor e não aos homens.
Com relação a isto, que comportamento teremos agora que aprendemos ser o Senhor
o nosso patrão. EU E VOCÊ TRABALHAMOS PARA O SENHOR.
1) Fazer o melhor: É nosso dever agradar a Deus (nosso patrão) no trabalho,
dando o nosso melhor. A preguiça não combina com Cristo. (Eclesiastes 9:10, Provérbios
12:27, Provérbios 18: 9 “O trabalhador relaxado é companheiro daquele que
desperdiça”, e II Tessalonicenses 3: 8-9).
2) Ter limites: Não trabalhe demasiadamente; Tire tempo para descansar, adorar
ao Senhor e passar tempo com a família e amigos. Foi pensando em nossa saúda física,
mental e espiritual que o Senhor instituiu um mandamento: “seis dias trabalharás e ao
sétimo dia descansarás. Na aradura e na sega descansarás.” (Ex. 34:21)
Devemos exercitar nossa fé, crendo que o Senhor fará com que seis dias de
trabalho sejam suficientes para suprir nossas necessidades financeiras.
A bíblia nos dá ótimos exemplos de bom empregado na história de Daniel. As
características principais de um bom empregado são:
- Honestidade em tudo: Daniel 6: 4 foi um excelente exemplo, pois não conseguiram
achar nele nenhum erro nem culpa nos serviços que fazia.
- Ser fiel: Daniel também era fiel e buscava ser excelente nos seus serviços. Devemos
buscar nos aperfeiçoar, para melhorar sempre.
- Orar sempre: O livro de Daniel 6:10 “Quando Daniel soube que o rei tinha assinado a
ordem, voltou para casa. No andar de cima havia um quarto com janelas que davam
para Jerusalém. Daniel abriu as janelas, ajoelhou-se e orou, dando graças ao seu Deus.
Ele costumava fazer isso três vezes por dia.” Esse versículo nos diz que três vezes por
dia, ele se colocava de joelhos e orava e dava graças, diante de seu Deus. Ore sempre
por seu trabalho, seremos surpreendidos com isso.
- Respeitar seu patrão: Aquele que diz amar à Deus, honra a seu superior, porque sabe
para quem, na realidade, ele está servindo. O funcionário que respeita o seu patrão, ele
cumpre suas obrigações mesmo sem ser controlado. “Servos sede submissos, com todo
o temor ao vosso Senhor, não somente se for bom e cordato, mas também ao perverso”
(1Pedro 2:18). Tire um tempo para analisar como você tem se comportado com o seu
chefe e no seu ambiente de trabalho? Você tem se envergonhado de suas atitudes?
- Respeitar seus colegas: Falsidade, infidelidade e intriga no trabalho é muito comum
em nosso meio. Nunca participe de fofocas e nem se deixe influenciar por pessoas que
prejudicam o ambiente de trabalho. Isso não irá trazer sua promoção, porque é o Senhor
quem controla nossa promoção e sucesso. Se beneficiar de esperteza para se conseguir
alguma coisa, só trará desonra. Provérbios 30:10 diz “Não calunies o servo diante de seu
senhor para que aquele não amaldiçoe e fiques culpado”.
- Mostrar quem somos em Cristo: Nunca esconda a quem você serve. Daniel mostrou
ao Rei Dario, sua fidelidade à Deus e o rei reconheceu a grandeza do Senhor. Nós
também podemos influenciar pessoas positivamente, quando mostramos que somos
responsáveis, honestos e nossa fé é inabalável. Nossa atitude no trabalho, será
totalmente diferente, a partir do momento, que passamos a conhecer a participação de
Deus nele.
É muito bom trabalhar sabendo que o Senhor é o nosso patrão. Ele nos dá mais
entusiasmo, bom humor e realização. Sem contar em como isso irá influenciar nosso
ambiente de trabalho e incentivar pessoas a conhecerem a Cristo mais intimamente.
Aquele que realmente leva Deus à sério, será um excelente influenciador no
ambiente de trabalho. Este será responsável por fazer o local de trabalho mais
produtivo, sem contendas, sem palavrões e sem furtos. Mas isso é fruto de um
mordomo fiel.

SEJA UM BOM EMPREGADOR


Patrões pensem no versículo de Colossenses 4: 1 “Senhores (patrões), tratai os
servos (empregados) com justiça e com equidade (igualdade), certos de que também
vós tendes Senhor (patrão) no céu.
Os patrões principalmente aqueles que servem ao Senhor, devem liderar seus
empregados com respeito e justiça, investindo na melhoria da qualidade de seus
serviços, encorajando-os para que sejam cada vez mais qualificados e interessados para
as tarefas que foram contratados.
Importante também é ouvir e se comunicar com clareza, pois quando há uma
boa comunicação entre todos, nada impede que a tarefa seja cumprida
adequadamente.
Outro aspecto importante e que faz a diferença, é dar atenção as queixas dos
empregados mostrando preocupação e vontade de resolver conflitos.
O patrão também tem todo direito de avaliar o desempenho dos seus
funcionários e de dispensá-los, caso estes não estejam cumprindo com seus deveres e
obrigações.
Porém isso deve ser feito com justiça, após conversas, avaliações e chances
concedidas para que haja mudança na situação e mesmo assim isso não aconteça.
Com referência ao pagamento de salário, todo empregador deve pagar um
salário justo ao seu empregado e no dia acertado. Caso isso não seja cumprido será
punido, conforme relata Malaquias 3:5 e Deuteronômio 24:14 e 15 “Não explore o
empregado pobre e humilde, que é pago por dia, seja ele israelita ou um estrangeiro
que mora na cidade onde você vive. Pague o salário dele no mesmo dia, antes do pôr-
do-sol, pois ele é pobre e espera ansioso pelo dinheiro. Se você não pagar, ele gritará a
Deus, o Senhor, contra você, e você será culpado de pecado”.
Por outro lado, um patrão pode ser abençoado se tiver um funcionário que teme
ao Senhor. Há na bíblia duas histórias, que nos confirmam isso em Gênesis 30:27,
quando Labão foi abençoado por causa de Jacó e em Gênesis 39: 4-5, quando Potifar
também recebeu bênçãos por causa de José.
AMBIÇÃO
É um sentimento com duas conotações. Um é bom, saudável aquele que dá
ânimo, faz com que pessoas busquem se aprimorar, almejando um reconhecimento e
crescimento profissional. O outro é o que deve ser evitado, pois biblicamente é pecado,
caso seja gerado por motivação egoísta. “Se vocês abrigam no coração ambição egoísta,
não se gloriem disso, nem neguem a verdade. Esse tipo de sabedoria não vem dos céus,
mas é terrena; não é espiritual, mas é demoníaca. Pois onde há ambição egoísta, aí há
confusão e toda espécie de males.” (Tiago: 3 14-16)

PREGUIÇA
Adiar decisões importantes, deixar as coisas para depois, empurrar com a
barriga, retardar alguma ação, são sintomas de preguiça e procrastinação.
Esse sintoma afeta a vida, principalmente a profissional. É no trabalho que ele
fica mais evidente, por causa da cobrança, competitividade e a necessidade de mostrar
resultados. Esse mau hábito compromete a pessoa pois ao deixar as tarefas e
compromissos para depois, gera ansiedade, angustia, reduzindo o prazo que terá para
realizar a tarefa. O resultado disso é um trabalho sem qualidade e feito às pressas.
De vez em quando ter uma preguicinha é natural, mas isso não pode ser o estado
de quem é comprometido e temente à Deus.

JULGO DESIGUAL
“Não vos ponhais em julgo desigual com os incrédulos” 2 Coríntios 6:14
Fica claro que o apóstolo Paulo está falando nesse versículo sobre a sociedade,
comunhão, união e ligação entre servos de Deus e pessoas incrédulas. Ler versículos 15
a 18. Esses versículos reforçam o pensamento de que o crente deve avaliar com muito
cuidado seus laços de relacionamento e negócios com incrédulos.
Mesmo antes de formar uma sociedade com crentes, busque a Deus em oração.
Coloque por escrito, junto com ele, todos os acordos necessários para que a sociedade seja
conduzida por pessoas que levam Deus à sério. Caso não seja possível cumprir os acordos, que
seja acordado até o fim da sociedade.

O perigo das dívidas

“O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo (escravo) do que
empresta.” (Provérbios 22: 7)

Definição de dívida
- É dinheiro ou propriedade que uma pessoa é “obrigada” a pagar a outra.
- Existem dois tipos de dívidas: A operacional e a financeira.
No endividamento operacional, as despesas são muito maiores do que a receita.
Ex: Se você ganha 5.000 reais, provavelmente pode ter despesas de 6.000 reais ou 7.000
reais. Neste caso, é só ajustar as contas, descobrir o que é supérfluo, e cortar gastos. Ou
então, aumentar a receita com trabalhos extras.
No endividamento financeiro, é mais complicado. A dívida muitas vezes supera
em duas vezes ou mais o seu salário, e é preciso renegociar as dívidas e pedir novos
prazos e taxas menores.
Caso seja casado, é necessário o comprometimento de todos para que a situação
mude. Pois é muito comum que casamentos acabem por causa de brigas sobre dinheiro.
Dica: Se tiver endividado, peça “conselho” a alguém de confiança (esposa, pais
ou um amigo bem-sucedido, e principalmente ouvindo a Deus). É preciso organizar o
raciocínio, fazer um diagnóstico de como eliminá-la. Ou então, procure a ajuda de
especialistas, profissionais que fazem parte de programas de educação financeira.
O que a Bíblia diz sobre conselho:
“Ouve o conselho e recebe a instrução, para que sejas sábio nos teus dias por vir”.
(Provérbios 19: 20)
“Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com muitos conselheiros há bom
êxito”. (Provérbios: 15: 22)
“Filho meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe. Porque
serão diadema de graça para a tua cabeça e colares, para teu pescoço”. (Provérbios:
1: 8 e 9)
“Bendito o Senhor, que me aconselha; pois até durante à noite o meu coração ensina”.
(Salmos 16: 7)
“Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob minhas vistas te darei
conselho”. (Salmos 32: 8)
“Ao homem que teme ao Senhor, ele o instruirá no caminho que deve escolher”.
(Salmos25:12)

A maior parte dos analistas financeiros consideram que 20% do salário comprometidos
com dívidas, seria o suficiente para manter o equilíbrio financeiro. Pois ainda precisa de
dinheiro para pagar uma série despesas fixas (Aluguel, mensalidade escolar, contas de
água, luz, telefone e alimentação). Que não são consideradas dívidas, e sim despesas.
Quem está preocupado com a vida financeira, se diverte muito menos. Pois o
entretenimento é o primeiro item à ser cortado na hora do aperto. Por tanto, a má
gestão financeira leva a dificuldades na vida pessoal.
O ideal seria que, após separar sua primícia (10%), no máximo 50% da renda
fosse comprometida com as despesas fixas, 20% para diversão e o restante para
investimentos (espirituais e materiais).
Como quitar suas dívidas
O primeiro passo para sair de uma situação de crise é assumir para si mesmo que
existe uma crise e que ela precisa ser controlada. Sabemos que para se admitir que
alguma área de sua vida saiu do controle é muito doloroso. No entanto, quando o foco
dos seus problemas são as dívidas, uma coisa é fato: quanto mais tempo você levar para
se conscientizar, maior será o seu prejuízo financeiro.

É hora de diagnosticar a sua saúde financeira


Na prática, isso significa que você precisa colocar tudo na ponta do lápis, é anotar
todas as dívidas, vencidas e não vencidas. Depois selecione as dívidas com prioridade
máxima de pagamento, principalmente aquelas que possuem bens em garantia como
imóveis e automóveis, e depois as que possuem maior taxa de juros.
Dando continuidade ao diagnóstico, refaça o seu orçamento e corte todas as
despesas supérfluas e também aquelas que você e sua família (todos devem participar)
estão dispostos a se sacrificar para sair desta crise. De posse do valor obtido com todos
estes cortes, anote ao lado de cada dívida um valor que você está disposto a pagar por
mês, em parcelas, para saldá-la. Faça simulações até chegar a um valor que caiba dentro
do orçamento que você acaba de refazer.
Feito todo esse processo, você terá em mãos e bem diante dos seus olhos, um
diagnóstico da sua saúde financeira e dos ajustes que precisa fazer. Pois para quitar suas
dívidas é preciso fazer um diagnóstico que o auxiliará na construção de uma estratégia
adequada ao seu caso.
É fundamental você assumir o controle do orçamento com base no qual terá que
viver pelo tempo necessário até equilibrar sua vida financeira.
Importante: Não se deixe abater pela situação presente. Por mais difícil que seja,
olhe para o futuro e acredite que poderá modificar o quadro atual, pois isso só depende
de você.

Renegociando suas dívidas


De posse deste novo orçamento, procure os credores e tente negociar um
acordo com cada um cujo montante possa ser parcelado e que caiba dentro daquilo que
você planejou, mas lembre-se: só proponha acordos financeiros pensando em números
que caibam no seu orçamento. Caso seu credor não aceite um acordo que seja bom para
você, não aceite o acordo e opte por outra estratégia: poupar o valor que você pode
pagar a ele e espere a oportunidade em que ele esteja mais receptivo ao seu contato e
você terá melhores condições de negociar, tendo inclusive o dinheiro para poder
negociar um pagamento em melhores condições, ou até mesmo um pagamento à vista
para saldar o seu débito.
Outro tipo de negociação que pode ser feita, é procurando o seu gerente no
banco, pois ele pode lhe ser de grande auxilio. Veja com ele a possibilidade de fechar
um pacote que reúna as dívidas de cheque especial, cartões de crédito e também das
demais dívidas, obtendo um valor que dê para quitá-las, em que o valor pago
mensalmente ao banco caiba no valor que você separou em seu orçamento para o
pagamento de suas dívidas. Nesta estratégia é importante que você entenda, que caso
atrase o pagamento de uma das parcelas do acordo feito com o banco, estará
novamente voltando a pagar juros que podem voltar a virar uma bola de neve. Por tanto,
só aceite negociações em que você tenha plena certeza que poderá assumir tal dívida.
Caso contrário, não aceite as condições propostas.
Mais uma opção de negociação, seria o da portabilidade de crédito. Nela você
pode optar pela troca da instituição financeira ao qual você deve. Nesta troca, você
estará buscando numa outra instituição financeira melhores condições de pagamento,
cujo volume de juros seja vantajoso para você, e que poderá ajudá-lo a sair do
endividamento com mais eficácia. A burocracia para efetivar esse procedimento é bem
simples. Pois após você escolher a nova instituição financeira, irá assinar com ela todos
os documentos necessários (lendo todas as cláusulas com atenção), e o novo banco
quita seu saldo devedor com o banco original e o valor total da sua dívida é transferido
eletronicamente para eles. Desta forma, sua dívida passará a pertencer,
automaticamente, ao novo banco, de acordo com as condições que você negociou.

CARTÃO DE CRÉDITO
Um dos maiores vilões do endividamento, se não o maior, é o cartão de crédito.
O cartão de crédito é um meio de compra, que mal utilizado pode passar de mocinho
(facilitador) para vilão. Seu uso exige grande disciplina, coisa que a maioria das pessoas
não tem. O ideal é que seu limite de crédito não ultrapasse 30% de sua “renda líquida”.
Não se deve enganar com os valores da prestação, pois você está adquirindo o valor
total e não apenas daquela quantia mensal. Você não pode prever que rumo tomará
sua vida amanhã, quanto mais daqui a 6 meses, 1 ano, etc. Sendo assim, não se
comprometa com algo que você não sabe se poderá pagar à partir de amanhã, e que
possa vir a se tornar um grande problema na sua vida.
A maior parte das pessoas não consegue explicar como funciona o sistema de
crédito que envolve o cheque especial, mas mesmo assim, adotam-no com salva-vidas
praticamente todo mês. Seria equivalente a contratar um serviço sem saber ao certo
quanto se vai pagar por ele. O que acontece é que a taxa de juros do cheque especial
varia de acordo com as medidas econômicas adotadas pelo país e cada banco possui um
percentual, ou seja, não existe uma padronização no contrato dessa linha de crédito.
Incorpore o seguinte pensamento: “esse dinheiro não é meu e se eu o utilizar,
vou pagar muito caro por ele”. Para se ter uma ideia, se você tem um rendimento mensal
e faz uso deste crédito na totalidade, ou seja, já incorporou ele ao seu salário. A cada
oito meses você está dando praticamente um salário mensal à sua instituição financeira.
“A saída para livrar-se das dívidas e ter dinheiro é a mesma, e ela não depende
de grandes cálculos matemáticos ou conhecimentos profundos de economia: DEPENDE
APENAS DO SEU COMPORTAMENTO”.

Os 6 piores hábitos que podem lhe trazer dívidas:


- Pagar o valor mínimo da fatura do cartão de crédito: Muitos pensam que o
pagamento mínimo é um parcelamento. Nada disso. Ele é um financiamento da dívida,
com os maiores juros do mercado. É uma verdadeira bola de neve, pois a fatura virá
muito maior no mês seguinte, pois o valor será somado aos juros e aos encargos pelo
atraso do pagamento.
- Gastar por impulso: Um estudo realizado pelo SPC (Serviço de Proteção ao
Crédito) mostrou que 85% dos brasileiros fazem compras por impulso e que a ansiedade
e a insatisfação com a própria aparência são os motivos que mais levam os brasileiros a
gastar de forma descontrolada. A questão é que o consumo impulsivo não é capaz de
resolver as questões de autoestima, mas pode causar um novo problema: o financeiro.
Por isso, pense bem antes de descontar tristezas e insatisfações em compras. Evite ir ao
Shopping em momentos de estresse.
- Usar cheque especial: Pode ser uma opção fácil de crédito, e acaba sendo
bastante usada por quem esgotou o salário antes do final do mês. A questão é que, em
vez de ser uma solução, ele pode ser um problema para quem está no vermelho. O
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) recomenda cautela antes de usá-lo,
pois ele traz altos riscos de endividamento. Então, faça o possível para não o usar.
- Uso do cartão de crédito: O cartão de crédito é como um dinheiro de plástico
e facilita a vida de quem não quer andar com dinheiro na carteira. Por outro lado, pode
ser um vilão quando usado de forma desordenada. A Pesquisa Nacional de
Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), divulgada em janeiro de 2015,
mostrou que o cartão de crédito é o principal tipo de endividamento para 71,4% das
famílias endividadas no Brasil. Por tanto, se tiver de tê-lo, escolha um que não tenha
anuidade e com limite não superior a 50% da sua receita líquida, e quando precisar
utilizá-lo o faça para pagamento integral no mês subsequente e que caiba dentro de seu
orçamento.
- Não controlar os próprios gastos: Um estudo realizado pela Associação
Brasileira de Defesa do Consumidor Proteste) mostrou que 37% das famílias brasileiras
tem dificuldades de pagar todas as despesas mensais. As dívidas muitas vezes, não tem
a ver com a quantidade da renda, mas com a organização financeira. Segundo o
levantamento, os brasileiros gastam em média quase R$ 1 mil por mês a mais do que
ganham. Por isso, é importante realizar um orçamento, estabelecer prioridades e cortar
os supérfluos que pesam no bolso. Saiba o quanto ganha e qual seu custo com despesas.
Calcule o saldo e acompanhe sempre seus gastos.
- Ser fiador: Muito cuidado, pois no Brasil quando você se torna fiador de alguém,
você se torna legalmente responsável pelo pagamento da dívida do outro. Por tanto,
use bom senso e nunca se torne garantia de qualquer dívida que você mesmo não tenha
feito. Provérbios 17: 18 – O homem falto de entendimento, compromete-se, ficando
por fiador do seu próximo; Provérbios 22: 26 – Não esteja entre os que se
comprometem e ficam por fiadores de dívidas, pois, se não tens com que pagar, por que
arriscas perder a cama de debaixo de ti?

Adote medidas drásticas para saldar suas dívidas:


- Renegocie as dívidas: Renegocie taxas e prazos de todas as suas dívidas. Caso
não seja possível, faça uma portabilidade de crédito para outra instituição bancária que
ofereça taxas menores.
- Controle os gastos: Estipule uma média de gastos diários, com base nos seus
rendimentos e nas suas despesas fixas e variáveis. Com disciplina, faça o controle diário
das pequenas despesas, do cafezinho, do peso no almoço, da sobremesa, da condução
talvez andando um pouco mais...
- Outras Rendas: Como o seu salário já está 100% comprometido com as dívidas,
é o momento de procurar outras fontes de rendimento para ajudar a pagar as despesas
do dia a dia.
- Bloqueie o cartão: Bloqueie o seu cartão de crédito e dê preferência para o
pagamento em dinheiro ou no débito, no ato da compra. Caso não tenha dinheiro
suficiente, não compre.
- Mude o plano do celular: Se você não utiliza o telefone celular por motivo de
trabalho, mude o plano pós-pago para o pré-pago, e só receba chamadas e efetue
ligações para a mesma operadora.
- Mude de casa: Se o seu contrato de aluguel estiver vencendo, aproveite para
procurar um imóvel que seja mais em conta, e considere também o valor do condomínio
e outras possíveis taxas.
- Dispense serviços: Se a casa conta com uma empregada doméstica ou diarista,
agora a família deve se responsabilizar pelas tarefas do lar. Serviços de beleza (unha,
cabelo, etc.) também devem ser cortados.
- Troque os filhos de escola: Para conseguir uma mensalidade mais em conta,
tente uma bolsa e se não conseguir troque seus filhos de escola, ou matricule-os em um
colégio público. E corte os cursos extraclasse.
- Dia de promoção: Faça suas compras de produtos de acordo com o dia de
promoção do supermercado (por exemplo 4ªfeira é dia de promoção de carne, na 2ª
feira é o dia dos legumes mais baratos, etc.)
10 PASSOS IMPORTANTES:
1) Ore (II Reis 4: 1 a 7);
2) Estabeleça um orçamento, que o ajudará a planejar com antecedência, analisar
seus padrões de gastos e controlar o maior destruidor de orçamentos que são os
gastos por impulso;
3) Liste tudo o que você possui, que você não necessita e que pode ser vendido;
4) Liste tudo o que você deve, a taxa de juros de cada credor, para decidir a sua lista
de prioridades que vai pagar. Começando sempre começando com a que
envolvam juros maiores e (ou) maiores riscos (penhoras, apreensões, etc.);
5) Estabeleça um planejamento de pagamento para cada credor,
6) Considere a possibilidade de obter uma renda adicional, sem que isso venha
danificar seu relacionamento com o Senhor ou com a sua família;
7) Não faça mais nenhuma dívida nova, e a única maneira para não acumular novas
dívidas é pagando tudo com “dinheiro vivo”, e que esteja dentro do seu
orçamento;
8) Busque radicalmente um “novo estilo de vida” sacrificando-se temporariamente
e se tornando livre das dívidas para sempre;
9) “Não desista”, pois é necessário muita determinação e trabalho duro. Você
precisa parar de gastar mais do que ganha!
10) Contente-se com o que você tem (Hebreus 13:5);

CONTENTAMENTO = SABER (O que Deus requer de nós na administração do dinheiro e


das posses) + CUMPRIR (esses requisitos fielmente) + CONFIAR (que Deus vai
providenciar o que Ele acha melhor)
Hebreus 13: 5 – “Contentai-vos” com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De
maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.
1 Timóteo 6: 8 – Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos “contentes”.

Honestidade absoluta

“Não furtareis, nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com seu
próximo”. (Levítico 19:11)

Embora a palavra honestidade não apareça tantas vezes na Bíblia, o princípio está
presente por toda ela. O valor da justiça e da verdade permeia as Sagradas Escrituras de
capa a capa.
É conhecido o texto que relata o conselho de Jetro ao seu genro Moisés. O
trabalho se multiplicava e Moisés não estava mais dando conta de julgar todas as
questões. Ao observar como Moisés ocupava todo o seu dia escutando as necessidades
e problemas do povo, Jetro oferece a seguinte orientação: “escolha dentre todo o povo
homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto.
Estabeleça-os como chefes de mil, de cem, de cinquenta e de dez” (Êxodo 18. 21). Um
conselho com princípios que certamente são levados em consideração ainda hoje.
Afinal, “feliz é o homem que com honestidade conduz os seus negócios” (Salmo
112.5). Há quem argumente que a ocasião faz o ladrão. Outros dizem que a falta de
oportunidades acaba gerando a corrupção e todo tipo de ilicitudes, ou que a
desigualdade social geraria a criminalidade e todo tipo de desonestidades. Mas, será
mesmo que a honestidade depende do quanto de dinheiro uma pessoa possui? Acho
que a resposta é óbvia! Vejamos as palavras de Jesus: “Quem é fiel no pouco, também
é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito. Assim,
se vocês não forem dignos de confiança em lidar com as riquezas deste mundo ímpio,
quem lhes confiará as verdadeiras riquezas?” (Lucas 16. 10-11). Logo, a pobreza material
não justifica sozinha a desonestidade de alguém.
Toda criminalidade e corrupção resultam de um processo de injustiça mais
complexo em que a má distribuição de renda é apenas um item a colaborar. E, mesmo
assim, ainda existem aqueles que encontram força moral para agir diferente. Também
ou principalmente, as lideranças das igrejas deveriam zelar pela honestidade.
Na sua carta Tito enumera vários atributos de um líder cristão. Entre outras
coisas ele diz que “por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja
irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem
ávido por lucro desonesto” (Tito 1.7).
Afinal, o que é Honestidade? Podemos dizer que honestidade é a ação daquele
que é justo, virtuoso, honrado, decoroso, etc. Esta geração pós-moderna enfrenta,
quase sem perceber, um verdadeiro dilema dualístico. Se por um lado repudia os valores
absolutos, do outro lado exige dos semelhantes, a todo o custo, a honestidade, tanto na
esfera privada como na pública, esquecendo-se que, sem valores absolutos jamais
haverá honestidade.
As mesmas pessoas que no dia a dia agem de forma desavergonhada e
desonesta, com atos que vão desde a prática da corrupção ativa denunciada em uma
propina que se dá ao agente de trânsito para não ser multado, até a elaboração
fraudulenta da declaração do imposto de renda, exigem que todos os demais homens
sejam honestos.
A palavra ética vem do grego Ethos, e significa: modo de ser e caráter,
comportamento. A ética está diretamente relacionada com a nossa conduta em relação
ao outro, estabelecendo os princípios e valores ideais para um relacionamento virtuoso
e justo.
Quando analisamos a história da humanidade, percebemos que a desonestidade
não é um problema apenas do homem do século XXI, mas é uma realidade desde os
tempos mais remotos, mais precisamente, a partir da entrada do pecado no mundo.
Conquanto tenha sido feito todo um investimento por parte dos grandes
pensadores que, desde antes de Sócrates (pré-socráticos), se debruçaram sobre temas
como: ética, moral, virtude, bem e verdade, não se conseguiu mais do que um
amontoado de abstrações que ficaram registradas em seus escritos em torno dessas
matérias.
O comportamento humano continua deixando a desejar quando o assunto é
honestidade.
Mas, é possível ser honesto? A resposta é sim. Ao examinarmos a Bíblia Sagrada
podemos discernir claramente que a honestidade é, não somente possível, como
estimulada.
Deus espera que cada filho seu possa “andar dignamente diante Dele,
agradando-lhe em tudo, frutificando em toda a boa obra” (Cl 1:10); e essa atitude
proporcionará “uma vida tranquila e sossegada, em toda a piedade e honestidade” (I
Tm 2:2); destarte, aqueles que vivem segundo Deus devem se esforçar para “zelar o que
é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens” (II Cor 8:21). Isso
inclui nossa postura em todos os ambientes e contextos.
A Bíblia aponta o caminho a ser percorrido para se viver honestamente, quando
diz que “tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que
é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há
algum louvor, nisso pensai” (Fp 4:8). Portanto, vivendo honestamente entre os
homens glorificaremos a Deus pelas boas obras de justiça observadas em nós. (I Pe
2:12).
Nunca existirá honestidade no mundo dos negócios, nas escolas, no lar ou em
qualquer outro local, se não houver honestidade no coração.
A REALIDADE DESTE MUNDO E O CRISTÃO
ROMANOS 12:2 – “Não imitem a conduta e os costumes deste mundo, mas seja,
cada um, uma pessoa nova e diferente, mostrando uma sadia renovação em tudo
quanto faz e pensa. E assim vocês aprenderão de experiência própria, como os caminhos
de Deus realmente satisfazem a vocês”.
Ser honesto significa escolher não mentir, roubar, enganar ou trapacear de modo
algum. Quando somos honestos, desenvolvemos a força de caráter que irá nos permitir
prestar grande serviço a Deus e ao próximo. Somos abençoados com paz de espírito e
respeito próprio e teremos a confiança do Senhor e das pessoas.
EXEMPLO AOS FILHOS
Provérbios 22:6 - "Ensina a criança o caminho que deve andar e ainda quando
for velho, não se desviará dele”.
As pessoas nunca aprendem de uma hora para a outra. Seja o que for, elas
começam a fazer algo aos poucos e vão desenvolvendo até ficarem craques naquilo.
Quando aprende a escrever, por exemplo, a criança erra muitas vezes até que se habitue
às letras e palavras e escreva com rapidez e boa desenvoltura.
Com os princípios é o mesmo. Uma criança não nasce solidária, mas vai
aprendendo aos poucos, à medida que vê outras pessoas ao seu redor praticando a
solidariedade.
E como desenvolver honestidade? O processo é o mesmo. Ninguém se torna
honesto ou desonesto do dia para a noite. As pessoas aprendem a ser honestas depois
que presenciam as pessoas próximas agindo com honestidade.
O mundo inteiro vive em meio à corrupção e à desmoralização. Desse modo, as
pessoas podem pensar que ser desonesto é a única maneira para se dar “bem”. Afinal,
uma mentirinha aqui ou uma enganadinha ali podem parecer inofensivas. E é
exatamente assim que um pequeno mentiroso aprende a se tornar um grande
desonesto.
A desonestidade cresce de forma gradual, como uma doença. E se ela não é
interrompida assim que é detectada, fica cada vez mais profunda, e difícil de cessar.
Principalmente porque, depois de um tempo, quem é desonesto passa a considerar
normal a ação de “passar a perna”, e nem percebe que está fazendo isso com os outros.
Os pais podem passar a vida inteira falando aos filhos como devem agir. E sempre
repreendê-los quando fizerem algo de errado, mas se os próprios pais não agirem de
acordo com o que ensinam, podem esquecer que os filhos vão aprender. Palavras são
muito menos eficientes do que o exemplo.

“SEUS ATOS FALAM TÃO ALTO QUE EU NÃO CONSIGO OUVIR SUAS PALAVRAS”. Ralph
Wald Emerson
VIVER PAUTADO NA VERDADE
"A verdade é o alicerce da integridade. E a integridade é o pilar que sustenta o
caráter. (...) A verdade é imparcial. É eterna. Ela resiste ao tempo". - Edwin l. Cole, no
livro "Coragem"

O CARÁTER DE DEUS REFLETIDO EM NÓS


Colossenses 1:27 - “A ele quis Deus dar a conhecer entre os gentios a gloriosa
riqueza deste mistério, que é Cristo em vocês, a esperança da glória” (NVI).
Quando Moisés pediu que Deus lhe mostrasse Sua glória, o Senhor lhe revelou
que Seu caráter é compassivo, misericordioso, paciente e cheio de amor e de fidelidade
(Ex 34:6, NVI). O mesmo se dá quando “todos nós, que com a face descoberta
contemplamos a glória do Senhor, segundo a Sua imagem estamos sendo transformados
com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito” (2Co 3:18, NVI).
“Pela crença em Cristo, a humanidade caída que Ele redimiu pode alcançar
aquela fé que atua por amor e purifica de toda contaminação. Aparecem os atributos
semelhantes aos de Cristo: porque pela contemplação de Cristo os homens se
transformam na própria imagem de glória em glória, de grau em grau. O bom fruto é
produzido. O caráter é moldado à semelhança divina, e a integridade, justiça e
verdadeira benevolência são manifestadas”. (Minha Consagração Hoje [MM 1989], p.
54).

BUSCAR PRIMEIRO O REINO DE DEUS


Muito frequentemente, nossas orações tratam mais do que podemos obter, e
não do que devemos nos tornar. Pense em suas próprias orações, ou nas orações que
você ouve dos outros.
Não importa o quão legítimo sejam as preocupações, sob que categoria cai a
maioria delas: em que posso me tornar ou o que posso conseguir? Como entender essa
tendência, levando em conta o que Jesus nos disse: “Buscai, pois, em primeiro lugar, o
Seu reino e a Sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6:33)?
- O que Jesus queria dizer quando nos orientou a buscar “primeiro” o reino de
Deus? Por que buscá-lo primeiramente? Mt 16:26
- De acordo com Paulo, que é o reino de Deus? Rm14:17
Note que justiça, paz e alegria são o fruto do Espírito. Então, devemos buscar
primeiramente o fruto do Espírito, antes de outra coisa qualquer. No fim, podemos ter
tudo o que o mundo oferece, mas que significa isso se não tivermos justiça, paz e
alegria?

Seguem alguns caminhos para encorajar o crescimento do fruto do Espírito:


- O estudo da Palavra de Deus: Para que as Escrituras são proveitosas (2Tm
3:16)? Como resultado, o que será realizado em nossa vida? (Veja v. 17; veja também Sl
119:105.)
- A oração: “A oração é a respiração da alma. É o segredo do poder espiritual.
Nenhum outro meio de graça a pode substituir, e a saúde espiritual ser conservada. A
oração nos põe em imediato contato com a Fonte da vida, e fortalece os nervos e
músculos da vida religiosa. Negligencie o exercício da oração, ou dedique-se a ela de
quando em quando, com intermitências, segundo pareça conveniente, e você perderá
a firmeza em Deus. As faculdades espirituais perdem sua vitalidade, a experiência
religiosa fica destituída de saúde e vigor”.
- O tipo certo de pensamentos: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro,
tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável,
tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que
ocupe o vosso pensamento”. (Fp 4:8). Como podemos aprender a manter pensamentos
elevados?
Deus nos ordena encher o espírito com pensamentos elevados e puros. Deseja
que meditemos sobre o Seu amor e misericórdia, e estudemos Sua maravilhosa obra no
grande plano de redenção. Então, nossa percepção da verdade se tornará mais e mais
clara, e nosso desejo de pureza de coração e clareza de pensamento mais elevado e mais
santo.
Aquele que descansa na pura atmosfera de santa meditação será transformado
pela comunhão com Deus mediante o estudo das Escrituras.
TENTAR SUBORNAR A DEUS
PROVÉRBIOS: 21.27 - “O sacrifício dos ímpios já por si é detestável; quanto mais
quando oferecido com más intenções”.
Deus não suporta ofertas que sejam feitas com segundas intenções, ou seja,
existem pessoas que tentam estabelecer uma relação de troca com o senhor, achando
que fazendo algum tipo de sacrifício ou atuando como voluntários em algumas obras
conseguirão em contrapartida a satisfação de seus desejos pessoais, bem como bênçãos
para as suas vidas.
O que muita gente esquece, até de uma forma infantil, é que Deus não é um ser
humano que se consegue enganar mostrando-se um determinado comportamento, mas
estando com o coração totalmente corrompido e com intenções duvidosas. O que ele
quer mesmo é uma relação sincera, feita de fidelidade e obediência e isso só se
consegue através de uma entrega sincera e compromissada.
Infelizmente, quando determinadas pessoas agem e pensam dessa forma estão
tentando subornar a Deus, oferecendo algo e esperando que ele quebre os seus
princípios e aceite o acordo proposto.
Quem pensa e age assim não conseguirá jamais o seu intento, pelo contrário,
estará caminhando na mão contrária à satisfação dos seus desejos, já que deus não está
nem um pouco interessado em dinheiro, em serviço ou em qualquer outra coisa que se
possa oferecer, uma vez que o que ele quer mesmo é o nosso coração, para que possa
estabelecer com todos nós uma relação de amor e entrega sincera. Em Mateus 6.33 está
escrito que devemos pôr em primeiro lugar em nossas vidas o reino de deus e o que ele
quer e todas as demais coisas nos serão acrescentadas. Esse é o caminho.
O ser humano, infelizmente, teima em achar que consegue ludibriar o seu
criador, achando que ele age e pensa como homem e, por isso, conseguirá suborná-lo
com uma oferta qualquer. Pense nisso e deixe o seu comentário.

É NECESSÁRIO O ARREPENDIMENTO
I João 1:9 – “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos
perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”.
É através do arrependimento e confissão dos nossos pecados que alcançamos a
graça e o perdão de Deus para continuarmos a nossa caminhada em nosso dia a dia.
Este sentimento de arrependimento genuíno nos aproxima do nosso criador,
mas se permanecermos no erro é como se construíssemos um muro entre nós e Deus,
ou seja, o pecado faz separação entre o homem e o nosso Pai.

Alguns Exemplos De Honestidade na Bíblia


Atos dos Apóstolos 6:3 - “Irmãos, escolham entre vocês sete homens de bom
testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria. Passaremos a eles essa tarefa”.

Romanos 12:17 - “Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é
correto aos olhos de todos”.
2 Coríntios 8:21 - “pois estamos tendo o cuidado de fazer o que é correto, não apenas
aos olhos do Senhor, mas também aos olhos dos homens”.

Provérbios 19:1 - “Melhor é o pobre que vive com integridade do que o tolo que fala
perversamente”.
Um novo estilo de vida

Versículo p/ meditar: Porque aprendi a viver contente em toda e qualquer


situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em
todos as coisas, já tenho experiência tanto de fartura como de fome, assim de
abundância como de escassez; Tudo posso naquele que me fortalece. (Filipenses
4: 11-13)

Independente da classe social, você precisa aprender a viver de acordo com o


que ganha. Ou seja, manter um padrão de vida sustentável, que lhe permita um padrão
de vida digno, mas sempre numa posição de poupador e não devedor. Pois Deus te
chamou para ser cabeça e não cauda.
Ou seja, a partir do seu ganho mensal líquido, você deve gastar, no máximo 80%
de suas receitas, pois 10% é de Deus e 10% para poupar e conquistar os seus sonhos.
Este será o saldo para a adequação do seu novo padrão de vida e consumo.
Como fazer isso? Gastando10%, 20%, 30%, 40% ou até 50% menos em suas
compras.
Você deve estar se questionando: “Mas como, se já gasto o mínimo possível?”.
Fique certo que você está se enganando. Pense bem e reflita verdadeiramente:
você está gastando de forma proveitosa?
O mundo das ilusões
No universo profissional é normal transmitir uma aparência coerente com a
atividade que se exerce. Entretanto, há quem se endivide até o pescoço para conseguir
fazer parte da sociedade de consumo. Vive-se a crença de que há mais valor em ter do
que em ser.
Na adolescência, período da vida em que ser aceito pelo grupo é visto como
questão de sobrevivência, é comum o jovem achar que será mais admirado pelos
adornos que carregar – o tênis da moda, o game mais poderoso, o celular mais moderno,
mesmo que seus pais não tenham condições para comprar tais itens. Sabemos que esse
comportamento é reflexo de uma fase de insegurança, busca pelo autoconhecimento e
experimentações.
Possivelmente você conhece alguém que prefere morar em uma casa de alto
padrão, porém alugada, com um carro de luxo na garagem, mas financiado em diversas
prestações, só para construir uma imagem que considera perfeita.
Porém, uma estratégia realmente eficaz para quem quer ter dinheiro, é viver
sempre “um degrau abaixo” do padrão de vida que poderia sustentar. Porque, agindo
dessa forma, sempre terá uma margem de dinheiro para poupar, investir e crescer. Ou
até mesmo, para ter uma reserva estratégica para uma eventual emergência.
Fica a pergunta: O que aconteceria se você à partir de hoje, não recebesse mais
o seu ganho mensal? Por quanto tempo conseguiria manter seu atual padrão de vida?

O que o motiva a comprar?


O ato de consumir não é a questão. Mas o consumismo, sim, pode ser um
problema grave. Por isso, é importante você sempre se perguntar qual é o verdadeiro
motivo de você comprar, e qual é o verdadeiro valor que as coisas têm para sua vida.

O que seria uma dívida de valor ou uma dívida sem valor?


A dívida de valor, são aquelas que ajudam a ampliar seu patrimônio, como um
imóvel, ou aquelas que ampliam seu repertório cultural e profissional, como um curso
de pós-graduação.
Quanto as dívidas sem valor, são aquelas que resultam quase sempre de
compras por impulso de coisas que não agregam nenhum valor às nossas vidas.
Você não merece torrar tudo o que ganha, em pequenas coisas e depois viver na
corda bamba das dívidas.
Por isso, sugerimos que faça uma análise das dívidas que já adquiriu e reflita
sobre as verdadeiras razões que motivam seu desejo de consumir.
Monte um orçamento realista
Um orçamento não é aquele em que você registra o que ganha e subtrai do que
você gasta e se sobrar está no lucro ou se faltar está no prejuízo.
Na verdade, o orçamento é o retrato da maneira como você planejou gastar o
seu dinheiro.
Em primeiro lugar você deve lançar o valor total dos seus ganhos líquidos e dele
subtrair a soma do valor mensal que será destinado para a concretização dos seus
sonhos. O saldo resultante dessa conta é o que você terá de pagar as demais despesas.
Esse deve se tornar o seu padrão de vida, essa é a hora de repensar e reduzir
gastos, negociando isso com os demais membros da família. Isto não quer dizer que
você corte itens essenciais só para garantir a reserva destinada aos seus sonhos, mas
sim identificar gastos que não sejam essenciais e eliminá-los.
Despesas essenciais são aqueles importantes para a sua sobrevivência e a de sua
família, como: moradia, vestuário, transporte, água, luz e gás, basicamente.
Durante o período de ajuste do seu padrão de vida podem ser cortadas despesas
como viagens, passeios, brinquedos, cosméticos, salão de beleza, jornais, revistas,
livros, CDs, DVDs, chocolates, balas, chicletes, restaurantes, lanchonetes, etc.
Essa é a oportunidade de ser surpreendido positivamente, com outros modos e
perspectivas de consumo. Mesmo entre os itens que considerem essenciais, pode haver
meios de economizar.
Entretanto, não pense que por estar se reeducando terá de abrir mão de todos
os seus prazeres ou se tornar uma pessoa avarenta e mesquinha. É claro que você pode,
se dar de vez em quando algum tipo de gratificação. Mas sem perder a medida das
coisas e cuidando sempre para que a realização daquele desejo não ponha seus sonhos
em risco.
Resistindo as tentações
Você precisa controlar as compras por impulso, e se fazer as seguintes
perguntas:
- Eu realmente preciso desse produto?
- O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?
- Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?
Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como
carência ou baixa autoestima?
Estou comprando por mim ou influenciando por outra pessoa ou por uma
propaganda sedutora?
Ao responder com honestidade a essas perguntas você conseguirá distinguir
claramente o valor real de cada coisa.
Outra dica importante, é de que não se deve confiar nas contas mentais, pois
ela sempre nos trai. Pois um item importante pode ficar de fora dessa nuvem de
lembranças contábeis (como um cheque pré-datado, uma compra no crédito que ainda
não tinha sido lançada no extrato do cartão quando você o consultou, entre tantas
outras armadilhas) e colocar tudo a perder.
Mudanças Específicas
As coisas específicas que precisamos fazer ao lidar com problemas financeiros
dependem de nossa mudança e adoção das atitudes mencionadas neste curso. Sem
perspectivas corretas, os passos após este estudo terão pouca validade.
- Seja honesto com você. Encare os fatos. Qual é, exatamente, sua situação
financeira.
- Faça um conserto em sua vida. "não deva nada a ninguém, a não ser o amor
de uns pelos outros..." (Romanos 13:8). Calcule quanto dinheiro por mês é necessário
para pagar todos os juros de sua dívida, e também, comece a pagar o principal (o valor
original do empréstimo, antes do acréscimo de juros). Se suas prestações e obrigações
mensais forem mais do que tem disponível no orçamento da família, ha três coisas que
poderia fazer de modo a ter dinheiro para pagar as dívidas: (a) gastar menos: Quando
for necessário, as despesas podem ser reduzidas às mínimas necessidades de comida e
lugar para viver (veja 1timóteo 6:6-10). (b) ganhar mais: Às vezes há oportunidades para
trabalhar fazendo horas extras, ter um segundo emprego, ou encorajar os filhos
adolescentes ou adultos que estejam vivendo no lar a trabalharem. (c) vender coisas: Os
cristãos primitivos vendiam casas e terras para aliviar as necessidades de seus irmãos
(atos 4:32-37); certamente não é irracional esperar que um discípulo de cristo venda
coisas para poder pagar o que deve.
- Viva dentro da sua realidade. A bíblia adverte sobre a loucura de fazer
dívidas: "o rico domina sobre o pobre; quem toma emprestado é escravo de quem
empresta" (provérbios 22:7). A escravidão aos credores é muito penosa; é melhor
esperar pacientemente e comprar somente aquelas coisas que se pode pagar.
- Comece a aplicar sua renda no sentido de metas espirituais: Temos que chegar
a ver tudo o que temos como pertencendo ao Senhor e começar a usar nossos recursos
para servi-lo. O novo testamento exorta-nos a dar generosa e abundantemente (2
coríntios 8-9). Não devemos permitir que nossa oferta seja diminuída pela avareza (2
coríntios 9:5).

O CONTENTAMENTO SE APRENDE

Ao escrever a sua Epístola aos Filipenses, o Apóstolo Paulo falou sobre a


importância do contentamento e revelou que isto é uma virtude que devemos
desenvolver. O contentamento não aparece imediatamente ao novo nascimento. É algo
que aprendemos:
“Alegro-me grandemente no Senhor, porque finalmente vocês renovaram o seu
interesse por mim. De fato, vocês já se interessavam, mas não tinham oportunidade
para demonstrá-lo. Não estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a
adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que
é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja
bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso
naquele que me fortalece. Apesar disso, vocês fizeram bem em participar de minhas
tribulações.” (Filipenses 4.10-14 – NVI)
Quando examinamos o contexto desta afirmação feita por Paulo, percebemos
que ele estava em tribulação, ou seja, com necessidades materiais. Os irmãos
intervieram com uma ajuda, uma oferta amorosa para o seu sustento, e ele lhes disse
que ela veio ao encontro de suas necessidades do momento, ou, como ele mesmo
denomina, da sua pobreza. Contudo, o apóstolo não reclama da sua privação, mas diz
que ele aprendeu a viver contente em toda e qualquer situação.
Observe isto: ele aprendeu o contentamento, o que significa que, no início da
sua carreira cristã, ele não o possuía. E onde foi que ele aprendeu a praticar esta virtude?
Em meio à abundância ou à falta? É claro que foi durante a necessidade, pois são em
circunstâncias como essas que Deus trata conosco. Quando chegou a provisão enviada
pelos Filipenses, Paulo teve a vitória sobre a privação e a necessidade. Ele venceu (as
circunstâncias) e aprendeu o contentamento (com o que passou).
Ele aprendeu que a sua alegria em Deus independe do que acontece do lado de
fora (nas circunstâncias) e que ela deve estar presente em toda e qualquer situação. Ele
aprendeu também que não são as circunstâncias que devem reger os nossos
sentimentos, mas sim a confiança no Deus da nossa vitória. Ele foi tratado pelo Senhor
a ponto de se desapegar completamente das coisas materiais e viver contente pelo fato
de que Deus é maior do que os nossos problemas e intervém neles. Paulo diz ainda que
ele tinha experiência em todas as coisas, tanto na fartura e abundância, como na falta e
escassez, mas que não importava qual o tipo de situação ele teria que enfrentar, pois
ele podia todas as coisas naquele que o fortalecia: Deus!
Vemos claramente que o “poder todas as coisas” não significa “não precisar
passar por tribulações”, nem tampouco vencê-las tão imediatamente elas cheguem,
mas suportá-las paciente e confiantemente, sabendo que a vitória do Senhor é certa e
que ela chegará a tempo.
A única forma de não nos deixarmos envolver pela ganância é permitirmos que
a Palavra de Deus prevaleça em nossos corações. O que as Escrituras Sagradas mais
ensinam no que tange as coisas materiais é que devemos viver com contentamento. O
nosso coração não deve ser aprisionado pela ganância, mas sustentado pelo
contentamento!
“Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês
têm, porque Deus mesmo disse: Nunca o deixarei, nunca o abandonarei.” (Hebreus
13.5 – NVI)
O contentamento é o oposto do “amor ao dinheiro” (que outras versões
traduziram como “avareza”), o qual, por sua vez, é insaciável. O contentamento não é
apenas um conselho, e sim o padrão que Deus ordena aos Seus filhos.
“Não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes”. (Romanos
12.16 – ARC)
Entre os poucos registros que temos nos Evangelhos sobre o teor da pregação
de arrependimento de João Batista, vemos que ele aborda o assunto do contentamento:
“E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós, que faremos? E ele lhes disse:
A ninguém trateis mal, nem defraudeis e contentai-vos com o vosso soldo.” (Lucas 3.14
– ARC)
Contentar-se com o seu salário era a base do caráter que aqueles soldados
romanos necessitavam para não errarem em outras áreas. Muitos dos nossos desvios
de conduta originam-se na falta de contentamento. Precisamos permitir que Deus
reformule os nossos valores. Temos que ter limites em nossos anseios. Quando
queremos muito alcançar o que não podemos é porque já entramos no território da
ganância.
O contentamento não inunda o nosso coração só porque fizemos uma oração
nesse sentido. Ele vem de acordo com um processo de mudança de valores. Este
processo é desencadeado quando começamos a dar ouvidos ao que as Sagradas
Escrituras dizem sobre o assunto. A única forma pela qual a ganância é tratada é
mediante a renovação da nossa mente pela Palavra de Deus. É necessário meditarmos
nos trechos bíblicos que tratam do assunto, decorá-los, proferi-los sempre. É preciso
orar sobre eles, pois o contentamento é algo que aprendemos, ouvindo a Palavra de
Deus e remodelando valores.
O contentamento não está ligado à falta de condições para uma vida digna; não
é uma carência contínua, e sim sabermos esperar até que as circunstâncias mudem. O
contentamento não significa uma falta de sonhos ou um comodismo, e sim paciência
para darmos um passo de cada vez, sempre do tamanho das nossas pernas; significa
não ambicionarmos coisas altivas, mas acomodarmo-nos às humildes.
Paulo disse que ele sabia como passar por escassez e também como ter em
abundância. Tanto numa circunstância como na outra, precisamos aprender a nos
contentarmos. Na falta, ele se contentava. Na abundância, ele também se contentava.
O apóstolo dá a entender nestes versículos que ele não era um esbanjador na hora em
que ele tinha de sobra, nem um murmurador na hora em que as coisas estavam
faltando. Precisamos aprender estes princípios para também aprendermos como lidar
com cada circunstância.
Ao dizer que ele podia todas as coisas naquele que o fortalecia, Paulo mostra que
ele havia aprendido de Deus o contentamento, e que, na hora do aperto, era o Senhor
que o fortalecia, de modo que ele pudesse suportar o que ele estava passando. Na vida
deste homem de Deus, a Palavra do Senhor falava mais alto do que a ganância e a
abafava completamente. É este exemplo que nós devemos seguir!
A dificuldade que temos de não nos contentarmos não é proveniente do fato
de ser impossível vivermos com menos, mas sim porque não queremos viver com
menos, especialmente quando vemos outros vivendo com mais. Juntamente com a
ganância, sempre encontraremos, caminhando de mãos dadas com ela, a inveja!
Queremos tanto os produtos de última geração pelo mero fato de que todo
mundo os está comprando, e não queremos ficar para trás. Há em nossa carne um senso
de competitividade e disputa, e estamos sempre procurando estar por cima. A Bíblia fala
que o que nos move de maneira gananciosa, em busca da maioria dos nossos alvos, é a
inveja:
“Também vi eu que todo trabalho e toda destreza em obras provém da inveja que o
homem tem de seu próximo. Também isso é vaidade e desejo vão.” (Eclesiastes 4.4)
O contentamento provém do quebrantamento interior. É necessário despir-se
da ganância e avareza e caminhar em desprendimento. Podemos relacionar o
contentamento ao domínio próprio, que é fruto do Espírito. Por outro lado, a inveja é
uma obra da carne.

VALORES

Há valores maiores do que os bens e o dinheiro: “Melhor é o pouco com o temor


do Senhor, do que um grande tesouro, e com ele a inquietação. Melhor é um prato de
hortaliça onde há amor, do que o boi gordo, e com ele o ódio.” (Provérbios 15.16,17)
Aqui a Bíblia está falando de valores espirituais (como o temor do Senhor) e
também de valores emocionais (como o amor, ao invés de ódio). Tudo isto deve vir antes
do dinheiro!
Já afirmamos que a Bíblia não é contra a riqueza. Pelo contrário, creio que Deus
pode e quer fazer com que prosperemos; contudo, é importante entendermos que há
uma ordem a ser seguida. O Apóstolo João declarou a Gaio que ele queria que o seu
irmão e amigo fosse próspero e tivesse saúde, assim como a sua alma – com valores
interiores – era próspera (3 Jo 2)!
Versículo p/ meditar: Que adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua
alma? (Marcos 8:36)

Em Eclesiastes o rei Salomão, o mais rico, o mais sábio e mais poderoso que já
existiu, após avaliar todas as coisas desta vida, percebeu que a busca por dinheiro, bens,
prazeres, poder ou qualquer outra coisa deste mundo, por si só, não faz nenhum
sentido, é como correr atrás do vento. Depois de relatar todas as suas percepções a
respeito desta vida, ele escreve: "Agora que já se ouviu tudo, aqui está à
conclusão: Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos, porque isso é o essencial
para o homem. Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que
está escondido, seja bom, seja mau" (Ec12:13-14).
MAIS BEM-AVENTURADO É DAR DO QUE RECEBER. Mateus 25:31 – 46.

Vivemos a nossa vida como se fossemos eternos aqui neste mundo. A


humanidade cada dia mais se encaminha em um pensamento egoísta, em seu próprio
bem-estar, sem se importar com as pessoas ao seu redor, primeiro EU, segundo EU, se
sobrar alguma coisa Eu também.
“DEIXEM QUE AS COISAS TEMPORAIS O SIRVAM, MAS QUE AS ETERNAS, SEJAM O
OBJETO DO SEU DESEJO.” Thomas a kempis

TODAS AS COISAS DESTE MUNDO SÃO TEMPORAIS E ESTÃO MORRENDO


- Todas as coisas ao nosso redor estão morrendo e caminhando para o seu fim. A
matéria não é eterna. Tudo o que é criado está sujeito à morte. Tudo está morrendo,
exceto nossa alma. Nós estamos indo para a eternidade. Nossa vida é como um sopro,
uma flor que logo murcha e seca, como um corredor veloz, como um breve pensamento.
Tudo passa rapidamente e nós voamos.

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