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Suporte Básico de Vida

Prof. Enf. Katiuschka Araújo
O ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA

∗ O sistema de emergências médicas

‐‐> O SEM consiste num conjunto de ações


extra‐hospitalares, hospitalares e intra‐
hospitalares que possibilitam uma ação
multidisciplinar rápida e eficaz em situações
de emergência clínica ou traumática e com
risco de vida eminente.
∗ Nos últimos anos, houve a implementação de
diferentes estratégias de coordenação no sistema
de atendimento móvel de urgência.
→  federal, estadual e municipal

∗ A Portaria nº 814, de 24 de julho de 1999
∗ A Portaria nº 884/GM, de 2001
∗ Em 2002, a portaria nº 2048/GM
‐ Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de
vida;

∗ 2003, houve a consolidação do Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192).
∗ O Conselho Federal de Medicina, em sua Resolução
n° 1.451, de 10 de março de 1995

URGÊNCIA
EMERGÊNCIA
∗ Ambulância de Transporte (Tipo A),
∗ Ambulância de Suporte Básico (Tipo B),
∗ Ambulância de Resgate (Tipo C),
∗ Ambulância de Suporte Avançado (Tipo D),
∗ Aeronave de Transporte Médico (Tipo E),
∗  Embarcação de Transporte (Tipo F)
O ATENDIMENTO PRÉ‑HOSPITALAR

∗ De acordo com o Ministério da Saúde o APH são os


cuidados imediatos oferecidos às vítimas de agravos
traumáticos ou não, que podem acarretar sofrimento
e até morte, no local do acidente, prestados por
profissionais treinados, até o encaminhamento da
vítima, para um serviço especializado.
A avaliação de cena é divida em quatro fases:

• Segurança – verificar se a cena é segura para ser abordada.
• Cinemática do trauma – verificar como se deu o acidente ou
sinistro.
• Bioproteção – uso de equipamentos de proteção individual
(EPIs), luvas, óculos de proteção e máscara, para evitar a
contaminação por agentes biológicos ou substâncias tóxicas.
• Triagem e número de vítimas.
Suporte básico de vida (SBV)

∗ Compete à equipe de suporte básico:

• Atendimentos a pacientes traumatizados, quaisquer que sejam


as causas, uma vez que seja estabelecido pelo médico
regulador que não há risco imediato à vida.

• Atendimentos a pacientes portadores de patologias clínicas,


quaisquer que sejam as etiologias, uma vez que seja
estabelecido pelo médico regulador que não há risco imediato
à vida.
Suporte avançado de vida (SAV)

∗ Compete, portanto, à equipe de suporte avançado:

• Atendimentos a pacientes traumatizados, quaisquer


que sejam as causas com risco imediato à vida.
• Atendimentos a pacientes portadores de patologias
clínicas, quaisquer que sejam as etiologias em que
haja risco imediato à vida.
A CORRENTE DE SOBREVIDA

∗ Em 1992, a American Heart Association (AHA),


define a Corrente de Sobrevida como uma série,
ordenada e encadeada, de medidas que devem
ser tomadas no atendimento de uma Parada
Cardiorrespiratória (PCR).
∗ A cadeia de sobrevivência é constituída de 5 elos:

1 – Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do
serviço e urgência.
2 – Ressuscitação cardiopulmonar (RCP), com ênfase nas
compressões torácicas.
3 – Rápida desfibrilação.
4 – Suporte avançado de vida.
5 – Cuidados pós‐parada cardíaca eficiente.
Podemos descrever os elos dessa corrente e as avaliações
necessárias para esse atendimento como:

O primeiro elo: acesso precoce
∗ Avaliação primária
• Segurança do local do acidente.
• Quantidade de vítimas.
• Gravidade do caso.
• Nível de consciência da(s) vítima(s).
• Necessidade de movimentação/remoção da(s) vítima(s).
• Informação das testemunhas.
• Mecanismo de lesão e cinemática do trauma.
• Estado geral da(s) vítima(s).
A segurança da vítima e do socorrista é primordial,
mesmo antes do atendimento, logo, é importante
observar rapidamente se existem perigos, como: fios
elétricos soltos e desencapados; tráfego de veículos;
andaimes; vazamento de gás; entre outros.

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