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Grupo II
𝐹⃗
1. (A). A resultante das forças é constante, logo a aceleração também o é, e igual a 𝑎⃗ = =
𝑚
⃗⃗𝑥 − 0,24e
0,45e ⃗⃗𝑦 (N)
= 3,0e⃗⃗𝑥 − 1,6e⃗⃗𝑦 (m s−2 ): os movimentos nos eixos dos 𝑥𝑥 e dos 𝑦𝑦 são uniformemente
0,150 kg
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variados, cujas equações paramétricas são 𝑥 = 𝑥0 + 𝑣0𝑥 𝑡 + 𝑎𝑥 𝑡 2 e 𝑦 = 𝑦0 + 𝑣0𝑦 𝑡 + 𝑎𝑦 𝑡 2 , portanto, nas
2 2
1 1
unidades consideradas, 𝑥 = 0,60 + 0 + × 3,0𝑡 2 e 𝑦 = 1,20 + 0,80𝑡 + × (−1,6)𝑡 2 .
2 2
2. A velocidade inicial tem direção diferente da resultante das forças; assim, uma das componentes desta
força, a que é perpendicular à velocidade, provoca uma variação da direção da velocidade, ou seja, faz com
que o movimento seja curvilíneo. Em consequência, a componente normal da aceleração, que se relaciona
com a variação da direção da velocidade, não é nula.
3. (C). Como o movimento é curvilíneo, a velocidade varia continuamente a sua direção. A resultante das
forças é constante, mas, dado a velocidade variar a sua direção, o ângulo entre a força resultante e a
velocidade está constantemente a variar e, em consequência, também, a componente da aceleração na
direção do movimento, a aceleração tangencial 𝑎⃗t , que mede a variação do módulo da velocidade num dado
instante. Como 𝑎t não é constante, o movimento é variado não uniformemente (o módulo da velocidade
varia de forma não uniforme com o tempo).
Grupo III
1. (A). Num lançamento horizontal, a componente vertical da velocidade inicial, velocidade em B, é nula,
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𝑣0𝑦 = 0; assim, a equação 𝑦 = 𝑦0 + 𝑣0𝑦 𝑡 + 𝑎𝑦 𝑡 2 escreve-se como 𝑦 = 𝑦0 − 𝑔𝑡 2 . O tempo que a esfera
2 2
demora desde a posição B até ao solo, 𝑡queda , é o necessário para a ordenada da esfera se anular, 0 = 𝑦0 −
1 2 2𝑦0
𝑔𝑡queda , donde se obtém 𝑡queda = √ . Assim, 𝑡queda depende apenas da altura de B em relação ao solo,
2 𝑔
Grupo IV
1. (A). A velocidade mínima do projétil ocorre no ponto mais alto, quando a componente vertical da sua
⃗⃗, ficando a velocidade igual à componente horizontal, 𝑣⃗ = 𝑣⃗𝑥 + 𝑣⃗𝑦 = 𝑣⃗𝑥 + 0
velocidade se anula, 𝑣⃗𝑦 = 0 ⃗⃗ =
= 𝑣⃗𝑥 , que é constante, logo, igual a essa componente no instante de lançamento: 𝑣⃗min = 𝑣⃗0𝑥 =
900 × 103 m
= 𝑣0 cos 20° e⃗⃗𝑥 = × cos 20° e⃗⃗𝑥 = 235e⃗⃗𝑥 (m s−1 ).
3600 s
2. (C). Após o disparo, e desprezando a resistência do ar, a única força que atua sobre o projétil é a força
gravítica, que é vertical e aponta para baixo. Assim, o ângulo que a resultante das forças faz com a
velocidade inicial é (90 + 20)° e a componente escalar da força gravítica na direção do movimento é 𝐹Rt =
𝑚𝑔 cos 110° = 5,4 kg × 10 m s−2 × cos 110° = −18 N, cujo módulo é 18 N.
3. No ponto R. Uma maior curvatura da trajetória, num dado ponto, corresponde a um menor raio de
curvatura nesse ponto.
4. (D). A componente vertical da velocidade é 𝑣𝑦 = 𝑣0𝑦 − 𝑔𝑡 = 85,5 − 10𝑡, cujo gráfico é uma reta de
declive negativo e ordenada na origem positiva, portanto, 𝑣𝑦 = 𝐴. O módulo da velocidade, 𝑣, diminui na
subida e aumenta na descida; no ponto mais alto é mínimo, mas não é nulo (𝑣min = 𝑣0𝑥 ), portanto,
𝑣 = 𝐵 ( 𝑣 = √2352 + (85,5 − 10𝑡)2 ). A energia potencial gravítica, 𝐸p , varia com a altura, ℎ = 𝑦 ,
aumentando na subida e diminuindo na descida (𝐸p = 𝑚𝑔𝑦); como se tomou como referência a posição de
lançamento, a esse ponto associa-se uma energia potencial nula, portanto, 𝐸p = 𝐶 [ 𝐸p = 54 ×
× (85,5𝑡 − 5,0𝑡 2 ) ]. Como o movimento do projétil é curvilíneo, a direção da velocidade está
constantemente a variar; assim, a componente normal da aceleração, 𝑎⃗n , nunca se anula. Essa componente
é a projeção da aceleração na direção perpendicular à velocidade: consoante o projétil sobe, a direção
perpendicular à velocidade aproxima-se da vertical, a direção da aceleraçao gravítica, aumentando assim a
componente normal da aceleração (é máxima na posição mais alta em que existe apenas componente
normal, 𝑎n = 𝑔). Na descida, a componente normal da aceleração diminui. Conclui-se que 𝑎n = 𝐷 (𝑎n =
𝑣𝑥 2350
𝑔 = ).
𝑣 √2352 + (85,5 − 10𝑡)2