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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
COORDENAÇÃO LOCAL DO PROFHISTÓRIA
BR 465 Km 7 – Seropédica/RJ –
MODELO DE PROJETO DE QUALIFICAÇÃO
PARA O PROFHISTÓRIA-UFRRJ

TÍTULO

(É importante que o tema ou natureza do projeto


esteja claramente explicitado no título, evitando-
se efeitos exageradamente metafóricos.)

1. INTRODUÇÃO:

1.1. Definição do tema/proposta do projeto:


Deve ser feita uma breve problematização que introduza o tema e a dimensão
propositiva que vincule o projeto aos objetivos formativos do Mestrado Profissional.
Deve-se fazer sucintamente a vinculação entre a problemática formativa do projeto e a
natureza das fontes e/ou das proposições práticas, diagnósticas e/ou analíticas do
projeto. Entendemos que a problemática do projeto é o resultado do amadurecimento do
percurso da pesquisa depois do balanço crítico-bibliográfico, do qual também
emergem as referências téorico-metodológicas que formam a abordagem do projeto.
Nesse sentido, entendemos que as referências téorico-metodológicas são
construídas ao longo do processo da pesquisa, ou seja, não se trata de uma “teoria” que
se conhece “antes” para se “aplicar depois” ao projeto, mas sim algo que é
organicamente constituído no percurso crítico que sustenta a problemática ou o tipo de
pergunta que define os objetivos e abordagem do projeto.

1.2. Balanço crítico-bibliográfico (i.e., Discussão Historiográfica, Estado da


Questão ou Estado d’Arte):
Considerando a tendência interdisciplinar dos estudos históricos e a ampliação
de objetos, fontes, abordagens e questões, é possível que esta parte seja feita não a partir
de “discussão historiográfica” sobre um tema ou proposição, mas por meio de outras
formas de bibliografia. Por isso, preferimos o termo mais abrangente “Balanço Crítico-
Bibliográfico”. Este setor do projeto pressupõe o trabalho prévio de levantamento
bibliográfico e sua classificação, tipificação e análise crítica, pois uma problemática
e/ou proposição atual de pesquisa emerge logicamente do diálogo crítico-diagnóstico
com a produção intelectual que a precedeu. Não se trata de simplesmente resumir a
produção levantada, mas de diagnosticá-la e analisá-la criticamente, observando a
natureza de seus campos de pesquisa, temas e/ou objetos, proposições, problemáticas,
abordagens e fontes.
Esta é a parte mais pesada e que toma mais tempo como primeiro passo da
pesquisa, pois exige exaustivo levantamento, leitura, seleção e classificação do material
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pertinente. É por meio do levantamento bibliográfico que o pesquisador fica a par do


que se fez e do como se fez pesquisa ou proposições direta ou indiretamente relacionadas
ao seu foco de interesse, disso decorrendo a análise crítico-diagnóstica do estado d’arte
ou estado da questão que formará a problemática do projeto. É também por meio do
balanço crítico-bibliográfico que o pesquisador terá a justa medida da relevância ou
pertinência da forma como pretende desenvolver a abordagem sobre suas fontes e/ou
proposições de trabalho. Por isso, decorre logicamente do balanço crítico-bibliográfico
a justificativa do projeto.

1.3. Justificativa:
Perguntas-chave: Qual a relevância do tema/proposição ou por que trabalhar
tal tema/proposição? Trata-se de uma contribuição para um campo de debate já
existente ou uma completa inovação? Qual a pertinência de desenvolver um tema ou
proposição de pesquisa por meio de uma determinada abordagem?
Observação importante: Uma forma recorrentemente frágil de alegar
relevância para um tema de pesquisa é dizer que não há produção sobre dado assunto na
língua do pesquisador que a propõe. Por que? Porque, frente ao acesso digital
massificado à informação por meio do PORTAL CAPES, um pesquisador que pretenda
desenvolver um tema ou proposta de pesquisa deve enfrentar as suas demandas
idiomáticas específicas, independentemente do quantitativo de produção existente em
seu idioma pátrio.
Enfim, a relevância se inscreve na natureza dos objetivos da proposta do projeto
e na sua problemática, a qual é resultado do balanço crítico-bibliográfico. Portanto,
uma primeira ideia ou pergunta que desencadeia o interesse de pensar um projeto não é
ainda a problemática que norteará a sua relevância, pois esta decorre do balanço
crítico-bibliográfico.

2. OBJETIVOS:

Expressar os objetivos em tópicos claros e assertivos. Os tópicos não são


descritivos, mas uma consequência lógica da introdução, com particular adesão lógica à
justificativa. Conforme o caso, se a configuração dos objetivos tiver um principal ou
geral, este deve encabeçar a listagem dos tópicos, pois os demais seriam
desdobramentos específicos dele. Basicamente, os objetivos condensam a(s) promessas
do projeto, por já se ter ponderado, desde a introdução, a sua viabilidade.
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3- REFERÊNCIAS TEÓRICO-CONCEITUAIS:

Neste setor, deve haver a exposição de conceitos-chave e/ou ideias de autores


que criem entendimento estruturante ou definam forma e sentido para a abordagem do
tema principal e os objetivos gerais e específicos da proposta do projeto. Entendemos
que a exposição clara das compreensões específicas no projeto de conceitos-chave pode
vir a preceder ou mesmo preterir a referência externa a autores, pois pode ocorrer de
certas propostas de projetos já estarem investidas de originalidade (i.e., variação,
distanciamento e/ou liminaridade) em relação à produção dos campos acadêmicos
estruturados em torno da autoridade de algumas referências.
É melhor, nesse sentido, permitir a autonomia propositiva do pesquisador em
relação aos conceitos-chave de seu projeto do que criar o imperativo escolástico de que
devesse citar referências autorizadas em relações às quais claramente o pesquisador já
demonstrasse distanciamento ou variação crítica quando desenvolveu o seu balanço
crítico-bibliográfico. À guisa de exemplo: Atualmente, ninguém pode negar a presença
de Mannheim ou Weber na sociologia de Norbert Elias e, no entanto, ninguém poderia
igualmente negar a originalidade propositiva de seus conceitos “figuração social” e
“processo de civilização” de Elias.
Portanto, os projetos podem propor entendimentos teórico-conceituais originais
que emerjam de seu próprio percurso crítico de trabalho, ou seja, entendemos como
salutar para o progresso da pesquisa que também tenhamos como horizonte crítico que
nossos pesquisadores – após terem feito o exaustivo balanço crítico-bibliográfico que
precede este setor do projeto – possam definir, se perceberem necessário, que tipo de
compreensão foi construído para os conceitos-chave que criam forma e sentido para os
atos interpretativos do seu projeto.
Como podemos notar, dependendo dos rumos da estruturação textual do projeto,
a reflexão sobre a fundamentação teórico-conceitual dos atos interpretativos e do
recorte temático-propositivo do projeto pode investir este setor com um tom de debate
teórico-conceitual, caso haja alguma polêmica específica em torno das implicações de
significados e abordagens no uso de determinados conceitos-chave e autores para o
projeto.
Conforme a natureza e o fluxo argumentativo deste setor, o projeto pode vir a
desembocar em hipóteses explícitas que norteiam a sua proposta temática e seleção de
fontes, ou simplesmente passar diretamente para o setor de metodologia e
caracterização de fontes.
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[4- HIPÓTESES:]

Atualmente, os modelos de projetos para órgãos de fomento à pesquisa não


operam necessariamente com um quadro de hipóteses explícitas, particularmente se os
objetivos já estão bem definidos. Na verdade, a existência de um quadro de hipóteses
está condicionada ao tom do projeto, no seguinte sentido: se tiver um tom mais
diagnóstico-propositivo, a tendência é que o quadro de objetivos seja suficiente como
norteador do projeto; se tiver um tom mais investigativo-causal, a consequência lógica é
que também haja um quadro de hipóteses como norteador da proposta.
Em todo caso, todo projeto pretende afirmar algo. Desenvolver e defender tais
afirmações são estruturantes do percurso da pesquisa. Então, se um projeto tem
claramente um conjunto central de afirmações que pretenda defender, demonstrar ou
desenvolver ao longo da pesquisa, é importante explicitar assertivamente num setor
específico, tal como apontado aqui.
As hipóteses são sempre afirmativas, nunca negativas; e não há necessidade de
desenvolvê-las no projeto, pois o lugar para desenvolvê-las é durante a pesquisa depois
do projeto já estruturado. Geralmente, as hipóteses são o resultado lógico das etapas
anteriores de escrita do projeto de pesquisa.
As hipóteses podem ou não ser comprovadas. Por isso, se desdobrarem-se de
uma boa problemática decorrente do levantamento crítico-bibliográfico e/ou de uma
boa questão oriunda dos primeiros contatos com as fontes, as hipóteses abrem a
possibilidade para um percurso frutífero, mesmo que não sejam comprovadas. Um
bom percurso já se justificaria como produto final da pesquisa, pois serviria para outros
pesquisadores não repetirem o mesmo percurso e, desse modo, abrirem-se a novos
horizontes de experiências.
Por isso, em ciências humanas não aplicadas, é recomendável que um projeto
evite hipóteses frágeis, ou seja, aquelas que se limitem à mera função diagnóstica-
inventarial de responder “sim” ou “não” sobre a existência de fenômenos, eventos,
instituições, pessoas e ideias. Nesse sentido, distinguimos o sentido de pesquisa para o
Mestrado Profissional em Ensino de História da noção norte-americana de survey
(levantamento diagnóstico-inventarial de dados). Este último até pode fazer parte dos
procedimentos necessários para a realização de um projeto de pesquisa, mas a pesquisa
para o PROFHISTÓRIA não deve se resumir a um papel de mero levantamento
diagnóstico-inventarial de dados.
Um bom percurso de pesquisa é necessariamente exigente de que, na fase de
estruturação do projeto, o pesquisador tenha feito uma avaliação de viabilidade do
projeto, ou seja, tenha observado se as fontes e/ou recursos que sustentam uma
proposição de projeto são capazes de responder às suas hipóteses ou cumprir os seus
objetivos. Portanto, mesmo que um projeto não tenha um quadro explícito de hipóteses,
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mas somente objetivos, não pode se furtar a desenvolver um setor metodológico no qual
caracterize as fontes e/ou recursos, expondo como pretende abordá-los.

5- METODOLOGIA E CARACTERIZAÇÃO DE FONTES:

Perguntas-chave: Qual a natureza/gênero de minhas fontes? A que/quem


respondem? Para que foram originalmente feitas ou pensadas? Em que lugar
institucional-social se encontram atualmente? Em que lugar institucional-social foram
produzidas? Por que usá-las na pesquisa? Como usá-las em face de minhas hipóteses,
questões, objetivos e abordagens?
É importante considerar que contextualizar é um ato interpretativo que faz parte
da leitura da fonte nos estudos históricos. A forma de pensar contexto interpretativo é
variável conforme a problemática, abordagem, objetivos da pesquisa e natureza das
fontes. Ao longo da pesquisa, os contextos podem ser intratextuais, intertextuais e/ou
extratextual na relação interpretativa com as fontes e/ou recursos da pesquisa.
Entende-se por “textual” a capacidade humana de tecer, configurar ou reconstituir redes
de sentido e significados com intenções comunicativas no mundo das experiências.
Nesses termos, “(intra-inter-extra)textual” estende-se igualmente para formas não-
verbais e não-escritas de expressão de sentido numa cultura, podendo inscrever-se em
(ou propor) sistemas de significados que configuram intenções ou efeitos comunicativos
que transcendem a estrutura estritamente morfológica ou sintática da linguagem.
Assim, estão implicados com essas noções de contexto interpretativo: (1) o
reconhecimento de que os meios e a forma material como o artefato é produzido, se
manifesta ou foi preservado também compõem o seu significado; (2) as condições
institucionais-sociais que tornam possível o artefato cultural existir segundo uma
expectativa (ou contra-expectativa) de interesse, de gosto e de uso social, devendo-se
considerar o quanto isso interfere em sua forma, sentido, ressonância, valor e
preservação; (3) a função das formas ou gêneros de fala, escrita, performance e
expressão visual; (4) a presença de tropos, temas, referências e traços que evidenciem a
negociação social da semelhança (i.e., imagética) em função do jogo de expectativa em
torno da produção, veiculação, localização, crítica e uso do artefato.
Imagética é tudo aquilo que, por meio de figuras (socialmente disputáveis na
linguagem, mas não necessariamente restritas às formas morfológicas ou sintáticas),
carrega intenção comunicativa e propõe contratos de sentido. Por isso, a negociação
social da semelhança que forma uma imagética pode ser configurada por meio de
recursos visuais, sonoros, táteis, verbais e performáticos para um campo específico de
ressonância ou recepção sociocultural e/ou política. Em outro sentido, imagética é a
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própria evocação de sentidos visuais, sonoros, táteis, verbais-textuais e performáticos


por meio de recursos visuais, sonoros, táteis, verbais-textuais e performáticos. Por
exemplo, um poema pode estar carregado de sentidos visuais, sonoros, táteis e
performáticos tanto quanto uma fotografia ou uma página de HQ pode estar carregada
de sentidos sonoros, táteis, verbais-textuais e performáticos.
Enfim, tudo isso serve para lembrar que é importante o pesquisador estar
consciente das escolhas ou construções de abordagens que redundam na definição dos
elementos contextuais efetivamente pertinentes para os atos interpretativos que vão
fundamentar a análise de suas fontes e o desenvolvimento de seu tema/proposta de
pesquisa. Geralmente, isso é o resultado lógico do próprio processo de construção da
problemática do projeto, sendo que esta é, como já foi exposto acima, uma
consequência lógica do balanço crítico-bibliográfico.
Neste setor do projeto, é também importante deixar claro quais são as
fontes/recursos da pesquisa. Não se trata de simplesmente citá-las, mas explicar a sua
natureza/gênero e como isso interfere na (ou participa da) operação analítica que leva
ao desenvolvimento das hipóteses e/ou objetivos da pesquisa. A exposição das
características das fontes e/ou recursos do projeto deve, portanto, tornar clara a sua
viabilidade para o cumprimento das hipóteses e/ou objetivos da proposta de pesquisa.
O pesquisador não deve perder de vista que são a sua abordagem e a sua
problemática que vão fazer as fontes falarem na/para sua pesquisa, mas este “fazer
falar” é um processo dialógico entre o ato de sentido específico do pesquisador e o ato
de sentido característico da fonte. Se abordarmos esta questão por meio da figura do
oximoro, poderíamos afirmar que as fontes e/ou recursos não são agentes passivos
vazios à espera do preenchimento de sentido que o pesquisador impõe-lhe
tentativamente, pois, se fosse assim, haveria uma completa indistinção entre a vontade
interpretativa do sujeito-pesquisador e as regularidades internas e inexauríveis das
fontes.
Portanto, o ato interpretativo na ciência histórica continua partindo do
pressuposto de que há uma distinção dialógica – sem a qual não haveria sentido para o
ímpeto criativo que provoca o percurso de aproximação – entre sujeito de conhecimento
e objeto de conhecimento. Tal distinção não está menos presente nas demais ciências do
espírito, cujos principais objetos de estudo, como bem sabemos, decorrem
estruturalmente desse continente labiríntico chamado linguagem.
Como o conhecimento é esta busca de aproximação do sujeito a um objeto
fugidio, mesmo que as fontes sejam as mesmas para pesquisadores diferentes, são os
diálogos crítico-criativos específicos que nascem entre as características das fontes e os
procedimentos e abordagens (contidos nas perguntas, hipóteses ou objetivos que
formam o projeto) do pesquisador que definirão os atos e efeitos interpretativos
possíveis sobre a fonte num campo de pesquisa. Tais atos e efeitos interpretativos
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decorrem, portanto, dos tentativos enfrentamentos dialéticos do pesquisador com as


regulações e resistências internas dos tipos e gêneros de fontes, que são inexauríveis e
irredutíveis aos meios de linguagem que acionamos, enquanto pesquisadores, para
analisá-las, abordá-las e fazê-las falar na/para a pesquisa.
Resumidamente: é importante o pesquisador ter bom senso e demonstrar que as
características de suas fontes – sob alguns procedimentos adequados de abordagem –
possibilitam a defesa ou desenvolvimento de suas hipóteses e/ou objetivos de pesquisa,
mas entendendo que fazer a fonte falar na/para a pesquisa é um exercício de
enfrentamento dialógico tentativo entre ato de sentido específico do pesquisador e o ato
de sentido característico da fonte.

6- DETALHAMENTO DA DIMENSÃO PROPOSITIVA DO PROJETO DE


QUALIFICAÇÃO:

Este setor do projeto de qualificação é constituído por três partes: Plano de


Execução, Plano de Redação e Cronograma de Finalização. A sua estruturação deve
conter necessariamente a dimensão propositiva que caracteriza a forma e o sentido do
trabalho de dissertação no PROFHISTÓRIA. Neste setor, antes de detalhar
cronologicamente o desenvolvimento pretendido para a pesquisa (projetando-a desde o
momento da qualificação até o momento pretendido de defesa da dissertação), o
pesquisador deve expor analiticamente qual vai ser a dimensão propositiva do seu
projeto e apresentar o seu plano de redação.
Como parâmetro geral, entendemos que a dimensão propositiva do projeto de
qualificação deve ter como sentido e fins principais expor analiticamente a natureza
aplicável do produto de dissertação pretendido, cujo horizonte crítico é contribuir para
o avanço do pensamento histórico como algo cultural, política e socialmente relevante
para a sociedade, em geral, e para as práticas da história ensinada em espaços escolares
e não escolares, em particular.
Observação importante: Como o colegiado do PROFHISTÓRIA já trabalha com
a meta de o aluno fazer um relatório anual (i.e., correspondente aos semestre I e II da
matriz curricular), em formulário específico disponibilizado pela CAN, este será
anexado pelo aluno ao projeto de qualificação, pois entendemos, deste modo, que a
banca poderá analisar o percurso do discente em sua integralidade.

6.1. Plano de Execução


Trata-se do detalhamento crítico-analítico do que se pretende desenvolver como
a dimensão propositiva do projeto. Na avaliação da dimensão propositiva do projeto, a
banca examinadora ponderará as presenças (1) da coerência teórico-metodológica, (2)
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da abordagem e (3) da criticidade como fatores constitutivos do argumento analítico que


detalhará a natureza aplicável do produto de dissertação pretendido. Portanto, não pode
haver incoerência entre premissas críticas e de abordagem e seus efeitos no produto de
dissertação pretendido. Apontamos, abaixo, algumas finalidades que podem ser
formativas do teor crítico-analítico da dimensão propositiva do projeto de qualificação:
 diagnóstico crítico sobre o papel do pensamento histórico em espaços escolares, em
espaços não-escolares e em outros campos de saber e/ou profissionais;
 diagnóstico crítico sobre o papel do pensamento histórico em parâmetros
curriculares de história nos ensinos básico e superior;
 estudo sobre pensamento histórico visando à sua aplicação em ações institucionais
voltadas a atividades de aprendizagem de história em espaços escolares e/ou não-
escolares;
 estudo sobre pensamento histórico visando à sua transformação em diretrizes e
parâmetros curriculares de história nos ensinos básico e superior;
 diagnóstico crítico-propositivo da estrutura de carreira do docente de História.
Sem prejuízo às finalidades expostas acima, entendemos que a dimensão
propositiva do produto de dissertação pretendido pode ser entendida por um sentido de
aplicação mais estrito (i.e., produção de materiais e/ou eventos instrucionais), por
exemplo: produção de filmes e demais produções artístico-culturais, projetos editoriais
variados, sítios virtuais, projetos de exposições, projetos museológico-patrimoniais,
rotas patrimoniais, software e aplicativos educativos, equipamentos, jogos, kits, livros
didáticos (ou planos, parâmetros e/ou diretrizes para a produção de livros didáticos) e
demais materiais instrucionais que se relacionem com aprendizagem em história.
Entretanto, num sentido mais amplo de aplicação, haveria a linhagem de
produtos de dissertação que teriam uma finalidade mais crítico-diagnóstica sobre a
concepção de pensamento histórico formativa de parâmetros de aprendizagem em
história em espaços escolares, em espaços não-escolares, em materiais instrucionais e
em outros artefatos culturais da vida social. Nesta linhagem, mais do que a criação de
recursos instrucionais com a devida exposição analítica e crítica de seu processo de
elaboração, seria o próprio debate crítico-teórico sobre pensamento histórico que
proporia parâmetros ou diretrizes de aplicabilidade de conhecimento histórico visando à
aprendizagem em história. Por este viés, em vez de serem apenas meios para a pesquisa,
as Teorias em História e as metodologias de aplicação implicadas no produto de
dissertação pretendido passariam a ser os seus principais objetos. Neste caso, a
dimensão propositiva da dissertação estaria na forma de conceber as diretrizes ou
parâmetros críticos de pensamento histórico para aprendizagem em história, em
conformidade com seu locus de aplicação ou fim pretendido, por exemplo:
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 proposição criticamente fundamentada de parâmetros curriculares de História para


o Ensino Básico e para a formação do docente de História no nível superior;
 proposição criticamente fundamentada de parâmetros para a concepção de espaços
museológicos, rotas patrimoniais e patrimônios históricos, o que pode incluir
diálogos com arqueologia, antropologia, arquitetura e artes, por contas das questões
indígenas, quilombolas e urbanísticas do passado e do presente;
 proposição criticamente fundamentada de parâmetros para a concepção de livro
didático e outros materiais instrucionais voltados à aprendizagem em história.
 proposição criticamente fundamentada de parâmetros de avaliação de livro didático
e outros materiais instrucionais voltados à aprendizagem em história.
 proposição criticamente fundamentada de parâmetros específicos para a carreira do
docentes de História em campos institucionais escolares e/ou museológico-
patrimoniais;
 proposição criticamente fundamentada de parâmetros específicos para a carreira do
docentes de História em outros campos profissionais e/ou institucionais.

6.2. Plano de Redação


Trata-se da exposição explicativa e sucinta das partes formativas do produto de
dissertação pretendido, de modo que a banca examinadora possa avaliar a consistência
estrutural da expectativa de redação dos capítulos argumentativos e seus efeitos
consecutivos em relação à dimensão aplicável do projeto. Considerando que já foi
exposto o plano de execução no subsetor anterior, esta parte do projeto serve
prioritariamente para a banca avaliar como o discente pretende configurar ou expressar,
em capítulos (com ou não anexos propositivos, a depender da natureza da dimensão
propositiva do produto de dissertação pretendido), as partes formativas do trabalho
final.

6.3. Cronograma de Finalização


Exposição cronológico-argumentativa (em semanas, meses, bimestres, por
exemplo) das atividades necessárias (por exemplo: conclusão de levantamento ou
processamento de dados, de análise de fontes ou de leitura crítica da bibliografia
levantada; preparação da parte propositiva; redação e revisão final da dissertação; etc)
para a conclusão da trajetória de trabalho entre o projeto de qualificação e a defesa da
dissertação, em conformidade com a rotina de pesquisa e a natureza propositiva do
produto de dissertação pretendido.
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7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
As referências bibliográficas devem ser apresentadas segundo o GUIA
SIMPLIFICADO DE CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA (anexo). Para os efeitos cabíveis a
um projeto de qualificação no PROFHISTÓRIA, entendemos por referências
bibliográficas: (1) o conjunto da bibliografia citada que formou o diálogo presente na
configuração do argumento do projeto; (2) a bibliografia levantada que se pretende
estudar até a redação final da dissertação. Todo o conjunto assim formado deve ser
citado em ordem alfabética.

ANEXO:
GUIA SIMPLIFICADO DE CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

LIVROS:
LIVRO DE UM AUTOR:
ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título da Obra. Cidade: Editora, Ano.
Caso cite páginas específicas do livro, informar:
ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título da Obra. Cidade: Editora, Ano. p.xx-xx
Exemplos:
HORNBACK, Robert. The English Clown Tradition from Middle Ages to Shakespeare.
Cambridge: D.S.Brewer, 2009.
Em caso de nota de Chicago: (HORNBACK, 2009)
HORNBACK, Robert. The English Clown Tradition from Middle Ages to Shakespeare.
Cambridge: D.S.Brewer, 2009. p.24-62
Em caso de nota de Chicago: (HORNBACK, 2009: 24-62)

CAPÍTULO DE LIVRO DE COLETÂNEA OU COMPÊNDIO:


Em caso de vários organizadores/editores:
ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título do Capítulo. In: ÚLTIMO SOBRENOME,
Nome do organizador/editor principal et alii (org./ed.). Título da Obra. Cidade: Editora, Ano.
p.xx-xx
Em caso de um organizador/editor:
ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título do Capítulo. In: ÚLTIMO SOBRENOME,
Nome do organizador/editor (org./ed.). Título da Obra. Cidade: Editora, Ano. p.xx-xx
Exemplos:
VIANNA, Alexander Martins. Poder Político na Europa Moderna, sécs. XV-XVIII. In: SILVA,
Francisco Carlos Teixeira da et alii (org.). Escritos sobre História e Educação: Homenagem
a Maria Yedda Leite Linhares. Rio de Janeiro: Mauad, 2001. p.171-196
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Em caso de nota de Chicago: (VIANNA, 2001: 171-196)


CONLEY, Tom. The Essays and the New World. In: LANGER, Ullrich (ed.). The Cambridge
Companion to Montaigne. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. p.74-95
Em caso de nota de Chicago: (CONLEY, 2005: 74-95)

OBRAS COLETIVAS IMPRESSAS SEM DEFINIÇÃO AUTORAL:


TÍTULO DA OBRA. Cidade: Editora, Ano.
Caso cite páginas específicas:
TÍTULO DA OBRA. Cidade: Editora, Ano. p.xx-xx
Exemplos:
ALMANAQUE ABRIL. São Paulo: Editora Abril, 2010.
Em caso de nota de Chicago: (ALMANAQUE ABRIL, 2010)
ALMANAQUE ABRIL - QUEM É QUEM NA HISTÓRIA DO BRASIL. São Paulo:
Editora Abril, 2000. p.470-471
Em caso de nota de Chicago: (ALMANAQUE ABRIL - QUEM É QUEM NA HISTÓRIA
DO BRASIL, 2000: 470-471)

OBRAS COLETIVAS DIGITAIS EM CD-ROM SEM DEFINIÇÃO AUTORAL E/OU


SEM PAGINAÇÃO REGULAR:
CD-ROM + TÍTULO DA OBRA (ano).
Caso haja verbetes específicos com autor:
ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título do verbete. In: CD-ROM + TÍTULO DA
OBRA (ano). s./p..
Caso haja verbetes específicos sem autor:
NOME DO VERBETE (verbete). In: CD-ROM + TÍTULO DA OBRA (ano). s./p..

Exemplos:
CD-ROM ENCYCLOPAEDY BRITANNICA (1998).
Em caso de nota de Chicago: (ENCYCLOPAEDY BRITANNICA, 1998)
KISHLANSKY, Mark. James I. In: CD-ROM ENCYCLOPAEDY BRITANNICA (1998).
s./p..
Em caso de nota de Chicago: (KISHLANSKY, 1998)
BRASIL (verbete). In: CD-ROM HISPÁNICA MILLENNIUM (2000). s./p..
Em caso de nota de Chicago: (HISPÁNICA MILLENNIUM, 2000)
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DICIONÁRIOS OU ENCICLOPÉDIAS ON-LINE SEM DEFINIÇÃO AUTORAL, SEM


PAGINAÇÃO REGULAR E DE ATUALIZAÇÃO PERIÓDICA:
Verbetes específicos sem definição de autor, informar:
NOME DO VERBETE (verbete). In: TÍTULO DA BASE DE DADOS. s./p.. Em:
linkdeacesso. Acessado em: dd/mm/aaaa
Exemplos:
FILOSOFIA (verbete). In: DICIONÁRIO ON LINE DE PORTUGUÊS. s./p.. Em:
http://www.dicio.com.br/filosofia/. Acessado em: 06/12/2014
Não cabe nota de Chicago.
MARIE ANTOINETTE – THE FILM (verbete). In: WIKIPEDIA. s./p.. Em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Marie_Antoinette_(2006_film). Acessado em: 06/12/2014
Não cabe nota de Chicago.

PERIÓDICOS:
ARTIGOS OU ENSAIOS
Nem sempre aparecem volume e número. Em tais casos, informe um ou outro, mas mantendo a
ordem de citação. Caso o artigo esteja em pdf e o periódico exista impresso e digital, com
paginação regular progressiva em relação ao volume e/ou número editado, citar como se fosse
apenas impressa, para simplificar a citação, ou seja, não insira links na citação. Modelo:
ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título do Artigo. Nome do Periódico, vol. xx, n. xx,
p. xx-xx, ano.
Exemplos:
BERGAMASCO, Lucia. Hagiographie et sainteté en Angleterre aux XVIe-XVIIe siècles.
Annales (ESC), vol. 48, n.4, p. 1053-1085, 1993.
Em caso de nota de Chicago: (BERGAMASCO, 1993: 1053-1085)
TYACKE, Nicholas. The Puritan Paradigm of English Politic, 1558-1642. The Historical
Journal, vol. 53, n.3, p.527-550, 2010.
Em caso de nota de Chicago: (TYACKE, 2010: 527-550)
HUTTON, Ronald. The English Reformation and the Evidence of Folklore. Past & Present, n.
148, p.89-116, 1995.
Em caso de nota de Chicago: (HUTTON, 1995: 89-116)

Caso o artigo de revista exista somente em versão “on-line/html” (i.e., sem definição de página),
citar assim:
ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título do Artigo. Nome do Periódico, vol. xx, n. xx,
s./p., ano. Em: linkdeacesso. Acessado em: dd/mm/aaaa
Exemplo:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
COORDENAÇÃO LOCAL DO PROFHISTÓRIA
BR 465 Km 7 – Seropédica/RJ –
MODELO DE PROJETO DE QUALIFICAÇÃO
PARA O PROFHISTÓRIA-UFRRJ

VIANNA, Alexander Martins. A distinção enciclopediana entre “Monarquia Absoluta” e


“Despotismo”. Espaço Acadêmico, vol. 8, n. 83, s./p., 2008. Em:
http://www.espacoacademico.com.br/083/83vianna.htm. Acessado em: 06/12/2014.
Em caso de nota de Chicago: (VIANNA, 2008)

Caso a revista exista apenas on-line, em base de pdf, mas com definição de paginação
progressiva sem estar referida à continuidade de páginas do volume, citar o quantitativo de
página do artigo deste modo:
ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título do Artigo. Nome do Periódico, vol. xx, n. xx,
xx p., ano. Em: linkdeacesso. Acessado em: dd/mm/aaaa
Exemplo:
DEBRITTO, Abel. Writing into a Void: Charles Bukowski and the Little Magazines. European
Journal of American Studies, vol. 7, n. 1, 13p., 2012. Em: http://ejas.revues.org/9823.
Acessado em: 02/12/2014.
Em caso de nota de Chicago: (DEBRITTO, 2012: 13p.)

RESENHAS:
SOBRENOME DO RESENHISTA, Nome. Título da resenha. SOBRENOME DO
AUTOR/EDITOR/ORGANIZADOR DO LIVRO RESENHADO, Nome (org./ed., se for o
caso). Título completo do livro resenhado (ano da edição resenhada). Nome do Periódico, vol.
xx, n. xx, p. xx-xx, ano.
No Brasil, costuma-se dar título às resenhas, mas, caso não haja, siga o modelo abaixo, que é
equivalente ao britânico:
SOBRENOME DO RESENHISTA, Nome. Livro(s) Resenhado(s): SOBRENOME DO
AUTOR/EDITOR/ORGANIZADOR DO LIVRO RESENHADO, Nome (org./ed., se for o
caso). Título completo do livro resenhado (ano da edição resenhada). Nome do Periódico, vol.
xx, n. xx, p. xx-xx, ano.
Ou
REVIEWER’S NAME, First Name. Book(s) on Review: AUTHOR’s, EDITOR’s OR
ORGANIZER’s NAME, First Name (org./ed., if it’ll be necessary). Book’s title (year of
edition). Journal’s name, vol. xx, n. xx, p. xx-xx, year.

Exemplo de resenha com título:


FREIXO, André de Lemos. O anti-semitismo nas Américas de Tucci Carneiro. CARNEIRO,
Maria Luiza Tucci (org.). O anti-semitismo nas Américas: História e Memória (2008). Topoi,
vol.9, n.16, p.258-265, 2008.
Em caso de nota de Chicago: (FREIXO, 2008: 258-265)

Exemplo de resenha sem título:


DODD, William. Book on Review: MAGNUSSON, Lynne. Shakespeare and Social Dialogue:
Dramatic Language and Elizabethan Letters (1999). Shakespeare Quarterly, vol. 52, n. 1, p.
154-157, 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
COORDENAÇÃO LOCAL DO PROFHISTÓRIA
BR 465 Km 7 – Seropédica/RJ –
MODELO DE PROJETO DE QUALIFICAÇÃO
PARA O PROFHISTÓRIA-UFRRJ

Em caso de nota de Chicago: (DODD, 2001: 154-157)

Exemplo de resenha, sem título, de mais de uma obra em decorrência de haver unidade
temática ou balanço crítico-temático na resenha:
COUNCIL, Norman. Books on Review: SHUGER, Kuller. Habits of Thought in the English
Renaissance: Religion, Politics, and the Dominant Culture (1990); MAY, Steven W.. The
Elizabethan Courtier Poets: The Poems and Their Contexts (1991); DUNCAN-JONES,
Katherine. Sir Philip Sidney: Courtier Poet (1991); PECK, Linda Levy. Court Patronage and
Corruption in Early Stuart England (1990); HOLDERNESS Graham et alii (org.). Shakespeare:
Out of Court – Dramatizations of Court Society (1990); PYE, Christopher. The Regal
Phantasm: Shakespeare and the Politics of Spectacle (1990). Shakespeare Quarterly, vol. 43,
n. 3, p. 357-368, 1992.
Em caso de nota de Chicago: (COUNCIL, 1992: 357- 368)

ENSAIOS/POSTS EM BLOGS:

ÚLTIMO SOBRENOME, Nome do autor. Título do Ensaio. Nome do Blog. Postado em


dd/mm/aaaa. Em: linkdeacesso. Acessado em: dd/mm/aaaa
Exemplo:
VIANNA, Alexander Martins. A função crítica do drama burguês e da tópica das vidas paralelas
no filme O Menino do pijama listrado. Blog Ensaio sobre Cinema da Revista Espaço
Acadêmico (REA). Postado em 29/05/2013. Em:
https://espacoacademico.wordpress.com/2013/05/29/a-funcao-critica-do-drama-burgues-e-da-
topica-das-vidas-paralelas-no-filme-o-menino-do-pijama-listrado/. Acessado em: 06/12/2014
Em caso de nota de Chicago: (VIANNA, 2013)

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