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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-DEAD CAMPUS BOA VISTA

Curso/Programa: Letras Espanhol Literatura Hispanoamericana Polo: Boa Vista


Componente Curricular:Cultura e Hispanoamericana Professor:Lauro José Prestes
Aluno (a): Noemi de Freitas Araújo Vieira Turma: 2017.1 Data: 18/05/2019

Noemi de Freitas¹

Resenha de:Nogueira, Carlos Roberto F. A Reconquista Ibérica: a construção de


uma ideologia, São Paulo: USP, 2001.

Segundo o autor, “ Reconquista Ibérica: a construção de uma ideologia”,


narra o momento histórico ocorrido entre o século XIII ao século XV. Demonstra a
tensão religiosa e cultural entre várias religiões ocorridas na Península Ibérica.
Conforme a crônica de Al – Andalus, em 711 o reino Vizigoto tinha sido
derrotado pelo mouro Tarig,este desembarca na Península Ibérica, onde encontra o
rei Luzdiq (Rodrigo) e o vence, num combate que demonstra ostentação de fé e
luxúria ,sendo esta derrota não foi lamentada.
Em 396, houve a primeira lamentação do reino Vizigoto através de uma incursão
feita, onde São Jerônimo lê a citação de Virgílio que diz sobre o estado lastimável
de Roma.
Na segunda fase , conforme o texto hispano-cristão a Península foi tomada pelos
mulçumanos do final do século IX ao início do século X.
O ultimo grupo de crônicas ocorreu-se no século XIII, onde inicia a luta de Al
-Andalus, por Navas de Tolosa, para regastá – la a Península das mãos dos
mulçumanos, este século foi marcado por muitas batalhas cultural e religiosa, onde
a crônica culpa e responsabiliza aos judeus pela ruina da Espanha Visigótica, e que
a volta dos judeus é posta como crime. Neste século também ficou marcado como
o Século da conquista, onde Castela dá acesso ao Mediterrâneo, ao atlântico e a
África.
Nota-se portanto, que a guerra entre a religião e cultura não é de agora, isto
ocorre desde o princípio, causando dor e destruição a muitos povos.

Referência

PSEUDO IBN QUTAIBA, Crônica de conquista de al-Andalus” in O Imamato e a


política, II. Cairo s/d,69/76.texto provavel mente do século XII, produzido por
Mamede Mastafa Jarouche.São Paulo, (1999).mimeo
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-DEAD CAMPUS BOA VISTA

Curso/Programa: Letras Espanhol Literatura Hispanoamericana Polo: Boa Vista


Componente Curricular:Cultura e Hispanoamericana Professor:Lauro José Prestes
Aluno (a): Noemi de Freitas Araújo Vieira Turma: 2017.1 Data: 18/05/2019

Resenha de:MIGNOLO,Walter D. Colonialidade: o lado mais escuro da


Modernidade. In.OLIVEIRA,Marco ( trad.) Revista Brasileira de Ciências Sociais,
Vol.32, N°94.Rio de Janeiro: PUC,2017.

Segundo o autor a “Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade” , foi


introduzido pelo sociólogo peruano Anibal Quijano, no final dos anos 1980 e no início
dos anos de 1990, segundo ele, esse termo se conceituou durante a guerra fria junta
com o conceito de “descolinização” ( e as lutas pela libertação da Áfria e na Ásia).

Mignolo relata que colonialidade que antes conhecida como modernidade trouxe
várias mudanças negativas a humanidade, sendo elas a criação de uma nova
ordem global que desenvolveu um mundo policêntrico e voltados pelo mesmo tipo
de economia, a transformação do século XVI no atlântico ocorridos entre 1500 a
2000, que com a iniciativa dos Europeus escravizou os africanos no qual a vida
humana era conhecida como objeto , este também causou genocídios no Aiti e
desmontou as civilizações: tawantisuyu, Anahuac e a decadente Maya, o número
de conflitos internos aumentaram com a exploração do trabalho escravo e
apropriação de terras.

O autor também analisa que “Patrón Colonial de Poder” teve o controle da


economia, da autoridade, do gênero e da sexualidade, no qual muitas dessas
transformações custaram vidas e muitas guerras, sendo ocorridas até os dias
atuais.

Conclui-se que a colonialidade, tem os seus lados positivos e negativos, e que


para chegar os tempos da modernidade , teve de haver a colonialidade, pois ambas
andam juntas.

Reerência:

ACOSTA, J. ( [1590] 2002), Natural and moral history o the Indies. Durham, Duke
University Press. [ história natural e moral de las Indias. Em que se tratan de las
cosas notables del cielo, elementos, matales, plantas y animales dellas y los ritos, y
ceremonias, leves e gobiernos de los índios. Mexico, Fondo de Cultura Economica.

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