Vous êtes sur la page 1sur 30

1

TOPOGRAFIA APLICADA
IT513
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Tecnologia - Departamento de Engenharia
Professora: Andressa Rosas de Menezes
E-mail: andressarosas.ufrrj@gmail.com

Seropédica, 2018.
2

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
• Provas escritas baseadas no conteúdo programado:
P1 (40% da nota final) – data: 07/05/2018
P2 (40% da nota final) – data: 25/06/2018
Prova optativa*: 02/07/2018
• Trabalhos individuais (20% da nota final);
• Média final para aprovação na disciplina: 5,0
• Frequência mínima das aulas: 75%
• Será caracterizado como abandono da disciplina
frequência ≤ 25%.

(*) substitui a menor nota da disciplina.


3

PROGRAMAÇÃO DAS AULAS ATÉ A 1ª PROVA


DATA CONTEÚDO
Topografia – generalidades: definição, histórico, subáreas e aplicações; Formas da
Terra – superfície topográfica, superfície do geoide, superfície elipsoidal e
MARÇO 26 superfície plana de representação; Cartas (utilidade e classificação), mapas e
plantas; Escala cartográfica – numérica, gráfica e diferenciação com a escala
geográfica; Erro de graficismo e precisão gráfica.
Erros em medições - Sistemáticos, acidentais e grosseiros; Direções de referência:
2 Rumo e Azimute; Norte magnético X Norte verdadeiro; Declinação magnética;
Convergência Meridiana; Transformações ente ângulos.
Medição de ângulos horizontais e verticas, medição de distâncias - direta, indireta e
9
ABRIL eletrônica
16
Métodos de levantamento topográfico por poligonação e irradiação.
23 FERIADO ESTADUAL DE SÃO JORGE (SEM AULA)
30 FERIADO
MAIO 7 1a PROVA ESCRITA

PRÁTICA DE CAMPO - Medição de ângulos, distâncias e levantamento por poligonação e irradiação.


TRABALHO 1 (Execução de poligonal fechada dos pontos de apoio e representação de uma planta de lote
urbano, sendo dados os pontos de detalhe). (DATA A SER COMBINADA COM A TURMA)
4

BIBLIOGRAFIA PRESENTE NA EMENTA DA


DISCIPLINA:

• FITZ, P. R. Cartografia Básica, La Salle, Centro


Universitário, Canoas, 2000.

• DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia, Editora da


UFSC, 2002.

• ILIFFE, J. C. Datums and Maps Projections for Remote


Sensing, GIS and Surveying, Editora CRC Press, 2000.
5

Aula 1
CONTEÚDO PROGRAMADO:
• Topografia – generalidades: definição, histórico, sub-áreas e
aplicações;
• Formas da Terra – superfície topográfica, superfície do
geoide, superfície elipsoidal e superfície plana de
representação;
• Cartas (utilidade e classificação), mapas e plantas;
• Escala cartográfica – numérica, gráfica e diferenciação com
a escala geográfica;
• Erro de graficismo e precisão gráfica.
6

TOPOGRAFIA - DEFINIÇÃO
Etimologicamente, topografia é derivada das palavras
gregas TOPO (lugar) e GRAPHEIN (descrição).

Parque del Retiro, Madrid – ES. Topógrafo realizando


medições de campo.
7

TOPOGRAFIA - DEFINIÇÃO
A topografia tem por objetivo a representação e descrição de uma
porção da superfície terrestre a partir de técnicas, métodos,
instrumentos e equipamentos que permitem a realização de medições
(Veiga et al., 2012; Silva & Segantine, 2015).

Fonte: http://www.riohx.com.br

Fonte: http://geografalando.blogspot.com.br
Morro da Urca, Rio de Janeiro – RJ.

Representação
8

TOPOGRAFIA - HISTÓRICO
“Na sua forma mais simples, é tão antiga quanto a história da
civilização”. (McCormac, J., 2014).

• 2500 a.C. – Arqueologistas encontraram mapas na Babilônia com esta


datação. Também há evidências do uso de topografia na Índia e na
China neste mesmo período;
• 1400 a.C. – Divisão de parcelas no
Egito para cobrança de impostos;
bem como construção de edifícios,
sistemas de irrigação e as

Fonte: https://pt.wikipedia.org/
pirâmides;
• 27 a.C. a 476 d.C. – Grande
avanço da topografia no período
do império Romano. Foram feitas
grandes obras de engenharia,
Grande Pirâmide de Gizé, cujo erro
rotas militares, estradas e cidades. é de 20 cm para base de 225m.
9

TOPOGRAFIA – HISTÓRICO
Atualmente o topógrafo utiliza instrumentos eletrônicos para medir, visualizar
e registrar distâncias e posições automaticamente.
Fonte: http://engenharquitetura.blogspot.com.br

Fonte: http://paranageo.com.br/

Fonte: http://mundogeo.com/
Teodolito eletrônico Nível topográfico Estação total
Caderneta de campo Anotações registradas eletronicamente

Com o advento tecnológico e surgimentos de técnicas e metodologias


computacionais, surge a GEOMÁTICA (Silva & Segantine, 2015).
10

TOPOGRAFIA – SUB-ÁREAS
• A topografia divide-se em:
• Topologia: estudo das formas exteriores ao terreno e das leis que
regem seu modelado;
• Topometria: estuda os processos clássicos de medição de
distâncias, ângulos e desníveis, cujo objetivo é a determinação de
posições relativas de pontos. Compreende a planimetria e a
altimetria.
 Planimetria: determina a posição relativa entre pontos
através de suas coordenadas planas por meio de ângulos e
distâncias medidos em campo.
 Altimetria: determina as alturas relativas a uma superfície de
referência visando a representação altimétrica da superfície
levantada.
11

TOPOGRAFIA – APLICAÇÕES
O trabalho prático de topografia compreende as seguintes etapas:

Planejamento
• Seleção de métodos e aparelhagem a ser empregada, bem como
definição dos pontos de apoio a serem levantados;

Execução da coleta de dados no campo


• Medições de ângulos, distâncias e desníveis dos pontos de apoio;

Cálculos topométricos
• Determinação de coordenadas, distâncias, áreas e volumes a partir
dos dados de campo;

Representação gráfica
• Elaboração do desenho topográfico

Locação de pontos
• Delimitação no campo de pontos de detalhes identificados no projeto
de engenharia.
12

TOPOGRAFIA – APLICAÇÕES
São exemplos de aplicações de topografia:
 Determinação de coordenadas planimétricas;
 Determinação da diferença de nível entre pontos;
 Levantamentos cadastrais;
 Locação de obras;
 Auscultação de obras de engenharia (monitoramento de
estruturas);
 Levantamentos as built;
 Mensuração técnico-industrial;
 Projetos de irrigação e drenagem;
 Construção de estradas.
13

FORMAS DA TERRA
A Geodésia é a ciência que estuda a forma e dimensões da Terra, a
determinação sobre a sua superfície ou próximos a ela, bem como seu
campo gravitacional (Menezes & Fernandes, 2013).

https://exame.abril.com.br/noticias-sobre/terra/
Fotografia tirada em 1972, durante a missão Apollo
14

FORMAS DA TERRA
A forma da Terra é definida pela superfície topográfica e dos mares,
sendo esta completamente irregular e sem definição matemática
capaz de representá-la (Menezes & Fernandes, 2013).

https://www.andredib.com.br/galeria/montanhas-brasileiras
Cadeia de montanhas, Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
15

FORMAS DA TERRA – GEOIDE


O GEOIDE é o modelo que mais se aproxima da forma real da Terra. É
definido pela superfície física ao longo da qual o potencial gravitacional é
constante e a gravidade é perpendicular. Num conceito mais simplista,
pode ser entendido como a superfície do nível médio dos mares
prolongada sobre os continentes.

Menezes & Fernandes (2013)


http://www.geografia-ensino.com/

Serve como referência para


medição das altitudes ortométricas
(H), chamada de datum vertical.
Geoide.
16

FORMAS DA TERRA – ELIPSOIDE


Considerando o achatamento dos pólos, a superfície geométrica que
mais se aproxima da forma da Terra é o elipsóide de revolução, superfície
adotada para levantamentos geodésicos. Tal diferença entre raio polar e
equatorial (~21,7 km) promove o equilíbrio hidroestático da massa
terrestre, que movimenta-se em torno de seu próprio eixo.

https://www.metrica.com.br/a-importancia-do-geoide_c5422_.aspx
H=h-N

A diferença entre a altitude elipsoidal (h), obtida nos aparelhos de GNSS,


e a ortométrica (H) é chamada ondulação ou desnível geoidal (N).
17

FORMAS DA TERRA - ESFEROIDE


Como a diferença entre o raio polar (6357 km) e o raio equatorial (6378
km) é irrisória em relação ao tamanho da Terra, admite-se na literatura
o uso do termo esferóide.

Na prática, assume-se a
Terra como esfera em
representações de raio
inferior a 1,274 m, sendo os
valores de 6370 a 6372 km
usados para definir o raio

http://www.ambientemelhor.com.br/
terrestre com precisão
razoável (Menezes &
Fernandes, 2013).

Planeta Terra
18

SUPERFÍCIE PLANA DE REPRESENTAÇÃO


Considerando um plano tangente a superfície da Terra, é possível
mapear ou levantar feições vizinhas ao ponto de tangência desde que os
erros sejam suficientemente pequenos para não influenciar no
mapeamento executado. Nesse caso, utiliza-se apenas a geometria
plana para a simples redução das dimensões reais para a superfície de
representação.

Na prática, normalmente é utilizado


como limite do plano de tangência
de 20 a 30 km de extensão.
Contudo, a NRB 13.133 (Execução
de Levantamento Topográfico)
admite um plano com
Veiga et al., 2012.

aproximadamente 80 km. (Veiga et


al., 2012)

Plano tangente a superfície terrestre.


19

CARTAS, MAPAS E PLANTAS


São documentos cartográficos que tem por objetivo representar uma
porção da superfície terrestre. Para sua respectiva elaboração, são
utilizadas projeções cartográficas, admitindo-se a Terra como um
elipsóide ou esferóide, e um fator de escala.

Extraído do Atlas Geográfico Escolar/ IBGE, 2009.


Projeções plana, cilíndrica e cônica.
20

CARTAS, MAPAS E PLANTAS


A distinção usualmente feita entre esses documentos é pela ESCALA de
representação.
Mapa → escala pequena
Carta → escala média
Planta → escala grande

Classificação das cartas e mapas quanto a natureza de representação:


Cadastral – Até 1:25:000
1. Geral Topográfica – De 1:25.000 a 1:250.000
Geográfica – Menores que 1:1.000.000
1. Temática
2. Especial

ATENÇÃO:
Carta topográfica não é produto de um trabalho de topografia.
21

CARTAS, MAPAS E PLANTAS


Geral: São documentos cartográficos elaborados com a finalidade é oferecer ao
usuário uma base cartográfica com possibilidade de aplicações generalizadas.
Cadastral: Representação geralmente planimétrica, com maior nível de
detalhamento, apresentando grande precisão geométrica. Normalmente
utilizada para representar cidades e regiões metropolitanas.
Topográfica: Elaboradas a partir de levantamentos aerofotogramétricos
ou geodésicos, como também de outras cartas topográficas de maior
escala. Suas aplicações variam em função da escala adotada.
Geográficas: Cartas em que os detalhes planimétricos e altimétricos são
generalizados. Utilização de símbolos que ampliam muito os objetos
correspondentes, que muitas das vezes são representados deslocados
da posição real no espaço.
Temática: Cartas destinadas a um tema específico – socioeconômico, recursos
naturais ou outras informações ambientais.
Especial: São documentos muito específicos e sumamente técnicos que se
destinam a representação de fatos, dados e fenômenos típicos. Ex. Cartas
naúticas, aeronáuticas, mapa magnético, etc.
IBGE (1999).
22

ESCALA CARTOGRÁFICA
É a razão entre a dimensão (d) representada do objeto e a sua
dimensão real (D). Expressa na forma NUMÉRICA, a escala (E) é
dada por:
𝑑 1
E= =
𝐷 𝑵 Fator de escala

“É um fator determinante para delimitação do espaço físico, grau de


detalhamento de uma representação ou identificação de feições
geográficas, uma vez que a própria percepção espacial depende da
amplitude da área em estudo” (Menezes & Fernandes, 2013).

Podem ser classificadas como:


 de ampliação: N/1
 natural: N = 1/1
 de redução: 1/N
23

ESCALA CARTOGRÁFICA
Principais escalas e suas respectivas aplicações:

APLICAÇÃO ESCALA
Detalhes de terrenos urbanos 1:50
Planta de pequenos lotes e edifícios 1:100 e 1:200
detalhamento, tamanho da escala

generalização, área mapeada


Planta de arruamentos e loteamentos urbanos 1:500 e 1:1000
1:1000
Planta de propriedades rurais 1:2000
1:5000
1:5000
Planta cadastral de cidades e grandes 1:10 000
propriedades rurais ou industriais
1:25 000
1:50 000
Cartas de municípios
1:100 000
Mapas de estados, países e continentes 1:200 000 a 1:10 000 000

Veiga et al. (2012).


24

ESCALA CARTOGRÁFICA
Apesar de sistemas computacionais possibilitarem a visualização de
diferentes informações gráficas em uma mesma escala, isso não
significa que elas têm a mesma escala de origem, ou seja, de produção.

(Menezes & Fernandes, 2013).


Nível de detalhamento de mapas produzidos em diferentes escalas.
25

ESCALA GRÁFICA
Esse tipo de escala permite que medidas lineares obtidas na carta sejam
comparadas diretamente na escala. E, tem como vantagem o fato de
acompanhar as reduções sofridas pelo mapa para se ajustar as
dimensões do papel, bem como suas possíveis deformidades após
impresso.

http://apenasumolhar-engenharia.blogspot.com.br/
Talão Escala

O talão é subdividido em unidades menores de uma unidade da escala,


sendo que o número de divisões deve seguir o sistema de unidades
adotado, devendo ter de 6 a 12 partes (ex. métrico – 10 divisões) .
26

ESCALA CARTOGRÁFICA X GEOGRÁFICA


A escala geográfica reflete a abrangência do fenômeno estudado e seu
conceito nada tem a ver com a razão entre dimensões reais e de
representação (escala cartográfica).
A escala GEOGRÁFICA indica a visibilidade do fenômeno.

• EXEMPLOS:
Casos de malária nos arredores da UFRRJ → Escala geográfica pequena
Ocorrência de casos de dengue no Brasil → Escala geográfica grande

Se mapeados esses fenômenos, as escalas cartográficas atribuídas


seriam grandes ou pequenas?
A área do fenômeno estudado não está diretamente associada à
possibilidade de sua representação cartográfica, isto é, não
necessariamente um fenômeno de escala geográfica grande será
representado através de uma escala cartográfica pequena. (Fica a dica)
27

ERRO DE GRAFICISMO
De acordo com a NBR 13.133 (Execução de Levantamento
Topográfico), é o erro máximo admissível na elaboração do desenho
topográfico para lançamento de pontos e traçados de linhas, com o
valor de 0,2mm que equivale a duas vezes a acuidade visual.

A PRECISÃO GRÁFICA de um produto cartográfico está intimamente


ligada ao valor fixo de 0,2mm e sua escala cartográfica, sendo:
Precisão gráfica = 0,2 mm x N
N = fator de escala
Exemplos:
E = 1:1.000 → Precisão: 0,2mm x 1.000 = 200 mm = 0,2 m
E = 1:5.000 → Precisão: 0,2mm x 5.000 = 1.000 mm = 1 m
E = 1:20.000 → Precisão: 0,2mm x 20.000 = 4.000 mm = 4 m
28

EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1) Qual a escala de uma carta na qual uma estrada de 1600m é representada
por 64cm?
2) A ponte Rio-Niterói, com 14km de extensão, é representada em uma carta
na escala 1:50.000 com que valor? Dê a resposta em m, cm e mm.
3) Sabendo que o erro gráfico em qualquer escala é de 0,2mm, comprove se
uma edificação de 50m de comprimento pode ser representada em uma carta
na escala de 1:100.000.
4) Um cartógrafo, desejando mapear uma determinada área na escala
1:250.000, chegou a conclusão que a melhor solução seria utilizar cartas na
escala 1:50.000 já existentes. Ele tem que reduzir ou ampliar essas cartas, e
em quantas vezes?
5) As dimensões de um terreno foram medidas em uma carta e os valores
obtidos foram 250 mm de comprimento por 175 mm de largura. Sabendo-se
que a escala do desenho é de 1:2000, qual é a área do terreno em m².
6) Se a avaliação de uma área resultou em 2575 cm² para uma escala de
1:500, a quantos metros quadrados corresponderá a área no terreno?
29

EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1) Qual a escala de uma carta na qual uma estrada de 1600m é representada por
64cm? R. 1:2.500
2) A ponte Rio-Niterói, com 14km de extensão, é representada em uma carta na
escala 1:50.000 com que valor? Dê a resposta em m, cm e mm. R.0,28 m; 28 cm;
280mm.
3) Sabendo que o erro gráfico em qualquer escala é de 0,2mm, comprove se uma
edificação de 50m de comprimento pode ser representada em uma carta na escala
de 1:100.000. R. A edificação pode ser representada tendo em vista que sua
dimensão real é maior que a precisão gráfica (20m).
4) Um cartógrafo, desejando mapear uma determinada área na escala 1:250.000,
chegou a conclusão que a melhor solução seria utilizar cartas na escala 1:50.000 já
existentes. Ele tem que reduzir ou ampliar essas cartas, e em quantas vezes? R. O
cartógrafo tem que reduzir a escala em 5 vezes.
5) As dimensões de um terreno foram medidas em uma carta e os valores obtidos
foram 250 mm de comprimento por 175 mm de largura. Sabendo-se que a escala do
desenho é de 1:2000, qual é a área do terreno em m²? R. 175.000m².
6) Se a avaliação de uma área resultou em 2575 cm² para uma escala de 1:500, a
quantos metros quadrados corresponderá a área no terreno? R. 64375m².
30

LITERATURA MENCIONADA
• IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Manual Técnico em
Geociências, n. 8. Rio de Janeiro, 1999.
• MENEZES, P. M. L. de & FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia.
São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
• VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L. Fundamentos de
Topografia. Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - Universidade
Federal do Paraná, 2012. Disponível em:
http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf
• MCCORMAC J. Topografia. Rio de Janeiro, 5° Ed. LTC, 2014.
(Disponível na Biblioteca Central da UFRRJ).
• SILVA I. e SEGANTINE P. Topografia para Engenharia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
• IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-
catalogo?view=detalhes&id=244152

Vous aimerez peut-être aussi