Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
São Luís
2019
A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO CRISTÃO
1 Introdução
2 Classificação
Livro sem palavras: um livro que não tem palavras e que conta a mensagem
da salvação através das cores: Dourada- céu (João 3.16); Preta- pecado
(Romanos 3.23); Vermelha- sangue de Cristo (Hebreus 9.22b); Branca-
purificação (1 João 1.9); Verde- crescimento espiritual (2 Pedro 3.18).
Mão da salvação: usa-se uma mão visualizada ou a própria mão do aluno
para falar do amor de Deus através dos dedos: Polegar - Deus me ama (João
3.16); Indicador- Eu pequei (Romanos 3.23); Médio- Jesus morreu e
ressuscitou por mim (1 João 1.7); Anelar- Eu o recebo (1 João 1.9); Mínimo-
Estou salvo ( João 1.12).
Emocionômetos: carinhas confeccionadas expressando emoções. Devem ser
mostradas individualmente na medida em que a história bíblica for sendo
contada.
Folhetos evangelísticos: Devem ser selecionados de acordo com a idade do
público alvo. O evangelista deve dominar o conteúdo do folheto dando um
panorama do mesmo. Serve para abordagem de pequenos e grandes grupos,
ou até mesmo, para uma abordagem individual.
6 Conclusão
1 Introdução
2 Características da psicologia
“A Psicologia tem um longo passado, mas uma curta história” (Vidal, 2000).
A multiplicidade de abordagens teóricas da Psicologia.
Correto dizer então que existem Psicologias, em vez de Psicologia.
A Psicologia possui uma amplitude de áreas de atuação (produção teórica,
pesquisa e prática profissional), tais como a psicologia clínica, a psicologia
organizacional e do trabalho, a psicologia hospitalar, a psicologia jurídica, a
psicologia da Educação, a psicologia escolar, a psicologia das emergências e
desastres, a psicologia da saúde, a psicologia do esporte etc.
A importância da Psicologia para o conhecimento humano – ferramentas e
técnicas.
A necessidade da utilização adequada e sábia desta ciência pelo professor
da Escola Bíblica Dominical.
3 A adolescência
Por sua vez, Amaral (2007) coloca que para Philippe Ariès, os conceitos
de infância e de adolescência são invenções da sociedade industrial. Mas, a partir
daí, entendidos como fases da vida, esses temas passam a ser objeto de estudos dos
especialistas, provocando o aparecimento de políticas sociais e educacionais e a
consolidação da psicologia do desenvolvimento como área de conhecimento.
Desenvolvimento aqui é entendido como a apresentação e formação de
características sociais, culturais e políticas, para além das econômicas, para o
alcance do bem-estar da vida humana. É um processo de ampliação das escolhas
das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para serem aquilo
que desejam ser.
Foi a partir dessas fontes que, segundo Ozella (2002), instalou-se uma
concepção naturalista e universal sobre o adolescente que passou a ser
compartilhada pela psicologia, incorporada pela cultura ocidental e assimilada pela
homem comum, muitas vezes através dos meios de comunicação de massa. É usual,
rotineiro, comum, que adolescente seja conhecido como um ser humano difícil,
problemático, cheio de dilemas e revoltas, enfim, um “aborrecente”.
Teóricos estudiosos das gerações, afirmam que a cada dez anos nasce
uma nova geração diferente da anterior e diferente daquela que lhe sucederá. As
mudanças se dão num ritmo veloz. Por isso, fica mais fácil entender como dentro
de um ambiente familiar composto por avós, filhos e netos, cada um se distingue de
forma geral na maneira de se comportar e pensar sobre a vida, em comparação
com o outro. Muitos avós de hoje, com idade acima de 60 anos, pode dizer que não
teve adolescência ou não foi um adolescente, porque em sua época isso nem
existia. Isso é coisa de agora. Não lhes foi dado o “direito” de ser um adolescente.
Isto nos remete ao que Bock (2007) defende que não há uma adolescência,
enquanto possibilidade de ser; há uma adolescência enquanto significado social,
mas suas possibilidades de expressão são muitas.
5 Conclusão
Referências
1 Introdução
10 Conclusão