Método para a determinação da carga do trânsito.

O método permite determinar o espectro de carga do trânsito numa rua ou estrada, de forma
aproximada.
O espectro de carga é a frequência de eixos que se registam em uma amostra representativa dos
camiões do fluxo, por cada degrau de carga, estabelecido no estudo.
Pode usar-se para definir carrega, a característica e o factor camião eixo da via em estudo.

Neste método não se utilizam básculas ou sistema de pesagem dos veículos, é necessário dispor de
informação sobre o peso máximo da cada de veículo e as percentagens de distribuição da carga por
eixo da cada uma.

Quando se utiliza sistema de pesagem a obtenção do espectro de carga significa saber, mediante
amostra da via, as magnitudes e os tipos de cargas que circulam pela via que se analisa, bem como a
distribuição de carga por eixos do tráfego que circula por ela.
 Procedimento:

1. Durante 4 horas, faz-se uma recontagem de todos os veículos pesados ou camiões, que passam
pela secção transversal da via, os classificando por tipo . É conveniente repetir esta recontagem
durante vários dias da semana para obter um espectro médio da via.
2. Durante a recontagem de cada camião na amostra regista-se a condição de carga vazio, médio ou
cheio.
3. Para cada veículo da amostra calcula-se seu peso total, somando a Tara correspondente e a carga. A
carga determina-se como uma percentagem da carga máximo, segundo a condição de carga registada
durante a contagem, de maneira que se dão três condições:
VAZIO: CARGA = TARA
MÉDIO: CARGA = TARA+ 0,5 Cmáx
CHEIO: CARGA = TARA + Cmáx.

O valor da tara e carga máxima determina-se de acordo com base de dados que se mostra nas tabelas No
1, 2 e 3 da conferência anterior.
Procedimento para a obtenção de factor camião - eixo ou factor de equivalência

O espectro de carga converte-se em espectro equivalente de carga por eixos simples

e rodas duais.
Exemplo segundo norma cubana:
Suponhamos que a contagem de 193 veículos com diferentes silhuetas, logrou-se o
seguinte resultado.
Tabela No1. Frequências de eixos por degraus de carga
Simples com Simples com
Intervalo de carga (kN) Tandem
No. rodas simples rodas duplas
1 2 3 4 5
1 0 20
2 20 40 85
3 40 60 110 2
4 60 80 20 5
5 80 100 30 16
6 100 120 12 39
7 120 140 4 30
8 140 160 2 16
9 160 180 1 7
10 180 200 1 4
11 200 220 3
12 220 240 1
NOTA:
o As colunas 1 e 2 são os limites inferiores e superior de cada degrau de carga
estabelecido no estudo.
o As colunas 3, 4 e 5 representam as frequências ou o número de eixos que se contaram
em cada um dos degraus de carga, classificados em simples, duplos e tandem
respectivamente. Pode existir uma coluna adicional para eixos tridem, em caso que
passem veículos contendo estes eixos.
o As frequências determinadas nos eixos simples com rodas simples, nos tandens e
tridem, por cada degrau de carga, deverão converter-se a números de eixos simples
equivalentes com roda duplas. Será necessário calcular o factor de equivalência entre
a carga de diferentes pesos e tipos, utilizando as relações:
PSE = a * P
PSE = Carga por eixo simples com roda dupla equivalente.
P = Carga que se deseja converter a equivalente, que pode ser por eixo tandem,
tridem ou simples com roda simples.
a = O coeficiente que combina as influências do tipo de roda e da configuração
dos eixos. Na tabela No 9 da conferência anterior aparecem os valores de dito
coeficiente.
Tabela No 9. Valores do coeficiente a

Configuração Simples Tandem Triple

Rodas simples 1,0 0,74 0,59

Rodas duais 1,3 0,57 0,45

Como o eixo de referência será um eixo simples de rodas duplas, converteremos os
intervalos de carga de qualquer eixo, a eixo simples de rodas duplas, utilizando o factor
(a) de 1,3 para eixos simples e de 0,57 para eixos tandem. (ver colunas 7 e 8).

As colunas 7 e 8 da tabela No 2, são resultados de conversao a média de cada degrau

de carga em eixos simples com rodas duplas. Observe que a média de cada degrau de
carga das Simples dupla não precisa conversão.
Tabela No 2. Cargas equivalentes

Simples Cargas equivalentes

Intervalo de com Simples
Tandem Xmed Simples roda
carga (kN) rodas dupla Tandem
No. simples
simples
1 2 3 4 5 6 7 8
1 0 20 10
2 20 40 85 30 39,0 (1,3*30)
3 40 60 110 2 50 65,0 (1,3*50)
4 60 80 20 5 70 39,9 (0,57*70)
5 80 100 30 16 90 51,3
6 100 120 12 39 110 62,7
7 120 140 4 30 130 74,1
8 140 160 2 16 150 85,5
96,9
9 160 180 1 7 170
(0,57*170)
10 180 200 1 4 190 108,3
11 200 220 3 210 119,7
12 220 240 1 230 131,1
Tabela No 3
Intervalo de Simples Eixo
Eixo SIMPLES-RS Eixo SIMPLES-RD
carga (kn) roda Simples TANDEM
No Tandem Xmed
Simples duplas Equi
Fe Equiv. Fe Equiv. Fe
v.
Col 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
1 0 20 10
2 20 40 85 30 0,02313 1,97
3 40 60 110 2 50 0,17851 19,28 0,063 0,125
4 60 80 20 5 70 0,240 4,802 0,025 0,13
5 80 100 30 16 90 0,656 19,683 0,069 1,11
6 100 120 12 39 110 1,464 17,569 0,155 6,03
7 120 140 4 30 130 2,856 11,424 0,301 9,04
8 140 160 2 16 150 5,063 10,125 0,534 8,55
9 160 180 1 7 170 8,352 8,352 0,882 6,17
10 180 200 1 4 190 13,032 13,032 1,376 5,50
11 200 220 3 210 2,053 6,16
12 220 240 1 230 2,954 2,95

Total 195 72 121 Total ∑21,245 ∑85,113 ∑45

,644
Na tabela 3 As colunas 8, 10 e 12 calculam-se segundo a fórmula seguinte de acordo ao tipo de eixo
analisado
 a P
b

Fe   
 Pc 

P x a = Carga que se deseja converter a equivalente (as cargas equivalentes calculadas

em eixos simples com rodas duplas na tabela No 1).
PC = Carga de cálculo = 100kN. (Norma Cubana)
b =4 para estruturas flexíveis
Ex: Para o No2,eixos simples, será Fe = [39,9/100] 4= 0,02313
As colunas 9, 11 e 13 obtêm-se como resultado de multiplicar (para a cada tipo de eixos) o
número de eixos pelo factor de equivalência
Para o No2,eixos simples, será Equiv = 85 * 0,02313= 1,96605≈1,97
Se fase a somatória para cada tipo de eixo e rodas, e a somatória de eixos equivalentes total
Total de eixos equivalentes: (21.245 + 85.113+ 45.644) = 152,0

Determinação do Factor camião -eixo. (fCE)

Factor camião eixo: (0,787) ≈ 0,79
Exemplo de cálculo
Determine o tráfego acumulado N para uma artéria secundária de 4 faixas dentro da área urbana, se a média anual de
intensidade diária de trânsito em ambos sentidos no primeiro ano de exploração, se assumiu que seja 5000, que o
crescimento do trânsito seja de 4 % e o período de desenho seja de 20 anos.
Solução por a NC
•Como se conhece para obter o número de eixos equivalentes de cálculo (período de desenho)

 N  365 ICD  k  f
n 0 R CE

(Eixos equivalentes de 100 kN.)

• A Intensidade Diária de Veículos, pela faixa de desenho durante o primeiro ano de serviço da
via.

PVP PCD
ICD 0  PAIDT0   k
100 100
 Da tabela No 6 apresentadas em conferência anterior se obtém que:
Tabela No 6. Percentagem de veículos pesados segundo norma cubana

Percentagem de veículos pesados

Na corrente veicular Na faixa de desenho

TIPO DE VÍA
(PVP) (PCD)

Dentro do ambiente
Artérias principais e urbano Principais (80-85)
40-50
secundárias Secundarias (70-80)
 PVP: 40 – 50 %. Toma-se o valor médio, isto é 45 %.
PCD: 70 – 80 %. Toma-se o valor médio, isto é 75 %(norma cubana)

 Distribuição do trânsito por sentido de circulação. K

K: toma-se como 0,5 considerando tráfego balançado.

Então: ICD0 = 5000 x 0,45 x 0,75 x 0,5

ICD0 = 844 veic /dia (norma cubana)

•Para calcular o número equivalentes de cálculo (N) que circularão durante o
período de desenho se precisa estimar o valor de kR e do factor camião eixos fCE.
•O valor de kR obtém-se como:
(1  r ) n  1
kR 
ln(1  r )
Onde:
n: Período de desenho em anos 20 anos
r ( %) ou i: Taxa de crescimento anual 4%

(1  0,04) 20  1
kR 
ln(1  0,04)

k R  30,37
 O valor do factor camião eixos pode ser obtido das sugestões da NC.
Este factor representa o número de aplicações de eixos simples equivalentes de
100 kN que como média circulam por cada veículo pesado no fluxo. Como não
temos informação usamos a Tabela no 7.
Tabela No 7. Factor camião – eixo segundo norma cubana

Factor caminhão - eixo

Tipo de via
Flexíveis Semi-rígidas
Dentro do
Artérias ambiente 0,25-0,30 0,11-0,19
principais e urbano
secundárias Em acesso à
0,30-0,35 0,15-0,23
cidade
 Para o caso que nos ocupa, dito factor vária de 0,25 a 0,30 para
pavimentos flexíveis, de maneira que tomaremos um valor médio de 0,275.

Por tanto tem-se que:

N n  365  ICD0  k R  f CE

Nn = 365 x 844 x 30,37 x 0,275

Nn= 2572840,105 isto é,
Nn= 2,57 x 106 eixos de 100 kN
Segundo norma AASHTO
O Número estrutural (SN) do pavimento representa a resistência total do mesmo para uma determinada
condição da sob rasante (MR), para um trânsito específico (W18) e para um Índice de idade de Serviço
definido no final da vida útil.

A condição do pavimento que considera o método AASHTO é o Índice de idade Serviço (PSI), cujo
valor num determinado momento depende do estado da condição superficial (falhas, afundamento e
fissuras no trecho que se considere).

Para a predição do trânsito que solicitará à estrada durante o período de desenho se deve contar com a
série histórica, que se adequará para sua projecção com os factores do crescimento e mudanças esperadas.
A informação típica inclui:
 A distribuição de pesos por eixo em intervalos de 2000 libras.
 Factor de equivalência para todos os camiões pesados (ESAL).
 Factor de equivalência por 1000 camiões pesados por tipo de camião.
 Factor de equivalência para todos os camiões contados.
 A percentagem de distribuição do factor de equivalência por tipo de camião.
O factor de equivalência de carga representa a relação do número de repetições de qualquer carga
por eixo e configuração de eixos (simples, tandem e triplo) necessários para provocar uma redução no
PSI semelhante à de um eixo simples de 18 000 libras.

Existem tabelas (segundo AASHTO) de factores de equivalência, para diferentes capacidades

estruturais (SN), configuração de eixos, e valores de Índices de Serviço da idade terminal (PSI) de
2,0; 2,5 e 3,0.

A fim de poder determinar o número de eixos equivalentes a 18 000 lb (ESAL) que solicitarão à
estrada que utilizar-se-á para o desenho, se deve assumir um número estrutural (SN) para pavimentos
flexíveis:

ESAL= 365 x TMDAP x FEG x G

A utilização de um SN= 5 e um PSI terminal de 2,5, dão resultados o suficientemente seguros para
este propósito, ainda que o resultado final do desenho seja diferente ao assumido.
Quando se desejam resultados mais exactos ou o desenho calculado resulte
apreciavelmente diferente ao assumido (1 polegada de diferença na espessura do
betão asfáltico), se deve recalcular o número de eixos e determinar o desenho
estrutural para o novo valor.

O procedimento deve-se reiterar até que o valor assumido e o resultante do

desenho atinjam o ajuste desejado.
Exemplo Segundo norma AASHTO

Assumindo para o ano de habilitação da obra um TMDA = 10 200 veículos, que correspondem um 25%
de veículos pesados, ter-se-ão 2550 camiões diários para o ano que sebaseie.
Para um período de desenho de n = 20 anos e uma taxa de crescimento anual i = 2,0%, em base a
classificação dos veículos pesados (2 eixos simples; 1 eixo simples e 1 tendem; 3 eixos simples; com
acoplados e/ou semi-reboques com diferentes tipos de eixo) e às tabelas que se anexam, calcula-se o
número de eixos equivalentes a 8,2 toneladas (18 000 libras, ESAL) que solicitarão às estradas durante o
período de desenho previsto, de acordo aos censos de carga por eixo, ao SN e PSI seleccionados.

Exemplo do método de cálculo do factor de equivalência para camiões conformados por 1 eixo simples
e 1 eixo tandem; SN=5,0 e PSIt =2,5.

Assumindo que em o censo de carga se pesaram 100 camiões desse tipo, para cada uma das cargas
entramos á Tabela com SN=5,0 e PSIt =2,5 e obtemos os factores de equivalência Fe (Coluna B)
Carga por eixos pesados Números de eixos Factor de equivalência AxB
Eixos simples A B
6 20 0.010 0.2
8 20 0.034 0.68
10 35 0.088 3.08
12 15 0.189 2.83
14 10 0.36 3.6
∑=10.395/100=0.104
Eixos tandem
24 15 0.26 3.9
26 15 0.364 5.46
28 35 0.495 17.32
30 15 0.658 9.87
34 10 1.09 10.9
36 10 1.38 13.8
∑=61.255/100=0.613
Fe= 0.717
Dever-se-á proceder de maneira similar para os diferentes tipos de camiões que conformam o espectro
de carga de projecto para obter os Factores de equivalência Fe.
Agora para obter o número total de eixos equivalentes a 18 000 libras, que utilizar-se-á para o
desenho da estrutura do pavimento, se procede preenchendo a seguinte tabela:

Tipo de camião Número de Factor de Tráfego de Factor de ESAL de

camiões crescimento desenho equivalência (Fe) desenho
A B C D E
2 Eixos simples 900 24.3 7982550 0.501 3999258

1 Eixo simples e 1 1250 24.3 11086875 0.717 7949289

tandem
1 Eixo tandem
acoplado semi- 400 24.3 3547800 2.319 8227348
reboque

Total 2550 20175895

Na coluna A da tabela incorporam-se os volumes de trânsito diário correspondentes ao
ano para a cada tipo de veículo, dita informação provirá dos dados colectados nas estações
de contagem e classificação representativas do lugar do projecto a desenhar (total 2550
camiões).

Na coluna B indica-se o factor de crescimento correspondente ao cada tipo de veículo. O

cálculo deve-se efectuar tendo em conta que os factores de crescimento normalmente
variam dum tipo de veículo a outro; provê duma tabela que dá os multiplicadores
apropriados para uma determinada taxa de crescimento anual e o período de desenho
adoptado, mas em este caso se obteve igual factor de crescimento.
G: Factor ou razão de crescimento do trânsito
 (1  i ) n  1
G
i
Onde:
n: Período de desenho em anos=20 anos
(1  0.02   1
20
G = 24,3
0.02
i ( %): Taxa de crescimento anual=2%
A coluna C corresponde ao produto das duas primeiras (A e B) multiplicado por 365 dias. O resultado
obtido é o número de repetições de passagem de cada tipo de veículo durante o período de desenho.

A quarta coluna (D) indica o factor de equivalência correspondente ao cada tipo de veículo
determinado previamente.

A coluna E indica o número total de eixos equivalentes (por tipo de veículo) que suportará o
pavimento durante o período de análise.

O somatório destes valores corresponde ao número total de eixos equivalentes a 18 000 libras, que
utilizar-se-á para o desenho da estrutura do pavimento. ESAL= 20175895 eixo de 82 kN

O número obtido representa ao total de eixos equivalentes de todas as faixas e ambas direcções de
viagem, por que se deve distribuir por direcção e por taxas de acordo ao já indicado (DD; DL).
 DD: Distribuição do trânsito por sentido de circulação.
Este coeficiente tem em conta a distribuição do tráfego total por sentido de circulação. Geralmente este valor
pode ser assumido como 0,5 (tráfego balançado). Em vias onde a circulação não é balançada numa direcção
e a outra, o projectista deve ter em conta esta circunstância.

DL: Factor de distribuição por carril ou faixa

A AASHTO propõe os valores que se indicam na Tabela 5.
Tabela No 5. Factor faixa

Percentagem em cada
Número de faixa em cada direcção
direcção
1 100
2 80-100
3 60-80
4 50-75
DD: toma-se como 0,5 considerando tráfego balançado.
DL: 100 % para uma estrada cuja calçada esteja conformada por uma faixa em cada
direcção.

Resumidamente para obter o Tráfego acumulado:

N8.2 = 365x DD x DL x TMDAP x FEG x G

ESAL= 365 x TMDAP x FEG x G
Então: N18 =DD x DL x ESAL
(1  i ) n  1
G
i
=
(1  0.02   1
20
G
0.02
= 24.3
ESAL= 365 x (900 x0.501+1250x0.717+400x2.319) 24.3 = 20175895 eixo de 82 kN
N18 =0,5 x 1 x 20175895 = 10087947,5 = 10087948 = 1,01x107 eixos
Factores de equivalência de carga por eixo para pavimento flexível. Eixos simples e PSIt=2.5
Carga por eixo Número estrutural
1 2 3 4 5 6
2 0.0004 0.0004 0.0003 0.0002 0.0002 0.0002
4 0.003 0.004 0.004 0.003 0.002 0.002

6 0.011 0.017 0.017 0.013 0.010 0.009

8 0.032 0.047 0.051 0.041 0.034 0.031
10 0.078 0.102 0.118 0.102 0.088 0.080
12 0168 0.198 0.229 0.213 0.189 0.176
14 0.328 0.358 0.399 0.388 0.360 0.342
16 0.591 0.613 0.646 0.645 0.623 0.606
18 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
20 1.610 1.570 1.490 1.470 1.510 1.550
22 2.480 2.380 2.170 2.090 2.180 2.300
24 3.690 3.490 3.090 2.890 3.030 3.270
26 5.330 4.990 4.310 3.910 4.090 4.480
28 7.490 6.98 5.900 5.210 5.390 5.980
30 10.30 9.500 7.900 6.800 7.000 7.800
32 13.90 12.80 10.50 8.800 8.900 10.00
34 18.40 16.90 13.70 11.30 11.20 12.50
36 24.00 22.00 17.70 14.40 13.90 15.50
38 30.90 28.30 22.60 18.10 17.20 19.00
40 39.30 35.90 28.580 22.50 21.10 23.00
42 49.30 45.00 35.60 27.80 25.60 27.70
44 61.30 55.90 44.00 34.00 31.00 33.10
46 75.50 68.80 54.00 41.40 37.20 39.30
48 92.20 83.90 65.70 50.10 44.50 46.50
50 112.00 102.0 79.00 60.00 53.00 55.00
Factores de equivalência de carga por eixo para pavimento flexível. Eixos tandem e PSIt=2.5
Carga por eixo Número estrutural
1 2 3 4 5 6
2 0.0001 0.0001 0.0001 0.0000 0.0000 0.0000
4 0.0005 0.0005 0.0004 0.0003 0.0003 0.0002
6 0.002 0.002 0.002 0.001 0.001 0.001
8 0.004 0.006 0.005 0.004 0.003 0.003
10 0.008 0.013 0.011 0.009 0.007 0.006
12 0.015 0.024 0.023 0.018 0.014 0.013
14 0.026 0.041 0.042 0.033 0.027 0.024
16 0.044 0.065 0.070 0.057 0.047 0.043
18 0.070 0.097 0.109 0.092 0.077 0.070
20 0.107 0.141 0.162 0.141 0.121 0.110
22 0.160 0.198 0.229 0.207 0.180 0.166
24 0.231 0.273 0.315 0.292 0.260 0.242
26 0.327 0.370 0.420 0.401 0.364 0.342
28 0.451 0.493 0.548 0.534 0.495 0.470
30 0.611 0.648 0.703 0.695 0.658 0.633
32 0.813 0.843 0.889 0.887 0.857 0.834
34 1.060 1.080 1.110 1.110 1.090 1.080
36 1.380 1.380 1.380 1.380 1.380 1.380
38 1.750 1.730 1.690 1.680 1.700 1.730
40 2.210 2.160 2.060 2.030 2.080 2.140
42 2.760 2.670 2.490 2.430 2.510 2.610
44 3.410 3.270 2.990 2.880 3.000 3.160
46 4.180 3.980 3.580 3.400 3.550 3.790
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