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SUSTENTABILIDADE

Sustentabilidade é um estado de equilíbrio nos âmbitos social, econômico e ambiental de


nosso sistema, atendendo às necessidades da geração atual, sem prejudicar ou comprometer
o atendimento às futuras.

Como a embalagem contribui para a sustentabilidade?


A embalagem é tida como uma das ferramentas que viabiliza a sociedade atual. Ela deve estar
aliada à preservação da vida, da saúde e dos recursos naturais.

Esta é a base da existência e do desenvolvimento do setor; o que guia seu avanço tecnológico
em busca de “Melhor qualidade de vida, para mais pessoas, por meio da embalagem”
(WPO – World Packaging Organization / Organização Mundial da Embalagem)

A embalagem construindo a sustentabilidade


Proteção, aumento de vida útil, saúde, segurança, economia, redução do desperdício e bem
estar são os principais pilares da embalagem. Alinhados a eles está a responsabilidade
ambiental em todas as etapas do ciclo de vida da embalagem, do desenvolvimento à
revalorização após o consumo do produto.

Consumo Consciente
Consumo consciente é um processo que começa na escolha do produto e passa pelo seu uso
e descarte. Desta forma, todas as etapas do consumo podem ser pensadas racionalmente.

A embalagem se molda à sociedade, refletindo seus hábitos, valores e grau de


desenvolvimento. Ao mesmo tempo ela atua de maneira inversa e ajuda a impulsionar as
mudanças de consumo necessárias para a sustentabilidade. Hoje, além de promover a
destinação correta para a reciclagem ou reutilização, as embalagens possibilitam um consumo
mais consciente.

Ações que embalam a sustentabilidade


 Ações governamentais – relacionam-se à provisão de saneamento básico para a
população, gerenciamento dos resíduos domiciliares pós-consumo, inclusão social na
triagem e valorização da indústria recicladora, melhoria da educação e incentivo a
empresas sustentáveis, entre outros.
 Ações empresariais – focadas no desenvolvimento de tecnologias e processos de
produção mais limpos, no aperfeiçoamento contínuo de produtos e processos e no
desenvolvimento e cooperação nos processos de reciclagem e comercialização de
produtos reciclados, bem como a valorização e dignificação de seus colaboradores.
Também prevê a produção de embalagens com base nas Diretrizes de Sustentabilidade
da Indústria de Embalagens lançadas pela ABRE.
 Ações individuais – são fundamentais na busca pela sustentabilidade. Estas ações
ajudam a construir um novo sistema no qual todos podem participar. O consumo
consciente e o descarte correto de resíduos garantem ótimos resultados. Mas a
sustentabilidade só é possível com a co responsabilidade e atuação conjunta da
sociedade, das empresas e dos governos. Cada parte tem o seu papel.
Indústria da embalagem
Visionárias, as indústrias de embalagem ocupam a linha de frente nas políticas de
sustentabilidade. Como exemplo:

 aproveitamento máximo de matérias-primas,


 controle rigoroso de produção,
 envase eficaz,
 gestão de recursos,
 criação de associações,
 investimentos em pesquisas e desenvolvimento de tecnologias e processos de
reciclagem de produtos e resíduos,
 certificações de qualidade,
 fomento às cooperativas,
 incentivo à logística reversa,
 racionalização e redução do uso de energia, combustíveis fósseis e água,
 treinamento de pessoas e apoio a comunidades.
As indústrias de embalagem tiveram como benefício imediato a economia de recursos naturais.
Elas também foram precursoras na implantação de medidas de responsabilidade sócio,
econômica e ambientais com repercussão positiva em toda a cadeia produtiva.

O PAPEL E FUNÇÕES DA EMBALAGEM


Conter, proteger e viabilizar o transporte dos produtos são as funções básicas. Com a evolução
da humanidade e o aumento das atividades econômicas, foram incorporadas novas funções:
informar o consumidor, comunicar-se com ele e vender os produtos a partir de visuais
atraentes.

Além destas funções básicas e auxiliares das embalagens, elas desempenham funções junto
às empresas e à sociedade e são um componente importante da atividade econômica dos
países industrializados. Seu consumo serve como parâmetro para medir o nível de atividade
econômica de cada país e contribui para que mais pessoas tenham acesso aos produtos.

Proteger a saúde
As embalagens são responsáveis por proteger todos os produtos e garantir à sociedade que
eles são apropriados para o consumo.

Evitar desperdícios
A embalagem é fundamental nos processos logísticos de qualquer setor da economia ao
otimizar a ocupação de espaço e facilitar o manuseio nas etapas de transporte, armazenagem
e distribuição. O resultado são ganhos econômicos e ambientais: distribuir mais produtos em
uma mesma viagem, reduzir as perdas e diminuir a quantidade de CO² liberado na atmosfera
pela queima de combustível.

Educar
O fato da embalagem fazer parte do cotidiano de todas as pessoas faz dela uma das
plataformas de educação mais abrangentes. Ela contém informações escritas e visuais
acessíveis a todos. No caminho da inclusão social, os deficientes visuais também já encontram
informações em braile em algumas embalagens.

A função da embalagem para o consumidor


Consumidores cada vez mais informados e inseridos em um mundo moderno e dinâmico
demandam produtos e serviços que ofereçam praticidade, conveniência, individualização,
customização e adaptação às suas necessidades específicas – racionais e emocionais. A
embalagem deve facilitar o cotidiano do consumidor e proporcionar mais do que benefícios
funcionais específicos. Ela deve evoluir constantemente e responder da forma mais completa
possível às novas demandas de consumo.

A função da embalagem para a indústria de bens de consumo


As indústrias de bens de consumo são beneficiadas pelas embalagens em duas instâncias:
 a embalagem participa na composição de custo do produto e o desafio cotidiano é
justamente melhorar sua utilização
 a embalagem impacta diretamente no consumidor e é o canal de relacionamento das
marcas e dos produtos com este público. Uma alteração na embalagem pode significar
aumento do volume de vendas, principalmente em categorias que não utilizam outras
mídias. A embalagem é o grande agente de comunicação e uma eficiente ferramenta de
marketing e de vendas
A função da embalagem para o varejo
O varejo vê a embalagem como um importante elo entre os diversos segmentos da cadeia
produtiva; o elo que agrega valor a estes segmentos. É a embalagem que materializa a marca
ao expô-la no ponto de venda e expressar sua imagem, seu padrão de qualidade e seu
posicionamento de preço.

A embalagem também favorece a eficiência operacional na medida em que otimiza as etapas


logísticas – transporte, manuseio, estocagem e reposição; reduz as perdas; organiza e
racionaliza o estoque e a loja; alavanca as vendas e contribui para a lucratividade das
empresas.

Como a embalagem ajuda a aumentar as vendas de um produto?


Para vencer a disputa pela atenção do consumidor, As empresas precisam ser criativas.
Pequenas e médias empresas necessitam de cuidado ainda maior. O sucesso de um produto
depende de diversos fatores. Qualidade, preço atrativo, boa distribuição e comunicação eficaz.
Nesta “guerra” pela preferência do consumidor, leva vantagem quem conseguir mais meios
para atrair sua atenção. E a embalagem pode ser fundamental para o aumento de vendas.

Pesquisas dizem que o produto tem apenas três segundos para atrair a atenção de quem
passa pela gôndola do supermercado. Se atrair o consumidor, as chances de compra são de
85%. Por isso, a embalagem precisa ser pensada com todo o cuidado para comunicar os
valores que a marca pretende transmitir.

“A embalagem é um fator que complementa a marca e, por isso, precisa comunicar ao


consumidor a sua identidade. Este fator é fundamental.

Se o produto tem valores e conceitos embutidos em sua fabricação, eles precisam estar
presentes em sua embalagem”, avalia Helio Moreira, diretor da NewGrowing Design &
Branding. “A embalagem não pode ser tratada apenas como um insumo ou um elemento
secundário na composição do produto. Para o consumidor, ela é ao mesmo tempo uma
expressão e um atributo do conteúdo”, completa Moreira.

De acordo com estudo da CNI (Confederação Nacional da Indústria), 75% das empresas que
investiram em design em suas embalagens registraram aumento de vendas, sendo que 41%
delas também reduziram seus custos de produção. “A embalagem precisa, sim, chamar a
atenção. Cada produto tem, no mínimo, dois ou três concorrentes no mercado e a escolha
correta é um fator fundamental para que o comprador se sinta atraído pela marca”, ressalta.

VALORES DAS EMBALAGENS


Valores da embalagem para o consumidor
O valor da embalagem para o consumidor é o que ele percebe. Em produtos Premium, de luxo,
a embalagem deve exaltar os benefícios simbólicos e subjetivos. Nos produtos de consumo, é
preciso ressaltar e garantir o bom desempenho das funções e ressaltar os atributos concretos e
objetivos.

Valores da embalagem para a indústria de bens de consumo


As indústrias de bens de consumo esperam que ela proteja o produto, garantindo que ele
chegue em perfeitas condições de consumo. A embalagem também tem influência direta na
competitividade das empresas por participar na formação de preços dos produtos.

Ela tem ainda outra contribuição fundamental: construir a imagem da marca, onde os aspectos
relacionados à conquista e à preferência do consumidor são relevantes.

Valores da embalagem para o varejo


Para o varejo a embalagem tem impacto direto na logística. O varejista deseja receber os
produtos em embalagens de transporte que facilitem a armazenagem e possam ser expostas
diretamente no PDV, reduzindo e facilitando o trabalho dos repositores. A embalagem também
deve garantir a venda, atraindo a atenção do consumidor e persuadindo na decisão de compra.

MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS
Adesivo hot melt
Os Hot Melt são adesivos termoplásticos, 100% sólidos, desenvolvidos especialmente
aplicação por equipamentos automáticos; eles não possuem solventes em sua formulação. Sua
aplicação demanda aquecimento de temperatura; após esfriar ele está curado. Ele garante
colagens rápidas e resistentes em diversos substratos.

Adesivo PSA
Os PSA (Pressure Sensitive Adhesives – Adesivos Sensíveis à Pressão) são adesivos com tack
à temperatura ambiente. Segundo o PSTC (Pressure Sensitive Tape Council), um PSA consiste
em um adesivo que na forma seca é resistente e permanentemente pegajoso em temperatura
ambiente e adere firmemente a uma variedade de superfícies. Não é necessária pressão
superior à pressão manual. Eles não requerem ativação por água, solvente ou calor e têm
suficiente força coesiva e natureza elástica, podendo ser manuseados com os dedos e
removidos de superfícies lisas sem deixar resíduos.

Alumínio
O alumínio é leve, atóxico, maleável, resistente e pode ser polido, pintado e impresso em
qualquer cor. É usado nos formatos de bisnagas, latas, bandejas, folhas finas, aerossol, etc. É
um material amplamente utilizado para acondicionar alimentos, bebidas, produtos de higiene e
beleza e, ainda, medicamentos sensíveis à luz, à água e ao calor.

Fibralata
Fibralata ou lata multifolhada possui o papel como componente básico, associado a partes
metálicas como um anel de lacre; as tampas podem ser plásticas. É formada por camadas de
papel que formam um corpo cilíndrico resistente. O alumínio é usado como anel de fechamento
do cilindro, tampa e fundo. É utilizada em produtos de limpeza, químicos, queijos e produtos
em pó em geral.

Aço / Folha de flandres


A folha de flandres é a chapa de aço fino, laminada à frio, com os dois lados revestidos com
estanho comercial puro que evita a corrosão e a ferrugem. O aço garante sua rigidez e
moldabilidade e o estanho também garante soldabilidade e beleza. O material é atóxico e muito
usado na fabricação de embalagens e eletrodomésticos.

Madeira
O material remonta as primeiras embalagens modernas para o transporte de produtos
manufaturados e matérias-primas – caixas e engradados. Há ainda os barris para o
acondicionamento e envelhecimento de bebidas.
Metal
Além das latas de folha de flandres, são exemplos de embalagens metálicas os tambores de
aço e os laminados de alumínio. Graças ao processo de auto clave, as latas preservam os
alimentos e aumentam sua vida de prateleira. São embalagens recicláveis.

Papel
Neste grupo estão os sacos e papéis de embrulho, as caixas e cartuchos de papelão liso e as
caixas de papelão ondulado. As embalagens de papel e de papelão podem ser moldadas em
vários formatos, são relativamente leves e ocupam pouco espaço de armazenamento. Existem
processos que tornam o material resistente à água: laminação com filmes plásticos e aplicação
de revestimentos. Os materiais celulósicos são biodegradáveis e recicláveis. São oferecidos
com diversas espessuras e formatos e garantem boa qualidade de impressão.

Papelcartão
É uma folha de papel espessa e rígida, formada de pasta de celulose. Pode ser revestida para
garantir a impermeabilização. É usado na fabricação de caixas e cartuchos para produtos
alimentícios, farmacêuticos, cosméticos, entre outros.

Papel kraft
É um papel resistente, em tons de marrom, dependendo da origem da celulose. Pode ser
branqueado. Possui grande resistência a rasgo, tração e umidade e é utilizado na fabricação de
sacos, sacolas, envelopes, latas multifolhadas e bobinas para embrulho. Participa na
composição das capas das caixas de papelão ondulado, tubetes e barricas multifolhadas.

Papel ondulado
É uma estrutura formada por um ou mais miolos de papel, colados no topo das ondas a um ou
mais papéis planos (capas). O papelão é composto por capa externa, miolo (o corrugado) e
capa interna. Resulta em caixas de boa resistência ao empilhamento, ao estouro e ao rasgo.
São utilizadas para quase todos os produtos: alimentos, bebidas, produtos químicos,
eletrodomésticos, móveis, louças, etc.

Plástico
O material é usado em diversas embalagens como filmes, sacos, tubos, engradados e frascos.
São embalagens leves e que podem ser moldadas em diversos formatos. As embalagens
podem ser rígidas ou flexíveis e os processos mais comuns de transformação são sopro,
injeção, extrusão e termoformagem. As principais resinas termoplásticas usadas na fabricação
de embalagens plásticas são:

Polipropileno (PP) – tampas, pequenos frascos, rótulos para garrafas de refrigerante, potes de
margarina, etc.

Poliestireno (PS) – usado na forma transparente ou composta para produção de utensílios


domésticos. Quando expandido, é usado como isolante térmico em embalagens para alimentos
e como cushioning de embalagens.

Policloreto de Vinila (PVC) –frascos rígidos e flexíveis, blister e filmes. Seu principal uso é na
fabricação de bens duráveis.

Polietileno tereftalado (PET) – garrafas para bebidas e potes para alimentos.

Polietileno de alta densidade (PEAD) – potes para lácteos, sucos de frutas, frascos para
detergentes de roupa, branqueadores, óleo de motor, etc.

Vidro
É um dos materiais mais antigos usados na fabricação de embalagens. É inerte, ajuda a
preservar o produto e tem propriedades barreira a oxigênio. As embalagens de vidro podem ser
lavadas e reutilizadas; o vidro é reciclável e não sofre perda de qualidade ou pureza. Também
possui boa resistência à compressão vertical, um ponto positivo para o empilhamento.

TIPOS DE EMBALAGENS
Blister
Blister é uma embalagem composta de uma cartela-suporte – cartão ou filme plástico – sobre o
qual o produto é fixado por um filme em forma de bolha. Por exemplo, comprimidos, pilhas.

Caixa de transporte
Caixa de transporte é uma embalagem própria para transportar vários produtos ou produtos de
porte maior. Pode ser feita de plástico rígido, papelão ondulado ou madeira. Ela garante
segurança e proteção ao produto até seu destino final.

Caixas K
As Caixas K são herança das caixas de madeira utilizadas na importação de latas de
querosene de 20 litros.

Cartucho
Cartucho é uma embalagem estruturada em papelcartão. Exemplo: caixas de cereais matinais
e caixas de sabão em pó.

Contêiners
Contêiner é uma grande caixa, de dimensões e outras características padronizadas, para
acondicionar e transportar produtos, facilitando seu embarque, desembarque e transbordo em
diferentes meios de transporte.

Pode ser de metal ou madeira e também é conhecido como cofre de carga quando é dotado de
dispositivos de segurança previstos por legislações nacionais e convenções internacionais.

Embalagem cartonada
Ela é composta por várias camadas de materiais que criam barreiras à luz, gases, água e
microorganismos, conservando as propriedades dos alimentos. A embalagem cartonada
asséptica é composta por 75% de papelcartão, 20% de filmes de polietileno de baixa densidade
e 5% de alumínio.

Embalagens mistas
Combinam dois ou mais materiais e materiais reciclados. Exemplos: plástico com metal; metal
com madeira; plástico com vidro; vidro com metal; madeira com papel. A vantagem é a união
das propriedades dos materiais para proteger e transportar os produtos, e atrair os
consumidores.

Embalagens multicamadas
Combinam diferentes materiais, como por exemplo:
Alumínio + papel
Papel + papelão
Embalagens laminadas
São embalagens formadas pela sobreposição de materiais como filme plástico metalizado +
adesivo + filme plástico. As metalizadas, como as dos salgadinhos (snacks), biscoitos, cafés,
etc, são um bom exemplo.

Embalagens plásticas flexíveis


São aquelas cujo formato depende da forma física do produto acondicionado e cuja espessura
é inferior a 250 micra. Nessa classificação, enquadram-se sacos ou sacarias, pouches,
envoltórios fechados por torção e/ou grampos, tripas, pouches que ficam em pé (stand-up-
pouches), bandejas flexíveis que se conformam ao produto, filmes encolhíveis (shrink) para
envoltórios ou para unitização, filmes esticáveis (stretch) para envoltório ou para amarração de
carga na paletização, sacos de ráfia etc.Os materiais flexíveis incluem, ainda, selos de
fechamento, rótulos e etiquetas plásticas.

Elas se destacam pela relação otimizada entre a massa da embalagem e a quantidade de


produto acondicionado, além da flexibilidade no dimensionamento de suas propriedades. É
possível combinar diferentes polímeros para obter as propriedades necessárias e que atendam
a requisitos econômicos, ambientais e de conservação e comercialização de produtos.

Embalagens primárias, secundárias, e terciárias


Embalagem Primária: que está em contato direto com o produto.

Embalagem Secundária: designada para conter uma ou mais embalagens primárias, podendo
não ser indicada para o transporte.

Embalagem Terciária – agrupa diversas embalagens primárias ou secundárias para o


transporte, como a caixa de papelão ondulado.

Fonte: ABNT NBR 9198

Embalagem reutilizável
Embalagem reutilizada em sua forma original para o mesmo fim para a qual foi concebida e
projetada. Ela deve desempenhar um número mínimo de viagens ou rotações dentro de seu
ciclo de vida.

Latas de alumínio
As latas de alumínio são um exemplo de embalagem de metal não-ferroso. São
predominantemente utilizados para embalar bebidas como cervejas, sucos, chás e
refrigerantes.

A primeira lata de bebidas de alumínio foi manufaturada pela Reynolds Metals Company, nos
EUA em 1963 e usada para embalar um refrigerante de cola diet chamado “Slenderella.” A
Royal Crown adotou a lata de alumínio em 1964, sendo seguida em 1967 pela Pepsi e Coca-
Cola.

Latas de aço
As folhas de aço (folha de flandres) são largamente utilizadas em embalagens de alimentos,
bebidas, tintas e produtos químicos. Atendem às necessidades específicas de resistência,
conformação, revestimento e acabamento.

O uso de uma película elástica protetora proporciona ainda maior proteção aos alimentos ou
quaisquer outros produtos enlatados. Essa película elástica é altamente resistente às
deformações. Por exemplo, na fixação da tampa, o produto sofre uma “deformação” de 180
graus, sem que isso comprometa a qualidade do conteúdo. As características flexíveis são as
responsáveis por possibilitar a produção de latas com formatos diferentes, como a do leite
condensado Moça, da Nestlé, e garantir que, mesmo com a superfície “deformada”, o alimento
ou produto em lata de aço não seja contaminado.

Fonte: ABEAÇO

RECICLAGEM
Conteúdo reciclado
É a proporção, em massa, de material reciclado em um produto ou em uma embalagem.
Somente os materiais pré-consumo e pós-consumo devem ser considerados como conteúdo
reciclado.

Destinação adequada
É o descarte seletivo para revalorização ou disposição final. Deve-se orientar o consumidor
sobre o descarte dos resíduos para sua posterior revalorização ou disposição final e
consequentes impactos ambientais.

Disposição final
É a coleta, triagem, transporte e tratamento de resíduos não revalorizados e seu depósito, em
definitivo, em aterros industriais ou municipais.

Material pós-consumo
É o material descartado por domicílios ou instalações comerciais, industriais e institucionais
após o uso do produto. Ele não pode mais ser usado para o fim ao qual se destina.

(NBR Embalagem: Índice de Reciclagem – Definição e Método de Cálculo, em processo final


de aprovação).

Material pré-consumo
É o material desviado do fluxo de resíduos durante um processo de manufatura. Exclui-se a
reutilização de sucata, materiais retrabalhados, retriturados ou gerados em um processo e que
podem ser reaproveitados dentro do mesmo processo que os gerou (aparas).

Rotulagem ambiental
É uma ferramenta de comunicação que objetiva aumentar o interesse do consumidor por
produtos de menor impacto, possibilitando a melhoria ambiental contínua orientada pelo
mercado. Esse tipo de rotulagem agrega um diferencial e, por isso, deve ser usado com ética e
transparência para não confundir, iludir e/ou distorcer conceitos sobre preservação ambiental
aliada à sustentabilidade sócio-econômica.

TERMOS TÉCNICOS DO SETOR


Termos do Setor de Embalagem
Aerossol Embalagem com gás propelente.

ATM (Atmosfera Embalagem tipo bolha em que o ar foi retirado por vácuo e um gás neutro injetado n
Modificada) para dar estabilidade e conservar o produto por mais tempo.

Bag-in-box Saco plástico com bocal inserido dentro de uma de papelão. Usado principalmente c
embalagens institucional para acondicionar produtos líquidos e pastosos da indústria
alimentícia ou química. Como embalagem primária, o sistema é muito usado para
acondicionar vinhos e sucos. (Ex: embalagem de iogurte para máquinas de lanchone

Bisnaga Embalagem tubular flexível (Ex: creme dental)

Embalagem composta por uma cartela-suporte que pode ser de cartão ou filme plást
Blister sobre a qual o produto é fixado por um filme em forma de bolha (Ex: pilhas, comprim

Caixa master ou caixa de


embarque Caixa que agrupa as outras embalagens em uma unidade maior para transporte.

Cartão Lâmina de papel com gramatura e espessura acima do “papel”, que é a lâmina mais

Cartelas Lâminas de cartão ou plástico em que são fixados diretamente os produtos.

Cartuchos Embalagem estruturada em cartão (Ex: cereais matinais, sabão em pó)

Contêiner Unidade de carga de transporte.

Display face O painel visual que a embalagem oferece à vista do consumidor.

Display Expositor ou suporte para exposição das embalagens no ponto-de-venda.

Expositor ou suporte para exposição das embalagens no ponto-de-venda.Tampa abr


Easy open (Ex: lata de molho de tomate com anel para puxar).

EPS Poliestireno expandido: conhecido como Isopor que é a marca da BASF.

Produzido pelo processo de extrusão, ou seja, a resina entra em uma rosca que irá d
la por atrito. A partir daí a “massa” é enviada para um sistema à base de ar (balão), q
Extrudado / Coextrudado transforma em um filme plástico.

Conjunto de linhas/contornos contínuos (cortes) e hachurados (dobras) utilizado pela


Faca para confecção de uma determinada embalagem.

Filme metalizado Filme que recebeu um tratamento de metalização (por exemplo: saquinhos de batata

Processo de impressão que utiliza uma chapa fotopolimérica em substituição aos cili
metálicos, característicos do processo de rotogravura ou às chapas metálicas caract
Flexografia do processo de offset.

Flip top Tampa que abre na parte superior, mas fica presa à embalagem (Ex: tampa da caixin
cigarros, tampa de shampoo).

Embalagem formada na seladora em processo contínuo. O filme entra na bobina, é d


selado no meio formando um tubo e recebe o conteúdo e as soldas superior e inferio
Flow pack uma operação contínua (por exemplo: embalagens Elma Chips, Barra de cereais).

Foil Lâmina fina de metal, alumínio etc. (por exemplo: tampa de iogurte).

Frasco Recipiente de vidro ou plástico confeccionado com ajuda de fôrmas.

Sistema que permite o envase e fechamento de cartuchos por máquina encartuchad


Fundo automático linha de produção.

Gôndola Prateleira de supermercado.

Hang tag Etiqueta adesiva com orifício que, fixada na embalagem, permite que ela seja pendu

Head space Espaço deixado livre entre o líquido e a tampa no processo de enchimento da embal

Processo de registro de imagens, através de um fenômeno de interferência luminosa


Holografia permite a reconstrução e visualização dessas imagens em três dimensões.

Hot melt Tipo de cola aplicada à quente.

Processo de impressão em que um filme de metal finíssimo é fixado por calor sobre
Hot stamping substrato – papel ou plástico (muito usado em rótulos finos).

Um dos processos de fabricação de embalagens de plástico, pelo qual a resina fund


Injeção injetada em uma fôrma.

Sistema que possibilita a aplicação de um filme impresso dentro do molde de injeção


In Mold Label visando a decoração ou rotulagem da peça injetada.

Processo pelo qual dois ou mais substratos – plástico, papel ou metal – são grudado
Laminação outro.

Laminadas Embalagens obtidas pela colagem de uma ou mais lâminas ou filmes.

Layout Desenho ilustrativo de uma idéia ou projeto.

Conjunto de atividades de organização e gestão de transporte, distribuição e estocag


Logística mercadorias.
Market Share Percentual de participação de mercado de um produto.

Mass display O efeito causado pela repetição de várias embalagens colocadas lado a lado.

Concentrados de pigmentos, corantes ou aditivos que são dispersos em uma resina


Masterbatches denominada resina veículo.

Substâncias como óleos ou pós, subdivididos de forma infinitesimal e envoltas por um


membrana protetora. Elas armazenam em seu interior fragrância, cosméticos, produ
corrosivos ou de alto custo de obtenção, enzimas, vitaminas e ativos como a maioria
Microencapsulados óleos hidrofóbicos (repelem líquidos aquosos) e pigmentos insolúveis em água.

Multicamadas Embalagem feita de materiais combinados.(Ex: alumínio com papel, papel com pape

Narrow neck Gargalo mais estreito.

Neck Gargalo, pescoço (Ex: cerveja long neck).

Off-set Processo de impressão com chapa de alumínio e rolo de borracha (mais utilizado em

Estrutura composta de lâminas de papel acopladas. São duas lâminas recheadas co


3ª lâmina em forma de onda que une as duas constituindo uma “parede”. Os principa
Papelão de são o ondulado e o microondulado.

Peg board Orifício feito na embalagem para pendurá-la em ganchos ou gôndolas especiais ou d

Material plástico que possui propriedades que evitam a passagem de gases, odores,
umidade. Estas propriedades normalmente são conseguidas com o uso de aditivos o
Plásticos – barreira combinação de mais de uma resina.

Recipientes de perfil baixo com boca larga de vidro ou plástico (por exemplo: pote de
Potes margarina, de sorvete, de creme cosméticos).

Pump Tipo de tampa com bomba para liberar o conteúdo.

Remoção do produto de sua embalagem original, substituída por outra com objetivo
marketing. Geralmente isso é feito para atender às necessidades de mercado ou req
Reembalagem aduaneiros de outros países no caso de exportação.

Relevo americano Sistema de aplicação de relevo por meio de uma tinta especial para este fim.

Sistema de aplicação de um clichê utilizado no corte e vinco da embalagem que acre


Relevo seco relevo aos pontos indicados.
Processo com avançada tecnologia que se baseia no uso de embalagens hermetica
fechadas, que impedem a passagem de luz e ar, e na esterilização por alta temperat
Retort pressão, eliminando os microorganismos responsáveis pela deterioração do alimento

Sistema de impressão cujo nome deriva das formas cilíndricas e do princípio rotativo
suas impressoras. Utiliza tintas líquidas a base de solventes voláteis (xileno, álcool o
thinner que é o mais usado) onde a parte do grafismo fica em baixo relevo. Muito util
Rotogravura em editoria e na indústria de embalagens flexíveis.

Rótulo tubular que é aplicado à embalagem, vestindo-a (Ex: aqueles utilizados em ga


Rótulo – manga ou sleeve Pet de refrigerantes 2 litros).

Embalagem em forma de envelope. Pode ser de papel, plástico ou materiais combin


Sachês (por exemplo: adoçantes, sopas em pó, ketchup, etc).

Shrink Filme plástico termoencolhível que adere por encolhimento embalando o produto.

Skin Filme plástico que adere como uma pele à embalagem.

Sleeve Rótulo encolhível que adere à superfície da embalagem contornando-a como uma pe

Sistema de produção utilizado tanto para plástico como para vidro, pelo qual o mater
Sopro aquecido recebe um jato de ar interno sendo soprado contra as paredes do molde.

Spray Embalagem com gás propelente ou bomba de pressão que libera o conteúdo.

Embalagem que espirra quando pressionada (por exemplo: desodorantes em plástic


Squeeze ketchup, etc).

Sachê que se mantém em pé graças à sua base aberta (por exemplo: refil para prod
Stand-up-pouch limpeza, embalagem de batata palha).

Tampa crown Tampinha metálica de garrafas de cerveja.

Processo de fabricação em que uma lâmina de plástico é derretida sobre uma fôrma
Termoformagem exemplo: potes de iogurte e de margarina).

Termo-plástico Resina plástica que é sensível ao calor.

Verniz UV Verniz de impressão ultravioleta que protege a cor do desbotamento e dá mais brilho

Vidro âmbar Vidro marrom.


DADOS DE MERCADO
ESTUDO MACROECONÔMICO DA EMBALAGEM
ABRE / FGV
Apresentação setembro de 2012: fechamento do primeiro semestre de 2012 e
perspectivas para o segundo semestre
Patrocínio Ouro:

Patrocínio Prata:

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS


O estudo macroeconômico da indústria brasileira de embalagem realizado pelo IBRE (Instituto
Brasileiro de Economia) / FGV (Fundação Getúlio Vargas) para a ABRE demonstra que houve
uma queda da produção física no primeiro semestre de 2012 em relação ao mesmo período de
2011.

Esta queda é ocasionada por causa de um ambiente geral de retração, com uma piora
espalhada das atividades econômicas, especialmente na indústria, no qual se insere a
produção de embalagem. Isto ocorre devido principalmente a um menor crescimento mundial a
partir de 2011 e uma desaceleração da economia brasileira, onde desde então, ocorreu uma
diminuição na demanda por produtos industriais brasileiros – a produção de bens de consumo
caiu 2,5%.

Além disso, a principal indústria usuária de embalagem – de alimentos – que corresponde a um


pouco mais de 50% do consumo total da produção teve um recuo de 2,46% no primeiro
semestre de 2012.

Apesar destes fatores, a receita líquida de vendas em 2012 deverá atingir R$ 47 bilhões, numa
alta de aproximadamente 5% sobre os R$ 44,7 bilhões gerados em 2011. Os plásticos
representam a maior participação no valor da produção correspondente a 37,08% do total,
seguidos por papelão ondulado com 18,75% e embalagens metálicas com 16,79%.

Faturamento da indústria de embalagem


(em bilhões de R$)
PRODUÇÃO FÍSICA
A produção física de embalagem teve uma redução de 3,49% no primeiro semestre de 2012,
comparativamente ao mesmo período de 2011. Anteriormente a projeção era de aumento de
0,25%, o que devido à retração da economia em geral não ocorreu, sendo que a produção
industrial total caiu 3,81% no mesmo período.
Apesar desta retração econômica, começam a aparecer indícios de uma recuperação, como o
crescimento do PIB no segundo trimestre de 0,4%, depois de registrar variações de -0,2%,
0,1% e 0,1% nos três trimestres anteriores e o aumento do Nível de Utilização da Capacidade
Instalada (NUCI) que em agosto avançou 0,3 pontos percentuais em relação a julho, chegando
a 84,0% – valor que supera a média dos últimos cinco anos (83,7%).

Além disso, o câmbio a R$ 2,00, o possível recuo na inadimplência do consumidor e com a


autorização de mais R$ 40 bilhões de financiamentos aos estados para investimento e outras
medidas governamentais, a economia deverá ser impulsionada a voltar para o caminho do
crescimento e como as partes da economia se interligam, o setor de embalagem também
deverá ser impulsionado.

Neste cenário, se o quadro e as condições econômicas se mantiverem, a projeção é de


crescimento de 1,5% na produção física de embalagens no segundo semestre de 2012, mas
insuficiente para no decorrer do ano equilibrar a balança, e o setor deve apresentar retração de
1% em sua produção.

Na análise por setor, a produção física de embalagens de vidro, madeira, plástico e metal
recuou na comparação com o primeiro semestre de 2011. A principal retração é de embalagens
de vidro que diminuiu sua produção em 10, 88%, seguido por madeira (-8,08), metal (-7,10%) e
plástico (-3,77%). O setor de papel/papelão/cartão foi o único a ter um resultado positivo, com
um incremento de 1,36% em sua produção.

PRODUÇÃO FÍSICA
As principais indústrias usuárias de embalagem apresentaram uma retração de produção no
primeiro semestre de 2012 em comparação com mesmo período do ano passado, com
exceção da indústria de perfumaria e cosmético e produtos de limpeza que tiveram,
respectivamente, um crescimento de 6,97% e 4,24%.

EMPREGO FORMAL
Seguindo a tendência de retração da produção, houve queda do emprego na indústria de
embalagem, o que não ocorria desde 2009. O número de empregos fechou o primeiro
semestre de 2012 com 222.952, ante 223.750 postos de trabalho registrados no fim do ano
passado.

Entre junho de 2011 e junho de 2012 houve perda de 798 postos de trabalho, enquanto entre
junho de 2010 e junho de 2011 houve aumento de 8.262.
A indústria de plástico é a que mais emprega, totalizando, no primeiro semestre de 2012,
117.771 empregos formais, correspondendo a 52,82% do setor. Em seguida vem papelão
ondulado com 35.215 funcionários (15,79%), papel com 20.800 (9,33%), metálicas com 18.310
(8,21%), madeira com 14.688 (6,59%), cartolina e papelcartão com 9.217 (4,13%) e vidro com
6.951 (3,12%).
EXPORTAÇÕES
No primeiro semestre de 2012 as exportações diretas do setor de embalagem tiveram um
faturamento de US$ 249,8 milhões. Este valor representa um crescimento de 8,86% em
relação ao primeiro semestre de 2011, com forte desempenho da indústria de plásticos,
correspondente a 39,25% do total exportado, seguida das embalagens metálicas (31,27%). Já
as embalagens de papel, cartão e papelão ficaram no terceiro lugar, correspondendo a 21,79%
do total exportado, seguida por embalagens de madeira (4,23%) e vidro (3,45%).

Em relação ao crescimento de exportações por segmento, o setor de embalagens metálicas


lidera com acréscimo de 24,45% no semestre, seguido por embalagens de
papel/cartão/papelão (19,41%), plástico (6,48%) e madeira (2,10%). O setor de embalagens de
vidro apresentou um decréscimo de -53,81%.
IMPORTAÇÕES
As importações tiveram um crescimento de 5,42% na comparação com o primeiro semestre de
2011, movimentando um total de US$ 411,2 milhões. O setor de plásticos corresponde a
53,63% do total importado, seguido por embalagens de vidro (18,96%) e papel/cartão/papelão
(14,06%).

Em relação ao crescimento de importações por segmento, o setor de embalagens de vidro


lidera com acréscimo de 35,71%, seguido por plástico (20,30%) e papel/cartão/papelão
(15,52%). As embalagens de madeira e metálicas tiveram um decréscimo de -3,77% e -3,03%,
respectivamente.
ROTULAGEM DE EMBALAGEM
Referências gerais

Informações sobre legislação para rotulagem


Aqui você encontra links e dicas de caminhos para obter informações legais para orientação
sobre legislação de rotulagem.

Para informações sobre rotulagem de alimentos acesse aqui.


Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial
www.inmetro.gov.br
www.inmetro.gov.br/legislacao/
Caminho: na página inicial do Inmetro ir em Legislação. Pode se fazer a pesquisa através do
número do Regulamento / Portaria quando tiver, pelo ano ou através da “palavra chave”.

Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária


www.anvisa.gov.br
www.anvisa.gov.br/areas/index.htm – desconheço este link não sei de área é…
http://portal2.saude.gov.br/saudelegis/LEG_NORMA_PESQ_CONSULTA.CFM
Caminho: no site da Anvisa, pode-se fazer pesquisas de várias maneiras: através da “Proteção
à Saúde”, exemplo : alimentos, cosméticos ou através do VISALEGIS – Sistema de Legislação
em Vigilância Sanitária, fazendo a busca pela palavra chave ou quando souber pelo número e
ano da Resolução / Portaria / Leis.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


www.agricultura.gov.br
http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?
method=abreLegislacaoFederal&chave=50674&tipoLegis=A
Caminho: sempre realizar a busca através “busca livre”.

Fundação Procon
www.procon.sp.gov.br
www.procon.sp.gov.br/categoria.asp?id=199
Lei Federal nº 8.078/1990 – Código de Defesa do Consumidor

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas


http://www.abntcatalogo.com.br/
Pesquisa e aquisição de Normas Brasileiras

http://www.abre.org.br/setor/livro-historia-da-embalagem-no-brasil/

http://www.embalagemetecnologia.com.br/
Quais os tipos de embalagens mais
utilizados no transporte de cargas?
Por admin on 1 de março de 2012

Na hora de optar por transportar a sua


mercadoria, os usuários de transportadoras quase sempre se veem frente a um dilema, qual o
tipo de embalagem utilizar?
Seguem alguns dos tipos de embalagens mais utilizados no transporte de cargas:

EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO:

Formadas por vários tipos e tamanhos, as embalagens de papel e de papelão podem ser
moldadas em vários formatos: caixas de papelão, sacos, bobinas de papel, envelopes e
fardos. Todas estas formas de embalagens são utilizadas por todos os segmentos da indústria
de transformação. Por serem relativamente leves e ocuparem pouco espaço de
armazenamento, são a opção de embalagem mais utilizada para pequenos pacotes. Por sua
resistência à água, várias técnicas foram desenvolvidas para modificar o material. Papéis
encerados são comumente usados para embalar alimentos. Além disso, há um apelo pela
utilização desse tipo de material por ser de matéria-prima 100% biodegradável e reciclável.

EMBALAGENS PLÁSTICAS:

Estes tipos de embalagens podem ser divididas em flexíveis e inflexíveis. Sua principal
característica é poder ser moldada em diversos formatos e tamanhos. Alguns exemplos dos
mais utilizados são: sacos, envelopes plásticos, sacolas, filmes, tubos, engradados, paletes,
(estrados), galões, frascos, etc.

Conheça também algumas matérias-prima de embalagem plástica:

 Polipropileno – PP: utilizado para moldar tampas, pequenos frascos, rótulos para
garrafas plásticas, potes, etc.
 Poliestireno – PS: usado na fabricação de utensílios. O PS é utilizado na produção de
recipientes de bebidas quentes e outros recipientes isolantes para comida, caixas para ovos,
etc.
 Policloreto de Vinila – PVC: utilizado na produção de frascos flexíveis e inflexíveis,
filmes, e outras embalagens do gênero. O PVC é bastante utilizado na fabricação de bens
duráveis, indústrias de cosméticos também utilizam este material, bem como algumas, gráficas
de cartões, etc.
 Polietileno – PET: utilizada principalmente na fabricação de frascos de refrigerantes,
água mineral e outras bebidas.
 Polietileno de alta densidade – PEAD: é usado principalmente em frascos de laticínios,
água mineral e sucos de frutas.
EMBALAGENS DE MADEIRA:

Estas embalagens são comummente utilizadas no transporte, armazenamento e distribuição de


vários produtos, geralmente mais pesados e em grandes quantidades. As embalagens de
madeira podem ser classificadas em vários tipos de acordo com a sua montagem. Os principais
tipos usados no transporte de cargas são: caixas, paletes, contentores-palete, bobinas e barris
de madeira.

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