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O mestre Canotilho, define que a interpretação das normas constitucionais é,

seguindo Stern1, “um conjunto de métodos desenvolvidos pela doutrina e jurisprudência


com base em critérios ou premissas (filosóficas, metodológicas, epistemológicas)
diferentes, mas, em geral, reciprocamente complementares” (2003, p. 1210). Nesse
sentido, Canotilho, ao abordar o método científico-espiritual, afirma que a interpretação
da Constituição deve levar em conta o seguinte:
(i) as bases de valoração (= ordem de valores, sistema de valores) subjacentes
ao texto constitucional; (ii) o sentido e a realidade da constituição como
elemento do processo de integração. O recurso à ordem de valores obriga a
uma <<captação espiritual>> do conteúdo axiológico último da ordem
constitucional. A ideia de que a interpretação visa não tanto dar resposta ao
sentido dos conceitos do texto constitucional, mas fundamentalmente
compreender o sentido e realidade de uma lei constitucional, conduz à
articulação desta lei com a integração espiritual real da comunidade (com
seus valores, com a realidade existencial do Estado) (2003, p. 1213).

Vale apenas observar que nessa abordagem supramencionada de Canotilho,


o mesmo usa uma nota de rodapé para salientar que o referido método é desenvolvido
em termos muito variados, de modo que seu fundamento filosófico-jurídico acaba
também não sendo claro. Afirma que o pensamento da integração de Smend é
sistematicamente invocado quando da sua análise do método científico-espiritual.
Sugere, ainda, a leitura de Paulo Bonavides e Goerlich.
No mesmo sentido que o Autor português, José Augusto Perez Filho
entende que a interpretação da Constituição exige o emprego de regras específicas, que
sejam condizentes com a condição de norma suprema que a Constituição tem. Assim,
Perez trabalha com a ideia de que o método científico-espiritual (ou integrativo) aborda
a Constituição como um todo, e não em cada aspecto isoladamente. Trata-se, de acordo
com o Autor, de um contraposto ao formalismo do positivismo, pois permite uma
análise crítica do conteúdo constitucional vista de maneira global, substancial e
teleológica. Conclui Perez (2009, 287):
(...) o intérprete que lança mão desse método tem que considerar os valores
presentes na Constituição, captar-lho o espírito (visto este como os fatores
extraconstitucionais que a informam), para com isso chegar ao sentido e à
realidade do texto constitucional, de modo a compreendê-lo como
espiritualmente à sociedade por ele regida.

Alexandre Issa Kimura, por sua vez, começa sua abordagem sobre o método
científico-espiritual fazendo referência a Rudolf Smend, isto é, de que o referido método
foi traçado por este (2005, p. 53). Nesse sentido, também cita Canotilho e Bonavides,

1
Klaus Stern em Das Staatsrecht der Bundesrepublik Deutschland, III/1, 1988, p. 594.
contudo, não expressa com suas palavras o que vem a ser o referido método. FALAR
AQUI DO RODRIGO PADILHA
Inocêncio Martins Coelho2, por outro lado, apresenta uma abordagem mais
aprofundada sobre o método científico-espiritual, não se limitando a citar Canotilho e
Bonavides, como boa parte da doutrina assim faz. Primeiramente, Coelho afirma que o
que dá sustentação material para tal método é a ideia de Constituição como instrumento
de integração, que remete à ideia de que a Constituição não diz respeito apenas ao
aspecto jurídico-formal, mas também na perspectiva política e sociológica.
Nesse sentido, o Autor cita Rudolf Smend, para afirmar que a Constituição é
a ordenação jurídica do Estado ou da dinâmica vital em que se desenvolve a vida estatal,
mas, o Estado não limita a sua “vida” somente àqueles momentos da realidade que são
contemplados pela Constituição, de modo que há espaços do Estado não alcançados
pela normatividade constitucional. E continua:
Mesmo assim, ainda que se deva considera-lo sempre como realidade
juridicamente conformada, nem por isso podemos reduzir o Estado a uma
totalidade imóvel, cuja única expressão externada consistira em promulgar
leis, celebrar tratados, prolatar sentenças ou praticar atos administrativos.
Muito pelo contrário, há de ser visto, igualmente, como um fenômeno
espiritual em permanente configuração, no âmbito de um processo que pode
ser valorado indistintamente, como progresso ou como deformação, pouco
importa, até porque isso é da sua natureza (2002, p. 171).

Ou seja, o Estado seria uma realidade da qual só existe em decorrência


dessa revivescência contínua (2002, p. 171).
Com relação a Constituição, Coelho cita mais uma vez Smend para afirmar
que, pelo método científico-espiritual, esta Constituição não deve ser vista somente a
partir da peculiaridade jurídica que ela tem de organizar os órgãos políticos
(competências constitucionais). “É preciso examinar, também, o peso específico que a
própria Constituição – enquanto norma de caráter essencialmente político – reconhece a
cada um desses órgãos, com vistas ao processo global de integração, e não segundo as
funções burocráticas que eventualmente eles possam desempenhar” (2002, p. 171).
Nesse sentido, o Autor define ser indispensável que o intérprete veja a
Constituição como um momento estático e permanente da vida do Estado, em
conformidade com as transformações sociais, exigindo/permitindo interpretação
extensiva e flexível num movimento de integração, tendo como limitação a dignidade

2
Princípios de Interpretação Constitucional. In: Revista de Direito Administrativo, disponível em
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/view/46340.
humana, “como premissa antropológica-cultural do Estado de Direito e valor fundante
de toda a experiência ética” (2002, p. 172).
Quanto a André Ramos Tavares, este denomina o método científico-
espiritual de método evolutivo. O autor não cita Smend, tão somente Gustavo
Zagrebelsky, mas explana uma ideia similar com os demais autores brasileiros que
“tratam” do tema, qual seja: que tal método se destina a reconstruir o direito
dinamicamente, na medida das exigências sociais, onde isso só é permitido dentro
daquilo que só pode chamar de Constituição aberta, como a do Brasil, conforme fala o
Autor.
De acordo com Tavares, essas sociedades se diferenciam daquelas correntes
interpretativas desenvolvidas nos EUA, “que pregam, basicamente, uma vinculação
extrema ao texto e ao que nele estaria expressamente contido, sem qualquer
possibilidade de evolução por meio da interpretação do texto” (2012, p. 112). Conclui o
Autor que o método evolutivo é extremamente adequado a Constituição brasileira.
Na leitura de Pedro Lenza, é possível destacar referências em Canotilho e na
doutrina de Inocêncio Coelho para tratar sobre os métodos de interpretação. Segundo
ele,
a interpretação constitucional é um conjunto de métodos,
desenvolvidos pela doutrina e pela jurisprudência com base em
critérios ou premissas (filosoficas, metodologicas,
epistemologicas) diferentes mas, em geral, reciprocamente
complementares. (...) A análise da norma constitucional não se
fixa na literalidade da norma, mas parte da realidade social e dos
valores subjacentes do texto do texto da constituição. Assim, a
constituição deve ser interpretada como algo dinâmico e que se
renova constantemente, no compasso das modificações da vida
em sociedade. Conforme anota Coelho, segundo o método
científico espiritual, "...tanto o direito quanto o Estado e a
Constituição são vistos como fenômeno culturais ou fatos
referidos a valores, a cuja realização eles servem de
instrumentos". 3

Motta e Barchet apontam que existem semelhanças entre o método


integrativo ou científico-espiritual de Smend e o interpretativo constitucional de Hesse,
pois se fundamenta numa percepção global da Constituição, a
qual deve ser compreendida como o somatório de todos os
elementos que compõem o Estado, tais como forma de governo,
regime de governo, forma de Estado, separação dos poderes,
3
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 22. Ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018. P.
171-72.
direitos e garantias fundamentais, fatores econômicos e
ideológicos e fenômenos culturais. Como explica Gabriel Dezen
Junior: a premissa fundamental, portanto, é que a constituição há
que ser interpretada sempre como um todo, a partir de uma
percepção de seu conjunto, da soma dos fatores que a integram,
os quais se interpenetram e se completam na busca do sentido
harmônico de todo o corpo constitucional. A Constituição é,
assim, tomada como um conjunto de distintos fatores que a
integram, de diferentes níveis de importância e legitimidade,
mas que sem exceção, são partes do sistema. A constituição
consubstancia todos os valores primários e superiores do Estado
a partir dessa convergência espiritual de valores.
O método integrativo, portanto, baseia-se numa visão unitária da
totalidade do contexto constitucional, dos diversos fatores
presentes no momento de elaboração da Constituição e no
momento da aplicação de suas normas. Nenhum dispositivo
constitucional é uma realidade autônoma, mas um elemento
dentro de um conjunto maior, denominado contexto
constitucional, composto por todos os elementos políticos,
jurídicos, ideológicos, sociológicos, filosóficos, econômicos
presentes no momento de construção e aplicação da
Constituição.
A compreensão prévia deste todo, mediante a identificação de
todos os seus elementos constitutivos e suas diversas formas de
ação e interação, permite ao interprete perceber a Constituição
de forma sistemática, como uma unidade de sentido, sem
elementos desarmônicos ou incongruentes.
É dever do intérprete, ao aplicar os dispositivos constitucionais a
um caso concreto, fazê-lo a partir de soluções e critérios que
fortaleçam a integração política e social e reforcem a unidade
política, aproximando a constituição do ambiente real que deve
reger e assegurando, assim, sua permanência e efetividade. O
princípio impõe, então, a busca de uma interpretação que tenha
como resultado a solução dos conflitos e problemas
constitucionais mediante a adoção de critérios e perspectivas
que integrem a Constituição com a realidade sócio-política,
fortalecendo, desse modo, sua força jurídica. 4

Na leitura de Sarlet, é possível destacar a ausência do termo “método


cientifico-espiritual”, entretanto, as características que levam esse nome para os outros
autores foi tratada aqui como o princípio da integração:
O princípio do efeito integrador tem uma ligação estrita com o
da unidade da constituição, por justamente significar a primazia
da integração política e social como critério fundamental na
resolução dos problemas jurídico-constitucionais, o que, posto
de outro modo, implica que se deve dar preferência aos critérios
ou pontos de vista que favoreçam a integração política e social e

4
Motta, Sylvio; Barchet, Gustavo. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p. 80-1
o reforço da unidade política. Todavia, há que levar a sério a
advertência de Konrad Hesse, de que mediante recurso ao
princípio do efeito integrador não se poderão ultrapassar os
limites da interpretação constitucional, é dizer, não se legitima
resultado obtido por meio de caminhos que não sejam
condizentes com os parâmetros estabelecidos pela própria
constituição." 5

Sarmento e Souza Neto também pesquisaram sobre Rudolf Smend e fizeram


uma breve apresentação de sua teoria da integração. Abaixo será transcrito os trechos,
em que se trabalhou na doutrina, sobre a teoria de Smend:
O florescimento da cultura constitucional na sociedade contribui
decisivamente para a garantia da Constituição. A opinião
pública que se insurge contra práticas contrárias à Constituição;
uma cidadania que se mobiliza e protesta nas ruas contra estas
violações; um eleitorado consciente, que pune nas urnas os
políticos infiéis aos valores constitucionais, são instrumentos
extremamente importantes para a preservação da autoridade e
para a efetivação da Lei Maior.
Não se exige para tanto nenhum tipo de culto fetichista ao texto
constitucional pelo cidadão, como se ele fosse provido de
alguma sacralidade. Pelo contrário, a idolatria constitucional, ao
fechar os olhos para as imperfeições da Constituição, pode
anestesiar o espírito crítico e limitar a imaginação institucional,
recursos essenciais para a luta por justiça. Mas é necessário,
para a vitalidade da experiência constitucional, que o cidadão
comum se identifique com os valores e princípios básicos da sua
Constituição, tomando-a como algo valioso e importante, que
também é seu, e não como um mero instrumento técnico-
jurídico do mundo dos advogados. Quando se atinge essa
identificação popular com a Constituição, ela se torna um meio
importante de integração social, o que favorece a cristalização
de uma identidade nacional, independentemente da existência no
povo de outros traços identitários com partilhados, ligados a
aspectos como religião, etnia, história, língua ou cultura. Este é
um fenômeno positivo importante, tendo em vista, de um lado, a
necessidade de integração entre o povo para a harmonia e
estabilidade social, e, do outro, o crescente pluralismo que
caracteriza as sociedades contemporâneas. (grifo nosso) 6

5
SARLET, I.; MARINONI, L. G.; MITIDIERO, D. Curso de Direito Constitucional. 6. Ed. São Paulo: Saraiva
Educação, 2017. P. 212.
6
O trecho destacado recebe uma nota de rodapé na doutrina, em que a obra de Smend é mencionada pela
primeira vez: “É influente na teoria constitucional germânica a concepção de Rudolf Smend, elaborada no
contexto da Constituição de Weimar, que via na integração o papel essencial da Constituição. Cf.
SMEND, Rudolf. Constitución y derecho constitucional”. (SOUZA NETO, C. P.; SARMENTO, Daniel.
Direito Constitucional: Teoria, história e métodos de trabalho. Belo Horizonte: Fórum, 2012, p. 27).
Na sequência da obra, os autores tratam de apresentar a teoria da integração
de Smend como um capítulo da Teoria e Filosofia da Constituição. Abaixo, transcrevo a
descrição feita pelos autores:
A Constituição é definida como um “processo de integração”,
realizado de acordo com a dinâmica social. A teoria proposta
por Smend também procura dar conta da realidade
constitucional, como a teoria sociológica de Lassalle, mas tal
realidade é concebida de modo dinâmico e não estático. Além
disso, Smend não exclui o elemento normativo, inserindo-o em
sua concepção de Constituição. Nas palavras de Smend, a
Constituição normativa não pode senão consistir em uma
representação legal de “aspectos determinados” do permanente
processo de integração, devendo levar em consideração, para se
tornar socialmente eficaz, os “impulsos e motivações sociais da
dinâmica política, integrando-os progressivamente”. Os “artigos
da Constituição” podem, no máximo, “inspirar a dinâmica
política”, sem “abarcar a sua totalidade”. O “processo de
integração”, ao qual o Estado está permanentemente sujeito,
possui dimensões “pessoais”, “espirituais”, “funcionais” e
“materiais” que não se deixam abranger totalmente pelo texto
constitucional. A Constituição, para Smend, está em permanente
desenvolvimento, o qual envolve fatores espirituais, sociais,
individuais e coletivos. Nesse sentido, Smend defende que o
Direito Constitucional seja concebido a luz do método das
“ciências do espírito”, do que resulta a integração do elemento
valorativo na teoria constitucional, que havia sido rejeitado por
Kelsen. Não por outra razão a interpretação constitucional deve
ser efetuada de forma “extensiva” e “flexível”.
Apesar de crítica da perspectiva normativista, a teoria de Smend
se distancia também de modo significativo da tese sustentada
por Schmitt. A teoria de Schmitt é estática. A “decisão política
fundamental” ocorre em um momento estanque da história
constitucional. Mesmo nos contextos de “exceção”, o que tem
lugar é a reafirmação da decisão política fundamental, com o
objetivo de promover a “manutenção” e a “subsistência” da
Constituição. A teoria de Smend, ao contrário, é dinâmica. A
Constituição, na sua concepção, é a “dinâmica vital na qual se
desenvolve a vida do Estado”. Seu olhar recai sobre a estrutura
social em toda a sua complexidade, sobre as infinitas decisões
tomadas no quotidiano, e não sobre um momento qualquer de
exercício do “poder constituinte”. 7

Padilha dedicou o início de um tópico de seu livro para abordar sobre o


conceito de Hermenêutica Constitucional, que adveio do dicionário de filosofia de
autoria dos professores Lênio Streck e o Vicente Barreto. Dentre os métodos possíveis,

7
SOUZA NETO, C. P.; SARMENTO, Daniel. Direito Constitucional... op. cit., p. 168-9.
o autor destaca o "científico-espiritual", entretanto, não citou nenhuma fonte de
referência. Diz o autor que:
As normas constitucionais devem ser interpretadas de acordo
com a realidade social. Desta feita, se a sociedade é mutante e
dinâmica, as normas constitucionais também devem ser,
renovando-se a interpretação sempre, para adequar-se aos
anseios sociais. Assim, o hermeneuta deve realizar a 'captação
espiritual' da realidade social. 8

Peña de Moraes adotou a nomenclatura método científico-espiritual para se


referir a teoria da integração de Smend. Muito embora não tenha apresentado outras
referências, utilizou da obra de Celso Albuquerque Silva, Interpretação Constitucional
Operativa, para acrescentar mais informações sobre o dito método:
O método científico-espiritual, preparado por Rudolf Smend, é
desenvolvido a partir da crítica à interpretação jurídica, por
intermédio da apreciação global do texto constitucional, em seus
aspectos teleológicos e materiais, com a finalidade de tornar a
Constituição mais política do que jurídica. Por conclusão, o
presente método moderno de interpretação constitucional é
sistêmico e espiritualista, dado que a Constituição deveria ser
interpretada como um todo, com captação de sentido ou
percepção do global, assim como a Constituição seria elemento
integrador da realidade estatal, com consideração do sistema de
valores políticos, econômicos, sociais e culturais subjacentes ao
texto constitucional, na medida em que o sentido e a realidade
da Constituição funcionariam como critério hermenêutico, com
a vinculação da interpretação constitucional à realidade da vida
ou concretude da existência, in expressis: * "a Constituição, por
ser a ordenação jurídica integradora do Estado, não pode ser
interpretada de forma isolada. A interpretação precisa levar em
conta a realidade concreta da vida, porque, enquanto direito
positivo, a Constituição é norma, mas também realidade. O
intérprete deve prender-se sempre à realidade da vida, à
concretude da existência, compreendida esta, sobretudo pelo que
tem de espiritual, enquanto processo unitário e renovador da
própria realidade, submetida à lei de sua integração". 9
Referências

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição.


7. Ed. Coimbra: Edições Almedina, 2009.

8
PADILHA, Rodrigo. Direito Constitucional. 3 ed. São Paulo: Método, 2013. P. 95.
9
PEÑA DE MORAES, Guilherme. Curso de direito constitucional. 4 ed. São Paulo: ATLAS S.A., 2012. P.
131-2.
COELHO, Inocêncio Martins Coelho. Métodos – Princípios de Interpretação
Constitucional. In: Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: FGV, pag. 163-
186.

KIMURA, Alexandre Issa. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Juarez de


Oliveira, 2005.

LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 22. Ed. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018.

Motta, Sylvio; Barchet, Gustavo. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2007.

PADILHA, Rodrigo. Direito Constitucional. 3 ed. São Paulo: Método, 2013. P. 95.

PEÑA DE MORAES, Guilherme. Curso de direito constitucional. 4 ed. São Paulo:


ATLAS S.A., 2012

PEREZ, José Augusto Filho. Interpretação Constitucional, Métodos e Princípios. In: O


novo Constitucionalismo na era Pós-positivista: homenagem a Paulo Bonavides. São
Paulo: Saraiva, pag. 281-294.

SARLET, I.; MARINONI, L. G.; MITIDIERO, D. Curso de Direito Constitucional. 6.


Ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2017.

SOUZA NETO, C. P.; SARMENTO, Daniel. Direito Constitucional: Teoria, história e métodos
de trabalho. Belo Horizonte: Fórum, 2012.

TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. 10. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.

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