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BRASILEIRA 15575-3
Quarta edição
19.02.2013
Válida a partir de
19.07.2013
Número de referência
ABNT NBR 15575-3
42 páginas
ABNT NBR 15575-3
© ABNT 2013
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Sumário Página
Prefácio ................................................................................................................................................v
Introdução ..........................................................................................................................................vii
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................3
4 Requisitos do usuário........................................................................................................5
5 Incumbências dos intervenientes.....................................................................................5
6 Avaliação de desempenho ................................................................................................6
7 Desempenho estrutural .....................................................................................................6
7.1 Generalidades dades.......................... ............................................................
.....................................................................................................................6
7.2 Requisito o – Estabilidad
Estabilidade de e rresistência
esistência estr rutural ..........................
estrutural ...........................................................6
7.2.1 .........................................................................................................
Critério.................................................................................................................................6
7.2.2 Método de avali avaliaçãoiação ..... ..............................................................................
..........................................................................................................6
7.2.3 Premissas as de ep rojeto
projeto o .....................................................................................
.........................................................................................................6
7.2.4 Nível de des sempenh
desempenho ho ....... ............................................................................
........................................................................................................6
7.3 Requisito o–L im
mita
Limitação ação dos s de esloc came
deslocamentos enttos s ve erttica
verticais ais ..........................
......................................................6
7.3.1 ...............................................................................................................
Critério.................................................................................................................................6
7.3.2 Método d de ea valia
avaliação ação ............. .....................................................................
..........................................................................................................7
7.3.3 Premissas as d dee pro oje
projeto eto ........ ............................................................................
.........................................................................................................7
7.3.4 Nível de d esempe
desempenho enh ho ....... ...........................................................................
........................................................................................................7
7.4 Requisito o–R esis stência a impa
Resistência acttos de co
impactos orpo
corpo o mole e e corp
corpo po duro .................................7
7.4.1 Critérios e ní íveis de desem
níveis mpen
desempenho nho o para res sisttência
resistência a a imp pacttos d
impactos de corpo duro ...........7
7.4.2 Método de a va aliação .........
avaliação ..........................................................................
..........................................................................................................7
7.4.3 Nível de dese empenho .......
desempenho ............................................................................
........................................................................................................8
7.5 Requisitos os – Ca arg
Cargasgas v erticcais
verticais sc on nce entrrada
concentradas as .. ....................................
...................................................................8
7.5.1 ........................................................................................................
Critério.................................................................................................................................8
7.5.2 Método de avaliação .... ............................................................................
..........................................................................................................8
7.5.3 Nível de desempenho ............. ............................................................
........................................................................................................8
8 Segurança ao fogo – Sistema de pisos ............................................................................8
8.1 Generalidades.....................................................................................................................8
8.2 Requisito – Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada ...................................8
8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face inferior do sistema de piso ................8
8.2.2 Método de avaliação ........................................................................................................11
8.2.3 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face superior do sistema de piso ............11
8.2.4 Método de avaliação ........................................................................................................12
8.3 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a
estabilidade estrutural da edificação .............................................................................12
8.3.1 Critério – Resistência ao fogo de elementos de compartimentação entre
pavimentos e elementos estruturais associados .........................................................12
8.3.2 Método de avaliação ........................................................................................................13
8.3.3 Critério – Selagem corta-fogo nas prumadas elétricas e hidráulicas .........................13
Anexos
Anexo A (normativo) Ensaio de impacto de corpo duro .................................................................26
A.1 Princípio ............................................................................................................................26
A.2 Diretrizes ...........................................................................................................................26
A.3 Aparelhagem.....................................................................................................................26
A.4 Preparação dos corpos de prova....................................................................................26
A.5 Procedimento ...................................................................................................................26
A.6 Expressão dos resultados...............................................................................................27
A.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................27
Anexo B (normativo) Verificação da resistência do sistema de pisos a cargas verticais
concentradas – Método de ensaio..................................................................................28
B.1 Princípio ............................................................................................................................28
................................................................................................
B.2 Diretrizes ...........................................................................................................................28
...................................................................................................
B.3 Aparelhagem .....................................................................................................................28
em............ ...........................................................................................
B.3.1 Gabarito paraara pos posicionamento
sicionamento do dosos discdiscoscos para
s pa ara a aplicação
plic caç ção d da a carga ..........................28
B.3.2 Discos para aplicação
a apl licação d da ac carga
arga ......................................................................................28
a .....................................................................
B.3.3 Aparelho de em medida
edida d de ed deslocamentos
esloca amen ntos lin lineares
nea ares ..........................................................29
s ..... ...............................
B.3.4 Dispositivo op para
arra p posicionamento
os sic cionam men ntoo do aparelho
o ap parrelh ho d de em medição
ediç ção de d deslocamentos
es sl
lineares ..............................................................................................................................29
..............................................................................................................
B.4 Preparação oep preservação
rese erv vação dos dos co corpos
orp pos d de prova
e pro ova a ..........................................................30
.................................
B.5 Procedimento nto o ...................................................................................................................30
....................................................................................................
B.6 Expressão d dos os rresultados
esu ulta ados... ...............................................................................................30
...........................................................................
B.7 Relatório de ee ensaio ..........................................................................................................30
nsaio .............. ..........................................................................
Anexo C (normativo) Ve
Verifi
erifi ficação
cação da resistênciares sistê ência a à um umidade
mida ade e do siste sistemaema a de pisos de áreas
e piso
molhadas e m molháveis
olh háveis – Mét Métodotod do de ensaio
e ensa aio....................................................................32
............................................
C.1 Princípio ............................................................................................................................32
..............................................................................................................
C.2 Diretrizes ...........................................................................................................................32
............................................................................................................
C.3 Aparelhagem .....................................................................................................................32
em.............. ...................................................................................
C.4 Preparação preservação
o e preservaçã ão dosdos c corpos
orpos d de ep prova
rova ..........................................................32
................................
C.5 Procedimento nto ...................................................................................................................32
.........................................................................................
C.6 Expressão dos resultados...............................................................................................33
C.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................33
Anexo D (normativo) Verificação da resistência ao ataque químico dos componentes da
camada de acabamento dos sistemas de pisos – Método de ensaio .........................34
D.1 Princípio ............................................................................................................................34
D.2 Diretrizes ...........................................................................................................................34
D.3 Método de ensaio – Camada de acabamento de sistema de piso de áreas secas ....34
D.3.1 Materiais ............................................................................................................................34
D.3.2 Aparelhagem.....................................................................................................................34
D.3.3 Preparação dos corpos de prova....................................................................................35
D.3.4 Procedimento de ensaio ..................................................................................................35
D.3.5 Expressão dos resultados...............................................................................................35
D.3.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................36
Figuras
Figura 1 – Exemploo genérico
genéric de
co d e um sistema
sis
steema a de ep pisos
isos s e se seus
eus elementos
s el leme entos .....................................4
s ....
Figura B.1 – Discos
sppara aplicação
ara ap
plic da
cação d accarga
arga .................................................................................29
a ..... ....................................................
Figura D.1 – Esquema da
ma daaaparelhagem
paarelhage ...........................................................................................37
em ......................................................................
Tabelas
sen
Tabela 1 – Critérios íveis de dese
níveis emp
desempenho penh ho para a im mpa
impactoacto de c orp
corpo po d uro e
duro em sistemas
de pisos ............................................................................................................
...............................................................................................................................7
Tabela 2 – Classificaçã
cação ão d dosos m ateria
materiais ais qu queue compcompõempõe em a as s cam mad
camadas das d doo si iste
sistema de piso
(camada estrut tura
estrutural) al) ttendo
endo oc omo b
como as
base se o mé éto
método odo ABN ABNT NT NBR R9 442 ...............................9
9442
Tabela 3 – Classificação do s isttema d
sistema deep iso ((camada
piso camada a es strutu
estrutural)ural))
tendo comomo base o m étod
método do E EN N1 3823.............
13823 ...................................
............................................................................10
Tabela 4 – Classificação da camada d deea cabamento, iincluindo
acabamento, ncluindo todas as ca camadas
subsequentes que podem interferir no comportamento de reação ao fogo da face
superior do sistema de piso............................................................................................11
Tabela 5 – Parâmetros acústicos de avaliação ...............................................................................20
Tabela 6 – Critério e nível de pressão sonora de impacto padrão ponderado, L’nT,w .................21
Tabela 7 – Critérios de diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w...........................................21
Tabela A.1 – Massa de corpo duro, altura e energia do impacto ..................................................27
Tabela D.1 – Agentes químicos ........................................................................................................36
Tabela D.2 – Tempo previsto de ataque ...........................................................................................38
Tabela E.1 – Critério e nível de pressão sonora de impacto-padrão ponderado, L’nT,w .............40
Tabela E.2 – Critérios de diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w ...............................41
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
lo geral
Esta Norma, sob o título dificações
geral “Edifi
“Ed ões habitacionais
caçõ ha naiis – Desempenho”,
abiitacion Dese
empe o”, tem
enho” m previsão
p de conter as
seguintes partes:
s ge
— Parte 1: Requisitos erais;
gerais;
sp
— Parte 2: Requisitos ara
a oss si
para isttemass es
sistemas strrutu
urais;
estruturais;
sp
— Parte 3: Requisitos ara
a oss si
para istemass de
sistemas ep iso
os;
pisos;
s pa
— Parte 4: Requisitos ara o
para s sistemass de
os e vvedações
ed
dações ve
er tica
ais int
verticais tern
nas e ex
internas xtern – SVVIE;
externas
sp
— Parte 5: Requisitos ara
ao
para s sistemass de
os e ccoberturas;
ob
berturas
s;
s para
— Parte 6: Requisitos ao s ssistemas
os istemass hid
dross
sanitá
ário
os.
hidrossanitários.
Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-3:2012), a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements and performance criteria that are applied to
floor systems of residential buildings.
— projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standard;
— retrofit of buildings;
— temporary buildings.
This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive
systems.
The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented by the
requirements provided in ABNT NBR 15575-1 to ABNT NBR 15575-6.
cable o
Requirements applicable nly ffor
only or build
dings
su
buildings p tto
up o fivve
e floo
ors wi
oors ill be
will e sp
pecifie
specifi d in th
ed their respective Clauses.
Introdução
A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas
prescritivas específicas, por exemplo, a durabilidade dos sistemas, a manutenibilidade da edificação
e o conforto tátil e antropodinâmico dos usuários.
Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam-se aos sistemas que compõem edificações
habitacionais projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que
atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção.
orma vis
Objetivamente, esta Norma sa a
visa lavanccar te
alavancar ecnic
came entte a qual
tecnicamente lidad
qualidade de rrequerida
equerida e a oferta de moradias,
ao estabelecer regrass paraa a valiaçção d
avaliação o d
do eseempe enh
desempenho ho de im móvveis
imóveis s habitacion
habitacionais, auxiliando nas
análises que definem o fina
ancciamento
nanciamento od
dee im
móv veis
imóveis s e poosssib
bilita
and
possibilitando do adeequaações
adequações s no
nos procedimentos de
ten
nção d
execução, uso e manutenção oss im
dos móveiss.
imóveis.
BR
Esta parte da ABNT NBRR 15575
15575 não contempla
conntem
mpla requisitos
requisiitos
s dee limpe
eza
limpezaa ou manchamento
ma
ancha devido à falta
nico
os a
de embasamentos técnicos pliicáveis a q
aplicáveis ua
alq
que
er tipo d
qualquer dee ccamada
am
mada ddeea cab
bam
mentto
acabamento.
edificações
Requisitos aplicáveis somente para edifi ca
ações de
de até
até cinco
cinco pavimentos
pavimentos são especifi
esp cados em suas
respectivas seções.
1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos e critérios de desempenho que
aplicam-se ao sistema de pisos da edificação habitacional.
— obras já concluídas;
mento na data d
— obras em andamento ae
da ntrada em vigor d
entrada esta Norma;
desta
olados no
— projetos protocolados os ó
nos rgãoss ccompetentes
órgãos om
mpettente
es até a da
até ata da e
data nttrada em vvigor desta Norma;
entrada
as;
— obras de reformas;
ioss;
— retrofit de edifícios;
viisó
óriias.
— edificações provisórias.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7374, Placa vinílica semiflexível para revestimento de pisos e paredes – Requisitos e
métodos de ensaio
ABNT NBR 8660, Revestimento de piso – Determinação da densidade crítica de fluxo de energia
térmica – Método de ensaio
cução de impermeabilização
ABNT NBR 9574, Execução impermeabiliz
zação
ermeabilizaçção – Seleção
ABNT NBR 9575, Impermeabilização Seleção e projeto
projeto
redes d
ABNT NBR 10636, Paredes ivisórias ssem
divisórias em ffunção
unçã
ão estrruturral – Det
estrutural term
mina
ação da rresistência ao fogo –
Determinação
Método de ensaio
acass cerâmicas
ABNT NBR 13818, Placas cerâmica
as para
parra revestimento
rev
ves
stimen
nto
o – Especifi
Es
spec
cificação
caç
ção e métodos
méttod de ensaios
men
nsiona
amento d
ABNT NBR 14323, Dimensionamento ee
de sttruttura
estruturasas dea
de ço d
aço ee
de difíícios
edifícioss em
m ssituação
itu de incêndio –
Procedimento
Revesstim
ABNT NBR 14833-1, Revestimento mennto de piso
os la
pisos aminnados m
laminados elamíínico
melamínicosos de
e alta re
resistência – Parte 1:
Requisitos, características,
icas,, classes
classse métodos
es e mé
étod
dossdde ensaio
e ens
saio
o
ABNT NBR 15575-2, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas
estruturais
ABNT NBR 17240, Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento
e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos
ISO 140-4, Acoustics – Measurement of sound insulation in buildings and of building elements –
Part 4: Field measurements of airborne sound insulation between rooms
ISO 140-7, Acoustics – Measurement of sound insulation in buildings and of building elements –
Part 7: Field measurements of impact sound insulation of floors
ISO 6944-1, Fire containment – Elements of building construction – Part 1: Ventilation ducts
ISO 717-1, Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements – Part 1:
Airborne sound insulation
ISO 717-2, Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements – Part 2:
Impact sound insulation
ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service
equipment sound – Survey method
ISO 11925-2, Reaction to fire tests – Ignitability of products subjected to direct impingement of flame –
Part 2: Single-flame source test
3 Termos e defi
finições
niç
ções
essta p
Para os efeitos desta arte
e d
parte a AB
da BNT
T NB
ABNT BR 15
NBR 5575
5, a
15575, plic
cam--se os
aplicam-se s ter
rm
termos e definições da
ABNT NBR 15575–1 1 e os
os seguintes.
seg
guin
ntes.
3.1
deformação
variação da distância
a entre
en e pontos
ntre poontoos de um
m corpoo submetido
corrpo subm o a uma determinada
mettido ada tensão,
dettermina te com modificação
me p
de sua forma e volume rim
mitiivos
primitivos
3.2
propagação superfificia
al d
cial ec
de hamas
chamas
mbusttão n
alastramento da combustão a ssuperfície
na uperfíície
ed os mate
dos eria
ais
materiais
3.3
estanqueidade
propriedade de um elemento (ou d e u
de m cconjunto
um onjunto d e ccomponentes)
de omponentes) de imp
impedir a penetração ou
passagem de fluidoss através de si. A sua
su
ua determinação
determiina
ação está
está associada a uma
u pressão-limite de
utilização (relacionada com as condições de exposição do elemento ao fluido)
3.4
ruído de impacto
som produzido pela percussão sobre um corpo sólido e transmitido através do ar
3.5
ruído aéreo
som produzido e transmitido através do ar
3.6
áreas molhadas
áreas da edificação cuja condição de uso e de exposição pode resultar na formação de lâmina d’água
pelo uso normal a que o ambiente se destina (por exemplo, banheiro com chuveiro, área de serviço e
áreas descobertas)
3.7
áreas molháveis
áreas da edificação que recebem respingos de água decorrentes da sua condição de uso e exposição
e que não resulte na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina (por
exemplo, banheiro sem chuveiro, lavabo, cozinha e sacada coberta)
3.8
áreas secas
áreas onde, em condições normais de uso e exposição, a utilização direta de água (por exemplo,
lavagem com mangueiras, baldes de água etc.) não está prevista nem mesmo durante a operação
de limpeza
3.9
resistência ao fogo
propriedade de suportartar ao fogo e proteger
pro
oteger ambientes
ambientes contíguos
contííguos durante sua ação, caracterizada
nfinar o fogo (estanqueidade,
pela capacidade de confi (estanqueiidade, gases
gases
s quentes
qu
uentes s e isolamento térmico)
t e de manter
tência me
a estabilidade ou resistência ecânica po
mecânica or d
por eterrminad
do pe
determinado eríod
do
período
3.10
falha
ca a utilização
ocorrência que prejudica utiliza
ação
o do sistema
sisttem
ma ou do
do elemento,
ele
eme
ento,, resultando
resu
ultan
ndo
o em
em desempenho
d inferior
ao requerido
3.11
sistema de piso
nclin
nado
sistema horizontal ou inclinadoo (vver Figur
(ver ra 1
Figura 1)) co
ompoosto
composto o poor u
por m co
um onju
unto parcial o
conjunto ou total de camadas
esttrutura
(por exemplo, camada estrutural,al, ccamada
amada a dee ccontrapiso,
on
ntrapis
so, camada
cama ada de fixação,
xaçã
ão, camada
cama de acabamento)
destinado a atender à ffunção
un
nção d dee estrutu ura, vvedação
estrutura, edaação e trááfeg
go, confo
tráfego, orme
conformee os
s crité
critérios definidos nesta
55
parte da ABNT NBR 15575 5755
CAMADA
- CA
CAMA
MADA
MA DA DE ACABAMENTO
- CA DA DE FIXAÇÃO
CAMADA
CAMADA
DA D
DE CONTRAPISO
E CO
CONT
NTRA
NTRAPISO
RA
SISTEMA DE PISO
CAMADA ESTRUTURAL
NOTA Outros tipos de sistemas de pisos podem apresentar diferenças significativas ao exemplificado
acima, como pisos elevados ou flutuantes. Os requisitos desta parte também se aplicam a eles.
3.12
impermeabilização do sistema de piso
conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços), composto por uma ou mais camadas com
a finalidade de proteger as construções contra a ação destrutiva por fluidos, vapores e umidade
3.13
isolamento térmico do sistema de piso
conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços), composto por uma ou mais camadas com
a finalidade de proteger as construções contra a ação dos efeitos de variações de temperatura
3.14
isolamento acústico do sistema de piso
conjunto de operações e técnicas construtivas (serviços), composto por uma ou mais camadas com a
finalidade de atenuar a passagem de ruídos
3.15
camada de contrapiso
estrato com as funções de regularizar o substrato, proporcionando uma superfície uniforme de apoio,
coesa, aderida ou não,
ão, e adequada à camada
camad da de
de acabamento,
cabamento, podendo eventualmente
ac even servir como
camada de embutimento,
ento, caimento ou
uddeclividade
eclividade
3.16
camada de acabamento
mento do ossistema
istema de p piso
iso
o
composta por um ou mais maiss componentes
compon nentees (por
por exemplo,
(p exe
emp plo, laminados,
lamina os, placas
ado placas cerâmicas, vinílicos,
revestimentos têxteis, rochas
s, ro
ochas ornornamentais,
nam madeiras,
mentaiss, maadeira rejuntes,
as, rej componentes
junttes,, co
omponeentess de juntas etc.) destinado
a revestir a superfície
cie ddoo ssistema
iste
ema piso
a de pis
so e a atender
tend funções
derr a funnçõees de proteção
e pro
oteç
çãoo e acabamento estético
e funcional
3.17
camada estrutural d doossistema
is
ste
ema piso
a de pisso
constitui o elemento re
resistente
esiisten às
nte à diversas
s diver as ccargas
rsa do
arrgas d sistema
o sis
stem de
ma d pisos
e pi
isos
3.18
áreas de uso privativo
tiv
vo
esccober tas que defifinem
áreas cobertas ou descobertas ne
em o conjunto
conjuntto de
de dependências
depend dên
nciass e instalações
instal de uma unidade
zaçãão é p
autônoma, cuja utilização rivativa do
privativa os re
dos espe
ectivos
s tit
respectivos tularres de
titulares e dir
reito
o
direito
3.19
área de uso comum m
escoberta sit
área coberta e/ou descoberta tuada n
situada os d
nos iversos pavimentos da
diversos ae dificação e fora dos limites de uso
edifi
er utilizada em co
privativo, que pode ser omum p
comum or ttodos
por odos oup
ou or p
por ar te dos titulares d
parte de direito das unidades
autônomas
3.20
fresta
toda e qualquer fenda, planejada ou não, entre componentes do sistema de piso que não esteja
preenchida
4 Requisitos do usuário
Ver ABNT NBR 15575-1.
6 Avaliação de desempenho
Ver ABNT NBR 15575-1.
7 Desempenho estrutural
7.1 Generalidades
7.1.1 A resistência estrutural e a estabilidade da camada estrutural do sistema de piso são analisadas
em função das combinações de ações possíveis de ocorrerem durante a vida útil de projeto da
edificação e se referem ao estado-limite último (ruína) do sistema de piso, conforme 7.2, bem como à
limitação dos deslocamentos verticais e ocorrência de falhas nos elementos que compõem o sistema
de pisos, referentes ao utilização,
ção, cconforme
o estado-limite de utilizaç onfforme 7.3.
ta
abiliidad
de e resi
7.2 Requisito – Estabilidade istê
ênciia es
resistência strrutu
ura
al
estrutural
7.2.1 Critério
lid
dade e seguranç
Para assegurar estabilidade ça es
segurança stru
utural, a ccamada
estrutural, am
mada estrruturral do ssistema de pisos da
estrutural
edificação deve atender
er aaos
oss ccritérios especifi
peciificcados
ritérios esp ad
dos na AABNT
BNT NBR 1515575-2.
5575--2.
étodos ind
Análise de projeto e métodos dica
ados n
indicados a AB
na BNT NBR
ABNT NB
BR 15575-2.
155
575
5-2.
Limitar os deslocamentos verticais da camada estrutural do sistema de piso, bem como a ocorrência de
fissuras ou quaisquer falhas, de forma a atender aos requisitos dos usuários da edificação habitacional.
7.3.1 Critério
A camada estrutural do sistema de pisos da habitação deve atender aos critérios especificados na
ABNT NBR 15575-2.
Tabela 1 – C rittérios
Critérios s e níveis
sd e desempenho
de dessempe
enhho p ara im
para mpacto
o de cor
impacto corpo duro em
sis
ste
emas de
sistemas de pisos
piso
os
Energia de impacto
paccto
uro
de corpo duro Criitérrio de de
Critério ese
emp
penho
o
desempenho
J
Não
Nã ocorrência
ão ocorrência d de
e ruptura ttotal camada
otal da cam acabamento
mada de aca
5 Permittidas ffalhas
Permitidas alhas ssuperfi
uperficciais,
iais, ccomo
omo mossas, lasc
lascamentos, fissuras
e desagregaçõ
desagregações ões
Não ocorrência de ruína e traspassamento
30 Permitidas falhas superficiais, como mossas, fissuras, lascamentos
e desagregações
Para avaliar a resistência ao impacto de corpo duro da camada de acabamento, utilizar as normas
específicas do produto utilizado.
Verificação da resistência ao impacto de corpo duro, por meio de ensaios em laboratório executados
em protótipos ou na própria obra, devendo o corpo de prova representar fielmente as condições
executivas da obra, inclusive tipos de apoio/vinculações, e atender às normas de aplicação da camada
de acabamento.
Indicado na Tabela 1.
Resistir a cargas verticais concentradas previsíveis nas condições normais de serviço, sem apresentar
ruína ou danos localizados nem deslocamentos excessivos.
7.5.1 Critério
Os sistemas de pisos não podem apresentar ruptura ou qualquer outro danos, quando submetidos
a cargas verticais concentradas
centradas de 1 kN, aplicadas
plicadas no
ap no ponto
ponto mais
mais desfavorável, não
n podendo, ainda,
apresentar deslocamentos
entos superioress a L/500,
L/500, se constituídos
cons stituídos ou revestidos de material rígido,
ou L/300, se constituídos revestidos
os ou reves de
stidos d material
e ma dúctil.
aterial dúctil.
8 Segurança ao fo
ogo – Sistema
fogo a de
e pis
sos
pisos
8.1 Generalidades
ficultar a ocor
8.2 Requisito – Difi rrência d
ocorrência daa iinfl
nfla mação g
amação eneralizada
generalizada
b) I, II A ou III A, quando estiverem associadas a outros locais internos da habitação, exceto cozinhas;
Os materiais empregados nas camadas do sistema de piso, desde que protegidos por barreiras
incombustíveis que possam se desagregar em situação de incêndio, ou que contenham juntas através
das quais o miolo possa ser afetado, devem classificar-se como I, II A ou III A.
Estas classificações constam na Tabela 2 ou Tabela 3, de acordo com o método de avaliação previsto.
O enquadramento dos materiais na primeira categoria (I, incombustíveis) é feita com base no método
de ensaio ISO 1182 , conforme classificação dos materiais de acordo com as Tabelas 2 ou 3.
O método de ensaio de reação ao fogo utilizado como base é a ABNT NBR 9442, conforme classificação
dos materiais, de acordo com a Tabela 2.
Se na execução do ensaio pelo método especificado na ABNT NBR 9442 for verificada alguma
das situações a seguir relacionadas, considera-se o método não apropriado:
p
— quando o material é composto p
por miolo combustível p g
protegido p
por barreira incombustível que
ar-se em situação d
pode desagregar-se e iincêndio
de ncêndio ou que ccontenham
ontenham juntas atr
através das quais o miolo
possa ser afetado;
do;
8.2.3 va
alia
ação da reação
Critério – Avaliação oa o fog
ao go da fface
fogo ac
ce su
uperior d
superior doosisttema de piso
sistema
stem
ma d
A face superior do sistema deep iso, com
piso, mpossto
composto o pe ela cam
pela mada d
camada de e aca
abam mennto, inclu
acabamento, u
incluindo todas as camadas
subsequentes que podem m interferir
interferir no comportamento
comporr tame ento o de
de reação
reaçãão ao
ao fogo,
fo
ogo, deve
de
eve classificar-se como I,
m todass ass áreas
II A, III A ou IV A em áreas da
da edifi
ediificação,
ca
açãoo, com
com exceção
ex xceção do do interior
intteriior das
da escadas, onde deve
classificar-se como I ou II A, ccom
om
mD Dm m≤1 00. Est
100. tas cclassifi
Estas lasssificcações
açõess cconstam
onsttam na T Tabela 4.
Tabela 4 (continuação)
Método de ensaio
ISO 11925-2
Classe ISO 1182 ABNT NBR 8660 ASTM E662
(exp. = 15s)
A Combustível Fluxo crítico ≥ 4,5 kW/m2 FS ≤ 150 mm em 20 s Dm ≤ 450
III
B Combustível Fluxo crítico ≥ 4,5 kW/m2 FS ≤ 150 mm em 20 s Dm > 450
A Combustível Fluxo crítico ≥ 3,0 kW/m2 FS ≤ 150 mm em 20 s Dm ≤ 450
IV
B Combustível Fluxo crítico ≥ 3,0 kW/m2 FS ≤ 150 mm em 20 s Dm > 450
A Combustível Fluxo crítico < 3,0 kW/m2 FS ≤ 150 mm em 20 s Dm ≤ 450
V
B Combustível
stível Fluxo crítico 3,0 kW/m2
crítico < 3,0 FS
FS ≤ 150 mm em 20 s Dm > 450
VI stível
Combustível – F
FSS > 150
150 mm em 20 s –
8.2.4 aliação
o
Método de avaliação
cam
mad
O enquadramento da camada da de
de acabamento,
aca
abammenntoo, incluindo
in
ncluin
ndoo todas
to
odas s ass camadas
cam
mada as subsequentes
subbse que podem
meentto d
interferir no comportamento e rreação
de ea
ação a o ffogo,
ao og
go, na p rim
meiira ccategoria
primeira ateggoria
a I (i
inco
ombu
(incombustíveis), é feita com
saio
base no método de ensaio o ISO
ISO 118 82, conforme
1182, con
nformme a T abeela 4.
Tabela 4.
sistência
a ao
8.3.1 Critério – Resistência ao fogo
fogo de
de elementos
elem
menttos de
de compartimentação
comp
partime
entação entre pavimentos
ais associados
e elementos estruturais associa
ados
s
Os valores de resistência ao fogo que devem ser atendidos são definidos em função da altura da
edificação, entendida como a medida em metros do piso mais baixo ocupado ao piso do último
pavimento. Para medição da altura da edificação, não são considerados: os subsolos destinados
exclusivamente a estacionamento de veículos, vestiários e instalações sanitárias, áreas técnicas
sem aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana; os pavimentos superiores
destinados exclusivamente a áticos, casas de máquinas, barriletes, reservatórios de água
e assemelhados; o pavimento superior da unidade duplex do último piso de edificação.
Os entrepisos propriamente ditos, bem como as vigas que lhe dão sustentação, devem atender aos
critérios de resistência ao fogo conforme definido a seguir, destacando-se que os tempos requeridos
referem-se à categoria corta-fogo, onde são considerados os critérios de isolamento térmico, estan-
queidade e estabilidade:
g) subsolos: no mínimo
ínimo igual ao dos
os pisos
do pisos elevados da edifi
dificação e não menos
ed m que 60 min para
alturas descendentes não
entes até 10 m e não mmenos
enos qque
ue 90
0mmin para
in pa descendentes superiores a
ara alturas desc
10 m.
sp
pondente, em sua
— Eurocode correspondente, a úl
ltim
ma edição
última o, p
edição, ara
a as de
para ema
ais e
demais strrutura
estruturas.
8.3.3 elage
em c
Critério – Selagem orta-fogo
o na
corta-fogo as pr
nas rumad
das
se
prumadas lé
étricas
s e hidr
elétricas ráu
ulica
as
hidráulicas
A resistência ao fogo da selagem corta-fogo, considerada como um tipo de vedador, deve ser compro-
vada por meio de ensaios conforme a ABNT NBR 6479.
As tubulações de materias poliméricos com diâmetro interno superior a 40 mm que passam através do
sistema de piso devem receber proteção especial representada por selagem capaz de fechar o buraco
deixado pelo tubo ao ser consumido pelo fogo abaixo do piso. Tais selos podem ser substituídos por
prumadas enclausuradas (critério de 8.3.9).
A resistência ao fogo da selagem corta-fogo, considerada um tipo de vedador, deve ser comprovada
por meio de ensaios conforme a ABNT NBR 6479.
Os registros corta-fogo devem ser dotados de acionamentos automáticos comandados por sistema de
detecção automática de fumaça que esteja de acordo com a ABNT NBR 17240. O status dos registros
deve ser indicado na central do sistema e o fechamento dos dispositivos deve ser efetuado por decisão
humana na central do sistema.
Caso o registro não possa ser instalado em algum tipo de tubulação, como é o caso daquelas
destinadas à pressurização de escadas (quando a tubulação/duto não estiver protegido pelo próprio
scada), toda a tubulação deve
enclausuramento da escada), deve apresentar
apresentar tempo de resistência
resist ao fogo de no
mínimo 120 min, porémm não inferior ao te
empo d
tempo e resistência ao
de o fogo requerido pa
para a edificação.
8.3.8 aliação
Método de avaliação
o registro
A resistência ao fogo do regisstro corta-fogo,
corta
a-fog
go, considerado
cons
sidera
ado
o um
m tipo
o de
e vedador,
ve
eda
adorr, deve
deve ser comprovada por
rme a A
meio de ensaios conforme BNT NB
ABNT BR 6479.
NBR 64
479.
A resistência ao fogo da
a tu
ubulaçção que n
tubulação ão
nãoop od
de re
pode eceberr reg
receber gistro
os ccorta-fogo
registros orta
a-fog
go in
n
instalados no nível de
mprovada
cada piso deve ser comprovada a poor meio
por o de
ee ns
saio
os cconforme
ensaios onfo
ormme a ISSO 694
ISO 44-1
6944-1.1.
8.3.9 mad
das en
Critério – Prumadas ncllausurada
as
enclausuradas
nte
As prumadas totalmente e enclausuradas
enclaausuuradas por
po
or onde
ond
de passam
pa
ass
sam asas instalações
ins
stala
açõees de
de serviço,
se como esgoto
e águas pluviais, não n ecessittam ser sseladas,
necessitam ela
ada
as, desdee q ue as pa
que areddes que as componham sejam
paredes
em
m re
corta-fogo e apresentem esisstência ao fo
resistência ogo
on
fogo om
no ínimo
mínimoo id
dêntiica àq
idêntica queela re
àquela equ
uerida para o piso.
requerida
alaççõe
es localizadas
As derivações das instalações lo
ocalizada
as nestas
nes
sta
as prumadas
prum
mad
das devem
devem
m ser
se
er seladas
se
elad
das atendendo
a ao critério
de 8.3.3.
aliação
8.3.10 Método de avaliação
Caso estas condições não sejam atendidas, as tomadas de ar em cada derivação devem ser protegidas
por registros corta-fogo, atendendo ao critério de 8.3.4.
O enquadramento dos materiais na primeira categoria I (incombustíveis) é feito com base no método
de ensaio ISO 1182.
A resistência ao fogo das paredes corta-fogo deve ser comprovada por meio de ensaios conforme
a ABNT NBR 10636.
A resistência ao fogo das grades, consideradas um tipo de vedador, deve ser comprovada por meio de
ensaios conforme a ABNT NBR 6479.
Devem ser feitas análise de projeto e avaliações de resistência ao fogo de acordo com as
ABNT NBR 10636 e ABNT NBR 6479, respectivamente, para elementos fixos e móveis.
O risco de acidentes e quedas pode ser reduzido com a correta especificação do sistema de piso, uso
de calçados apropriados, sinalização adequada, uso de corrimãos, manutenção e uso de produtos
adequados de limpeza.
O escorregamento pode ser definido como sendo um decréscimo intenso no valor do coeficiente de
atrito entre o corpo em movimento e a superfície de eaapoio,
po
oio, ocorrido de maneira ba bastante rápida. O ato
de escorregar pode serr definido como sendo
senndo uma
uma perda de equilíbrio
equuilíbrio causada por um escorregamento
inesperado, imprevisto e fora de controle,
ontrole, do
co do pé.
pé. O coefi
coeficiente
ciennte de atrito é definido nid como sendo uma
propriedade intrínseca da interfa
interface
ace ddos
os mmateriais que
ateriaiis que estão
e estã ão eem
m cocontato;
ontato; esta, po por sua vez, depende
das micro e macrorrugosidades
gosidad des ddestes
este
es mamateriais,
ate
eria das
ais, d as forças
s for (inter
rças (inteer e in intramoleculares)
ntramolec de repulsão
e atração, e ainda de suas
uas ppropriedades
ropriedadess vviscoelásticas.
isc
coeláásticaas. PPortanto,
ortanto fatores
o, fa
atorres s ccomo
om área de contato, tempo
mo áre
de contato antes da ocorrência
ênccia do
corrê o movimento,
moovimmen o, velocidade
nto velociidaade e do
o movimento,
movime ento o, ou ainda
ain pressão entre os
materiais, representam elementos
m ellemento de
os d uência
e influên no
ncia n coefi
o co
oefi ciente
ficie
entee deeaatrito.
tritto.
A resistência ao escorregamento
re
egamentto n não
ão é uuma
ma característica
a carrac
cterística intrínseca
a inntríínse
eca material
a do ma ateria da superfície, além
de não ser uma constante
anteeeem
m ttodas
od condições
das as con ndiiçõees dde utilização,
e utiliz
zaç ção, uma a vez que
z qu depende de uma série
ue de
de fatores relacionados,
os, ccomo:
om material
mo: o materia empregado,
al e mprreg tipo
gado, tippo d de
e ssolado
olad que
do qu caminha sobre ele, meio
ue camin
físico entre o solado e a superfície
superrfíccie do produto
proddutto e a forma
ma como
form coomo o usuário
suáriio interage
us ntera com a superfície
in
durante seu uso. Nenhuma
uma d destas variáveis
esstass variáv pode
veiss p e ser rresponsabilizada
ode es
spons sabiliz
zad isoladamente
da isooladame pela resistência
ao escorregamento.
Realização de ensaios de acordo com a ABNT NBR 13818:1997, Anexo N na condição projetada
de uso (molhada ou seca).
NOTA O metodo acima, apesar de constar de uma norma de placa cerâmica para revestimento, também
é aplicado para outras camadas de acabamento, uma vez que mensura o coeficiente de atrito.
Evitar lesões em seus usuários, provocadas por quedas decorrentes de irregularidades localizadas.
Para áreas privativas de um mesmo ambiente, eventuais desníveis abruptos no sistema de piso de até
5 mm não demandam tratamento especial. Desníveis abruptos superiores a 5 mm devem ter
sinalização que garanta a visibilidade do desnível, por exemplo, por mudanças de cor, testeiras e
faixas de sinalização.
Análise de projeto ou de protótipo do sistema de piso que inclua as juntas entre seus componentes.
Os sistemas de pisos
snnão podem
ão p od
dem aapresentar
presenta abertura
ar abe máxima
er turra máx
xim de
ma d frestas
stas ((ou
e fres juntas sem preenchimento),
ou junta
entre componentes d do
o piso, maior
pisso, ma que
aior q mm,
ue 4 m excetuando-se
m, exce etuan caso
ndo--se o cas
so de juntas
untas de movimentação em
e ju
ambientes externos.
Análise de projeto ou
u de protótipo
de p otótipo do ssistema
ro iste
ema de piso que
ue iinclua
o qu nclua
a as juntas
tas entre seus componentes.
s junt
A superfície do sistema de piso também não pode liberar fragmentos perfurantes ou contundentes, em
condições normais de uso e manutenção, incluindo as atividades de limpeza.
Análise de projeto ou de protótipo do sistema de piso que inclua as juntas entre seus componentes.
10 Estanqueidade
10.1 Generalidades
A água é o principal agente de degradação de um amplo grupo de materiais de construção. Ela está
presente no solo, na atmosfera, nos sistemas e procedimentos de higiene da habitação e, portanto,
em contato permanente com alguns dos seus elementos ou sistemas.
O controle adequado da umidade em uma edificação habitacional ou sistema é a chave para o controle
de muitas manifestações patológicas que abreviam sua vida útil, reduzindo seu valor de uso e de troca
de uma habitação.
sisstem
ma construtivo
O projeto deve indicar o sistema construtivvo que
que impeça
im
mpeça
a a ascensão
asce
ensão
o para
pa
ara o sistema
sis
stema de piso da umidade
ascendente quanto à:
a) estanqueidade à umi
idade;
umidade;
b) ica co
resistência mecânica ontrra d
contra anos d
danos ura
ante a co
durante onstrruç
ção
construçãoo e util
liza
ação d
utilização o iimóvel;
do móv
mpenho
10.2.4 Nível de desempenho
Os sistemas de pisos de áreas molhadas não podem permitir o surgimento de umidade, permanecendo
a superfície inferior e os encontros com as paredes e pisos adjacentes que os delimitam secos, quando
submetidos a uma lâmina d’água de no mínimo 10 mm em seu ponto mais alto, durante 72 h.
11 Desempenho térmico
o térmi
ico
Esta parte da ABNT NBR
T NB 15575
BR 1557 não
75 n estabelece
ão es
sta
abe requisitos
elece re
equ
uisito isolados
os iso
olad desempenho
dos de dese térmico para
sistemas de pisos.
Os requisitos de análise
ná global
áliise glo
oba desempenho
al de des
sem
mpenh térmico
ho térm
mico de
o d edifi
e ed cações
difica
ações estão considerados na
s e
ABNT NBR 15575-1..
12 Desempenho
oaacústico
cústiico
o
12.1 Generalidades
es
s
Esta parte da ABNTT NBR
BR 15575
NB 15575 apresenta
apressen a oss requisitos
nta os e critérioss para
requiisito ara a verifi
pa ver cação do isolamento
acústico do sistema de p
piso
iso
oeentre unidades
ntre unidaade autônomas.
es auutônommas s.
Os valores normativos
os são obtidos porr meio
meio de
de ensaios
ensaios realizados
realizados em
em campo para o sistema construtivo.
Isolamento de ruído aéreo de sistema de pisos: Determina, em campo, de forma rigorosa, o isolamento
sonoro de ruído aéreo entre unidades autônomas e entre uma unidade e áreas comuns, caracterizando
de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é descrito na ISO 140-4.
Este método permite obter uma estimativa do isolamento sonoro de ruído aéreo e o nível de pressão
sonora de impacto-padrão em sistema de piso, em situações onde não se dispõe de instrumentação
necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as condições de ruído ambiente não
permitem obter este parâmetro. O método simplificado é descrito na ISO 10052.
Tabela
ela 5 – Parâmetros
Tabe os acústicos
Parâmetro acús
stic de
cos d e avaliação
av
valia
ação
Símbolo Descrição
Descriç
ção Norma
Norma
a Aplicação
Nível de pre
pressão sonora
esssão so
ono
ora de impacto-padrão
e im
mpa
acto
o-pa
adrã
ão ISO
IS 140-7
SO 140
0-7
L’nT,w Sistem de piso
Sistema
ponderado o ISO
SO 717-2
IS 717
7-2
Vedaç
Vedações verticais e
ISO 140-4
O 140
0-4
DnT,w Diferença padronizada
a pa
adroniizad nível
da de níve ponderada
el pon
nderad
da horizontais,
horizo em edifícios
O 717
ISO 7-1
717-1
(pisos,
(pisos paredes etc.)
veis
sd
12.3 Requisito – Níveis e rruído
de uído pe
erm
mittido
os na ha
permitidos abita
ação
habitação
do de
12.3.1 Critério – Ruído de iimpacto
mpacto em sis
ste
ema de p
sistema iso
os
pisos
nte de
Avaliar o som resultante e ruídos
ru
uídos de impacto
imp
pacto
o (caminhamento,
(ca
amin
nha
ame
ento, queda
que
eda de
e objetos
obje e outros) entre
s.
unidades habitacionais.
valiação
12.3.1.1 Método de avaliação
Devem ser avaliados os dormitórios da unidade habitacional. Deve-se utilizar um dos métodos de
12.2.1 para a determinação dos valores do nível de pressão sonora padrão ponderado, L’nT,w.
As medições devem ser executadas com portas e janelas fechadas, como foram entregues pela
empresa construtora ou incorporadora.
A avaliação deve considerar o sistema de piso, conforme entregue pela empresa construtora.
solamento de ruído
12.3.2 Requisito – Isolamento ruíído aéreo
aéreo dos sistemas de pisos entre unidades
un habitacionais
e ava
12.3.2.1 Método de alia
ação
avaliação
eve
e apresentar
O sistema de piso deve appresentar desempenho
dese
empe
enh
ho mínimo
o de diferença
difere
enç
ça padronizada
pa
adro
oniza de nível ponderada,
ela 7
DnT,w, conforme Tabela 7..
Tabela 7 – Crit
tériios d
Critérios dee di
iferen
nça
ap
diferença adrroniizad
padronizadada de ní
ível p
nível ondera
ponderada, DnT,w
DnT,w
Elemento
Elemento
dB
Sistema de piso entre unidades habitacionais autônomas, no caso de pelo
≥ 45
menos um dos ambientes ser dormitório
Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns
de trânsito eventual, como corredores e escadaria nos pavimentos, bem como
em pavimentos distintos ≥ 40
Sistema de piso entre unidades habitacionais autônomas, nas situações onde
não haja ambiente dormitório
Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas de áreas comuns
de uso coletivo, para atividades de lazer e esportivas, como home theater, salas
≥ 45
de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos,
cozinhas e lavanderias coletivas
13 Desempenho lumínico
Ver ABNT NBR 15575-1.
14 Durabilidade e manutenibilidade
14.1 Generalidades
Resistir à exposição à um
umidade,
mid
dade em
e, e condições
m cond normais
diçções norm
mais uso,
s de uso, ssem apresentar
em apr entar alterações em suas
rese
propriedades que comprometam
pro m sseu
ometam uso.
eu uso
o.
O nível mínimo de aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende aos critérios descritos em
14.2.1, quando ensaiado conforme o Anexo C.
Resistir à exposição aos agentes químicos normalmente utilizados na edificação ou presentes nos
produtos de limpeza doméstica desde que usados conforme recomendação do fabricante.
14.3.1 Critério – Ausência de danos em sistemas de pisos pela presença de agentes químicos
A resistência química dos sistemas de pisos depende das solicitações de uso e do tipo de camada de
acabamento utilizada.
Para os componentes utilizados na camada de acabamento que não possuem normas específicas de
resistência ao ataque químico, utilizar as metodologias de ensaio apresentadas no Anexo D, conforme
a área de aplicação-seca ou molhada/molhável.
semp
penho
14.3.4 Nível de desempenho
14.4 Requisito – R
Resistência
esis
stên ao
ncia a desgaste
od es
sgas
ste em uso
m us
so
esg
gaste por abras
14.4.1 Critério – Desgaste são
o
abrasão
bame
As camadas de acabamentoentto da habita
da açã
ão dev
habitação vem a
devem pre
esenttar resist
apresentar tênc
cia
aa
resistência aood e
desgaste devido aos es-
ma a garantir
forços de uso, de forma garantir a vida
vid
da útil
útil estabelecida
es
stab
belec
cida
a em
em projeto
pro
ojeto
o conforme
co
onfoorme a ABNT NBR 15575-1.
c) das condições de utilização (seco ou molhado, em ambiente contaminado com areia ou limpo
etc.).
O nível mínimo de aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende aos critérios descritos em
14.4.1, quando ensaiado conforme as Normas Brasileiras específicas, bem como às premissas de
projeto.
16 Funcionalidade acessibilidade
e e ac
cessibilid
dade
e
16.1 Requisito – Sistema
ema de
ste e pisos
s para
pisos parra pessoas
soas portadoras
pess po adorras de defi
orta eficiência física ou
de
pessoas com mobilidade
lid reduzida
dade re
edu (pmr)
uzida (pm
mr)
16.1.1 Critérios
O nível mínimo de aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende aos critérios descritos em
16.1.1, bem como às premissas de projeto.
O valor atribuído pelos usuários de uma habitação ao ambiente construído não se limita a uma análise
puramente funcional, ou seja, ao atendimento de requisitos funcionais. Ele também é influenciado pela
percepção estética dos usuários.
As camadas de acabamento totalizam uma parcela relevante das superfícies de uma habitação
pecificação, levar em consid
e devem, na sua especifi deraçã
ão e
consideração ste aspecto.
este
an
niciidade
17.2.1 Critério – Planicidade
mada
A planicidade da camada a de
de acabamento
acabame entoo ou
ou superfícies
superrfíc
cies
s regularizadas
re
egularriza
adass para
paraa a fixação de camada de
eas com
acabamento das áreas mun
comuns ns e priva
ativvas
privativass de
eve a
deve prreseenta
apresentarar valorees igua
valores ais ou inferiores a 3 mm com
iguais
régua de 2 m em qualquer direção.
alquer di
ireção.
O nível mínimo de aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende aos critérios descritos em
17.2.1.
18 Adequação ambiental
Os requisitos inerentes aos sistemas de pisos e que contribuem para a adequação ambiental estão
considerados na ABNT NBR 15575-1.
Anexo A
(normativo)
A.1 Princípio
Corpo com massa e forma conhecidas, liberado de altura estabelecida, em queda livre, que, ao atingir
o componente, provoca dano verificável.
A.2 Diretrizes
enientess do
Verificar os danos provenientes do impacto
impa
acto de
de corpo
corrpo duro
durro sobre
so
obre elementos
elem
men
nto
os estruturais
estrutur ou componentes.
A.3 m
Aparelhagem
e en
Para a realização deste nsaio d
ensaio eve ser e
deve mprreg
gada
empregadaa a seg
guin
nte a
seguinte pare
elhag
gem
m:
aparelhagem:
a) e im
corpo percussor de mpactto – esf
impacto fera
a de
esfera ea ço
om
aço ac
ciça ccom
maciça om
m ma
assa d
massa e 1 kg
de g ± 5 g;
b) e im
corpo percussor de mpactto – esfera
impacto a de
ea ço
o mac
aço ciça ccom
maciça om
m mass
sa d
massa e0
de ,5 kg ± 2 g.
0,5
A.4 do
os c
Preparação dos orpos de
corpos e pr
rova
a
prova
alizad
O ensaio pode ser realizadodo em ccampo
em ampo ou ue m labor
em rató
óriio. N
laboratório. Noo se
egundo ccaso,
segundo aso
o, cconfeccionar o corpo
de prova com os mesmosmos materiais,
mateeriais, procedimentos
pro
ocedime
entoos e controles
coontrooles normais
norm
mais ao
ao processo,
pro ou conforme
projeto executivo para o sistema
a.
sistema.
A.5 to
Procedimento
A.5.1 Antes de iniciar o ensaio, aplicar azul de metileno na superfície da camada de acabamento
para verificar a existência de danos preexistentes. Caso a superfície já esteja danificada, deve-se
substituir este corpo de prova.
A.5.2 Aplicar os impactos por meio de esferas de aço maciças, liberadas em queda livre, no centro
de cinco componentes de piso (para avaliação em campo), ou cinco corpos de prova (para avaliação
em laboratório), registrando-se os eventuais danos ocorridos. Se necessário, aplicar azul de metileno
na região que sofreu impacto para facilitar a visualização do dano ocorrido.
A.5.3 As condições de ensaio relativas às massas do corpo duro (m), alturas de queda (h)
e energias de impacto (E) estão apresentadas na Tabela A.1.
A.7 Relatório de
ee nsaio
ensaio
o de
O relatório de ensaio eve co
deve onte
er n
conter om
no íniimo a
mínimo s se
as eguinte
es iinformações:
seguintes nfo
ormaç
ções::
a) identificação do so
oliiciitan
nte;;
solicitante;
b) identificação do ffornecedor;
orrneced
dor;
c) identificação da am
mostra e de todo
amostra os o
todos s co
os orpos d
corpos ep
de rov
va;
prova;
e) mento da a
data do recebimento mostra;
amostra;
f) análise visual;
g) fico d
registro fotográfi i t e resultados
dos equipamentos lt d obtidos;
btid
i) nível de desempenho;
j) data do ensaio;
Anexo B
(normativo)
B.1 Princípio
Este Anexo estabelece um método de ensaio para verificação da resistência de sistema de pisos a
cargas verticais concentradas.
ntradas.
B.2 Diretrizes
O ensaio consiste em subm
submeter
mete um
er u mp protótipo
ro
otótipo
oddoo ssistema
istem
ma de piso
e piiso
o em laboratório
m la ório ou um sistema de piso
aborrató
real construído a uma car
carga
rga vvertical padronizada
erticcal padron niz
zada aea avaliar
va ocorrência
aliarr a oco
orrênc de
cia d ruptura
ptur ou qualquer outro
e rup
tipo de dano no sistema
ma de
de piso
piso e,
e, no
no caso
aso de
ca e sistema
sistemma dee pisos
sos suspensos,
pis susppenssos, medir
med a flecha no centro
do piso.
B.3 Aparelhagem
m
Para a realização deste
eeensaio, necessária
nsaio, é n aparelhagem
ecesssáriia a aparelh
hag descrita
gem descr B.3.1
3.1 a B.3.4.
rita em B.3
B.3.1 ara
ap
Gabarito para osicioname
ento
o do
posicionamento os disc
dos cos
s pa
discos ara aplic
para caç
ção da c
aplicação carga
triâ
ângulo equilátero
Gabarito formado por um triângulo equilá áteeroo de
e 450 0 mm
m de e lado, utilizado
uttiliza
adoo para
paara posicionar o centro
de cada um dos discosos de aplicação
aplicação da a carga
ca
argga sobre
sob
bre o sistema
siste
ema dede piso.
piso o. O gabarito
gab deve possuir a
marcação da bissetriz de um de e sseus
eus ângulos
ângullos e nela
neela a marcação
marccaç
ção do o ccentro
entro oddo triângulo, para permitir o
o triân
ngulo no ce
posicionamento do triângulo entro
centrooddo o ssistema
istemaad e piso. O e
de rro máxim
erro máximo mo a dmissív na construção do
admissível
gabarito é de ± 1 mm entre a distânci
distânciaia rreal
eal e a d istância p
distância revista
previstaad e ccada
de ada um dos vértices do gabarito
e o seu centro.
Discos com diâmetro máximo de 205 mm, com centro marcado para seu posicionamento, utilizando
o gabarito e ressalto com diâmetro de (25 ± 0,5) mm para aplicação da carga no sistema de piso (ver
Figura B.1). A espessura dos discos pode variar, limitando-se o peso de cada disco a um valor máximo
de 100 N.
Dimensões em milímetros
máximo
má mo 205
05 m
mm
(2 ± 0,5)
(26 ,5)) mm
0,5
,5
5 ± 0,5) mm
(25
Figura
igura B.1 – D
Fi Discos
is
sco para
os p ara aplicação
a ap
plic o da
cação a carga
carrga
a
apliccação da
Outros dispositivos para aplicação da carga
cargaa podem
podem
m ser utilizados,
utillizado
os, desde
des
sde que mantida
m a superfície de
contato com o sistema
ma de piso por
por meio
meio de
de um disco não
nãão deformável
deformá ável com
com (25 ± 0,5) mm de diâmetro
e velocidade de carga
ga semelhante à ddescrita
esccrita em B.3.4.
em B.3
3.4
4.
Aparelho de medida de deslocamentos lineares com sensibilidade mínima de 0,01 mm e erro máximo
de 1 %.
Qualquer tipo de dispositivo que permita posicionar vertical e firmemente, sob o sistema de piso
suspenso, o aparelho de medição de deslocamentos lineares para medir a flecha no centro do sistema
de piso submetido à carga vertical com cargas concentradas. Este dispositivo deve estar apoiado em
estrutura que não esteja submetida a deformações provocadas pela carga do ensaio.
B.4.2 O protótipo deve ser construído já no local do ensaio, protegido de cargas e impactos, e
mantido nas condições e pelo prazo especificado pelo proponente da tecnologia do sistema de piso.
B.4.3 Quando o ensaio for realizado em campo, o corpo de prova utilizado no ensaio deve ser um
sistema de piso construído e mantido nas condições e pelo prazo especificado pelo proponente da
tecnologia do sistema de piso.
B.4.4 Tanto no ensaio realizado em laboratório quanto no ensaio realizado em campo devem ser
registradas as especificações de construção
oddo
o ssistema
istema dde piso
episo ou protótipo e as condições e prazos
em que ele foi conservado produção
vado desde sua p realização
rodução até a realiização do ensaio.
B.5 Procedimento
to
B.5.1 Marcar o centro
tro do
do sistema
ma de
sistem de piso
o ou
piso ou protótipo
protó po para
ótip parra orientar
orrie ar o posicionamento
enta posic cion do gabarito,
utilizando uma estrutura
ra iindependente
nd
depennden que
nte qu permita
ue peerm acessar
mita ace
essaar o ccentro
en do
ntro do ssistema
iste
ema d de piso sem nele ter
apoio.
a) identificação do solicitante;
b) identificação do fornecedor;
c) fotos ou desenhos dos corpos de prova e sua descrição pormenorizada, incluindo dimensões,
materiais constituintes e processo de produção;
d) descrição das condições e prazos de conservação dos corpos de prova, desde sua produção até
a realização do ensaio;
f) flecha medida no centro do sistema de piso durante a realização do ensaio, quando do ensaio de
pisos suspensos;
g) data do ensaio;
Anexo C
(normativo)
C.1 Princípio
C.1.1 Este Anexo especifica um método de ensaio para verificação da resistência à umidade do
sistema de pisos de áreas
eas molhadas e molháveis.
molhá
áveis.
C.2 Diretrizes
C.2.1 O ensaio consiste
siste em
em expor
expoor o sistema
sisteema de piso o aplicado
piiso ap
plicad do em
em áreas
áreeas molhadas
molha e molháveis da
edificação a uma lâmina d’ág
d’água
gua
addee 10
0mmmm na cota
a cot mais
ta ma alta,
ais alta por
a, p um
or ump período
erríod de
do de 72 avaliar
2 h, e aval visualmente, após
24 h da retirada da lâmina
âmiina a dd’água,
’ág
guaa, a eexistência
xisstênciia de danos,
e da anoos, ccomo
ommo bbolhas,
olha ssuras,
as, fiss su empolamentos,
destacamentos, descolamentos,
la
amentoss, dedelaminações,
elaminnaçõ orescências,
ões, eflo resscênncia desagregação
as,, de
esaggreggaçã ão ssuperfi
u cial e diferença
de tonalidade. A alteração
çãoo de
de tonalidade,
to
onaalidade,, visível
sível a olho
vis olhho nu,
nuu, frente
frrentte à umidade,
umida e, é permitida,
ade p desde que
informada previamente pelo
e pe fabricante.
elo fab
bricante.
C.3 Aparelhagem
m
ea
Não há necessidade de pare
elhagem para a rrealização
aparelhagem ea
alização
o do
o en
nsaio.
ensaio.
C.4.2 O protótipo deve ser construído já no local de ensaio e mantido protegido de cargas ou
impactos nas condições e pelo prazo especificado pelo proponente da tecnologia do sistema de piso.
C.4.3 Quando o ensaio for realizado em campo, o corpo de prova utilizado deve ser um sistema de
piso construído, mantido nas condições e pelo prazo especificado pelo proponente da tecnologia do
sistema de piso.
C.4.4 Tanto no ensaio realizado em laboratório quanto no ensaio realizado em campo devem ser
registradas as especificações de construção do sistema de piso ou protótipo e as condições e prazos
em que ele foi conservado, desde sua produção até a realização do ensaio.
C.5 Procedimento
C.5.1 O ensaio se inicia com o tamponamento dos pontos de drenagem existentes nos sistemas
de pisos.
C.5.2 A seguir deve ser colocada água sobre a superfície do sistema de piso até formar uma lâmina
d’água de 10 mm na cota mais alta que cubra todo o piso.
C.5.3 A lâmina d’água deve ser mantida por um período de 72 h, repondo-se água, se necessário.
C.5.5 Após 24 h da retirada da lâmina d’água, o sistema de piso deve ser observado cuidadosamente,
identificando e registrando qualquer alteração existente.
C.7 Relatório de en
ensaio
nsaio
O relatório de ensaio deve
eve cconter
o de no
ontter nommínimo as
íniimo a seguintes
s seg es iinformações:
guiinte nforrmaç
ções::
a) identificação do ssolicitante;
olicittantte;
b) identificação do fo
fornecedor;
orn
neced
dorr;
c) identificação da am
amostra
mostra de
aed todos
e todo os
os o corpos
s co de
orpos depprova;
rov
va;
f) data do ensaio;
g) a Norma;
referência a esta
h) h d
fotos ou desenhos dos corpos d
de prova e sua d i ã pormenorizada,
descrição i d incluindo dimensões,
materiais constituintes e processo de produção;
i) registros sobre eventos não previstos no decorrer dos ensaios ou outras informações julgadas
pertinentes.
Anexo D
(normativo)
D.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio para verificação da resistência ao ataque químico
dos componentes da camada de acabamento
acabamen nto dos
dos sistemas
sistemas de
de pisos, frente aos
ao agentes químicos
normalmente utilizados ou
s na edificação ouppresentes produtos
resentes nos pro domésticos.
odutos de limpeza dom
D.2 Diretrizes
O ensaio consiste emm expor
exxpor um um corpo dee prova
proova representativo
re
epres senttatiivo dos
os componentes
do co
omp pone da camada de
acabamento do sistemaadde piso
ep iso
o a soluções ppadronizadas
adroniza adas q que simulem
ue simmulemmaa ação
ção produtos domésticos
o de p
nte
de limpeza e de agenteses q uíímiccos nor
químicos rmaalm
men
normalmentente ut tiliza
ados
utilizadoss na a ediificaç
edifi ção
o, bem como em avaliar
cação,
cia
a de
visualmente a ocorrência de danos
da
ano os na superfície.
su
upe
erfíície
e. Ass solicitações
so
oliciitaç
ções químicas
quím
mica as sobre
sobre os componentes da
camada de acabamento to vvariam
ariiam conforme
m coonforme ambiente
e o am
mbiente d deeuuso: seca
so:: área sec
ca e áreas m molháveis/molhadas.
ens
saio – Camada
D.3 Método de ensaio Camad
da de
de acabamento
acab
bamen
nto de
de sistema
sisttem
ma de
d piso de áreas
secas
D.3.1 Materiais
a) tico;
detergente doméstico;
c) pano macio;
d) pincel atômico.
D.3.2 Aparelhagem
a) vidro de relógio com diâmetro de 60 mm, para evitar a evaporação do agente químico;
c) cronômetro;
d) espátula de alumínio;
i) superfície horizontal para inspeção, sob uma iluminação de lâmpadas brancas fluorescentes
posicionadas acima e paralelas à linha de visão, propiciando uma iluminação de 800 lux a
1 100 lux.
D.3.4 Procedimento
en de
nto d ensaio
ee nsaio
Cada amostra deve atender
ender aos
ate os requisitos
ao os especifi
requisito es ficados,
specifi os, quando
cado ando ensaiada
qua aiada com
ensa co cada um dos cinco
agentes químicos identifi
ficcados
enttifi na
ados naTTabela
abela DD.1.
.1.
No caso do grupo 2, on
onde
ndee a ccondição
ondiçã
ão dde ensaio
e en defi
nsaio defi
finne temperatura
e tempera
atura
a de 0 °C, esta é somente a
e 80
temperatura do agente químico
nte qu
uímico nno
o ato da
aaaplicação.
plic
caçã
ão.
Após 1 h da limpeza, sobre a superfície para inspeção, analisar a olho nu a superfície da amostra
sob diferentes ângulos de visão, a uma distância de 400 mm, verificando se apresenta alterações de
aspecto.
b) nível 3 = leve a moderada alteração de brilho e/ou cor, visível em qualquer ângulo de observação;
c) nível 2 = severa alteração de brilho e/ou cor, porém sem ataque da superfície;
O relatório de ensaio d
deve
eve cconter seguintes
ontter as segu informações:
uinttes in
nforma
açõe
es:
a) stra
ae
descrição da amostra nsa
aiad
da;
ensaiada;
c) resultados obtidos,
s, ou seja,
u se
eja, a classifi cação
ficaaçã de
ão d resistência
e resi
istê
ência amostra
a da amo
ostra ensaiada;
a en
nsaia
a
d) cia do m
qualquer divergência étodo de e
método nssaio;
ensaio;
f) o do ensaio;
data da realização
D.4.1 Reagentes
— produtos para tratamento de água de piscina – solução de hipoclorito de sódio, 20 mg/L, preparada
a partir do hipoclorito de sódio grau técnico, com aproximadamente 13 % de cloro ativo.
— solução de ácido clorídrico 3 % (V/V), partes em volume, preparada a partir de ácido clorídrico
concentrado, densidade igual a (1,19 ± 0,01) g/cm3;
D.4.2 Aparelhagem
o de borossilicato
— cilindro de vidro borrossilicato
o 3.3,
3.3
3, conforme
con
nform
me ISO
O 3585,
35
585, ou similar,
sim
milar, que tenha uma tampa ou
nchim
mento;
abertura para enchimento;
op
perar a (110
— estufa capaz de operar (110
0 ± 5)) °C
C;
°C;
— camurça;
ão ou
— tecido de algodão ou linho;
linh
ho;;
so
oluçção de 0,01 g;
— balança com resolução
a 40 W,
— lâmpada elétrica W, com
com interior
interio
or branco.
bra
anc
co.
Ta
Tampa para
para evitar
evap
evapor
aporaç
oração
aç
evaporação
Cilindro
Ci
(20 ± 1) mm
Reagente
Re te químico
uími
uí mi
— cada componente da camada de acabamento, inteiro ou parte dele, isento de defeitos, constitui
um corpo de prova;
— o ensaio deve ser realizado no mínimo em cinco corpos de prova para cada solução;
— as dimensões dos corpos de prova são de aproximadamente (50 ± 2) mm com geometria quadrada;
— limpar totalmente a superfície a ser ensaiada com um solvente apropriado, por exemplo, álcool
etílico (etanol).
D.4.4 Procedimento
— limpar a superfície do corpo de prova com álcool etílico (etanol) ou outro solvente adequado;
— fixar o cilindro de vidro, ou similar, sobre a superfície do corpo de prova, com a massa de vedação,
de modo que não haja vazamento da solução pelas bordas do cilindro;
— substituir a solução
o após
após dois
dois dias,
dias, para
pa a repor
ara re or eventual
epo ev al consumo
ventua co
ons mo de
sum de reagente
re
eag e pelo corpo de prova;
gente
— remover a soluçãoo de
de ataque,
ata
aquue, os
os cilindros
cilin
ndross e os
os resíduos
res
sídu uos da massa
mass sa de vedação,
ve limpando a
superfície com um solvente
m so
olvvente para
e pa gordura
durra ((por
ara gord po exemplo,
or exem
mplo thinner)
o, thi er) e ssecando
inne ando em seguida a superfície
eca
do corpo de prova.
a.
Tabela
Tab
bela D.2 Tempo
2 –Temp previsto
po pre
evis de
sto d ataque
e ata
aqu
ue
Tempo
Te de ataque
empo d
Classes de rreagentes
ea
agentes Agentes
Age agressivos
entes agrressiivos
h
Cloreto
Clo
oreto
o de amônia,
e am môn
nia,
Produtos químicos domésticos
micos do
omésticos 24
2
produtos
produtossdde
e lilimpeza
imp
peza
Produtos para de
ra tratamento de
Hipoclorito
H de
ipoclorito de ssódio
ódio 24
2
água de piscina
Ácido cítrico 24
Ácido e álcalis de baixa
concentração Ácido clorídrico e
96
hidróxido de potássio
Examinar a superfície submetida ao ensaio sob vários ângulos, a uma distância fixa de (250 ± 10) mm,
a olho nu (ou com óculos, se utilizados habitualmente), procurando identificar alguma alteração de
brilho, cor ou reflexo, sob iluminação artificial ou sob a luz diurna, porém evitando a luz direta do sol.
D.4.6 Resultados
O resultado deve ser apresentado como alteração visível ou não visível da superfície para cada
reagente químico ensaiado.
Este resultado deve servir de referência para informações sobre manutenção da camada de acabamento
do sistema de piso que devem constar no manual de uso, operação e manutenção.
D.4.7 Relatório
c) soluções de ensaio;
g) data de realização
ção
oddo
oeensaio;
nssaio
o;
h) referência a esta
aNNorma.
orm
ma.
Anexo E
(informativo)
Níveis de desempenho
E.1 Generalidades
E.1.1 Esta Norma estabelece os níveis mínimos (M) de desempenho para cada requisito, que
devem ser atendidos.
E.2 o acústico
Desempenho acústtic
co
E.2.1 ese
empe
enh
ho para
Níveis de desempenho am ediç
ções e
medições emm ca
amp
po
campo
E.2.2 mpacto e
Ruído de impacto emm sistem
ma d
sistema e pisos
de s
a recomendações
A Tabela E.1 apresenta recomendações relativas
rela
atiivas
s a outros
outrros
s níveis
nív
veis de
e desempenho
de
esemmpenho do nível de pressão
drão
sonora de impacto-padrãoop onderado, L’nT,w
ponderado, com
mpleme enttand
nT,w, complementando do o valor
va
alor nor
rma
alizad da Seção 12.
normalizado
tério e n
Tabela E.1 – Critério ível d
nível e pr
de ress
são s
pressão on
nora
a de
sonora e im
mpactto-p
padrão
impacto-padrãoop on
ponderado, L’nT,w
L’’nT,w
L Nível de
Elemento
Eleme
ento
dB desempenho
66 a 80 M
Sistema de piso separando unidades habitacionais autônomas
56 a 65 I
posicionadas em pavimentos distintos
≤ 55 S
E.2.3 Isolamento de ruído aéreo dos sistemas de pisos entre unidades habitacionais
Bibliografia
[1] ABNT NBR 7334, Vidros de segurança – Determinação dos afastamentos quando submetidos
à verificação dimensional e suas tolerâncias – Método de ensaio
[2] ABNT NBR 12721, Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária
e outras disposições para condomínios edifícios – Procedimento
[3] ABNT NBR 14833-2, Revestimento de pisos laminados melamínicos de alta resistência –
Parte 2: Procedimentos para aplicação e manutenção