Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
EBOOK
o Seu Bebê
POR DRA. THAISA ALBANESI
01|
INTRODUÇÃO Por que os mil primeiros dias de vida são importantes?
15 Slobre o Glútem
20 Dúvidas frequentes
21 Técnica BLW “Baby Led Weaning”, sigla que do inglês significa “Alimentação guiada pelo bebê”.
24 A Nutrição Afetiva
MIL
DIAS
DO Os primeiros anos de uma criança
são os mais importantes de toda a
sua vida, e são os que determinarão
Antes não tínhamos o
conhecimento atual sobre como
a nutrição física e afetiva do
04 | INTRODUÇÃO
O CORPO HUMANO É
TÃO PERFEITO QUE
PARA
DESENVOLVERMOS
TODAS AS NOSSAS
FUNÇÕES
PRECISAMOS DE
MUITO POUCO.
ELE JÁ REALIZA TUDO
SOZINHO,
O principal conceito utilizado como E isto inclui além dos pais, os
05 |
DOENÇAS
RELACIONADAS
COM A E por esta mesma razão, caso o seu
bebê se inclua em alguma delas,
ALIMENTAÇÃO podem ser revertidas e tratadas
sem nenhum tipo de medicação ou
E TRATÁVEIS tratamento dispendioso. E os
06 |
DEFICIÊNCIAS DE MICRONUTRIENTES E A
SUA RELAÇÃO COM SINTOMAS E
DOENÇAS
Em 2015 dados divulgados pela Nestes casos, conversar com o Complexo vitamínico B:
Pesquisa Nacional de Saúde, pediatra do bebê e solicitar uma A deficiência de vitaminas do
constatou que 32,3% das crianças dosagem sanguínea de zinco pode complexo B é a mais comum em
abaixo de 2 anos de idade já ser de grande ajuda. Para todos os crianças com consumo de açúcares
consumiram refrigerantes e que 60% demais, a alimentação será a chave e produtos industrializados.
delas até 2 anos consomem suficiente para a sua reposição pelo Crianças com deficit de vitaminas
regularmente bolos, bolachas e menos até 1 ano de idade. do complexo B são mal
biscoitos! diagnosticadas com patologias
Vivemos atualmente em uma COBRE: Encontra-se facilmente como hipoglicemia, hiperatividade,
sociedade que aceita como normal deficiente em bebês prematuros e de candidíase, neuralgia e depressão.
tomar refrigerantes e comer bolacha baixo peso ao nascimento Alguns dos sintomas da deficiência
recheada, e isto é chocante! alimentados com fórmulas lácteas. O do complexo B são: fadiga,
O que antes eram alimentos cobre é essencial para a maturação irritabilidade, indigestão (devido à
consumidos em ocasiões especiais, do tecido linfóide (sistema hipocloridria), queda do apetite,
hoje tornaram-se parte do dia-a-dia imunológico) e para a produção de desejo por doces, esquecimento,
da maioria das crianças. uma importante enzima antioxidante dores musculares, agressividade,
Qualquer deficiência de vitamina ou (SOD - Superóxido Dismutase). dores de cabeça, insônia,
mineral no organismo leva a uma Crianças que são amamentadas com ansiedade, depressão, tonturas e
doença. leite materno raramente apresentam apreensão.
deficiência deste mineral pois o leite
Entendendo os micronutrientes e materno tem alta concentração de OMEGA-3: Principalmente o
suas deficiências: cobre (dez vezes mais cobre do que DHA, um dos componentes do
no leite de vaca). omega-3, é essencial para as
conexões nervosas da criança e
ZINCO: Quando deficiente leva a construção do tecido cerebral,
quadros de baixo crescimento sendo que crianças que
ósseo e também relacionado com apresentam este tipo de
dentes enfraquecidos, cabelos deficiência, tem mais dificuldade
quebradiços, unhas fracas, defesa no desenvolvimento motor e
imunológica frágil, dificuldade de aprendizagem.
reparação de tecidos. O açúcar é a
principal substancia que o depleta
no organismo.
Bebês com possível necessidade de
suplementação de zinco além da
dieta: baixo peso ao nascer; MICRONUTRIENTES
prematuridade; infecções
respiratórias e de pele; presença de
sintomas como diarréias e vômitos;
baixo crescimento ósseo; e anemia.
VITAMINAS
DEFICIÊNCIAS DE
MICRONUTRIENTES E A SUA
RELAÇÃO COM SINTOMAS E
DOENÇAS
• VITAMINA D - Uma substancia • FERRO: O ferro é um micromineral
essencial: encontrado em todas as células dos
hormônio extremamente importante seres vivos, sendo responsável pela
em todas as etapas da vida. É a única formação da hemoglobina,
vitamina que o próprio corpo transportadora de oxigenio para as
consegue sintetizar independente da células e gás carbônico. Ele também está
alimentação, a partir do sol. Por esta envolvido no sistema imunológico. Há
razão que tanto a mãe, para a estudos mostrando que no Brasil essa
produção de leite rico em vitamina D, deficiência chega a 50% das crianças
quanto o bebê, devem ser expostos entre zero e 4 anos de idade, pois devido
diariamente a 15 minutos de luz ao crescimento acelerado, elas têm
solar, em seu pico, das 10h às 15h, maior necessidade deste mineral na
sem nenhum tipo de proteção e com dieta.
o colo (peitoral) exposto. Caso isto
não seja possível ou caso durante a • VITAMINA A: Reduz
gestação ou a amamentação a mãe significativamente a mortalidade
descubra que tem baixos níveis de infantil, sendo também fundamental
vitamina D, a sua suplementação é para que o bebê consiga absorver
necessária. vitamina D corretamente.
08|
ESPECTRO
AUTISTA E
TDAH
A falta de omega-3 na dieta dos pequenos é uma das causas de alterações neurológicas. Incluir fontes de
gorduras boas como chia, ovos, abacate, azeite, sementes e suplementar com omega-3 quando necessário é
essencial. A deficiência de vitaminas do complexo B, principalmente a vitamina b12 é impactante para o nível de
energia e função das células cerebrais.
09|
VACINAS
10|
LEITE MATERNO
A MELHOR VACINA, ANTIBIÓTICO E
NUTRIÇÃO PARA O SEU FILHO
BENEFÍCIOS E A IMPORTÂNCIA DA
AMAMENTAÇÃO
BENEFÍCIOS E A
IMPORTÂNCIA DA
AMAMENTAÇÃO
Leite materno: A melhor vacina, O leite materno também é fonte de
antibiótico e nutrição para o seu ocitocina, um hormônio que regula
filho o humor da criança, acalma e
auxilia no emagrecimento da mãe.
Pelo importante papel a
O primeiro dia de vida de um bebê imunoglobulina A (IgA) secretora,
é o mais perigoso de sua vida. A um anticorpo resultante da
cada ano, mais de 1 milhão de resposta da mãe à exposiça ̃o prév ia
bebês morrem no seu primeiro dia a agentes infecciosos e presente no
de vida. leite materno, esta é a melhor
A principal maneira apontada hoje terapia para doenças respiratórias.
para prevenir os perigos deste A amamentação exclusiva até os 6
primeiro dia de vida é a meses protege as crianças
amamentação o mais cedo possível pequenas de evoluírem para
após o nascimento. quadros mais graves de infecça ̃o
De acordo com a Organização respiratória.
Mundial de Saúde (OMS) e Para as mães os benefícios também
UNICEF, estima-se que incluem a proteção contra câncer:
aproximadamente 800.000 mortes uma revisão de 47 estudos
de bebês no primeiro dia de vida realizados, cerca de 50 mil
sejam decorrentes da falta de mulheres com cân cer de mama e 97
aleitamento materno precoce com mil controles, sugere que o
uma baixa do sistema imunológico aleitamento materno pode ser
do bebê. responsáv el por 2/3 da reduça ̃o
O primeiro leite que a mulher estimada do cân cer de mama. A
produz, chamado colostro, é amamentaça ̃o foi tanto mais
riquíssimo em antibióticos, todos protetora quanto mais prolongada.
os que o recém-nascido precisa Além destes benefícios e
para se fortalecer no ambiente características do leite materno, a
externo. amamentação é a forma mais
O corpo humano é tão perfeito que barata, limpa e nutritiva de
o leite materno é capaz de se garantir o melhor desenvolvimento
modificar de acordo com a fase do do bebê até os 6 meses de idade
desenvolvimento do bebê e suas exclusivamente, sem a menor
necessidades, e produz os necessidade de nenhum outro
anticorpos necessários para tratar alimento ou líquido.
bactérias e infecções.
12|
MITOS RELACIONADOS
COM A AMAMENTAÇÃO
• Meu leite pode ser fraco para o bebê?
Não. O mito do leite fraco, que infelizmente ainda está na mente de tantas mulheres, não existe. O Leite
humano é a melhor substancia que existe no Universo e o maior símbolo da sabedoria da natureza.
Não, e nem deve ser oferecido nenhum tipo de líquido para bebês até 6 meses que estejam sendo
amamentados exclusivamente. A quantidade de gordura do leite materno aumenta progressivamente
durante a mamada. Um bebê amamentado ao seio reconhece essa mudança e usa isso para controlar
quanto de líquido quer beber. Se ele estiver com sede, ele irá mamar por pouco tempo, às vezes nos dois
seios, enquanto se ele estiver com fome, irá mamar por um período maior.
OBS: Bebês alimentados por fórmula infantil precisam de uma abordagem um pouco diferente, já que
a fórmula tem sempre a mesma consistência durante todo o tempo, independente da relação de
fome-sede do bebê. Nestes casos pode-se ofertar água regulamente nos intervalos das mamadas.
?? ?
? ? ? ?
? ? ?
?
13|
DICAS DE ALIMENTOS
PARA A MÃE DURANTE
A AMAMENTAÇÃO
(70% DE TUDO O QUE
A MÃE CONSUMIR IRÁ
PARA O LEITE MATERNO)
• PIORES ALIMENTOS
• Evitar leite de vaca e derivados: São as substancias que mais disparam processos alérgicos
• Evitar Glúten: Principalmente devido a receptores cerebrais do bebê sensíveis a esta macroproteína,
relacionada inclusive com o desenvolvimento de autismo
• Evitar Álcool: Um importante estudo mostrou que 30 minutos após a ingestão de 1 taça de vinho pela
mãe, 62% do álcool encontrava-se presente no leite materno
• Alimentos fermentados fonte de probióticos benéficos se consumidos pela mãe durante a lactação -
kefir, kombuchá, nato, kiimchi, chucrute
• MELHORES ALIMENTOS
• Folhas verdes escuras, ovos orgânicos, azeites, óleo de coco, abacate, açaí natural, coco e água de
coco, frutas vermelhas - grande quantidade de antioxidantes; chás calmantes
• Água: Beber muita água é imperativo. Muitas mães diminuem sua produção de leite materno não porque
têm leite “fraco”, mas simplesmente porque não estão se hidratando o suficiente. Um dica: Entre cada
mamada, beba no mínimo 3 copos de água, e se possível, deixe uma jarra ou garrafa de água no local que
amamenta para se hidratar mesmo durante este processo
E diminuir o estresse nesta fase de tantas mudanças é essencial. Cuidar das suas emoções e
aproveitar cada espaço entre as mamadas para descansar é extremaente importante para a qualidade
e quantidade do leite que será produzido.
14|
SOBRE O GLÚTEM
`
X 15|
PRÁTICA:
A INTRODUÇÃO
ALIMENTAR EM
CADA PERÍODO
• A partir do sexto mês
• Orientações
• Gema de ovo caipira: Oferecer 1 gema de ovo ao dia para o bebê a partir dos 6 meses é
aconselhável. A partir de 1 ano e meio, pode-se dar até 2 gemas ao dia ou já introduzir o ovo
inteiro.
• Clara de ovo: Para pais que são alérgicos ao mesmo deve-se evitar dar ao bebê antes de
1 ano de idade, apesar de que tentar a introdução precoce de ovo é importante.
• Frutos do mar: Devido ao seu alto grau de contaminação.
• Leite de Vaca: Se não puder amamentar, opte por leite de cabra ou ovelha
• Soja
• Trigo
• Enlatados e alimentos com aditivos e corantes
• Açúcar
• Sal ou temperos excessivos devido à sensibilidade do paladar do bebê
• Castanhas: Principalmente o amendoim. Sempre que oferecer castanhas aos bebês, que
elas sejam demolhadas e germinadas.
• Mel: Deve ser evitado até 1 ano de idade devido o alto grau
de contaminação bacteriana podendo causar
a doença Botulismo.
• Refrigerantes, sucos em pó, sucos de caixinha:
NEM PENSE nesta possibilidade!
• Pipoca: Maior chance de engasgos.
• Uvas: Apenas pelo risco de engasgo.
18|
O papel do açúcar e o ciclo emocional: Uma ligação que começou no berço
Pela sensibilidade do paladar dos bebês, oferecer açúcar, farináceos, refrigerantes e fórmulas lácteas
que são ricas em açúcar, além de depletarem nutrientes essenciais de seu corpo, condicionam o seu
paladar a buscar com frequência o açúcar. Nos primeiros sete anos de vida é quando estamos
determinando o que iremos gostar ou não.
Alimentos Salgados:
• Ovos inteiros (Preferencialmente Caipiras):
No máximo 1 por dia, dando preferência a introduzir apenas as gemas até 1 ano de idade.
Raízes como mandioca, mandioquinha, abóbora, cenoura, beterraba, e legumes como abobrinha, brócolis,
beringela, jiló, chuchu, rabanete, são importante. Os grãos devem ser evitados até 1 ano. O interessante é
que esses alimentos comecem a ser inseridos nos horários das refeições principais: Almoço e jantar.
As papinhas salgadas, feitas com vegetais, raízes, e a proteína como gemas de ovos caipiras ou tofu orgânico,
devem estar presentes no almoço e jantar, lembrando que até os 12 meses acrescentar sal não é necessário
e nem recomendado, deixando a criança desenvolver o seu próprio paladar em relação aos vegetais e
leguminosas.
Bebidas:
• Água é importante ser oferecida no intervalo das refeições para os bebês. Não existe uma quantidade
mínima que ele precisa tomar, mas é interessante oferecer várias vezes ao longo do dia. Chás sem adoçar
também são bem-vindos e importante adaptar o paladar do bebê a eles.
19|
FRUTA AO INVÉS DO SUCO
DÚVIDAS FREQUENTES
Dê água se o seu bebê tiver sede, e fruta se tiver Sim. O ideal é sempre o alimento fresco, mas
fome. Mas nada de perder as maravilhosas sabemos que nem sempre isto é viável. O
propriedades das frutas liquidificando-as ou importante é deixar descongelá-las em
processando-as. temperatura ambiente ou no máximo banho
maria, porém nunca em embalagens plásticas, e
• E a partir de 1 ano de vida sim, em vidros.
Gorduras - Esta é uma boa fase para aumentar a • E se eu quiser introduzir peixes, eu posso?
ingestão de gorduras, podendo utilizar além do
azeite, o óleo de coco, a manteiga ghee (manteiga Sim, a partir dos 6 meses de idade pode-se
clarificada), óleo de abacate, óleo de macadâmia, introduzir proteínas animais.
óleo de gergelim.
• E se meu filho não quer comer, devo forçar?
Sal - Sempre um sal integral, como sal marinho, sal
rosa, sal negro, ou o próprio sal grosso batido em Não. Respeitar as vontades da criança é
casa. Apenas uma pitada. importante para que ela aprenda a desenvolver
a saciedade. Mas isto não significa que não deva
Leveduras - Introduzir alimentos fermentados e tentar oferecer diversas vezes um alimento a
fontes de lactobacillus é uma ótima opção nesta ela; apenas respeite quando perceber que
fase, como o missô, o kefir de leite ou de água, natô realmente ela não quer mais comer.
e kombuchá.
20|
TÉCNICA
BLW
“BABY LED
WEANING” OU
“ALIMENTAÇÃO
GUIADA PELO
BEBÊ”
Técnica BLW “Baby Led Weaning”, sigla que do inglês
significa “Alimentação guiada pelo bebê”
É um método muito utilizado e validado hoje de introdução alimentar na forma de sólidos de verdade e não
de papinhas. A ideia é dar ao bebê o alimento em pedaços grandes para que ele possa agarrá-lo para
lamber, chupar e comer o quanto quiser. O método BLW dispensa papinhas ou alimentos amassados para
bebês, e isto auxilia a estimular o desenvolvimento neuro-cognitivo da criança e sua relação com a comida,
saciedade e experimentação de novos alimentos.
Em relação ao desmame, ao aprender a comer naturalmente e escolher quando, quanto e como quer comer,
o bebê irá por si só decidir por mamar menos até chegar ao desmame completo e natural.
2
Entender as motivações do bebê
Esta abordagem de introdução aos sólidos oferece ao bebê a oportunidade de descobrir o que as outras
comidas têm a oferecer, como parte do mundo que o cerca.
5 E as bebidas?
Um copo de água pode ser oferecido antes das refeições e ao longo do dia.
22|
• O que não pode faltar no prato do meu bebê?
Também não é uma regra geral, situações de doenças exigem uma avaliação individualizada. Para a maioria
das crianças, até os 2 anos de idade é importante fazer uma dosagem de alguns marcadores bioquímicos para
fazer os ajustes necessários.
Exames que considero importantes para os bebês até os 2 anos:
• Hemograma completo
• Colesterol total e frações
• Enzimas do fígado: TGO, TGP, fosfatase alcalina, gama GT
• Ferro e ferritina
• Vitamina A, vitamina D3 (25 OH colicalciferol), vitamina b12
• Glicemia de jejum; Insulina de jejum
• TSH, T3, T4 livre
• Função renal: ureia e creatinina
• Zinco
• Ácido fólico
• Exame de fezes parasitológico para crianças que não têm boa alimentação ou sinais de infecção
23|
A NUTRIÇÃO
AFETIVA
A NUTRIÇÃO
AFETIVA
O afeto que a criança recebe neste início da sua vida é o que mais estimula a ligação entre os
neurônios e nunca mais é desfeita.
Criação com Apego: Choro do bebê: instinto de sobrevivência. É normal e a criança tem que ser
embalada no colo sem frescuras!
Dica: Até 1 ano de idade os bebês devem ser colocados no berço para dormir até as 19h, e entre
1 a 2 anos, antes das 20h é importante para garantir o seu máximo desenvolvimento.
Dica: ao perceber o choro contínuo de cólica do bebê, segure-o de bruços apoiado em seu
antebraço. A compressão da região abdominal ajuda a aliviar as dores desta fase.
25|
Referências científicas e indicações de leituras para papais e mamães:
• Livro “What your doctor may not tell you about children’s vaccinations” Stephanie Cave, M.D.
• Livro “Guide to stop ADHD in 18 days” Dr Robert DeMaria
• Livro “Beat Sugar addiction now! For kids” Jacob Teitelbaum, M.D. Deborah Kennedy, PH.D.
• Livro “The Paleo Kids Cookbook”, Jennifer Robins
• Livro “Cure your child with food” Kelly Dorfman, MS
• Livro “The First 1.000 days” Roger Thurow
• Livro “Pediatria na visão ortomolecular” Andreia Friques, Dra Carmela, Dr Efrain
LEITE MATERNO
1.Popkin BM, Adair L, Akin JS, Black R, Briscoe J, Flieger W. Breast-feeding and diarrheal morbidity. Pediatrics 1990; 86:874-82.
2. Victora CG, Smith PG, Vaughan JP, Nobre LC, Lom- bardi C, Teixeira AM, et al. Evidence for protection by breast-feeding against infant deaths from infec- tious diseases in Brazil. Lancet 1987;
2:319-22.
3. Organização Mundial da Saúde. Estratégia glo- bal para a alimentação de lactentes e crianças de primeira infância. http://www.ibfan.org.br/ documentos (acessado em 11/Ago/2007).
4. Labbok MH, Wardlaw T, Blanc A, Clark D, Terreri N. Trends in exclusive breastfeeding: findings from the 1990s. J Hum Lact 2006; 22:272-6.
5. Kramer MS, Kakuma R. The optimal duration of exclusive breastfeeding: a systematic review. Adv Exp Med Biol 2004; 554:63-77.
6. De Onis M, Victora CG. Gráficos de crescimento para bebês alimentados com leite materno. J Pe- diatr (Rio J) 2004; 80:85-7.
7. De Onis M, Garza C, Onyango AW, Martorell R. WHO child growth standards. Acta Paediatr 2006; 95(450 Suppl):5-6.
8. Seal A, Kerac M. Operational implications of using 2006 World Health Organization growth standards in nutrition programmes: secondary data analysis. BMJ 2007; 334;733-8.
9. Bahl R, Frost C, Kirkwood BR, Edmond K, Martines J, Bhandari N, et al. Infant feeding patterns and risks of death and hospitalization in the first half of infancy: multicentre cohort study. Bull World
Health Organ 2005; 83:418-26.
10. Organização Mundial da Saúde. Evidências cientí- ficas dos dez passos para o sucesso no aleitamento materno. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2001.
11. Dewey KG, Brown KH. Update on technical issues concerning complementary feeding of young chil- dren in developing countries and implications for intervention programs. Food Nutr Bull
2003; 24:5- 28.
12. Edmond KM, Zandoh C, Quigley MA, Amenga- Etego S, Owusu-Agyei S, Kirkwood BR. Delayed breastfeeding initiation increases risk of neonatal mortality. Pediatrics 2006; 117:380-6.
13. Wight NE. Hypoglycemia in breastfed neonates. Breastfeed Med 2006; 1:253-62.
14. Penders J, Thijs C, Vink C, Stelma FF, Snijders B, Kummeling I, et al. Factors influencing the com- position of the intestinal microbiota in early in- fancy. Pediatrics 2006; 118:511-21.
15. Newburg DS, Ruiz-Palacios GM, Morrow AL. Hu- man milk glycans protect infants against enteric pathogens. Annu Rev Nutr 2005; 25:37-58.
16. Forster DA, McLachlan HL. Breastfeeding initia- tion and birth setting practices: a review of the lit- erature. J Midwifery Womens Health 2007; 52:273- 80.
17. Anderson GC, Moore E, Hepworth J, Bergman N. Early skin-to-skin contact for mothers and their healthy newborn infants (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 1, 2007. Oxford:
Up- date Software.
18. Mercer JS, Erickson-Owens DA, Graves B, Haley MM. Evidence-based practices for the fetal to new- born transition. J Midwifery Womens Health 2007; 52:262-72.
19. Uvnas-Moberg K. Oxytocin may mediate the ben- efits of positive social interactions and emotions. Psychoneuroendocrinology 1998; 23:819-35.
20. Moriceau S, Sullivan RM. Neurobiology of infant attachment. Dev Psychobiol 2005; 47:230-42.
21. Britton JR, Britton HL, Gronwaldt V. Breastfeeding, sensitivity, and attachment. Pediatrics 2006; 118: e1436-43.
22. Bowlby J. Apego. Volume 1 da trilogia apego e per- da. São Paulo: Editora Martins Fontes; 1984.
23. Brum EHM, Schermann L. Vínculos iniciais e de- senvolvimento infantil: abordagem teórica em si- tuação de nascimento de risco. Ciênc Saúde Cole- tiva 2004; 9:457-67.
24. Victora C, Barros FC. A questão da sobrevivência infantil no mundo e sua relevância para as Améri- cas. Cadernos ESP: Escola de Saúde Pública do Ce- ará 2005; 1(1).
http://www.esp.ce.gov.br/images/ documentos/cad_esp_vol01_n01.pdf (acessado em 06/Ago/2007).
25. Darmstadt GL, Bhutta ZA, Cousens S, Adam T, Walker N, De Bernis L, et al. Evidence-based, cost- effective intervention: how many newborn babies can we save? Lancet 2005; 365:977-88.
26. Kramer MS, Chalmers B, Hodnett ED, Sevkovs- kaya Z, Dzikovich I, Shapiro S, et al. Promotion of Breastfeeding Intervention Trial (Probit): a ran- domized trial in the Republic of Belarus. JAMA
2001; 285:413-20.
27. Feachem RG, Koblinsky MA. Interventions for the control of diarrhoeal diseases among young children: promotion of breast-feeding. Bull World Health Organ 1984; 62:271-91.
28. Huffman SL, Combest C. Role of breast-feeding in the prevention and treatment of diarrhoea. J Diar- rhoeal Dis Res 1990; 8:68-81.
29. Jackson KM, Nazar AM. Breastfeeding, the immune response, and long-term health. J Am Osteopath Assoc 2006; 106:203-7.
30. Cesar JA, Victora CG, Barros FC, Santos IS, Flores JA. Impact of breast feeding on admission for pneumonia during postneonatal period in Brazil: nested case-control study. BMJ 1999;
318:1316-20.
31. Oddy WH, Sly PD, Klerk NH, Landau LI, Kendall GE, Holt PG, et al. Breast feeding and respiratory morbidity in infancy: a birth cohort study. Arch Dis Child 2003; 88:224-8.
32. Chatzimichael A, Tsalkidis A, Cassimos D, Gardi- kis S, Tripsianis G, Deftereos S, et al. The role of breastfeeding and passive smoking on the devel- opment of severe bronchiolitis in infants.
Minerva Pediatr 2007; 59:199-206.
33. Kuiper S, Muris JW, Dompeling E, Kester AD, Wesseling G, Knottnerus JA, et al. Interactive ef- fect of family history and environmental factors on respiratory tract-related morbidity in infancy. J
Allergy Clin Immunol 2007; 120:388-95.
34. Mihrshahi S, Ampon R, Webb K, Almqvist C, Kemp AS, Hector D, et al. The association between infant feeding practices and subsequent atopy among children with a family history of asthma.
Clin Exp Allergy 2007; 37:671-9.
35. Mandhane PJ, Greene JM, Sears MR. Interactions between breast-feeding, specific parental atopy, and sex on development of asthma and atopy. J Al- lergy Clin Immunol 2007; 119:1359-66.
36. Sariachvili M, Droste J, Dom S, Wieringa M, Vellinga A, Hagendorens M, et al. Is breast feeding a risk factor for eczema during the first year of life? Pediatr Allergy Immunol 2007; 18:370-1.
37. Alm B, Wennergren G, Norvenius SG, Skjaerven R, Lagercrantz H, Helweg-Larsen K, et al. Breast feed- ing and the sudden infant death syndrome in Scan- dinavia, 1992-95. Arch Dis Child
2002; 86:400-2.
38. Marild S, Hansson S, Jodal U, Odén A, Svedberg K. Protective effect of breastfeeding against urinary tract infection. Acta Paediatr 2004; 93:164-8.
39. Horta BL, Bahl R, Martines JC, Victora CG. Evi- dence on the long-term effects of breastfeeding: systematic reviews and meta-analyses. Geneva: World Health Organization; 2007.
40. Rea MF. Os benefícios da amamentação para a saú- de da mulher. J Pediatr (Rio J) 2004; 80(5 Suppl): S142-6.
41. Shema L, Ore L, Ben-Shachar M, Haj M, Linn S. The association between breastfeeding and breast cancer occurrence among Israeli Jewish women: a case control study. J Cancer Res Clin
Oncol 2007; 133:539-46.
42. Kim Y, Choi JY, Lee KM, Park SK, Ahn SH, Noh DY, et al. Dose-dependent protective effect of breast- feeding against breast cancer among ever-lactated women in Korea. Eur J Cancer Prev
2007; 16:124-9.
Collaborative Group on Hormonal Factors in Breast Cancer. Breast cancer and breastfeeding: collaborative reanalysis of individual data from 47 epidemiological studies in 30 countries, including
50302 women with breast cancer and 96,973 women without the disease. Lancet 2002; 360:187-95
43. OBESIDADE INFANTIL: INFLUÊNCIA DE HÁBITOS ALIMENTARES INADEQUADOS. ANDRÉA SILVA DE SOUZA FREITAS; SIMONE CÔRTES COELHO; RICARDO LAINO RIBEIRO
44. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Biologia/artigos/obesoinfantil.pdf
45. Breastfeeding and the use of human milk. Gartner LM , Morton J , Lawrence RA , Naylor AJ , O'Hare D , Schanler RJ , Eidelman AI , American Academy of Pediatrics Section on
Breastfeeding
46. http://europepmc.org/abstract/med/15687461
47. Breastfeeding in the 21st century: epidemiology, mechanisms, and lifelong effect Prof Cesar G Victora, Rajiv Bahl, MD, Prof Aluísio J D Barros, MD, Giovanny V A França, PhD, Prof Susan
Horton, PhD, Julia Krasevec, MSc, Prof Simon Murch, PhD, Mari Jeeva Sankar, DM, Neff Walker, PhD, Nigel C Rollins for The Lancet Breastfeeding Series Group†
http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(15)01024-7/fulltext
48. Benefícios da amamentação para a saúde da mulher e da criança: um ensaio sobre as evidências. Benefits of breastfeeding for maternal and child health: an essay on the scientific evidence.
REVISÃO REVIEW. Tereza Setsuko Toma Marina Ferreira Rea. http://www.scielo.br/pdf/csp/v24s2/09
49. Breast-feeding and childhood obesity—a systematic review. S Arenz, R Rückerl, B Koletzko and R von Kries. http://www.nature.com/ijo/journal/v28/n10/abs/0802758a.html
26|
DEFICIENCIAS MICRONUTRIENTES, VACINAS E AUTISMO
1. Yonk LJ, Warren RP, Burger RA, et al. CD4+ helper T cell depression in autism. Immunol Lett 1990;25:341-346.
2. Warren RP, Foster A, Margaretten C, et al. Immune abnormalities in patients with autism. J Autism Develop Dis 1986;16:189-197.
3. Warren RP, Yonk LJ, Burger RA, et al. Deficiency of suppressor-inducer (CD4+CD45RA+) T cells in autism. Immunol Invest. 1990;19:245-251.
4. Gupta S, Aggarwal S, Heads C. Dysregulated immune system in children with autism: beneficial effects of intravenous immune globulin on autistic characteristics. J Autism Devel Dis. 1996;26:439-452.
5. Stubbs EG, Crawford ML. Depressed lymphocyte responsiveness in autistic children. J Autism Child Schizophr. 1977;7:49-55.
6. Warren RP, Odell JD, Warren WL, et al. Immunoglobulin A deficiency in a subset of autistic subjects. J Autism Develop Dis. 1997;27:187-192.
7. Fiumara A, Sciotto A, Barone R. Peripheral lymphocyte subsets and other immune aspects in Rett syndrome. Pediatr Neurol. 1999;21:619-621.
8. Warren RP, Foster A, Margaretten NC. Reduced natural killer cell activity in autism. J Am Acad Chld Adolesc Psych. 1987;26:333-335.
9. Warren RP, Singh VK, Cole P. Increased frequency of the null allele at the complement C4b locus in autism. Clin Exp Immunol. 1991;83:438-440.
10. Stubbs EG. Autistic children exhibit undetectable hemagglutination-inhibition antibody titers despite previous rubella vaccination. J Autism and Child Schizophr. 1976;6:269-274.
11. Stubbs EG. Interferonemia and autism. J Autism Develop Dis. 1995;25:71-73.
12. Croonenberghs J, Bosmans E, Deboutte D, et al. Activation of the inflammatory response system in autism. Neuropsychobiology. 2002;45:1-6.
13. Singh VK. Plasma increase of interleukin-12 and interferon-gamma: pathological significance in autism. J Neuroimmunol. 1996;66:143-145.
14. Messahel S, Pheasant AE, Pall H, et al. Urinary levels of neopterin and biopterin in autism. Neurosci Lett. 1998:241:17-20.
15. Singh VJ, Warren RP, Odell JD, et al. Changes of soluble interleukin-2, interleukin-2 receptor, T8 antigen, and interleukin-1 in the serum of autistic children. Clin Immunol Immunopath. 1991;61:448-455.
16. Peakman M, Verani D. Basic and clinical immunology. New York, NY: Churchill Livingston; 1997:108.
17. Comi AM, Zimmerman AW, Frye VH, et al. Familial clustering of autoimmune disorders and evaluation of medical risk factors in autism. J Child Neurol. 1999;14:388-394.
18. Kono DH, Park MS, Szydlik A, et al. Resistance to xenobiotic-induced autoimmunity maps to chromosome 1. J Immunol. 2001;167:2396-2403.
19. Daniels WP, Warren RP, Odell JD, et al. Increased frequency of the extended or ancestral haplotype B44-SC30-DR4 in autism. Neuropsychobiol. 1995;32:120-123.
20. Singh VK, Warren RP, Odell JD, et al. Antibodies to myelin basic protein in children with autistic behavior. Brain Behav Immun. 1993;7:97-103.
21. Singh VK, Lin SX, Yang VC. Serological association of measles virus and human herpes virus-6 with brain autoantibodies in autism. Clin Immunol Immunopathol. 1998;89:105-108.
22. Singh VK, Warren R, Averett R, et al. Circulating autoantibodies to neuronal and glial filament proteins in autism. Pediatr Neurol. 1997;17:88-90.
23. Connolly AM, Chez MG, Pestronk A, et al. Serum autoantibodies to brain in Laundau-Kleffner variant, autism, and other neurological disorders. J Peds. 1999;134:607-613.
24. Weizman A, Weizman R, Szekely GA, et al. Abnormal immune response to brain tissue antigen in the syndrome of autism. Am J Psychiat. 1982;139:1462-1465.
25. Kono DW, Balomenos D, Pearson DL, et al. The prototypic Th2 autoimmunity induced by mercury is dependent on IFN-Gamma and not Th1/Th2 imbalance. J Immunol. 1998;161:234-240.
26. Torrente F, Ashwood P, Day R, et al. Small intestinal enteropathy with epithelial IgG and complement deposition in children with regressive autism. Molec Psych. 2002;7:375-382.
27. El-Fawal H, Waterman SJ, De Feo A, et al. Neuroimmunotoxicology: humoral assessment of neurotoxicity and autoimmune mechanisms. Environ Hlth Persp. 1999;107:767-775.
28. Chang KW ed. Toxicology of Metals. Boca Raton, FL: CRC Press; 1996:842-845.
29. Wucherpfennig KW. Mechanisms for the induction of autoimmunity by infectious agents. J Clin Invest. 2001;108:1097-1104.
30. Fagan DG, Pritchard JS, Clarkson TW, et al. Organ mercury levels in infants with omphaloceles treated with organic mercurial antiseptic. Arch Dis Child. 1977;52:962-964.
31. Rohyans J, Walson PD, Wood GA. Mercury toxicity following merthiolate ear irrigations. J Pediatr. 1984;104:311-313.
32. National Academy of Sciences press release, July 21, 2000.
33. van der Laan JW, de Waal E. Safety working party assessment of the toxicity of thimerosal in relation to its use in medicinal products. The European Agency for the Evaluation of Medicinal Products; London: 8 September 1998:
B04210.
34. Stratton K, Gable A, McCormick MC, eds.
Immunization safety review: thimerosal-containing vaccines and neurodevelopmental disorders. Immunization safety review committee, board on health promotion and disease prevention, the Institute of Medicine. 2001
Available at: www.iom.edu/imsafety. Accessed on August 7, 2002.
35. TEST Foundation. Available at: www.altcorp.com/testfoundation.htm Accessed on August 7, 2002.
laboratorymedicine> september 2002> number 9> volume 33
Downloaded from http://labmed.oxfordjournals.org/ by guest on April 22, 2016
36. Bernard S, Enayati A, Binstock T, et al. Autism: A unique type of mercury poisoning. Cranford, NJ: ARC Research; 2000: 1-76. Available at: www.autism.com/ari/mercurylong.html. Accessed August 7, 2002.
37. SafeMinds Website Available at: www.dmcreative.tmp.com/safeminds/board.htm. Accessed June 24, 2002.
38. McGinnis WR. Mercury and autistic gut disease. Environ Hlth Persp. 2001;109:303-304.
39. Chen W, Body RL, Mottet NK. Biochemical and morphological studies of monkeys chronically exposed to methylmercury. J Toxicol Environ Hlth. 1983;12:407-416.
40. Horvath K, Papadimitriou JC, Rabsztyn A, et al. Gastrointestinal abnormalities in children with autistic disorder. J Pediatr. 1999;135:559-563.
41. Stejskal VD, Forsback M, Nilsson R. Lymphocyte transformation test for diagnosis of isothiazoline allergy in man. J Invest Derm. 1990;94:798-802.
42. Stejskal VD, Cederbrandt K, Lindvall A, et al. MELISA-an in vitro tool for the study of metal allergy. Toxicol in Vitro. 1994;8:991-1000.
43. Stejskal VD, Forsbeck M, Cederbrant KE. Mercury-specific lymphocytes: An indication of mercury allergy in man. J Clin Immunol. 1996;16:31-40.
44. Tibbling L, Thuomas KA, Lenkei R, et al. Immunological and brain MRI changes in patients with suspected metal intoxication. Int J Occupat Med Toxicol. 1995;4.
45. Stejskal VD, Danersund A, Lindvall A, et al. Metal-specific lymphocytes: Risk factors in CFS and other related diseases. Neuroendocrinol Lett. 1999;20:289-298.
46. Stejskal VD. Human hapten-specific lymphocytes: Biomarkers of allergy in man. Drug Info J. 1997;31:1379-1382.
47. Pang PK, Shan JJ, Lewanczuk RZ, et al. Parathyroid hypertensive factor and intracellular calcium regulation. J Hypertens. 1996;14:1053-1060.
48. Lewanczuk RZ, Benishin CG, Shan J, et al. Clinical aspects of parathyroid hypertensive factor. J Cardiovasc Pharmacol. 1994;23:23-26
49. Tessier-Lavigne M, Mobbs P, Attwell D. Lead and mercury toxicity and the rod light response. Invest Opthalmol Vis Sci. 1985;26:1117-1123.
50. Ritvo ER, Creel D, Realmuto G, et al. Electroretinograms in autism: A pilot study of b- wave amplitudes. Am J Psychiat. 1988;145:1085- 1086.
51. Verstraeten T, David R, Destefano F. Risk of neurological and renal impairment associated with thimerosal-containing vaccines. Report to the Advisory Committee on Immunization Practices; Atlanta GA: June 21, 2000.
52. Finegan J, Quarrington B. Pre-, peri-, and neonatal factors and infantile autism. J Child Psych Psychiatr. 1979;20:119-128.
53. Stejskal J. Measles lymphadenopathy. Ultrastruct Pathol. 1980;1:243-247.
54. Dankova E, Kasal P, Bergmannova V, et al. Immunological findings in children with abnormal reactions after immunization. Cesk Pediat. 1993;48:9-12.
55. Wakefield AJ, Murch SH, Linnell J, et al. Ileal- lymphoid-nodular hyperplasia, non-specific colitis, and pervasive developmental disorder in children. Lancet. 1998;351:637-641.
56. Wakefield AJ, Anthony M, Murch SH, et al. Enterocolitis in children with developmental disorders. Am J Gastroenterol. 2000;95:2285-2295.
57. Walker-Smith J. Letter: Autism, bowel inflammation, and measles. Lancet. 2002;359:705-706.
58. Furlano RI, Anthony A, Day R, et al. Colonic CD8 and gamma delta T-cell infiltration with epithelial damage in children with autism. J Pediatr. 2001;138:366-372.
59. Kawashima H, Mori T, Kashiwagi Y, et al. Detection and sequencing of measles virus from peripheral mononuclear cells from patients with inflammatory bowel disease and autism. Digest Dis Sci. 2000;45:723-729.
60. Uhlmann V, Martin CM, Sheils O, et al. Potential viral pathogenic mechanism for new variant inflammatory bowel disease. J Clin Pathol Mol Pathol. 2002;55:1-6.
61. Singh VK. Abnormal measles serology and autoimmunity in autistic children. J Allergy Clin Immunol. 2002;109:S232.
62. Fujinami RS, Oldstone MB, Wroblewska Z, et al. Molecular mimicry in virus infection: Crossreaction of measles virus phosphoprotein or of herpes simplex virus protein with human intermediate filaments. Proc Nat Acad Sci USA.
1983;80:2346-2350.
63. Warren RP, Odell JD, Warren WL, et al. Strong association of the third hypervariable region of HLA-DR Beta-1 with autism. J Neuroimmunol. 1996;67:97-102.
64. Plioplys AV, Greaves A, Kazemi K, et al. Lymphocyte function in autism and Rett's syndrome. Neuropsychobiol. 1994;7:12-16.
65. Bitnun A, Shannon P, Durward A, et al. Measles inclusion-body encephalitis caused by the vaccine strain of measles virus. Clin Infec Dis. 1999;29:855-861.
66. Belgamwar RB, Prasad S, Appaya P. Measles, mumps, rubella vaccine induced subacute sclerosing panencephalitis. J Indian Med Assoc. 1997;95:594.
66. Belgamwar RB, Prasad S, Appaya P. Measles, mumps, rubella vaccine induced subacute sclerosing panencephalitis. J Indian Med Assoc. 1997;95:594.
67. Physician's Desk Reference 2002. Montvale NJ: Medical Economics Company; 2002:2120.
68. Johnson RT, Griffin DE, Hirsch RL, et al. Measles encephalomyelitis- clinical and immunologic studies. N Engl J Med. 1984;310:137-141.
69. Caballero B, Rice A. Low serum retinol is associated with increased severity of measles in New York City children. Nutr Rev. 1992;50:191-192.
70. Yalcin SS, Yurdakok K, Ozalp I, et al. The effect of live measles vaccines on serum vitamin A levels in healthy children. Acta Paediatr Jpn. 1998:40:345-349.
71. Butler JC, Havens PL, Sowell AL, et al. Measles severity and serum retinol (vitamin A) concentration among children in the United States. Pediatrics. 1993;91:1176-1181.
72. Gupta PC, Dutta AK, Khare S, et al. Immunoglobulins profile of measles. Indian Pediatr. 1989;26:780-784.
73. Audhya T. Abnormalities and dysfunction of vitamins and fatty acids in autism. Defeat Autism Now Symposium, Phoenix, AZ, July 2000.
74. Megson MN. Is autism a G-alpha protein defect reversible with natural vitamin A? Med Hypoth. 2000;54:979-983.
75. Bhaskaram P. Immunobiology of mild micronutrient deficiencies. Br J Nutr. 2001;85:S75-S80.
76. Richer JM, Cross RG. Gaze aversion in autistic and normal children. Acta Psychiatr Scand. 1976;53:193-210.
77. Schuil J, van de Putte EM, Zwaan CM, et al. Retinopathy following measles, mumps, and rubella vaccination in an immuno-incompetent girl. Int Opthalmol. 1998;22:345-347.
78. Fan PC, Teug RJ, Chou CC, et al. Impaired immune function in a premature infant with zinc deficiency after total parenteral nutrition. Chung Hua Min Kwo Hsiao Erh Kol Hsueh HUI Tsa Chih. 1996;37:64-69.
79. Sazawal S, Jalla S, Mazumder S, et al. Effect of zinc supplementation on cell-mediated immunity and lymphocyte subsets in preschool children. Indian Pediatr. 1997;34:589-597.
your lab focus��. Folwaczny C. Zinc and diarrhea in infants. J Trace
Elem Med Biol. 1997;11:116-122.
80. Walker-Smith JA, Andrews J. Alpha-antitrypsin,
autism and celiac disease. Lancet. 1972;2:883-884. 82. Goodwin MS, Cowen MA, Goodwin TC.
81. Malabsorption and cerebral dysfunction: A multivariate and comparative study of autistic children. J Autism Child Schizophr. 1971;1:48-62.
82. Horvath K, Tildon J. The role of secretin in autistic spectrum disorder. Int Rev Research Mental Retard. 2001;23:33-54.
83. D'Eufemia P, Celli M, Finocchiaro R, et al. Abnormal intestinal permeability in children with autism. Acta Paediatr. 1996;85:1076-1079.
84. Shaw W, Kassen E, Chaves E. Increased urinary excretion of analogues of Krebs cycle metabolites and arabinose in two brothers with autistic features. Clin Chem. 1995;41:1094-1104.
85. Reichelt KL. Biochemistry and psychophysiology of autistic syndromes. Tidsskr Nor Laegeforen. 1994;114:1432-1434.
86. Shattock P, Kennedy A, Rowell F, et al. Role of neuropeptides in autism and their relationships with classical neurotransmitters. Brain Dysfunction. 1991;3:328-325.
87. Knivsberg AM, Reichelt KL, Nodland M. Reports on dietary intervention in autistic disorders. Nutr Neurosci. 2001;4:25-37.
88. Zioudrou C, Streaty RA, Klee WA. Opioid peptides derived from food proteins. The exorphins. J Biol Chem. 1979;254:2446-2449.
89. Fukudome S, Yoshikawa M. Gluten exorphin c. A novel opioid peptide derived from wheat gluten. FEBS Lett. 1993;316:17-19.
90. Chabance B, Marteau P, Rambaud JC. Casein peptide release and passage to the blood in humans during digestion of milk or yogurt. Biochime. 1998;80:155-165.
91. Zagon IS, McLaughlin PJ. Endogenous opioid systems regulate cell proliferation in the developing rat brain. Brain Res. 1987;412:68-72.
92. Srikantaiah MV, Radhakrishnan AN. Studies on the metabolism of vitamin B6 in the small intestine: Part III-purification and properties of monkey intestinal pyridoxal kinase. Indian J Biochem. 1970;7:151-156.
93. Rimland B. High dose vitamin B6 and magnesium in treating autism: Response to study by Findling et al. J Autism Dev Disord. 1998;28:581-582.
94. Scriver CR, Beaudet AL, Sly WS, et al, eds. The metabolic and molecular bases of inherited disease. New York: McGraw-Hill; 1995:1725-1768.
95. Stubbs G, Litt M, Lis E, et al. Adenosine deaminase activity decreased in autism. J Amer Acad Chld Psychiatr. 1982;21:71-74.
96. Pangborn JB, Baker SM. Biomedical assessment options for children with autism and related problems. San Diego, CA: Autism Research Institute;2001:54.
97.Lai Ping So A, Mayer L. Gastrointestinal manifestations of primary immunodeficiency disorders. Semin Gastroinstest Dis. 1997;8:22-32.
98.Washington K, Stenzel TT, Buckley RH, et al. Gastrointestinal pathology in patients with 717 common variable immunodeficiency and X-linked agammaglobulinemia. Am J Surg Pathol. 1996; 20(10):1240-1252.
99.Ojuawo A, Milla PJ, Lindley KJ. Non infective colitis in infancy: evidence in favor of minor immunodeficiency in its pathogenesis. East Afr Med J. 1997;74:233-236.
100.Klein N, Jack D. Immunodeficiency and the gut: clues to the role of the immune system in gastrointestinal disease. Ital J Gastroenterol Hepatol. 1999;31:802-806.
www.drathaisaalbanesi.com.br
drathaisaalbanesi dra.thaisa