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 Boas vindas ao Curso de Teologia

Olhar a disciplina como contribuição para a formação dos alunos.

 Dinâmica de Apresentação (função voluntária)

 Teologia

O termo teologia tem origem no latim theologia. Esta palavra, por sua vez, provém do conceito grego formado por
theos (Deus) e logos/logia (estudo).

Para o saber teológico católico, o objeto de estudo direto é Deus. Os seus verdadeiros critérios são a razão humana e
a revelação divina,

A Teologia se ocupa do significado da palavra de Deus dirigida a todos os homens; palavra que os que creem aceitam
e – com diferentes graus de sucesso – procuram viver. Por isso o teólogo é um pesquisador do significado da palavra
de Deus e da vida de fé (WICKS, 2004).

Toda pessoa de fé, na medida em que procura entender o porquê daquilo que crê, é, a seu modo e à sua medida,
“teóloga” (BOFF, 1998). A fé sempre vem antes da teologia e tem o primado absoluto sobre ela, como mostra toda a
tradição teológica, na linha do “crê para entender” de Agostinho e que Anselmo retomou em seu “creio para
entender”.

Uma teologia sólida oscila entre a escuta atenta e a elaboração ativa e construtiva do significado do que se escutou.
É uma escuta atenta dos testemunhos por meio dos quais nos certificamos da palavra de Deus, recebida na fé da
igreja e construção ativa de configurações do sentido para o próprio tempo. Portanto, a escuta é o primeiro ato
teológico, pois a “fé depende da escuta e a escuta, por sua vez, se efetua pela palavra de Cristo” (Rm 10,17).

O saber teológico é racional (uma vez que a teologia é uma ciência), cujo objeto é dado pela revelação (a Palavra de
Deus) que, por sua vez, é transmitida e interpretada pela Igreja.
A Teologia, ciência sobrenatural que trata de Deus e de Suas obras na medida em que a Ele se referem como
princípio e fim, costuma dividir-se em diversas partes, que nada mais são do que modos específicos de se perscrutar
a Revelação.
Teologia Fundamental, ou Apologética, que se ocupa da credibilidade da religião cristã e de seus artigos. Chama-se,
por isso, “ciência dos motivos de credibilidade”; trata-se de uma disciplina preparatória, em que a inteligência
humana, agora em contato com os dados revelados, procura razões para, depois de iluminada pelo dom gratuito
da fé e sob a moção da vontade, crer com fé divina e católica em Deus e, por força de Sua autoridade, em tudo o
que Ele próprio nos quis manifestar.
Teologia Dogmática, ou Sistemática, cuja finalidade é (a) teorética, enquanto reflexão sobre os dogmas da fé e
solução das dificuldades por eles suscitadas, e (b) polêmica, na medida em que, ao defender esses mesmos
dogmas, refuta as objeções que se podem aduzir contra a fé da Igreja. É o que costumeiramente se entende por
teologia.
Teologia Moral, é dizer, “o estudo científico da atividade humana em relação, mediante os princípios da fé e da
razão, à consecução do fim último sobrenatural do homem.”
Esses são os pilares básicos da teologia, ainda que haja, naturalmente, muitos outros campos de pesquisa, como,
por exemplo, a Teologia Pastoral, a Teologia Bíblica e suas ciências auxiliares, o Direito Canônico etc.

Natureza científica da Teologia


Num certo sentido, a teologia e a filosofia compõem as chamadas "ciências sagradas". Diversamente das demais
disciplinas, que estudam um recorte da realidade, teologia e filosofia procuram contemplar o mundo de um ponto
vista mais abrangente; os pensadores cristãos, com efeito, perceberam tratar-se de duas ciências afins cujo objeto
de estudo é encarado à luz de dois princípios complementares: a razão natural e a fé sobrenatural.
A Teologia se apresenta como verdadeira ciência tanto natural quanto sobrenatural e, portanto, distinta da fé em
que se alicerça. Ora, a diferença radical entre filosofia e teologia consiste no fato de que, embora ambas considerem
a realidade dum ponto de vista global. As demais ciências, que se ocupam de determinada classe. A filosofia serve-se
das forças naturais da razão, ao passo que a teologia utiliza a razão ilustrada pela luz sobrenatural da fé (sub lumine
fidei supernaturali), investiga as coisas na medida em que se podem conhecer à luz da Revelação Divina. Podemos,
portanto, definir o conhecimento teológico como a sabedoria que “procede das verdades reveladas e conhecidas
sob a luz sobrenatural da fé”.

Feita esta precisão, notemos que a teologia atende às três condições que toda verdadeira ciência deve cumprir. De
fato, ela contém:
princípios certos em que se possa basear, quer dizer, as verdades por Deus reveladas fazem as vezes de premissas a
partir das quais se podem inferir outras verdades;
método adequado a tirar conclusões a partir desses princípios;
capacidade de agrupar tais conclusões num corpo coeso e unitário.

Além disso, trata-se aqui, como se afirmou acima, de uma ciência tanto natural quanto sobrenatural. Diz-se
natural toda ciência ou hábito que se adquire por um esforço meramente humano; ora, a teologia, enquanto
ciência, exige um empenho por parte do homem em extrair conclusões a partir dos dogmas da fé com apoio da
razão e dum método conveniente. É também ciência sobrenatural sob tríplice título:
(a) em razão de seu objeto, pois versa sobre verdades reveladas;
(b) em razão de sua luz, que é a da fé;
(c) em razão de adesão, porquanto, auxiliada pela mesma fé, a teologia opera com mais segurança e nos ajuda a
admitir com mais firmeza aos seus resultados.

Diferença entre Teologia e Fé


A fé é uma virtude sobrenatural e infusa por Deus na alma. Com efeito, crer “só é possível pela graça e pelos auxílios
interiores do Espírito Santo”; este dom recebido por Deus nos faz prontos e dispostos a aceitar firmemente a tudo
que Ele nos revelou, não porque “as verdades reveladas apareçam como verdadeiras e inteligíveis à luz de nossa
razão”, mas antes “por causa da autoridade de Deus que revela e que não pode nem enganar-Se nem enganar-nos”.
Tendo isso presente, podemos distinguir a teologia da fé sob três aspectos:
a) objeto sobre o qual versam;
b) motivo que faz aderir à verdade;
c) modo que apreende o seu objeto.

Esquematicamente:
FÉ TEOLOGIA
Objeto Se ocupa de verdades Se ocupa dessas mesmas verdades e
divinamente reveladas. das conclusões delas alcançadas.

Motivo Crê por força da Se baseia no valor e na coerência da


autoridade de Deus conclusão lógica.

Modo Crê mediante um ato Procede por meios discursivos (análise,


simples do intelecto síntese, comparação e dedução).

Disposições necessárias aos estudos teológicos


Assim como as práticas desportivas exigem do atleta um corpo sadio e condicionado à atividade a que ele se quer
dedicar, do mesmo modo as ciências pressupõem certos hábitos intelectuais que predisponham o pesquisador a
encontrar e abraçar de modo seguro a verdade; e isso se faz tanto mais necessário quanto mais nobre é o objeto de
que tratam as várias ciências. Ora, a ciência sagrada, por ter por objeto a Deus mesmo, requer não apenas tais
hábitos, mas, sobretudo, a fé sobrenatural e as disposições morais necessárias a todo estudioso:

I. Unidade de vida: a vida moral não pode divorciar-se da intelectual. A teologia é uma realidade eclesial, quer
dizer, é uma atividade feita na e em consonância com a Igreja, Corpo místico de Cristo. Com efeito, não é possível ser
teólogo sem um sincero e constante esforço por converter-se e configurar-se a Nosso Senhor, por guardar a fé
recebida no seio de Sua Esposa por ocasião do batismo, por buscar aproximar-se de Deus e tornar-se Seu amigo. O
Cardeal Ratzinger lembra-nos que
[...] a conversão é algo muito mais radical do que, digamos, a revisão de algumas opiniões e atitudes, é um
processo de morte. Dito com outras palavras, é uma mudança de sujeito, o eu deixa de ser um sujeito autônomo,
um sujeito que subsiste em si mesmo; ele é arrancado de si próprio e introduzido num novo sujeito. Não que o eu
simplesmente desapareça, mas, de fato, ele tem que deixar-se cair inteiramente para, em seguida, ser concebido
novamente num eu maior e juntamente com este.
Trata-se, ademais, de
[...] um processo sacramental, isto é, de Igreja. O passivo de tornar-se cristão exige o ativo da ação da Igreja, onde
a unidade do sujeito do fiel se apresenta corporal e historicamente e só a partir daqui é que pode ser
adequadamente entendida a palavra paulina da Igreja como corpo de Cristo, ela se identifica com o revestir-se de
Cristo, com o ser revestido de Cristo em que essa nova veste que ao mesmo tempo protege e liberta o cristão é o
corpo de Cristo ressuscitado. Isso só é possível pelo batismo.
A divergência entre vida e pensamento—vício hoje infelizmente alastrado em muitos meios acadêmicos—que hoje
experimentam muitos intelectuais e cientistas devem servir-nos de aviso de que não é possível fazer nem filosofia,
nem Teologia, nem ciência sem virtudes humanas e coerência.

II. Reta intenção: a motivação principal do teólogo não deve ser outra senão o desejo ardente de promover a
glória de Deus e o zelo pela salvação de todas as almas. Assim resume o comentário ao Cântico dos
Cânticos arrolado entre as obras de São Bernardo: “Há quem deseje saber simplesmente por saber, e isto é vã
curiosidade; há os que desejam conhecer apenas para serem conhecidos, e isto é vaidade; há os que querem
aprender a fim de vender sua ciência por dinheiro ou honrarias, e isto é ganância. Há porém os que desejam
conhecer para edificar os outros: é a caridade; há também os que buscam o conhecimento a fim de se edificarem a si
próprios: é a prudência.” (São Bernardo de Claraval)

III. Sincero amor pela verdade: ao defrontar-se com argumentos contrários à fé, o teólogo deve compreender e
expô-los conforme o sentido que os seus combatentes lhes atribuem. Como adverte Adolphe Tanquerey, “não
faltam teólogos que atenuam as objeções de seus contraditores a fim de mais facilmente as poder dirimir; ou que
distorcem o sentido de textos e fatos com o fito de responder sem embaraço; ou mesmo que dão demasiado crédito
a argumentos meramente prováveis. Ora, tudo isso é estranho à perfeita sinceridade [...]. A verdade, para defender-
se, não precisa de nossas mentiras.”

IV. Humildade: fundada sobre a autoridade de Deus, a teologia demanda que obedeçamos docilmente às decisões
do Magistério e aceitemos os seus ensinamentos; exige-nos também reverência ao que sentem e ensinam os Santos
e Doutores da Igreja a respeito de determinado problema ou questão.

V. Perseverança: “a ninguém será possível progredir nos estudos teológicos, se não desejar aplicar-se-lhes constante
e ardentemente. Não se diga que nada há de novo a descobrir em matéria teológica; ainda que as verdades de fé
sejam perenes, podem sempre ser expostas e professadas de modos novos, mais adequados à linguagem dos
homens do nosso tempo.”

 Metodologia
É uma palavra derivada de “método”, do Latim “methodus” cujo significado é “caminho ou a via para a realização de
algo”. Método é o processo para se atingir um determinado fim ou para se chegar ao conhecimento.
Metodologia é o campo em que se estuda os melhores métodos praticados em determinada área para a produção
do conhecimento.

O método é a maneira como fazemos as coisas. A forma que se fala e o que se fala pode afetar as pessoas de uma
maneira diferente, portanto é importante ter um método que permita a construção dos princípios de forma
cuidadosa, pois o modo que se constrói é tão importante quanto o que é construído, caso contrário pode se fazer
algo certo de forma errada.

Metodologia em Teologia - Estuda-se atitudes, procedimentos, disciplina, organização do pensamento. Produção de


textos teológicos, normas, formas de comunicação e de redação. Normas técnicas (ABNT).
A metodologia teológica não se ocupa diretamente com o conteúdo da teologia (teorias), mas com a sua forma, seu
processo, sua prática. Ela não ensina teologias feitas; ensina sim a fazer teologia (BOFF, 1998).

Cada área possui uma metodologia própria. A metodologia de ensino é a aplicação de diferentes métodos no
processo ensino-aprendizagem. Os principais métodos de ensino usados no Brasil são: método Tradicional (ou
Conteudista), o Construtivismo (de Piaget), o Sociointeracionismo (de Vygotsky) e o método Montessoriano (de
Maria Montessori), É caracterizado por uma ênfase na autonomia, liberdade com limites e respeito pelo
desenvolvimento natural das habilidades físicas, sociais e psicológicas da criança. .

Uma metodologia de pesquisa pode variar de acordo com a sua natureza. Assim, uma pesquisa pode ser qualitativa,
quantitativa, interpretativa.
A pesquisa, o estudo gera produção de conhecimento para interpretação da realidade.

A metodologia de estudo pressupõe uma atitude de vida, uma atitude adulta do pesquisador/estudante.

O ato de estudar e de pesquisar, bem como o de ler e escrever, no mundo adulto depende da vontade deliberada de
cada um que é responsável por suas escolhas, logo tem:
 Vontade própria
 Interesse pelo aprendizado
 Maior aproveitamento

Como dizia Che Guevara, o ser humano deixa de ser escravo quando se transforma em arquiteto do próprio destino.
Assim, o estudo deixa de ser sofrimento na medida em que ele faz parte da arquitetura de nossas vidas. O Estudo faz
parte do amadurecimento dos próprios ideais para construirmos melhor nossas próprias vidas.

Habilidades importantes para desenvolver bons estudos:


Aprender a pensar.
Vontade e dedicação.
Ter disciplina, sabendo organizar bem o tempo que possui. Planejamento.
Raciocínio lógico, crítico e analítico.
Capacidade de estabelecer relações entre as coisas.
Capacidade de expressar-se de modo crítico e criativo.
Capacidade de lidar com contextos organizacionais e sociais diferentes.
Consciência moral e crítica.
Juízo de certo e errado; justo e injusto.
Visão sistêmica, capacidade de ver o todo.
Conhecimentos gerais.
Atualidades.
Interdisciplinaridade.

A construção do conhecimento
Conhecimento é construído: é mais construção que instrução. Está relacionado a uma necessidade do ser humano.
Conhecimento é poder!

Instrução: adquirir o conhecimento que vem de fora; somos objetos.


Construção: desenvolver o conhecimento que vem de dentro; somos sujeitos.

Aprendizado é auto-motivado: ninguém pode ensinar quem não quer aprender.


A mente se forma pelas relações sociais no mundo em que vivemos.
Somos fruto de um tempo e de um espaço.
Nosso saber e nosso fazer estão vinculados ao nosso mundo cultural.
Ninguém sabe tudo, cada um sabe um pouco: ensinar/aprender.
Mestres e noviços partilham da mesma experiência pedagógica; não são inimigos, mas colaboradores.
Estudo exige planejamento pessoal.

Dois modos de ver o mundo:


Podemos ver o mundo de duas óticas diferentes: o senso comum e a atitude científica.
Duas formas diferentes de lançar o olhar sobre a realidade.

SENSO COMUM
Subjetivo, isto é, exprimem sentimentos e opiniões individuais e de grupos, variando de uma pessoa para outra, ou
de um grupo para outro, dependendo das condições que vivemos.

ATITUDE CIENTÍFICA
Objetivo, isto é, procura as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas.
Utiliza de procedimentos que possam ser materialmente comprovados.

OBJETIVOS DA METODOLOGIA NO CURSO DE TEOLOGIA


Organizar o conhecimento que o aluno adquire e auxiliá-lo na construção e estruturação de diversos tipos de
trabalhos.

COMO ESTUDAR TEOLOGIA


AULA MAGISTRAL/EXPOSITIVA
1) Sua importância: Nada, nem o estudo particular, nem o computador e nem o vídeo podem substituir uma aula
magistral desenvolvida ao vivo, pois ela oferece um conhecimento orgânico de um tema. Proporciona a construção
de conhecimentos de maneira mais forte que quaisquer outros recursos pedagógicos, pois sendo dinâmica, mobiliza
vários sentidos ao mesmo tempo: o pensar, o ouvir, o ver, a ação.
2) Participação na classe: A participação faz parte intrínseca de todo o conhecer. Saber é construir.
3) Anotações de aula: Nenhum manual dispensa o trabalho pessoal do aluno através de anotações pessoais, leituras
complementares, pesquisas etc.
Anotar pontos interessantes e importantes (uma comparação, exemplo, citação). Destacar sublinhando os termos ou
as frases mais importantes. Anotar também as questões ou as observações pessoais que surgem na cabeça durante
a exposição do professor.

ESTUDO INDIVIDUAL
Supõe as fases da aprendizagem e da pesquisa
1) Leitura: O importante não é ler muito, mas selecionar. Leitura de reconhecimento do material.
* Leitura interpretativa: busca saber o que o autor disse ou quis dizer, é a leitura de compreensão.
* Leitura crítica: faz-se uma reflexão crítico-analítica do que se lê. Supõe a leitura interpretativa, pois não se pode
legitimamente criticar um autor sem antes tê-lo compreendido.
2) Apontamentos de leitura
3) Memorização
TRABALHO DE GRUPO, ESPECIALMENTE O SEMINÁRIO
Consta de dois momentos: o estudo
a apresentação (introdução, desenvolvimento, conclusão)
* No caso de se dispor do texto por extenso, não ficar só lendo, mas explicá-lo de modo mais solto.
* Usar recursos didáticos: quadro, esquemas, cartazes, projeções etc.
* Cuidar do tom de voz: que essa seja audível e expressiva

TRABALHO ESCRITO: TEXTO/QUESTIONÁRIO/RESUMO/RESENHA


 Fase de investigação, leitura, estudo, postura.
 Fase de elaboração, a escrita.

O que será feito? É importante pensar no conteúdo do trabalho.


Quando será feito?
Como será feito?

Clareza na escrita. Lembrando que as palavras ditas são facilmente esquecidas, mas as palavras escritas são registros
que permanecem.
Cuidado com o uso do português! (Usar dicionário, dicionário online, Google para pesquisas etc.)

 Ética na escrita: Citações


Quando se usa frases ou trechos de texto de outra pessoa (autor), é preciso deixar claro que não é uma fala própria.
As citações no texto podem ser de dois tipos

* DIRETAS: em que há citação das palavras exatas do autor.


Deve-se escrever entre aspas e indicar, ao final, o nome do autor, entre parênteses.

* INDIRETAS: apesar de não serem usadas exatamente as mesmas palavras do autor, são citadas suas ideias em
outras palavras.
É semelhante a parafrasear. Neste caso, o nome do autor fica inserido na frase.
Ex.: Segundo fulano de tal, a igreja hoje...

* Quando transcrevemos a fala de alguém (de uma gravação, por exemplo, segunda a profª Marilia Tozoni Reis, da
UNESP), devemos fazer as correções para não expor a pessoa. Pois a linguagem oral o vento leva, a linguagem escrita
fica registrada.

 Citações bíblicas (Página 12 da Bíblia Ave Maria)


Nas citações bíblicas da Igreja Católica Apostólica Romana utiliza-se a abreviatura do livro o capítulo, (vírgula) o
versículo. Se for mais de um versículo separa-se por hífen. NUNCA UTILIZAR DOIS PONTOS (:)

Ex.: Lc 15,31 Mt 25,31-46

Sl 22,1 Lv 19,1-2.11-18

 Referências Bibliográficas
Devem seguir as normas da ABNT.

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Não ler! E sim, explicar o trabalho.

Ler: Como estudar, São Tomás de Aquino (BOFF, p. 203-204).


ALMEIDA, Esther Ortlieb Faria de. Metodologia de pesquisa, Publicado em 17 de jul de 2015, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=Uu8z8KdTfwg. Acesso em 09/02/2018.

AQUINO, Tomás de. Suma Teológica. 2 ed., São Paulo: Loyola, 2003, vol. 1.

BOFF, Clodovis. Teoria do método teológico: (Versão didática), Coleção teologia e libertação (1/6). 2 ed, Petrópolis,
RJ: Vozes, 1998.

PASSOS, Matheus. Curso de Metodologia científica, Aula 1, Publicado em 21 de jun de 2016, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=WoGBWQafNAc e https://www.youtube.com/watch?v=WoGBWQafNAc&t=98s
Acesso em 09/02/2018.

RATZINGER, Joseph. Natureza e Missão da Teologia. Trad. port. de Carlos Almeida Pereira. Rio de Janeiro: Vozes,
2008.

RICARDO, Pe. Paulo. Introdução ao Método Teológico: Iniciação à Ciência Sagrada, disponível em:
https://padrepauloricardo.org/aulas/introducao-ao-metodo-teologico. Acesso em 11/02/2018

TRALDI, Maria Cristina, DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo, 7 ed. Campinas, SP: Alínea, 2011.

WICKS, Jared. Introdução ao método teológico, 2 ed. São Paulo, SP: Loyola, 2004.

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