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Define-se, então, sistema de informação (S.I) como todo recurso utilizado para prover
informações e processamentos de dados destinados para qualquer que seja o uso feito dessa
informação, com a finalidade de atender a um dado objetivo no âmbito organizacional
(CASSARO, 2003).
Stair (2015) conceitua dados como “fatos brutos, como o número de funcionários, horas
totais trabalhadas em uma semana, números de peças no estoque ou pedidos de vendas”.
Ainda para Stair (2015) “informação é uma coleção de fatos organizados e processados de
modo que tenham valor adicional, que se estende além do valor dos fatos individuais”. Também
ainda para Stair (2015) “conhecimento é a consciência e compreensão de um conjunto de
informações e maneiras como essas informações podem ser úteis para apoiar uma tarefa
específica ou para chegar a uma decisão”.
Para Oliveira (2014) “dado é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que,
por si só, não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação. Ainda Oliveira
(2014) afirma que “informação é o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões”.
Para Stair (2015) entradas são “atividades de captar e reunir os dados brutos”. Stair
(2015) também conceitua o processamento como “o processamento significa converter ou
transformar da‐ dos em resultados úteis. O processamento pode envolver a realização de
cálculos, comparação de dados e execução de ações alternativas e armazenamento de dados
para utilização futura. Processar os dados em informações úteis é crucial em negócios. Ainda
para Stair (2015) “a saída envolve a produção de informações úteis, normalmente na forma de
documentos e relatórios. As saídas podem incluir os cheques de pagamento de funcionários,
relatórios para os gerentes e informações fornecidas aos acionistas, bancos, agências
governamentais e outros grupos. Em alguns casos, a saída de um sistema pode se tornar a
entrada de outro sistema”. E por último Stair (2015) “o feedback é a informação do sistema
usada para realizar mudanças nas entradas ou atividades de processamento”.
Albertin (2001) assim define o Comércio Eletrônico como a realização de toda a cadeia
de valor dos processos de negócio num ambiente eletrônico, por meio da aplicação intensa das
tecnologias de comunicação e de informação, atendendo aos objetivos de negócio
Conforme Rocco (1995), “comércio é aquele ramo da produção econômica que faz
aumentar o valor dos produtos pela interposição entre produtores e consumidores, a fim de
facilitar a troca das mercadorias”.
O Lorenzetti (2004) afirma que comércio eletrônico consiste em “toda atividade que
tenha por objeto a troca de bens físicos ou digitais por meios eletrônicos”.
Ainda para Turchi (2012) “B2G – Business to Govern: define as atividades comerciais
pela Internet entre empresas privadas e governamentais.”
Turchi (2012) também define “CtoC – Consumer to Consumer: comércio entre
consumidores, feito de for- ma direta, por meio de sites apropriados, tais como Mercado Livre,
Imo- velWeb, Webmotors, ou seja, são pessoas anunciando para vender para outras pessoas.”
ROCCO, Alfredo. Princípios de direito comercial. São Paulo: Saraiva & Cia., 1931
apud REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 22. ed. São Paulo: Saraiva,
1995, v. 1. p. 4.
LORENZETTI, Ricardo Luis. Comércio eletrônico. São Paulo: RT, 2004. p. 219.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. v. 3. p. 47.