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Integração Múltipla 1

Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva – UTFPR – Campus Cornélio Procópio

1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO Exemplo 4 Calcule integral dupla

Exemplo 1 Calcule
4 2

  2x  6x 2 y dydx
 

R
 2x 2  3y dA  , sendo R a região que
 

1 1 consiste de todos os pontos ( x,y) tais que


1 x  2 e 1 y  3.

Exemplo 2 Calcule Exemplo 5


2 4
   2x  6x 2 y dxdy
1 1  
Calcule a integral

R
y 2 xdA , no retângulo

R  x, y : 3  x  2,0  y  1.

O fato das integrais resolvidas nos exemplos 1 e Obs: Freqüentemente o retângulo


2 serem iguais Não é acidental. Se f é contínua, R  x, y : a  x  b, c  y  d é expresso como
então as duas integrais iteradas são sempre a, bxc, d por simplificação.
iguais. Dizemos que a ordem é irrelevante.

Entretanto, uma boa escolha da ordem pode


Exemplo 6
simplificar os cálculos. Em alguns casos, pode
Determine o volume do sólido limitado acima
não ser possível calcular a integral dupla para
pelo plano z  4  x  y e abaixo pelo retângulo
uma escolha e ser possível para outra. Veremos
isso mais tarde com exemplos. R  0,2x0,2.

Exemplo 3 Calcule as integrais abaixo: Exemplo 7

a)
3
 
2
x 2 ydydx
Calcule

R
ysen( xy)dA , onde R  1,2x0, 

0 1
2 2x
1  0
4.2 Integrais duplas sobre regiões
b) xy 3dydx genéricas

3 y2
c)
 
1 
6
2 y cos x dxdy 4.2.1 Definição 1
a) Uma região do tipo I é limitada à esquerda e à
direita por retas verticais x=a e x = b e é
limitada abaixo e acima por curvas contínuas
y=g1(x) e y = g2(x) , onde g1(x)  g2(x) para
4.1 Teorema: a  x b .
Seja R o retângulo definido pelas desigualdades b) Uma região do tipo II é limitada abaixo e
a  x  b , c  y  d . Se f(x,y) for contínua acima por retas horizontais y =c e y = d e é
neste retângulo, então: limitada à esquerda e à direita por curvas
b d d b contínuas x=h1(y) e x = h2(t) , onde

  
h1(y)  h2(x) para c  x d
f ( x, y)dA  f ( x, y)dydx  f ( x, y)dxdy
Veja Fig 1 e Fig. 2.
R a c c a
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Representamos na Fig. 3 a região R (base deste


sólido):

Figura 1 Tipo I

Figura 3 Região R

1 1
Assim, 0  x  2 e 0 y
x  , logo a
4 2
região é do Tipo I e podemos integrar deste
modo:

1 1
x
2 4 2
V
0 0 4  x  ydydx
Figura 2 Tipo II
15
Resultado: V  u.v
4
Exemplo 9
4.2.2 Teorema


a) Se R é uma região do tipo I então:
b g 2 (x) Calcule a integral I  ( x  y)dA , onde R é a

R f (x, y)dA   a  g 1 (x) f ( x, y)dydx


R
região limitada por y  x 2 y  2x
b) Se R é uma região do Tipo II, então: 1 2
d h 2 ( y) Solução

R f (x, y)dA   c  h 1 (y) f ( x, y)dxdy A região R está representada na Fig. 4.

Exemplo 8
Calcular o volume do sólido delimitado
superiormente pelo gráfico de z  4  x  y ,
inferiormente pela região delimitada por x=0 ,
1 1
x= 2 , y =0 e y  x  e lateralmente pelo
4 2
cilindro vertical cuja base é o contorno de R.

Resolução: Figura 4
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 1
Podemos ver que a região R pode ser enquadrada
nos dois tipos:
Daí I 
 2  0 ysen( xy )dxdy

y
0  x  2
  x x Integramos primeiramente em relação à x, e
R: ou R :  2 obtemos:
 2
x  y  2 x 0  y  4
  1


y.  cos xy  dy
1
I
Logo, podemos resolver a integral I pelos dois   y 0
tipos:
2
2 2x
R  0  x2

x  y dydx

( x  y)dA  1
I  cos xy   dy
   0
2
ou

 ( x  y)dA 
 
4
y
x
x  y dxdy
I
 2 - cosy  1 dy
0
R 2 Agora, integrando em relação à y, obtemos:
52 
Resposta: I  I  seny  y
15 
Exemplo 10 2

   
Calcular I  ysen( xy )dA onde R é o I   sen      sen  
 2 2

R I   1
 π  π 2
retângulo de vértices  0, , 1,  , 1, π  , 
 2  2 I 1
0, π  . 2
Também poderíamos escolher a mesma região
Solução porém integrar de forma invertida:
Região R representada graficamente na Fig. 5 1 
y I
 0  2 ysen( xy ) dy dx . Porém esta

 escolha necessitaria de integração por partes.

 Exemplo 11 Calcular a Integral


1 4  

2 2
I  e y dy dx .
 
0 4x  

0 1 Resolução:
Figura 5 Verificamos que não seria possível resolver a
0  x  1 4  

2

Podemos ter R1    primeira integral  e y dy pois a
 
 2  y   4x  
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2
função f ( y)  e  y não possui primitiva
elementar. Assim, é necessário mudar os limites
de integração.
A região está representada graficamente na Fig.
6, onde vemos que a região R1 é dada por:
0  x  1
R1  
4 x  y  4
Figura 6
Assim, temos: Exemplo 12


y  2x  y 2 dA , na região triangular
4
4  e  y  Calcule

 
2  
I dx dy
 
0 0   R
R compreendida entre as retas y  x  1 ,
A qual é possível resolver.
y  x 1 e y  3 .
1 2
Assim temos:
Resolução:
y
4
4  e  y 
 
2 Consideramos R como uma região do Tipo II. A
I dx dy
  região R e a reta horizontal correspondente ao
0 0   ponto fixo y são mostradas na Fig. 7.
y Para integrar numa região do tipo II, os limites
4   4

2 esquerdo e direito devem ser expressos sob a
I  x.e  y  dy forma x=h1(y) e x = h2(y). Por isso, devemos
 
0   0 reescrever as equações dos limites y = x+1 e
y = x+1 como x = 1 y e x = y  1
4  

2 respectivamente.
I  1 y.e  y dy
 
0 4 
4 

2
I
1  y.e  y dy
4  
0 
Esta integral podemos resolver por substituição
de variáveis. Assim temos:
4
2
I  e y
1
8
0

I   e 16  e 0
1 1 Figura 7
8 8
I  1  e 16 
1 A reta intercepta a região R na fronteira à
8   esquerda x = 1 y e na fronteira à direita
x = y  1. Esses são os limites de integração de
x. Agora, movendo a reta primeiro para baixo e
depois para cima ela gera os limites de y, sendo
y = 1 e y = 3. Assim,
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R  2x  y 2 dA  O resultado desta integração é o mesmo


mostrado anteriormente.
3 y 1
1 
Inversão da ordem de integração
  2x  y 2 dx dy
1 y   Às vezes, o cálculo da integral iterada pode ser
simplificado invertendo-se a ordem de
integração. Este próximo exemplo ilustra esta
3 y 1
R  2x  y 2 dA 
 x 2  y 2 x  situação.
dy
   1 y
1  Exemplo 13
Calcule
3
 1 - 2y  2y 2  y 3   1  2 y  y 3  dy 2 1
 
 2

     e x dx dy
1    y
0
3 2


1 
 2 y  2 y dy
2 3

Como não existe antiderivada elementar de
x 2 , a integral não pode ser resolvida
3 e
 2y3 y 4  68 integrando-se primeiro em relação a x. Para
    solucionar este problema devemos calcular essa
 3 2 
1
3 integral expressando-a com a ordem inversa de
integração.

Neste exemplo poderíamos ter tratado R como Na integração interna, x está variando entre as
uma região do Tipo I, entretanto neste caso a retas y/2 e x = 1. Veja Fig 9.
fronteira superior R é a reta y = 3 ( Veja Fig 8) e Invertendo a ordem de integração devemos
a fronteira inferior consiste em duas partes, a reta definir os limites.
y = -x + 1 à esquerda e a reta y = x +1 à direita
da origem. Para fazer esta integração devemos Observando a Fig. 9, podemos ver que fixando x
separar a região R em duas partes conforme de 0 à 1, y irá variar de zero à 2x.
mostra a Fig. 8. 0  y  2
 0  x  1
Assim, a solução da integral deveria ser: Ry ou R  
  x 1 0  y  2 x
2
  2x  y 2 dA 
    2x  y 2 dA 
    2x  y 2 dA
 
R R1 R2
0 3 2 3

   2x  y 2 dy dx 
 2  x 1  
 2x  y 2 dy dx
0 x 1 

Figura 9

Assim, essa integral deve ser escrita como se


segue:

Figura 8
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R (x  y)dA 
2 1
0 
2
ex dx dy 
y
2
1 2x
0 0
2 4 x
 ex dy dx 
 0  2y  x 3  4 y dxdy
 

1  2  2x
 x e utilizando a região R2, temos:
 e y  dx
0   0 2 2x
1 R (x  y)dA   0  x 2  x 3  4y dydx

 0
2xe x2 dx

x 2 1 Verificamos que ambas as integrais possuem o


e  32
 0 mesmo resultado, isto é, I 
3
 e -1 Exemplo 15
4 2
 
Exemplo 14
Seja R a região do plano x-y delimitada pelos Dada I = y cos x 5 dx dy ,
gráficos de y1  x 2 e y2 = 2x. Calcule 0 y


inverta a ordem de integração e calcule a integral
I ( x 3  4 y)dA . resultante.
Solução:
R
Observamos que da maneira como está definida
Solução: A Fig 10 apresenta o gráfico desta esta integral, fica difícil a sua resolução. Assim,
região R. uma mudança na ordem de integração poderá nos
facilitar o trabalho.
Observamos pela Fig.11 que a região R está
definida com as fronteiras esquerda e direita
pelos gráficos de x  y e x = 2,
respectivamente com 0  y  4

x y
Figura 10

Verificamos que a região R pode ser escrita das


duas formas, sendo:

0  y  4
 0  x  2

R1   y ou R 2  
 x y  2
x  y  2 x
2
Utilizando a região R1, temos: Figura 11

Notamos que R também pode ser definida pelas


fronteiras inferior e superior dadas por
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y  0 e y  x2 1  x  3
respectivamente, com a )f ( x, y)  xe xy , R é o retângulo 
0  x  2 . Assim, a integral pode ser calculada 0  y  1
como sendo: 0  x  3
b)f (x, y)  yexy , R é o retângulo 
4 2 0  y  1
I=
  0 y
y cos x 5dx dy 0  x  2

c)f (x, y)  x cos(xy) , R é retângulo  
0  y  2
2 x2
0 0
2  x  3
I= y cos x 5dy dx d)f (x, y)  y ln x , R é o retângulo 
1  y  2
1 1  x  2
x2 e) f ( x , y )  , R é o retângulo 
2 2
xy 1  y  2


y

 
I=  cos x 5  dx
x  2 y dA ,
0  2 
0
E.3 Calcule onde

 
2 D
x4
I=
 0 2
cos x 5dx
E.4
D : y  2x 2 e y 1 x2
Determine o volume do sólido que está
Esta integral pode ser resolvida com uma simples contido abaixo do parabolóide
substituição de variáveis. (u). z  x 2  y 2 e acima da região D do
Assim, temos que: plano xy limitada pela reta y = 2x e pela
parábola y = x2.
I = 0.055 E.5 Calcule a integral
1 1
 
EXERCÍCIOS DE INTEGRAIS MÚLTIPLAS
sen (y 2 ) dy dx
E.1 Calcule as integrais duplas abaixo:
0 x

 
3 5 3 2
x  4dx dy , onde R é o
   
E.6 Calcular
a) xydydx (2 x 2  3y)dxdy
b)
1 2 1 1 R
1 2 2 4 retângulo 0  x  2 , 0  y  6 .
c)
 ( x  y)dydx d )
 
( x 2  2 y 2  1)dxdy
0 0
1 2
1
1 2y
0 E.7 Calcular

8  x  y dx dy , onde R é
e)
 
0 0
dydx f)
0 y 
(1  2 x 2  2 y 2 )dxdy
a
R
região delimitada por
2
y  x e y  4.
2 2y  y 2 2 x
g)
0  
3y 2  6 y
3ydxdy h)
0 0  
dydx
E.8 Calcular

x sen y x dx dy , onde  
2 1 1 3y R
i)
 
0
x
2
dydx j)
0 y 2  
dxdy R é
y0 , x
a

região delimitada por
e y x .
2

E.2 Calcule
 f ( x , y)dxdy onde:
E.9 Calcular

R
senx sen y dx dy , onde

R  
R é o retângulo 0  x  , 0 y
2 2
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
y ln x a )f ( x, y, z)  12xy 2 z 3  , com - 1  x  2
E.10 Calcular dy dx , onde R é o  
x
0 y3 e 0z2
R
Resp: 648
retângulo 1  x  2 , - 1  y  1
b)f ( x, y, z)  xyz2 , com 0  x  1 ,
E.11 Calcular

R
  x 2  y 2 dx dy , onde R
 
Resp:
27
-1 y  2 e 0  z  3

4
é a região delimitada por
y0 , x4 e y x . c)f (x, y, z)  xyz2 , com T : 0,1x0,2x1,3

 
26
Resp:
E.12 Calcular 2x  y dx dy , onde R é 3
b)f ( x, y, z)  ( y  x 2 ) z , com 1  x  2 ,
R
a região delimitada por 0  y 1 e - 3  z  5
68
x  y2 -1 , x  5 , y  -1 e y  2 . Resp:
3
Respostas EXERCÍCIOS
E.13 Calcule as seguintes integrais triplas:
1 1 y xy
  
E.1.
a) 42 b) –24 c) 3 d)20/3 e)2 a) dzdxdy
f)13/6 g) 16 h)2 i)1 j)5/12 0 0 0
1 x 2 x  y
  
E2.
b) x. dzdydx
b) e 3  4 c)
1 4
a )e 3  e  2 x2
3    0 0

d) 3 ln 3  2 ln 2  1 e)10 ln 2  6 ln 3
3 2 x2 y

E3.
2
32
E4.
216
E5. 1  cos1
1
c)
0 0 0 y dzdydx

4 2 y
  
15 35 2
d) y dzdxdy
896  0 y 0
E6. 60 E7. E8.  1 E9. 1
15 2 2 2x xy
E10. 0 E11.
1728
35
E12.
1533
20
e)
  
1 x 0
z dzdydx

1
2) INTEGRAIS TRIPLAS 2 x2
f)
  
1 0 0
x x 2 y 2 z dz dy dx

Teorema 1
2 4 x 2 x 2  4y 2
  
Se f é contínua em uma caixa retangular 2
B  a, bxc, dxr, s , então: g) dz dy dx
0 0 0
s d b


B
f ( x, y, z)dV 
 r c a
f ( x, y, z)dxdydz
h ))
3 9 y2 3x 2  3y 2
 3   9 y2  4x 2  4y2 9 dz dx dy
Respostas:


1 31 128 128
Exemplo 16 Calcule f ( x, y, z)dV , a) b) c) d)
6 120 21 21
95 127 81
G e) f) g)  h)
nos seguintes itens, sendo: 8 42 2

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