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Bombardeios do Inimigo (2Cr 32.

1-23)

por Pr. Aluízio Silva

Ezequias era um rei fiel diante de Deus. Todavia


ainda assim ele teve lutas e pressões. Na verdade
o inimigo se levantou sentido a Jerusalém nos
seus dias. No verso primeiro lemos que a luta
veio depois de demonstrar fidelidade a Deus.
Nem toda luta está associada com o pecado. As
pressões e os cercos acontecem a todos nós.
Podemos ter cercos em:
• Em nosso casamento - quando o marido ou esposa não são crentes.

• Em nosssos relacionamentos - existem pressões como amigos zombadores,


patrão ou chefes perseguidores, vizinhos blasfemos, etc.
• No mundo espiritual - existem pressões no espírito e na alma, lutas com
enfermidades, etc.

I) Como vencer os cercos e as pressões

1. Tapar as fontes que saciam os inimigos (v. 3)


Há coisas que são apropriadas em tempos de paz, mas que em tempos de guerra
fortalecem o inimigo. Não faça da participação na Igreja motivo de seu marido se
levantar, por exemplo. Não discuta com colegas que zombam de sua fé e
compartilhe suas experiências com incrédulos. Isso é j ogar pérolas a porcos.

2. Restaurar os muros quebrados (v. 5)


O nosso caráter é o nosso muro espiritual. As brechas em nosso caráter precisam
ser tapadas, caso contrário o inimigo terá lugar para entrar.

3. Erguer as torres (v. 5)


Habacuque nos ensina que torres são edificadas quando temos uma vida de oração.
Pôr-me-ei na minha torre de vigia, colocar-me-ei sobre a fortaleza e vigiarei para
ver o que Deus me dirá e que resposta eu terei à minha queixa. (Hc. 2.1)

As torres são práticas que nos protegem contra o inimigo como a oração e a
meditação na pala¬vra. A função da torre era avisar quando vinha inimigo. Quando
oramos e vigiamos percebemos os ardis do diabo, pois nos tornamos sensíveis no
espírito.

4. Levantar um muro por fora (v. 5)


Dois muros foram necessários para dar proteção à cidade. Podemos dizer que o
nosso caráter é representado por dois muros: um interior e outro exterior. O
interior é o íntimo do coração e o escondido em nossa privacidade. Os homens não
vêem, mas anjos e demónios contemplam. O muro exterior aponta para a vida que
temos publicamente e aquilo que as pessoas percebem em nosso caráter. Os dois
muros precisam ser levantados.
5. Fazer armas e escudos (v. 5)
Existem armas espirituais que precisam ser usadas. Porque, embora andando na
carne, não militamos segundo, a carne. Porque as armas da nossa milícia não são
carnais, e, sim, poderosas em Deus, para destruir fortalezas; anulando nós
sofismas, e toda a altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, levando
cativo todo o pensamen¬to à obediência de Cristo (2Co 10.3-5).

Temos dois tipos de armas espirituais:

As armas defensivas

1. O sangue de Jesus (Ap 12.11)


2. A Palavra de Deus (Ef 6.14-17)
3. A couraça da justiça (Ef 6.14)
4. O escudo da fé (Ef 6.16)
5. O capacete da salvação (Ef 6. 17; 1Ts 5.8)
6. Os sapatos do evangelho da paz (Ef 6.15)

Armas ofensivas
1. Nome de Jesus (Fp 2.9; 2Mc l6.17-18; Jo l6.23,24)
2. A confissão de fé (Mc 1 1 .22)
3. A PalavradeDeus (Mt 4.1,2; Ap 1.16)
4. O louvor e a adoração (At 1 6. 23-26)
5. Assumir uma atitude diante da guerra (v. 7-8)
• Uma atitude de mudar a disposição do coração.
• Uma atitude de que o Senhor é quem peleja por nós.
• A vitória é um presente e não uma recompensa.
• A vitória é recebida e não conquistada.
• Uma atitude de coragem e força.

II) O bombardeio do Inimigo


O alvo do diabo é sempre tentar minar a nossa fé pois a única batalha para a qual
somos convidados a combater é a batalha da fé.

1. O inimigo põe em dúvida a razão da fé (v. 10)


O inimigo disse: "em quê?" O inimigo põe dúvidas nas razões de Deus para ajudar-
nos, em outras palavras, no caráter de Deus.

2. Põe em dúvida o poder de Deus para nos livrar (v. 11)


E possível alguém crer em Deus mas não crer que ele tem poder para livrar. Muitos
professam uma fé teórica que não libera o poder de Deus.

3. O inimigo põe dúvida em relação à fidelidade de Deus (v.12)


Ele tenta incutir que não vale a pena largar tudo por Deus. Foi justamente depois
de ser fiel que a luta veio a Ezequias.
4. Dúvidas em relação ao poder do bem e do mal (v.13)
As evidências do mundo caído parecem dizer que o mal tem prevalecido. O inimigo
zomba dizendo que em toda parte a mal tem acontecido.

5. Tenta nivelar Deus com as outras forças (v. 14)


O inimigo quer que olhemos para o lado para ver se alguém tem recebido de fato
algum milagre. Além disso o inimigo quer nivelar Deus a outras coisas como santos,
profetas, simpatias, políticos, dinheiro, etc. Se cremos nisso mais do que no Todo-
poderoso então já cedemos a essa mentira.

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