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40 anos 1978 - 2018

www.cvm.org.br
Quando somos bons para os outros,
/CVM-Vinde-a-Mim-as-Criancinhas
somos ainda melhores para nós.
/CVMVindeaMim Benjamin Franklin
SUMÁRIO Ano de 2016

SUMÁRIO

EXPEDIENTE________________________________________________ 03
EDITORIAL___________________________________________________04
APRESENTAÇÃO_____________________________________________ 05
PRINCÍPIOS DA CVM___________________________________________06
FINALIDADES ESTATUÁRIAS____________________________________ 07
ORIGEM DOS RECURSOS______________________________________ 08
INSTRUMENTOS DE CONTROLE________________________________ 09
RECURSOS HUMANOS 2016 ___________________________________ 10
FORMAS DE ATENDIMENTO ____________________________________ 11
INFRA ESTRUTURA____________________________________ 12/13/14/15
ATENDIMENTOS EM 2016_____________________________________ 16
CONTROLE DE MATRICULAS DE 2016____________________________ 17
PRINCIPAIS ATIVIDADES DA CVM EM 2016_________________________18
ATIVIDADES DA INSTITUIÇÃO____________________________________19
EDUCAÇÃO INFANTIL_________ ____________________________20/21/22
COMUNIDADE TERAPÊUTICA______ ___________________________23/24
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULO_____25/26
INCLUSÃO PRODUTIVA_________________________________________27
CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL__________________ 28
FORMATURA DO CEI 2016_______________________________________29
CVM RUMO AOS 40 ANOS_______________________________________30
FESTA DE FINAL DE ANO NA CVM________________________________ 31
MOMENTOS MARCANTES__________________________________ 32/33/34
BALANÇO FINANCEIRO_____________________________________ 35 A 43

02
EXPEDIENTE Ano de 2016

EXPEDIENTE
DIRETORIA: UTILIDADE PÚBLICA: PRODUÇÃO EDITORIAL
Presidente: Federal: Lei Nº 89.057 de Redação:
Fernando da Costa 24/11/1983 Artur Feijó Netto
Vice-Presidente: Roberto Tadeu Proença
Geny Lúcia Feijó Pereira Estadual: Lei Nº 5.611 de Editoração e Revisão:
1ª Secretaria: 06/11/1979
Valter Rosa
Sônia da Silva dos Santos Impressão:
2ª Secretário: Municipal São José: Lei Nº
1.254 de 20/11/1979 CVM
Sérgio Costa Pacheco
Edição On Line:
1º Tesoureiro:
Municipal Biguaçu: Lei Nº 1.104 www.cvm.org.br
Antônio Domingos M. Neto
de 23/10/1996 Edição impressa: 50
2º Tesoureiro: exemplares
Jorge Luiz Bussolo Nunes Municipal Palhoça: Lei Nº 2.165
de 14/04/1992
CONSELHO FISCAL:
Titulares: Registro no Conselho Nacional
Bruno Pacheco de Assistência Social
Dilma Carvalho Zaia Nº 209.871/81 ENDEREÇOS
Sandra Regina K. S. Martins
Certificado de Entidade Benef.
Suplentes: de Assist. Social Processo
Maria Goreti de Farias Nº 71010.001734/2007-10 SEDE DA CVM
Diogo Rodrigues Feijó Renovação 2010/13 e 2013/16 Rua Otto Julio Malina, 1306
Processo Nº Bairro Ipiranga - São José -SC
CONSELHO CONSULTIVO: 71000.095116/2010 Cep: 88111-500
Rubens Feijó Fone: 48-3357-9400
Orivaldo Luiz Pereira Fax: 48-3357-9410
José Saturnino da Costa email: cvm@floripa.com.br
Jossemar S. de Oliveira Home page: www.cvm.org.br
Facebook/CVM - Vinde a Mim as
COORDENAÇÃO
DADOS DA INSTITUIÇÃO Criancinhas
EXECUTIVA: MANTENEDORA Twitter: @CVMVindeaMim
Gerência Executiva Geral: CAS - CENTRO DE ATENDIMENTO
Artur Feijó Netto CVM - Creche e Orfanato
SOCIAL “JANDIRA JOVITA DA ROSA”
Administrador - CRA 2456
Vinde a Mim as Criancinhas
Rua Emílio Macedo, esquina com Rua
-CNPJ: 83.813.139/0001-81 Otto Julio Malina -Bairro Ipiranga -
-CNAS: 209.871/81 São José - SC-
Gerência Exec. Administrativa:
-CEBAS:71000.095116/2010
Roberto Tadeu Proença -CMAS: 002 COMUNIDADE TERAPÊUTICA
-CMDCA: 004 “DONA GENY JULIA FEIJÓ”
Gerência Téc. e Rec.Humanos: -Área de Abrangência:
Estrada Geral da Estiva, S/N
Giovana Feijó Estadual Tijuquinhas- Biguaçu - SC
Psicóloga - CRP 1205503

FUNDAÇÃO
EQUIPE DE APOIO:
1º de Novembro de 1978 Marly Fernandes Feijó Costa
DADOS DA INSTITUIÇÃO
Izaíane Latrônico Motta
Sara Amy de Oliveira
Vanessa Landgraf
03
EDITORIAL Ano de 2016

EDITORIAL
Primeiramente temos que agradecer a Deus por
todas as bênçãos e desafios vencidos neste ano, onde
podemos dizer que foi um dos períodos mais difíceis na
trajetória na instituição, pois estamos diante de um cenário
econômico muito complicado no país.
Nossa estratégia foi focar em planejamento e
transparência em toda operação da CVM, realizando de
forma contínua o melhoramento de gestão e que nos
permitiu alavancar ainda mais nossa prestação de serviço
com grande qualidade.
Tivemos um aumento significativo em número de
atendimentos e refeições diárias, com muito esforço e
empenho de toda equipe CVM, equipe essa que é
composta por toda diretoria, funcionários, voluntários e
grandes parceiros que contribuem a muitos anos com
nossos projetos.
Neste balanço social e financeiro, colocamos de
forma detalha, todos os indicadores necessários para
transcender a transparência de todas as operações
realizadas CVM, pois sabemos que sem esta prática é
muito difícil se consolidar por tanto tempo como instituição
séria e digna de todo apoio e sociedade.

Procuramos mais uma vez por auditoria externa


reconhecida no mercado, de forma que possa ser mais um
instrumento de certificação pela boa gestão e prestação
dos serviços com qualidade e responsabilidade.

Mais informações estarão expostas em nosso


site e em nossa rede social FaceBook.

“Até aqui nos ajudou o Senhor”.

Fernando da Costa
Presidente Voluntário

04
APRESENTAÇÃO Ano de 2016

APRESENTAÇÃO
A CVM – mais conhecida como Creche Vinde a
Mim as Criancinhas, é uma entidade sem fins lucrativos,
registrada no CNAS Conselho Nacional de Assistência
Social, detentora do CEBAS, Certificado de Entidade
Beneficente de Assistência Social e reconhecida de
utilidade pública nas esferas federal, estadual e municipal
em São José, Biguaçu e Palhoça.
Com sua sede na cidade de São José, a 12 Km de
Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, é uma
importante obra social que foi fundada por Jandira Jovita
da Rosa e Geny Júlia Feijó.
Foto Aérea da Sede
A entidade desenvolveu em 2016 várias ações
sociais, organizadas em forma de programas, projetos e
serviços socioassistenciais.

- CAS - CVM (Centro de Atendimento Social)

Foto CAS - Centro de Atendimento Social

- CT - CVM (Comunidade Terapêutica para

Foto Aérea da Comunidade Terapêutica

- CEI - CVM
(Centro Educacional Infantil Criança Feliz

Crianças CEI CVM

05
PRINCÍPIOS DA CVM Ano de 2016

PRINCÍPIOS DA CVM
Visando a evangelização de crianças, adolescentes e adultos, acreditamos que a verdadeira
transformação vem através do temor, compreensão, respeito e acima de tudo vivência com os
ensinamentos do Ser Supremo do Universo, o Senhor Todo Poderoso El Shaddai, o único e verdadeiro
Deus, que enviou o seu filho por amor a todos os homens, mulheres e crianças.

A CVM fundada há quase quatro décadas, atendendo a vontade do Senhor Jesus, tem como
princípio maior “ensinar a criança no caminho em que deve andar; pois ainda quando for velho não se
desviará dele”, Provérbios 22:6.

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA DE QUALIDADE


MISSÃO
Socializar o atendimento de qualidade à população de baixo poder aquisitivo, na busca de
soluções para os problemas das crianças, adolescentes e adultos excluídos, visando à formação
de mulheres e homens críticos e responsáveis, promovendo valores, rompendo paradigmas e
evangelizando-os nos ensinamentos de Jesus.

VISÃO
Ser referência na área social, buscando aprimoramento contínuo e inovando pelas ações.
VALORES
- Ética;
- Transparência;
- Credibilidade;
- Competência;
- Integridade;
- Seriedade;
- Respeito às diferenças;
- Temor a Deus.
POLÍTICA DE QUALIDADE
Os resultados dos serviços prestados, a valorização da equipe de trabalho, o cuidado de vidas
com profissionalismo, a organização e a responsabilidade, visando o cumprimento do papel social
e a busca da excelência nas atividades desenvolvidas.

OBJETIVOS
GERAL
Fornecer atendimento assistencial, psicológico e educacional às crianças, adolescentes e
adultos, bem como aos seus familiares, que resulte para estes uma melhor qualidade de vida.

ESPECÍFICOS
Desenvolver e executar um planejamento pedagógico e psicológico que estimule a reflexão,
autonomia, exercício da cidadania e consciência da realidade do público alvo atendido.
Suprir as crianças, adolescentes e adultos em suas necessidades físicas e emocionais, como:
alimentação, higiene, solidariedade, atenção, simpatia, amabilidade, estimulação psicomotora e
outros;
Criar estratégias de ensino que sejam capazes de respeitar cada usuário nas suas dificuldades,
explorando suas potencialidades;
Criar oportunidades aos familiares para expor e discutir suas idéias, dificuldades e anseios a
respeito de seus entes queridos.

06
FINALIDADES ESTATUTÁRIAS Ano de 2016

FINALIDADES ESTATUTÁRIAS
A CRECHE VINDE A MIM AS CRIANCINHAS - CVM – pessoa jurídica
de direito privado, sob a forma de associação, é uma entidade sem fins
lucrativos e com finalidade assistencial e objetivos filantrópicos,
cristãos evangélicos, educacionais e assistenciais, com prazo de
duração indeterminado, tendo abrangência estadual e nacional, com
sede localizada na cidade de São José/SC, à rua Otto Julio Malina n.º
1306, que tem por finalidade:

a) Assistência a pessoas necessitadas materialmente;


b) assistência médica, odontológica, psicológica e farmacêutica;
c) assistência social;
d) ensino de educação infantil, fundamental e de segundo grau;
e) ensino profissionalizante;
f) alfabetização de jovens e adultos, além de cursos de capacitação;
g) educação especial;
h) administração de creche e acolhimento institucional e outras obras
assistenciais, que por ventura a Diretoria julgar por bem manter, instituir ou liderar;
i) amparar a infância carente e o idoso, promovendo a integração
criança/família, sociedade e idoso, tendo sempre em vista os princípios de que "a
vida em família é a mais alta expressão da civilização", e que nenhuma criança
deverá ser retirada do lar apenas por motivo de pobreza;
j) faculdade ou curso de Teologia;
k) a profissão da fé evangélica, com princípios doutrinários dentro da palavra
de Deus e de acordo com as escrituras sagradas “Bíblia”.
l) recuperação e prevenção de toxicômanos e alcoolistas;
m) atendimento de infratores de pequenos delitos e medidas sócio-educativas.
n) A entidade poderá expandir suas atividades por todo o território catarinense e
brasileiro.
o) A entidade mantém e atenderá em Casa Lar / Abrigo / Orfanato, através de sua
unidade denominada CASA LAR “JANDIRA JOVITA DA ROSA”.
p) A entidade mantém e atenderá a recuperação e prevenção de toxicômanos e
alcoolistas, através de sua unidade denominada COMUNIDADE TERAPÊUTICA
“DONA GENY JÚLIA FEIJÓ” localizada à Estrada Geral da Estiva, s/nº,
Tijuquinhas, Biguaçu, Santa Catarina.

07
ORIGEM DOS RECURSOS Ano de 2016

ORIGEM DOS RECURSOS


As fontes de recursos da CVM para sua manutenção são obtidas através do patrimônio e rendas:
a) Os bens móveis e imóveis;
b) Os donativos, subvenções e legados;
c) Os convênios, verbas municipais, estaduais e federais;
d) As contribuições dos associados e mantenedores;
e) Os recursos provenientes de campanhas, pedágios, etc;
f) Os recursos provenientes de aluguéis de suas instalações e/ou patrimônio.
g) Cobrança na participação em cursos como Teologia, informática, música, judô, balé e
outros, em alguns períodos e horários visando subsidiar o pagamento do pessoal e material
necessários para que a entidade ofereça os mesmos gratuitamente aos demais carentes;
h) Os frutos advindos de atividades produtivas, com fins lucrativos, tais como: papelaria,
bazar, livraria, marcenaria, gráfica, lavanderia, padaria, fábrica de pré-moldados e outros
projetos, através da venda/prestação de serviços direta ou participação em licitações, públicas ou
privadas, promovidas por organizações governamentais ou não governamentais, sempre
visando à arrecadação de recursos para fazer frente ás despesas de atendimento da população
mais carente.
i) Atividades produtivas como marcenaria, livraria, papelaria, bazar, gráfica, padaria,
lavanderia e cursos como informática, música, judô, balé e etc., podendo ainda participar de
licitações e concorrências em órgãos públicos particulares, sendo que as mesmas visam fins
lucrativos com a finalidade de ajudar a manter todos os programas gratuitos de entidade. Pode
ainda solicitar a concessão para instalação de uma Emissora de Rádio, bem como de um Posto
de Combustíveis. O que trata este item só poderá ser instituído e mantido para fazer frente as
despesas da instituição e não podendo, de maneira alguma, os recursos aqui levantados serem
utilizados de outra finalidade, que não os objetivos da fundação.
j) Constituir uma empresa lucrativa, visando a captação de fundos para manter os vários
projetos sociais da instituição, através do lucro.
k) Participação secretária em empresa já constituída ou a constituir, com objetivos de
captação de recursos através do lucro, a ser utilizado integralmente na montagem e manutenção
dos projetos sociais da instituição.
l) Poderão ser criadas pela instituição outras formas de captação de recursos, sempre
obedecendo aos princípios da legalidade e da moralidade.

A instituição poderá ainda instituir ou constituir outras fontes para levantamento de recursos,
destinados a sua manutenção.
Serão aplicadas integralmente no território nacional e na manutenção e no desenvolvimento de
seus objetivos institucionais, todas a s receitas, rendas, rendimento e/ou eventual resultado
operacional da entidade, de acordo com o artigo 3º, inciso IV do decreto Nº 2536/98.

08
INSTRUMENTOS DE CONTROLE Ano de 2016

INSTRUMENTOS DE CONTROLE

ORGANOGRAMA

ASSEMBLÉIA GERAL

CONSELHO CONSULTIVO CONSELHO FISCAL

DIRETORIA

DIRETORIA EXECUTIVA

DIRETORIA TÉCNICA DIRETORIA


ADMINISTRATIVA
FINANCEIRA
EQUIPE TÉCNICA

COORDENADORIA DO CENTRO EDUCACIONAL CONTABILIDADE

COORDENADORIA DA COMUNIDADE TERAPÊUTICA


ÁREA
COORDENADORIA DO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL (CASA LAR) ADMINISTRATIVA DE
TODOS OS SETORES
COORDENADORIA DE SERVIÇOS
TESOURARIA
COORDENADORIA DE MANUTENÇÃO

ESTATUTO

ASSEMBLÉIA GERAL CONSELHO FISCAL

DIRETORIA

CÓPIAS DE CHEQUE LIVRO DIÁRIO LIVRO RAZÃO

ARQUIVO EM MEMÓRIA ARQUIVO EM PASTAS


ELETRÔNICA E CAIXAS

BLOCO DE RECIBOS CONTROLE DE CONCILIAÇÃO


NUMERADOS BANCÁRIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE
CONTROLE INFORMATIZADO CADA PARCERIA ANALISADO
DE CONTRIBUIÇÕES PELO SETOR CONTÁBIL
DE MANTENEDORES (DO RESPECTIVO PARCEIRO)
E TRIBUNAL DE CONTAS

BALANCETE MENSAL BALANÇO ANUAL

RELATÓRIO ANUAL
PUBLICAÇÃO DO BALANÇO
BALANÇO SOCIAL E
ANUAL NO DIÁRIO OFICIAL DO
FINANCEIRO
ESTADO E EM JORNAL DE
PUBLICAÇÃO ANUAL, BIENAL OU
CIRCULAÇÃO REGIONAL
TRIENAL - 2.000 EXEMPLARES

AUDITORIA EXTERNA
REALIZADA POR EMPRESA
CONTROLE PATRIMONIAL INDEPENDENTE REGISTRADA
INFORMATIZADO E NO CONSELHO REGIONAL DE
ETIQUETADO CONTABILIDADE E NA
COMISSÃO DE VALORES 09
MOBILIÁRIOS
RECURSOS HUMANOS EXISTENTES EM 2015 Ano de 2016

RECURSOS HUMANOS
EXISTENTES
01 - GERENTE EXECUTIVO ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO
01 - GERENTE EXECUTIVA RECURSOS HUMANOS
01 - COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
01 - COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
01 - ASSISTENTE SOCIAL
01 - NUTRICIONISTA
01 - ADVOGADO
01 - ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
01 - AUXILIAR ADMINISTRATIVO
01 - AUXILIAR ESCRITÓRIO
01 - RECEPCIONISTA
01 - MOTORISTA / MOTO BOY
20 - PROFESSORES
01 - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
17 - AUXILIARES DE SALA
01 - AUXILIAR DE MANUTENÇÃO
01 - ZELADOR
01 - PADEIRO
01 - COZINHEIRA
02 - AUXILIARES DE COZINHA
03 - AUXILIARES DE LIMPEZA
06 - OPERADORAS TELEMARKETING

TOTAL DE ** PROFISSIONAIS ATUARAM NA CVM EM 2016.

10
FORMAS DE ATENDIMENTO Ano de 2016

FORMAS DE ATENDIMENTO

PRINCIPAIS AÇÕES EM 2016 FORMAS DE ENCAMINHAMENTO

Programas:

ABRANGÊNCIA

PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS

Os usuários dos diversos programas participaram através de sugestões e críticas. Existe em


cada programa uma caixa de sugestões onde os usuários ou membros da equipe fizeram suas
colocações. Foram realizadas também reuniões periódicas com os beneficiados para saber o grau
de satisfação e sugestões.

11
INFRA ESTRUTURA Ano de 2016

INFRA ESTRUTURA

Fachada do CAS Escola de Família Sala de atendimento do CAS

Elaboração do cenário para o filme Aula de educação física Serviço de Convivência e


“Ressurreição de Cristo”/Páscoa Fortalecimento de Vínculos.

12
INFRA ESTRUTURA Ano de 2016

b1) PANIFICAÇÃO:
01 Sala de 44 m²; todo maquinário de Panificação de ultima geração; mesas, cadeiras, armários, geladeiras,
entre outros; iluminação adequada; serviços de limpeza; 02 instalações sanitárias (masculino e feminino);
material didático.

b2)INCLUSÃO DIGITAL
01 Sala de 44 m²; 01 Ar Condicionado; 01 Quadro branco; 12 Computadores completos; 12 Mesas medindo
70x120; 12 Cadeiras; 12 Suportes de CPU; 02 Salas para atividades administrativas; Iluminação adequada;
Serviços de Limpeza; 02 instalações sanitárias - masculina e feminina; Material didático fornecido
gratuitamente.
Aula de Inclusão digital

para os alunos entre

4 e 5 anos de idade

que freqüentam

o CEI da CVM.

c) PROJETO ESCOLA DE FAMÍLIA (SERVIÇO DE APOIO E ORIENTAÇÃO SÓCIO-FAMILIAR)


Tem como foco principal a prevenção das situações de risco social, dependência química e violência
intrafamiliar. Desenvolve atendimentos sócio assistenciais à família, de forma individual e/ou em grupos, com
o propósito de desenvolver o caráter protetivo das famílias, bem como fortalecer o vínculo entre seus
membros. Funciona em uma casa localizada a rua Emílio Macedo, esquina com a rua Otto Julio Malina. 01
Sala de 44 m²; Mesas, cadeiras; Serviços de Limpeza; Instalações sanitárias; Material didático.
d) CORAÇÃO VOLUNTÁRIO
O projeto CORAÇÃO VOLUNTÁRIO, trata-se de um projeto intergeracional que busca por meio de trocas
entre diferentes idades, nível econômico, social e cultural, desenvolver a prática da cidadania e da
solidariedade.

Voluntária Voluntária
Voluntário Seu Borges Voluntário Pastor Mário Dona Dinora Sra.Bety

13
INFRA ESTRUTURA Ano de 2016

e) PROJETO DE DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS


O Projeto de Defesa e Garantia de Direitos da CVM, ocorre desde sua fundação, a CVM compreendeu desde o
início que é necessário conhecer as legislações e participar das decisões que dizem respeito à sociedade, em
especial as Entidades Beneficentes de Assistência Social e aos usuários por elas atendidos. Sendo assim, além
de prestar serviços, a CVM buscou ter voz ativa e participativa nos órgãos deliberativos, contribuindo para as
decisões referentes às políticas públicas no âmbito do município e estado. A CVM promove ações de divulgação
e conscientização à população, quanto a seus direitos e representa as Entidades Beneficentes de Assistência
Social por meio de reuniões e participação também nos Fóruns municipais e estaduais da criança e do
adolescente e da assistência social.
e1)Participação nos Conselhos:
Participação nos Conselhos de âmbito municipal: CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do
Adolescente e CMAS – Conselho Municipal da Assistência Social;
Participação nos Conselhos de âmbito estadual: CEDCA - Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e
Adolescentes; CEAS – Conselho Estadual de Assistência Social.

e2)Promove encontros periódicos entre as Entidades de Assistência Social e Associações.

e3)Participação nos Fóruns da Criança e do Adolescente e Assistência Social.

e4)CVM – JORNAL- CIDADANIA: Informativo elaborado pela equipe técnica da Instituição.


Socializar informações significa para a CVM o compromisso com a garantia do direito à informação, como direito
fundamental de cidadania.

2 - CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL CRIANÇA FELIZ


Funciona no Prédio sede de 04 (quatro) andares com área total de 4.020 m², contando com as seguintes
instalações: 01 cozinha, 01 refeitório, 01 padaria, 01 lavanderia, 08 depósitos (alimentos, material de higiene e
limpeza, verduras, etc.), arquivo morto, rouparia, setor pedagógico, biblioteca, sala de reunião, 5 (cinco) salas
de administração, BWC nos setores administrativos, 22 (vinte e duas) salas de aula, 01 solário, 01 sala (oficina
de alimentação), 04 dormitórios, 01 quadra de esportes, 01 parque, garagem, recepção de materiais, hall de
entrada, 01 solário, etc.

Fachada da CVM Quadra de esportes Parque de diversão Sala de aula

Refeitório Sala de Informática Padaria Sala de vídeo

14
INFRA ESTRUTURA Ano de 2016

INFRA ESTRUTURA
3 - COMUNIDADE TERAPÊUTICA
A Comunidade Terapêutica “Dona Geny Julia Feijó” foi inaugurada em
1996 com o propósito de atender dependentes químicos de substâncias
psicoativas na perspectiva de motivar a provocação de uma mudança, em
busca da ressignificação de histórias de vida do público atendido, intervindo em
todas as áreas: física, mental, espiritual, social, familiar e profissional.

No final de 2010 a CVM, mantenedora da comunidade terapêutica


tomou a decisão de paralisar temporariamente as atividades por falta de apoio e
incentivo governamental.

No entanto, no dia 05 de março de 2016 foram reiniciados as suas


atividades, bem como foi realizado a solenidade de reabertura deste programa,
atendendo até 24 pessoas, homens de 18 a 60 anos de idade, observando as
normas a ANVISA.

4 - ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL “ATIVIDADE PARALISADA -


SEM PREVISÃO DE ATENDIMENTO”.

Espaço alugado para a Prefeitura Municipal de São José onde


funciona atualmente o Acolhimento Institucional Municipal.

O espaço físico do serviço de acolhimento é aconchegante e seguro, com


padrões arquitetônicos semelhantes ao de uma residência; foi organizado de
modo a favorecer a privacidade e interação das crianças.
Conta com espaço para TV, armários, todos os quartos com suíte (BWC),
espaço para realização de tarefas escolares. Existem quartos (suites) para
acolher 2 (duas) crianças, quartos (suites) para acolher 4 (quatro) crianças,
quartos (suites) para acolher 6 (seis) crianças.
Para a distribuição de crianças por quarto é observado os seguintes aspectos:
idade, sexo e se há grupos de irmãos ou outro vínculo familiar, e ainda se há
afinidade construída espontaneamente entre os jovens.
O serviço de acolhimento está localizado em área residencial (Rua Emílio
Macedo, S/N - Bairro Ipiranga), garantindo espaços privados e adequados ao
desenvolvimento das crianças. A infra-estrutura da unidade é nova e adaptada
as exigências do Corpo de bombeiros, Vigilância Sanitária, a Tipificação
Nacional de Serviço Social Assistencial e a acessibilidade. A área total utilizada
é de 615,16 m².
15
ATENDIMENTOS Ano de 2016

ATENDIMENTOS
EM 2016
ATENDIMENTO EM 2016

ATENDIMENTOS

CAS - SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO VÍNCULO 56 atendimentos


(Crianças de 6 a 12 anos)
CAS - INCLUSÃO PRODUTIVA 170 atendimentos

CAS - SERVOÇO DE APOIO E ORIENTAÇÃO SÓCIO FAMILIAR 19


56atendimentos
atendimentos

CEI - EDUCAÇÃO INFANTIL


(Creche e Pré-Escola) - 2 A 5 ANOS 438 atendimentos

C.T. - COMUNIDADE TERAPÊUTICA 51 atendimentos

A CVM atendeu no ano de 2016 o total de: 735

REFEIÇÕES SERVIDAS - TOTAL 734


265.227

16
CONTROLE DE MATRÍCULAS Ano de 2016

CONTROLE DE
MATRÍCULAS 2016

EDUCAÇÃO COMUNIDADE INCLUSÃO


CONVIVÊNCIA CASA LAR
MÊS INFANTIL TERAPÊUTICA DIGITAL ACUM.
SI EN SA SF SI EN SA SF SI EN SA SF SI EN SA SF SI EN SA SF
JAN 00 379 00 379 00 40 00 40 00 00 00 00 00 00 00 00 00 170 00 170 589
FEV 379 02 00 381 40 01 00 41 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 170 592
MAR 381 19 00 400 41 02 00 43 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 170 613
ABR 400 12 00 412 43 09 00 52 00 00 00 00 00 05 01 04 00 00 00 170 639
MAI 412 12 00 424 52 04 00 56 00 00 00 00 04 05 03 06 00 00 00 170 660
JUN 424 07 00 431 56 00 00 56 00 00 00 00 06 12 08 10 00 00 00 170 679
JUL 431 02 00 433 56 00 00 56 00 00 00 00 10 07 04 13 00 00 00 170 688
AGO 433 03 00 436 56 00 00 56 00 00 00 00 13 06 06 13 00 00 00 170 697
SET 436 02 00 438 56 00 00 56 00 00 00 00 13 06 07 12 00 00 00 170 705
OUT 438 00 00 438 56 00 00 56 00 00 00 00 12 04 03 13 00 00 00 170 709
NOV 438 00 00 438 56 00 00 56 00 00 00 00 13 04 03 14 00 00 00 170 713
DEZ 438 00 00 438 56 00 00 56 00 00 00 00 14 02 04 12 00 00 00 170 715
TOTAL 438 56 00 51 170 715

TOTAL ATENDIMENTOS ESCOLA DE FAMÍLIA 19

17
PRINCIPAIS ATIVIDADES DA CVM Ano de 2016

PRINCIPAIS ATIVIDADES DA CVM


ACOLHIMENTO
CAS INSTITUCIONAL
- CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIAL

SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULO


PARA CRIANÇAS:

PROJETO CORAÇÃO VOLUNTÁRIO:

PROJETO ESCOLA DE FAMÍLIA (SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E


APOIO SÓCIO FAMILIAR):
Atendimento psicossocial individual e Atendimento psicossocial em
grupo.
PROJETO DE DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS DA CVM:
CVM - Jornal - CIDADANIA.
Participação Ativa nos Conselhos:
CMAS - Conselho Municipal de Assistência Social (vaga entidade
titular).
CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
(vaga entidade titular).
CEAS - Conselho Estadual de Assistência Social (vaga entidade
titular).
CEDCA - Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente.
(vaga de entidade suplente).
.

CENTRO EDUCACIONAL
Programa de atendimento educacional que atendeu em 2016 em
período integral crianças de 02 a 05 anos, bem como, suas famílias.
COMUNIDADE TERAPÊUTICA

COMUNIDADE TERAPÊUTICA
Reinaugurada no dia 05 de março de 2016, com propósito de
atender homens de 18 a 60 anos com problema de dependência
química.

18
ATIVIDADES DA INSTITUIÇÃO Ano de 2016

Esta campanha consiste em arrecadar fundos para a Instituição


através da doação espontânea das pessoas via contato telefônico
realizado pelos funcionários de nosso Call Center.

O intuito da instituição é reverter os recursos arrecadados em prol das crianças,


adolescentes e adultos assistidos nos diversos programas da entidade. O valor não é estipulado e as
pessoas doam de acordo com as suas possibilidades, sendo o mesmo debitado junto a conta
ABRIGO
telefônica da “Oi” ou conta de energia INSTITUCIONAL
da “CELESC”. As ligações são gravadas e regularmente
auditadas, visando garantir a confiabilidade e lisura das doações. Os recursos são depositados
direto na conta da instituição.

SE VOCÊ RECEBER
UMA LIGAÇÃO
DE NOSSAS OPERADORAS,
ATENDA COM CARINHO!
SUA CONTRIBUIÇÃO É MUITO
IMPORTANTE PARA
NOSSAS CRIANÇAS!

Festa de Natal das crianças atendidas na CVM


Com o apoio de amigos, voluntários e parceiros da Instituição, ao final de cada ano, a CVM realiza a
entrega de brinquedos e doces para os atendidos, no entanto, não deixamos de ressaltar o principal
motivo desta data tão especial, que se trata do nascimento do nosso Senhor Jesus Cristo.

“Contagiante é o puro e inocente sorriso de uma criança.”

19
EDUCAÇÃO INFANTIL Ano de 2016

CENTRO EDUCACIONAL INFANTIL


CRIANÇA FELIZ
Educação infantil é um
espaço que articula no seu
cotidiano as ações de
cuidado e educação. Este
cuidado inclui todas as
atividades que estão ligadas
à proteção e apoio
necessário ao cotidiano de
qualquer criança:
alimentação, higiene,
proteção, orientação e
apoio emocional; todas
estas ações são parte
integrante do que
chamamos de educar,
respeitando assim a
dignidade e os direitos
básicos da criança.Neste
ano de 2016 a CVM atendeu
439 crianças, na faixa etária
de 2 a 5 anos, com um grupo
de 23 professoras e 18
auxiliares.
Ao longo de 38 anos foram
atendidas na CVM mais de
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
12.000 crianças na
Educação Infantil, sendo Em 2016 o atendimento que é Neste ano os profissionais
prioridade deste ano o totalmente gratuito funcionou da educação participaram
atendimento de crianças de de segunda a sexta-feira, das de capacitações
2 a 5 anos. 7h30min às 18h. As crianças oferecidas pela própria
As Turmas ficaram divididas receberam quatro refeições Instituição.
da seguinte forma: Maternal diárias. A equipe de Durante o ano letivo foram
(02 anos), Primeiro profissionais foi composta por trabalhados com as
Período (03 anos), Segundo equipe altamente qualificada crianças conteúdos
Período (04 anos) e Terceiro com Pedagoga Pós-graduada temáticos como:
Período (05 anos). em Práticas Pedagógicas e Identidade e Autônomia;
Interdisciplinares: Educação Tipos de moradia;
Infantil, Ensino Fundamental e Literatura; Profissões;
Médio. Contamos ainda com Meio Ambiente; Cultura
Assistente Social, Psicóloga, Brasileira; Meios de
Nutricionista, professores de
Tr a n s p o r t e ; J o g o s e
educação física e professor de
brincadeiras; Música, etc.
informática, além dos outros
profissionais que contribuiram
de alguma forma para a
Dia da fantasia realização desse trabalho
social e educacional.
20
EDUCAÇÃO INFANTIL Ano de 2016

A Educação Infantil
é a base para um
crescimento saudável

‘‘Cidadania
a gente aprende
na infância’’

Semana do trânsito

O objetivo de trabalhar com Outro grande evento foi a


conteúdos temáticos é de Formatura das crianças de 5 O atendimento
transformar o espaço anos que concluíram a Educação é gratuito
institucional em um espaço vivo Infantil e receberam diploma
de interações, aberto ao real e as vencendo esta etapa rumo ao e acontece das
suas múltiplas dimensões, conhecimento.
desenvolvendo conhecimentos a E por ultimo a Festa de Natal que
partir da criança, apresentando promoveu o encerramento do
novas estratégias pertinentes,
soluções criativas e práticas bem
Ano Letivo, com a entrega de
presentes. 7h30min
sucedidas, tornando-se um apoio A proposta deste ano contou
constante de consciência sobre o ainda com reuniões bimestrais
mundo circuncidante dos dos pais ou responsáveis e com
até as
educadores e educandos, família reuniões pedagógicas mensais.
e demais educadores em Foi efetuado o planejamento
individual e coletivo para o
pontencial.
Em 2016 foram realizados muitos
eventos, entre eles: a festa
registro e socialização das
nossas convivências. As
18h00s
caipira, lanche coletivo, a educadoras participaram
semana do trânsito, orquestra do efetivamente de cursos de
exercito, teatro da páscoa, capacitação.
semana literária, entre outros. O mesmo procedimento será
No mês das crianças foram adotado no decorrer do próximo
diversas as atrações: festa a ano,porém com algumas
fantasia, teatro, piquinique, implementações. O grupo de
cinemão na Instituição, gincana, estudo que é realizado nos
dia do cabelo maluco, dia do momentos de reunião com os
pijama, etc. professores será mantido.

21
EDUCAÇÃO INFANTIL Ano de 2016

O atendimento é priorizado necessidades de aprendizagem presentes no dia-a-dia, relações


a crianças pertencentes à gem e desenvolvimento das sociais envolvendo o que de
famílias de baixo poder crianças matriculadas na CVM. mais significativo seja para as
aquisitivo, mas respeitando a O processo educativo acontece crianças em cada fase do seu
universalização do atendimento de forma integrada e contínua, desenvolvimento, sua realidade
para cumprir compromissos assim podemos considerar que sem ocultar conhecimentos que
com a parceria da Prefeitura aprendizagem e desenvolvi- poderão contribuir para seu
Municipal de São José através mento ocorrem simultânea- entendimento de mundo e
de convênio assinado para mente. O trabalho realizado na formação de modo geral.
apoio financeiro. Educação Infantil tem como
O projeto educacional principal fundamento promoção
pedagógico desenvolvido na do desenvolvimento integrado
CVM, refere-se a um conjunto da criança estimulando a sua
de concepções, valores, aprendizagem, adotando-se
sonhos, intenções, princípios e práticas que favoreçam seu
ações que orientam a prática desenvolvimento físico, inte-
educativa. Este projeto é um lectual, afetivo e social, para que
processo amplo que envolve consigam se expressar no meio
desde o delineamento de em que vivem e construam
diretrizes gerais referentes à conhecimentos que cultural-
finalidade da recepção das mente serão necessários para o
crianças de 2 a 5 anos até a seu convívio em sociedade. Na
concretização das ações Educação Infantil são aborda-
desenvolvidas com elas. Este dos conteúdos respeitando os ‘‘O Processo Educativo
processo engloba intenciona- níveis de compreensão das acontece de forma
lidade, sistematização, preme- crianças, como: o estímulo às
ditação e acompanhamento diversas formas de linguagem, integrada e contínua’’
das ações que visam atender às conhecimentos matemáticos

FORAM ATENDIDAS 438 CRIANÇAS EM 2016


EDUCAÇÃO INFANTIL
Gráfico com o número de alunos que passaram pela Educação Infantil
de 2000 até 2016 337 2000 - 337 ALUNOS
347 2001 - 347 ALUNOS
289 2002 - 289 ALUNOS
321 2003 - 321 ALUNOS
319 2004 - 319 ALUNOS
234 2005 - 234 ALUNOS
340 2006 - 340 ALUNOS
314 2007 - 314 ALUNOS
312 2008 - 312 ALUNOS
295 2009 - 295 ALUNOS
289 2010 - 289 ALUNOS
303 2011 - 303 ALUNOS
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 330 2012 - 330 ALUNOS
321 2013 - 321 ALUNOS
414 2014 - 414 ALUNOS
412
2015 - 412 ALUNOS
438
2016 - 438 ALUNOS 22
COMUNIDADE TERAPÊUTICA Ano de 2016

COMUNIDADE TERAPÊUTICA
A Comunidade Terapêutica Em 2011 as atividades PROPOSTA
“Dona Geny Júlia Feijó” foi foram paralisadas por falta de PEDAGÓGICA
implantada em 22 de junho de apoio e parceria.
1996 no município de Biguaçu, Após anos de empenho
sendo mais um projeto da CVM, para adequar e atualizar toda a Em 2016 a proposta
para atender adultos estrutura e atendimento as pedagógica privilegiou o ensino
dependentes químicos (álcool legislações vigentes. quanto a construção do
e/ou drogas). Em 05 de março de 2016 conhecimento, desenvolvimento
Com capacidade para as atividades foram reiniciadas. pleno das potencialidades do
atender 24 (vinte e quatro) Com apoio de voluntários que residente e sua inserção no
residentes, dispõe de uma têm se dedicado diariamente ao ambiente social, teve como
estrutura física totalmente trabalho, são profissionais da metas:
adequada a este tipo de área de psicologia, serviço
atendimento. social, teologia e outros. - co-responsabilidade pela vida
social como com-promisso
O processo de recuperação individual e coletivo;
está focado nas atividades
ocupacionais laborativas, - aquisição de leitura e escrita e
atendimento psicológico e uso competente de tais
atividades religiosas. habilidades;

- compreensão de deve-res e
direitos de cidadania;
Reinauguração - possibilitar o desenvolvimento
efetivo da autonomia dos
residentes;

- estimular a cooperação entre


Integração os residentes, partindo das
atividades de ensino-
aprendizagem transcen- dendo-
as a sua vida cotidiana.

Cozinha Industrial e Refeitório


Novo Alojamento

Centro Administrativo

RECUPERANDO
VIDAS
Alojamento
23
COMUNIDADE TERAPÊUTICA Ano de 2016

A Comunidade Terapêutica tem por objetivo


recuperar vidas. ENGANANDO À SI
PRÓPRIO
Requisitos para o atendimento Você vive num quarto escuro e
fechado e diz estar aberto para o
na Comunidade Terapêutica mundo. Você diz que ninguém fala
a verdade, no entanto, mente o
tempo todo para você
1 - Querer recuperar-se; mesmo.Fala que ninguém o deixa
viver em paz, contudo, vive cheio
de agressividade.Você quer toda
2 - Ser aprovado na triagem; liberdade do mundo, porém, vive
com medo de ser preso. Você
grita que é forte e que sabe o que
3 - Estar disposto a aceitar todas faz, mas, receia a própria sombra.
Você pede para que lhe deixem
as orientações. voar, entretanto, vive fora do ar ou
no fundo do poço. Você vive
dizendo que quer ganhar muito
dinheiro, todavia, queima tudo o
que você ganha e o que tem. Você
Fases do tratamento diz que precisa de uma chance,
mas, joga todas as chances fora.
Você vive dizendo que quer ter
amigos, no entanto, não percebe
Com duração de nove meses o que é seu maior inimigo. Você se
tratamento se divide em três fases: diz muito esperto e que não leva
desaforo para a casa, porém,
aceita ser dotado por quem lhe
1 - Desintoxicação (1º ao 3º mês); e s c r a v i z a . Vo c ê q u e r u m
pedacinho do Céu e não percebe
2 - Interiorização (4º ao 6º mês); que faz da sua vida um completo
3 - Re-socialização (7º ao 9º mês). inferno. Você caminha a passos
largos para a morte e diz que isso
é vida. Dependência química se
combate com razão, amor e
verdade. Pense nisso! Falar é
fácil, fazer é que é difícil...mas não
Atividades Realizadas em 2016 impossível! Existe sempre uma
saída para todo problema, basta
que você acredite e persevere.
(Autor Desconhecido)
1 - Terapêuticas; 7 - Teológicas;
2 - Ocupacionais; 8 - Atendimentos Indi-
3 - Esportivas; viduais e em grupos.
4 - Recreativas;
5 - Psicoterapêuticas;
6 - Socioeducativas

24
CAS - CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIAL Ano de 2016

CAS - CENTRO DE ATENDIMENTO SOCIAL

25
CAS - SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS Ano de 2016

SERVIÇO CONVIVÊNCIA E
FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
Trata-se de um espaço Neste ano foram de potencialidades,
de convivência, formação atendidas 56 crianças de 6 à 8 habilidades, talentos, gerando
para a participação e anos de idade. Estas atividades desta forma uma formação
cidadania, desenvolvimento funcionam de segunda a sexta cidadã.
do protagonismo e da – feira no período oposto ao O objetivo é Integrar
autonomia, visando às escolar, sendo na parte da crianças, a fim de auxiliá-las no
potencialidades das crianças manhã das 8h00 às 12h00 e à processo de sociabilidade e
atendidas. tarde das 13h00 às 17h00. inclusão social, com prevenção
As intervenções são Seguindo os eixos, de situações de risco social,
pautadas em experiências convivência social, direito de incentivo a permanência e
lúdicas, culturais e esportivas ser e participação, o programa melhora no aproveitamento
como formas de expressão, complementa as ações da escolar, bem como fortalecer o
interação, aprendizagem, família e comunidade, na vínculo familiar e comunitário.
sociabilidade e proteção proteção e desenvolvimento de
social. Possui caráter crianças e no fortalecimento
dos vínculos familiares e
preventivo e proativo, pautado
na defesa e afirmação dos
direitos e no desenvolvimento
sociais, assegurando espaços
de referência para o convívio
Desenvolvendo
de capacidades e grupal, comunitário e social e o
potencialidades, com vistas
ao alcance de alternativas
desenvolvimento de relações
de afetividade, solidariedade e
respeito mútuo, possibilitando
potencialidades
emancipatórias para o o
enfrentamento da ssim a ampliação do universo
vulnerabilidade social, informacional, artístico e
segundo o que prevê a cultural das crianças e
Tipificação Nacional dos adolescentes, bem como
Serviços Socioassistenciais. estimulando o desenvolvimento

AT I V I D A D E S D E S E N V O LV I D A S

06 a 08 anos
- Eu e o meio em que vivo;
- Adaptação;
- Identidade;
- Família e Moradia; Atividade em sala Meios de transporte
- Valores;
- Corpo Humano;
- Alimentação;
- Meio Ambiente;
- ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente;
- Atividades de Final do Ano. Atividade em sala Hora do Lanche

26
CAS - INCLUSÃO PRODUTIVA Ano de 2016
2015

INCLUSÃO
PRODUTIVA
PANIFICAÇÃO INCLUSÃO DIGITAL

O Projeto Inclusão Produtiva, consiste no trabalho


social com famílias vulnerabilizadas decorrente da pobreza,
com finalidade de fortalecer a função produtiva das famílias,
promovendo o acesso a cursos de inclusão produtiva e
criando um espaço para troca de experiências. Busca ainda
prevenir a ocorrência de situações de risco social, estimulando
os “usuários” a construção e reconstrução de suas histórias,
encorajando o caráter preventivo e proativo, além de
aumentar suas capacidades e potencialidades. visando o
enfrentamento da vulnerabilidade social.
Em 2015 foram xx atendidos nos dois projetos, entre crianças
Este projeto tem por objetivo preparar para o mercado de
trabalho; contribuir na melhoria da qualidade de vida e promover o
acesso a Inclusão Produtiva:

-Fortalece os vínculos familiares e sociais;


- Possibilita a ampliação do universo educacional;
-Desenvolve habilidades e proporciona sua formação cidadã;
-Estimula a participação na vida pública;
-Contribui para a inserção de jovens e adultos no mercado de
trabalho.

Todos os cidadãos precisam das condições básicas para sua


sobrevivência, infelizmente muitas vezes nem o básico lhes é
garantido, sendo assim, a CVM, preocupada com esta parcela da
sociedade que sofre com estas dificuldades, procurou desde sua
fundação desenvolver estratégias de intervenção que auxiliem a
população no resgate e fortalecimento da cidadania.

As ações deste projeto são compostas por cursos, oficinas,


mini-cursos e outros. Em 2016 ocorreu uma oficina de panificação
promovido pela CVM em parceria com o Programa Mesa Brasil.
27
CERTIFICADO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Ano de 2016

Em 2016 a CVM recebeu pela sexta vez consecutiva


a Certificação de Responsabilidade Social da ALESC
A CVM, recebeu pela sexta vez consecutiva a Certificação de Responsabilidade Social
na categoria de entidades, concedida pela ALESC - Assembléia Legislativa de Santa Catarina.
Este prêmio tem por objetivo prestigiar, estimular, difundir e reconhecer o esforço das entidades.

SR. RUBENS FEIJÓ REPRESENTOU A CVM


Este ano a entrega aconteceu no dia 06 de dezembro,
ás 19h no Plenário Deputado Osni Régis na ALESC em
Florianópolis. A Instituição esteve representada pelo Sr.
Rubens Feijó (Presidente do Conselho Consultivo).

Foi com muita alegria e satisfação que recebemos


este reconhecimento do Poder Legislativo de Santa
CozinhaCatarina,
Industrial e Refeitório ele pertence a todos, Diretoria, Conselho,
Novo Alojamento
Colaboradores, voluntários, parceiros, doadores, amigos
e todos os atendidos, bem como, o município de São
José. Este reconhecimento mostra a transparência e
seriedade da CVM, além de nos motivar ainda mais, a
lutar para manter este trabalho em prol dos menos
favorecidos.

Alojamento Alojamento em Construção


Alojamento

Certificado 2016 Certificado 2015 Certificado 2014

Certificado 2013 Certificado 2012 Certificado 2011

28
FORMATURA DO CEI Ano de 2016

100 crianças concluíram a


Educação Infantil no CEI da CVM em 2016
FORMATURA DO CEI
Ao final do ano de 2016 o CEI mantido pela CVM formou 100 crianças de 05 (cinco) anos.

A cerimônia foi realizada no dia 05 de dezembro no Teatro do Centro Multiuso de São José,
localizado na Avenida Beira Mar de São José, onde estavam presentes a Direção,
Colaboradores, Voluntários, Educadores e Familiares.

As crianças receberam o diploma confirmando a conclusão desta etapa rumo ao


conhecimento. Mais de 900 (novecentas) pessoas participaram do Evento.

”Ensina a criança no
Caminho em que deve
andar, e mesmo quando
for idoso não se desviará
dele!
Provérbios 22:6”

Formandos da Educação Infantil 2016



”Que todas estas palavras
que hoje lhe ordeno
estejam em seu coração.
Ensine-as com
persistência a seus filhos.
Converse sobre elas
quando estiver sentado
em casa, quando estiver
andando pelo caminho,
quando se deitar e
quando se levantar”.
Deuteronômio 6:6-7
Convidados da Formatura

29
FUNDADA EM 1978 Ano de 2016

CVM RUMO AOS 40 ANOS


Marcos importantes

1978 - Fundação da CVM, primeiras 1986 - Abertura do Acolhimento Institucional


crianças atendidas. (Abrigo)

1993 - Solenidade de Inauguração 1996 - Fundação da Comunidade


do prédio sede Terapêutica
No dia 01 de novembro de 2016, a Creche Vinde a Mim completou 38 (trinta e oito) anos de
prestação de serviços ao estado de Santa Catarina, principalmente ao município de São
José. Ao longo destes anos foram atendidas mais de 25.000 (vinte e cinco mill) crianças,
adolescentes e adultos por meio de seus vários projetos, todos gratuitos. É motivo de muita
alegria e satisfação poder contribuir ativamente com o desenvolvimento social daqueles
que tanto necessitam, é muito gratificante, mesmo em meio as lutas e adversidades,
conseguir levar o conhecimento, proporcionar descobertas e fazer a diferença na vida do
outro. Assim iniciamos os preparativos para esta data que será um marco muito importante.
No dia 1 de novembro de 2018 a CVM, mais conhecida como Creche e Orfanato Vinde a
Mim as Criancinhas, completará 40 anos.
“Até aqui nos ajudou o senhor”. 1Samuel 7:12

30
FESTA DE FINAL DE ANO NA CVM Ano de 2016

CVM REUNIU COLABORADORES E VOLUNTÁRIOS


CONFRATERNIZAÇÃO DE FIM DE ANO NA CVM
CELEBRANDO COM JESUS

No dia 19 de dezembro de 2016, a Instituição preparou um delicioso almoço para a


Diretoria, Voluntários e Colaboradores da CVM. O encontro aconteceu na Sede da Instituição
em São José e teve como objetivo principal agradecer a Deus pelo cuidado, orientação,
proteção e providências concedidas no ano de 2016, além de agradecer também a todos que de
alguma forma contribuíram para o desenvolvimento dos projetos da Instituição.

31
MOMENTOS MARCANTES Ano de 2016

Oficina de Panificação - Programa Mesa Brasil

Dia dos Pais

1º Mega Bazar
32
MOMENTOS MARCANTES Ano de 2016

Dia do Desafio

Trupe do bem Floripa Páscoa na CVM

BINGO Beneficente

33
MOMENTOS MARCANTES Ano de 2016

Banda do Exército Brasileiro

Natal CVM

Entrega de presentes
Campanha de alimentos Corpo de Bombeiros

34
BALANÇO FINANCEIRO Ano de 2016

RECEITA FINANCEIRA
DA CVM EM 2016
RECEITA EM 2016

PÚBLICO
PM São José - Convênio Educação Infantil 1.539.972,00
PM São José - Convênio Merenda Escolar - Educação Infantil 75.600,00
PM São José - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 46.201,85
Poder Judiciário - Auxílios 24.267,54
Sub Total 1.686.041,39

PRIVADO

Mantenedores 66.288,55
Mantenedores Telesc / Celesc 414.529,17
Doações Pessoas Físicas 39.023,40
Doações Pessoas Jurídicas 52.462,46
Doações e Receitas Diversas 296.981,72
(-) Deduções Receita Bruta (-) 807,48
Sub Total 868.477,82
TOTAL 2.554.519,21

EVOLUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Analisando a evolução orçamentária nos últimos 15 (quinze) anos, as realizações e atendimento, demonstra-se que uma boa
administração, aliada a eficiência e economicidade, podem fazer a diferença. Neste período foram beneficiadas mais de 3.000
famílias, constatando também, que as metas fixadas no plano de ação foram alcançadas.

EVOLUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ÚLTIMOS QUINZE ANOS


ANO VALOR DA RECEITA ORIGEM PÚBLICA ORIGEM PRIVADA

2002 624.261,35 43,3% 273.696,87 56,6% 350.564,48

2003 522.968,03 49,1% 256.777,30 50,9% 266.190,72

2004 679.576,36 34,9% 237.356,24 65,1% 442.220,12

2005 613.367,57 50,8% 311.908,10 49,2% 301.459,47


2006 729.275,54 52,9% 386.015,27 47,1% 343.710,27

2007 749.849,84 52,7% 395.473,46 47,3% 354.376,38


2008 1.404.507,20 53,7% 753.792,00 46,3% 650.715,20

2009 1.229.160,11 79,1% 971.974,62 20,9% 257.185,49


2010 1.356.151,27 66,4% 900.744,30 33,6% 455.466,97

2011 1.441.246,89 52,9% 762.920,93 47,1% 678.325,96


2012 1.720.575,75 61,5% 1.058.587,06 38,5% 661.988,69

2013 2.019.988,70 67,6% 1.365.437,57 32,4% 654.551,13


2014 2.056.628,61 69,7% 1.433.869,11 30,3% 622.759,50

2015 2.209.672,80 69,3% 1.532.278,37 30,7% 677.394,43


2016 2.554.519,21 66,0% 1.686.041,39 34,0% 868.477,82

35
ORIGEM E FONTE DOS RECURSOS Ano de 2016

ORIGEM DOS RECURSOS 2016

RECURSOS
PRÓPRIOS
34,0%

RECURSOS PODER
PÚBLICO
66,0%

O Poder Público através do Governo Municipal de São José e das Esferas


Judiciárias, concentraram 66,0% de apoio para a manutenção da CVM em
2016.

FONTE DE RECURSOS 2016

RECURSOS
PRÓPRIOS
34,0%

PM SÃO JOSÉ
65,0%

PODER
JUDICIÁRIO
1,0%

36
BALANÇO FINANCEIRO Ano de 2016

31 DE DEZEMBRO DE 2016
ATIVO PASSIVO

2016 2015 2016 2015

CIRCULANTE 873.510,16 822.069,81 CIRCULANTE 186.046,13 165.321,04


Fornecedores 5.240,00 2.178,27
DISPONIBILIDADES 808.789,94 767.220,53
Obrigações
25.743,72 15.752,48
trabalhistas
DIREITOS
62.155,16 52.706,41 Provisão de férias e
REALIZÁVEIS 152.078,96 128.986,70
Adiantamentos a encargos
61.619,34 52.170,59
funcionários Convênios a realizar 0,00 16.741,87
Outros créditos 535,82 535,82 Outros Débitos 2.983,45 1.661,72
DESPESAS
2.565,06 2.142,87 NÃO CIRCULANTE 154.300,37 154.300,37
ANTECIPADAS
Seguros a apropriar 2.565,06 2.142,87 Provisão para
154.300,37 154.300,37
contingências
NÃO CIRCULANTE 1.574.615,41 1.540.602,80
PATRIMÔNIO
REALIZÁVEL A 2.107.779,07 2.043.051,20
318.654,86 261.649,14 SOCIAL
LONGO PRAZO
Patrimônio
Depósitos Judiciais 318.654,86 261.649,14
institucional 1.945.785,73 1.873.585,64
Ajuste de avaliação
INVESTIMENTOS 4.100,63 4.100,63 patrimonial 194.423,64 194.423,64
Direito de uso de Superávit (Déficit) do
4.100,63 4.100,63
telefone
exercício ( 32.430,30) ( 24.958,08)
IMOBILIZADO 1.248.460,08 1.271.453,19
TOTAL DO
2.448.125,57 2.362.672,61
PASSIVO
INTANGÍVEL 3.399,84 3.399,84

TOTAL DO ATIVO 2.448.125,57 2.362.672,61

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL


AJUSTE DE SUPERÁVIT /
PATRIMÔNIO

EVENTOS AVALIAÇÃO DÉFICIT TOTAL


SOCIAL

PATRIMONIAL ACUMULADOS

Saldo em 31 de dezembro de 2014 1.828.039,58 228.289,56 11.680,14 2.068.009,28


Patrimônio social 11.680,14 (11.680,14 ) -

Superávit do exercício (24.958,08) (24.958,08)

Realização de ajuste de avaliação


patrimonial 33.865,92 (33.865,92) -

Saldo em 31 de dezembro de 2015 1.873.585,64 194.423,64 (24.958,08) 2.043.051,20


Patrimônio social (24.958,08) 24.958,08 -

Crédito de PIS de Exercícios anteriores


cobrados indevidamente através do
certificado CNAS Nº 5017782-
58.2014.4.04.9388 97.158,17 97.158,17

Déficit do exercício (32.430,30) (32.430,30)

Saldo em 31 de dezembro de 2016 1.945.785,73 194.423,64 (32.430,30) 2.107.779,07


Mutações do período 72.200,09 (7.472,22) 64.727,87

37
BALANÇO FINANCEIRO Ano de 2016

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO


01/01/2016 A 01/01/2015 A
PERÍODO
31/12/2016 31/12/2015
ATIV IDADES
110.239,47 465,33 01/01/2016 A 01/01/2015 A
OPERACIONAIS
31/12/2016 31/12/2015
Superávit(Déficit) do (32.430,30) (24.958,08) RECEITA
exercício
Depreciação 91.663,17 76.173,90
OPERACIONAL 2.342.986,77 2.017.803,26
BRUTA
Redução (Aumento) de
Adiant. funcionários
(9.448,75) (14.922,30) Doações Recebidas 572.303,58 517.481,84
Redução (Aumento) de
97.158,17 0,00 Auxílios e Subvenções 1.661.773,85 1.474.066,82
Créditos Tributários

Redução (Aumento) das


Outras receitas 108.909,34 26.254,60
Despesas antecipadas
(422,19) 391,04
DEDUÇÕES COM
Redução (Aumento) dos (2.575.157,14) (2.225.441,54)
Depósitos Judiciais
(57.005,72) (77.723,73) GRATUIDADE
Aumento (Redução) de Gastos com Pessoal e
3.061,73 (118,33) (2.073.963,32) (1.713.694,88)
Fornecedores Encargos Sociais
Aumento (Redução) de Despesas gerais e
Obrigações fiscais, 9.991,24 (4.500,34) (500.426,93) (509.624,29)
sociais e trabalhistas administrativas
Aumento (Redução) de
23.092,26 27.719,58
Outras Despesas (766,89) (2.122,37)
Provisão de Férias

Aumento (Redução) de OUTRAS RECEITAS 146.000,00 134.746,04


Convênios a realizar
(16.741,87) 16.741,87
RECEITA
Aumento (Redução) de 53.740,07 47.934,16
Outros débitos
1.321,73 1.661,72 FINANCEIRA
SUPERÁVIT DO
(32.430,30) (24.958,08)
EXERCÍCIO
ATIVIDADES DE
INVESTIMENTOS
(68.670,06) (333,08)
(Aumento) do
imobilizado
(68.670,06) (333,08)
ATIVIDADES DE
FINANCIAMENTOS
0,00 0,00 LUCIANO LEITE KOWALSKI
Ajuste de avaliação CONTADOR
0,00 0,00
patrimonial CRC1SC023576/O-4
AUMENTO (REDUÇÃO)
DISPONIBILIDADES
41.569,41 132,25

Disponibilidades no
início do exercício
767.220.53 767.088,28
Disponibilidades no final
808.789,94 767.220,53 FERNANDO DA COSTA
do exercício
PRESIDENTE

GENY L. PEREIRA
VICE-PRESIDENTE

Nós abaixo firmado, membros do Conselho Fiscal da ANTONIO DOMINGOS MARTINS NETO
CRECHE E ORFANATO VINDE A MIM AS CRIANCINHAS, 1º TESOUREIRO
examinamos o Balanço Patrimonial e a Demonstração do
Resultado do Exercício, encerrado em 31 de dezembro de
2016 e os documentos apresentados conferem com o JORGE L. B. NUNES
exercício. Declaramos ter encontrado tudo em perfeita 1º TESOUREIRO
ordem e concordância, razão pela qual lavramos o presente
parecer.
SÕNIA DA SILVA SANTOS
São José/SC, 26 de ABRIL de 2017. 1ª SECRETÁRIA
BRUNO PACHECO
CONSELHO FISCAL SÉRGIO COSTA PACHECO
2º SECRETÁRIO
DILMA DE CARVALHO ZAIA
CONSELHO FISCAL

SANDRA REGINA KRAMER SANTOS MARTINS


CONSELHO FISCAL

38
BALANÇO FINANCEIRO Ano de 2016

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES


SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Aos Diretores e Conselheiros da CRECHE E ORFANATO VINDE A MIM AS CRIANCINHAS
Opinião
Examinamos as demonstrações contábeis daCRECHE E ORFANATO VINDE A MIM AS CRIANCINHAS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de
dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data,
bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima
referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira daCRECHE E ORFANATO VINDE A MIM AS
CRIANCINHAS em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil.
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas,
estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à
Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo
Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de
auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Responsabilidades da administração pelas demonstrações contábeis
A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no
Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro.
Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando,
quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não
ser que a administração pretenda liquidar a Instituição ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das
operações.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas,
não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções
relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam
influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.
Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo
profissional ao longo da auditoria. Além disso:
·Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e
executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa
opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os
controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
·Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas,
não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.
·Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
·Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se
existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da
Entidade. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras
podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional.
·Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis
representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações
significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
Fornecemos também aos responsáveis pela administração declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis
de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo,
quando aplicável, as respectivas salvaguardas.
Criciúma, 26 de abril de 2017.
MÜLLEREYNG AUDITORES INDEPENDENTES S/S
CRC/SC-006351/O

JOSÉ HENRIQUE EYNG


CONTADOR CRC-SC Nº 17.329/O-8
CNAI / CVM Nº 638 39
BALANÇO FINANCEIRO Ano de 2016

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016
NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL
A CRECHE E ORFANATO VINDE A MIM AS CRIANCINHAS – CVM é uma entidade sem fins lucrativos, com finalidade assistencial e objetivos
filantrópicos, cristãos evangélicos, educacionais e assistenciais, que tem por finalidade: Assistência a pessoas necessitadas materialmente;
assistência médica, odontológica, psicológica e farmacêutica; assistência social; ensino de educação infantil, fundamental e segundo grau;
ensino profissionalizante; alfabetização de jovens e adultos, além de cursos de capacitação; educação especial; recuperação e prevenção de
toxicômanos e alcoolistas. A emissão das demonstrações contábeis foi aprovada pela Administração da entidade em 26 de abril de 2017.

NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


A) BASE DE PREPARAÇÃO
As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de
Valores Mobiliários, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº 6.404/1976) que incluem os dispositivos
introduzidos pela Lei nº 11.638/2007 e Lei nº 11.941/2009, assim como a ITG 2002 (R1) – Entidade sem Finalidade de Lucros, juntamente com
a NBC TG 1000 (R1) – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. Tais dispositivos tiveram como principal objetivo atualizar a
legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas adotadas no Brasil com aquelas constantes nas
normas internacionais de contabilidade que são emitidas pelo Internacional Accouting Standard Board – IASB.
B) BASE DE MENSURAÇÃO
As demonstrações contábeis foram preparadas com base no custo histórico de acordo com as normas descritas na Seção 2 da NBC TG 1000
(R1).
C) MOEDA FUNCIONAL
A administração da Entidade definiu que sua moeda funcional é o Real de acordo com as normas descritas na Seção 30 da NBC TG 1000 (R1).
Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio das
datas de cada transação. Ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para moeda funcional pela taxa de câmbio da
data do fechamento. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e passivos monetários são reconhecidos na
demonstração do resultado. Ativos e passivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira são convertidos com bases
nas taxas de câmbio das datas das transações ou nas datas de avaliação ao valor justo quando este é utilizado.
D) ESTIMATIVAS CONTÁBEIS
A elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as práticas adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na
determinação e registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor
residual de investimentos,imobilizado, intangível, provisão de férias e encargos,depósitos judiciais e provisão para contingências. A liquidação
das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao
processo de sua determinação. A administração da entidade revisa essas estimativas e premissas pelo menos anualmente.
E) AJUSTE A VALOR PRESENTE
Quando aplicável, os valores sujeitos a tal ajuste, são convertidos ao valor presente, em contrapartida do resultado do exercício, obedecendo
ao disposto na Seção 2 da NBC TG 1000 (R1).
F) SUBVENÇÃO E ASSISTÊNCIA GOVERNAMENTAIS
Registram os valores recebidos por subvenções e ou doações, transitando pela Demonstração do Resultado do Período, conforme
determinação das Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009, bem como orientações da Seção 24 da NBC TG 1000 (R1).

NOTA 03 - PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS


Dentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações contábeis, destacam-se:
A) INSTRUMENTOS FINANCEIROS NÃO DERIVATIVOS
A entidade reconhece os empréstimos e recebíveis inicialmente na data em que foram originados / negociados. Todos os outros ativos e
passivos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a entidade se torna uma das partes das disposições
contratuais do instrumento.
A entidade desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a entidade
transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos
os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos.
Passivos financeiros são baixados quando as suas obrigações contratuais são liquidadas.
Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial somente quando a entidade tenha o
direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo
simultaneamente.
A entidade possui os seguintes ativos e passivos financeiros não derivativos:
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: abrangem saldos de caixa e depósitos à vista, assim como aplicações financeiras de liquidez imediata,
demonstradas pelo custo de aplicação, acrescidas dos rendimentos correspondentes, apropriados até a data do balanço.
EXIGÍVEIS: abrangem o saldo a pagar pelas aquisições de bens ou serviços, reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de
quaisquer custos de transação atribuíveis e subsequentemente, quando aplicável, mensurados pelo custo amortizado com o uso de taxa de
juros efetiva, atualizados pelos encargos correspondentes após o reconhecimento inicial.
A entidade não operou com instrumentos financeiros derivativos no decorrer do exercício.
B) DEPÓSITOS JUDICIAIS
Saldos depositados em juízo relativos a processo movido contra concessionária de serviço público de telefonia fixa, a qual é responsável pela
arrecadação de doações via conta de telefone, em razão de aumento na tarifa de controle e repasse de doações.
Os saldos são mantidos pelos seus valores nominais depositados.
C) IMOBILIZADO
Estão demonstrados pelo custo de aquisição, acrescidos de correção monetária até 31/dez./95, atualizados por avaliação patrimonial
eajustadospor depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear às taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil.
D) FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES A PAGAR
Obrigações nominais contraídas com fornecedores de bens e serviços no mercado interno reconhecidas pelo valor justo.
E) OBRIGAÇÕES FISCAIS, SOCIAIS E TRABALHISTAS
Estão demonstrados pelos valores das obrigações com salários de funcionários, encargos trabalhistas e tributários, devidos até a data do
balanço.

40
BALANÇO FINANCEIRO Ano de 2016

F) PROVISÃO DE FÉRIAS E ENCARGOS


Foi constituída para cobertura das férias vencidas e proporcionais, acrescida dos respectivos encargos sociais até a data do balanço, em
atendimento a lesgilação trabalhista e previdênciária.
G) DEMAIS ATIVOS E PASSIVOS CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES
Demonstrados por valores de realização / obrigação, conhecidos ou calculáveis, incluindo quando aplicáveis os rendimentos auferidos, os
encargos e as variações monetárias, incorridos até a data do balanço.
H) RECEITA DE AUXÍLIOS E SUBVENÇÕES
Referem-se a auxílios e subvenções recebidas através de recursos para custeio ou acréscimo patrimonial a serem reconhecidas como receita
ao longo do período, em bases sistemáticas, como estabelece a Resolução CFC nº 1.305/2010. Os auxílios e subvenções para custeio são
realizados como receita a medida da geração das despesas a que se destinam, enquanto as subvenções patrimoniais são contabilizadas a
medida da depreciação dos bens.
I) APURAÇÃO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT
O superávit/déficit é apurado pelo regime de competência para a apropriação de receitas, custos e ou despesas correspondentes. Os recursos
da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados por suas Despesas e
Investimentos Patrimoniais.

NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA


Saldo representado pela seguinte composição:

Descrição 2016 2015


Bancos conta movimento 25.768,99 63.470,85
Aplicações financeiras ¹ 783.020,95 703.749,68
Total 808.789,94 767.220,53
¹ As aplicações financeiras são classificadas como caixa e equivalente de caixa por se tratarem de aplicações consideradas conservadoras e
sem risco de redução de valor ou de liquidez. Também não existe prazo compromissado para estas aplicações estando disponíveis para
utilização na data exata em a entidade decidir utilizar o valor ou trocar de aplicação.
O saldo de aplicações financeiras de liquidez é composto:
Descrição 2016 2015
Certificado de Depósitos
Bancários - CDB 72.000,00 50.500,00
Caderneta de Poupança 711.020,95 653.249,68
Total 783.020,95 703.749,68

NOTA 05 - IMOBILIZADO
Os saldos do Imobilizado apresentam a seguinte composição:
Taxa 2016 2015
Imobilizado
Anual Bens Depreciação Bens Depreciação
Biblioteca 10% 17.014,75 (6.982,95) 17.014,75 (5.281,48)
Obras em andamento - 812.149,17 - 812.149,17 -
Imóveis 4% 289.620,82 (187.262,74) 289.620,82 (158.300,66)
Máquinas e equipamentos 10% 204.669,52 (165.356,93) 196.088,71 (158.342,65)
Móveis e utensílios 10% 300.029,99 (106.797,68) 299.924,49 (93.304,10)
Computadores e periféricos 20% 63.751,27 (67.901,21) 63.751,27 (45.594,21)
Veículos 20% 82.948,60 (21.001,95) 76.858,60 (38.758,49)
Benfeitorias em instalações 10% 38.256,67 (4.677,25) 18.262,92 (2.635,95)
Total 1.808.440,79 (559.980,71) 1.773.670,73 (502.217,54)
Movimentação do Imobilizado no exercício de 2016:
Saldo Saldo
Imobilizado Aquisições Baixas Saldo 31/dez./2016 Depreciação Acumulada Depreciações Baixas Saldo 31/dez./2016
31/dez./2015 31/dez./2015
Biblioteca 17.014,75 17.014,75 Biblioteca (5.281,48) (1.701,47) (6.982,95)
Obras em Andamento 812.149,17 812.149,17 Imóveis (158.300,66) (28.962,08) (187.262,74)
Imóveis 289.620,82 289.620,82 Máquinas e equipamentos (158.342,65) (7.014,28) (165.356,93)
Máquinas e equipamentos 196.088,71 8.580,81 204.669,52 Móveis e utensílios (93.304,10) (13.493,58) (106.797,68)
Móveis e utensílios 299.924,49 105,50 300.029,99 Computadores e periféricos (45.594,21) (22.307,00) (67.901,21)
Computadores e periféricos 63.751,27 63.751,27 Veículos (38.758,49) (16.143,46) 33.900,00 (21.001,95)
Veículos 76.858,60 39.990,00 (33.900,00) 82.948,60 Benfeitorias em instalações (2.635,95) (2.041,30) (4.677,25)
Benfeitorias em instalações 18.262,92 19.993,75 38.256,67 Soma (502.217,54) (91.663,17) 33.900,00 (559.980,71)
Total 1.773.670,73 68.670,06 (33.900,00) 1.808.440,79

41
BALANÇO FINANCEIRO Ano de 2016

NOTA 06 - PROVISÃO DE FÉRIAS E ENCARGOS


Saldo contábil apresenta a seguinte composição:
Descrição 2016 2015
Provisão de férias 140.814,11 119.432,33
Provisão de encargos sobre
11.264,85 9.554,37
férias
Total 152.078,96 128.986,70
Provisão de férias e encargos são constituídos para cobertura das férias vencidas e proporcionais, acrescidas dos respectivos encargos
sociais até a data do balanço.

NOTA 07 - DOAÇÕES RECEBIDAS


Os valores recebidos por meio de doações foram os seguintes:
Descrição 2016 2015
Pessoas físicas 519.841,12 417.761,87
Pessoas jurídicas 52.462,46 41.508,42
Auxílio judiciário (a) - 58.211,55
Total 572.303,58 517.481,84
(a) os auxílios recebidos por intermédio de convênio com o poder judiciário passaram a ser reconhecidas na rubrica “Outras receitas
operacionais”.

NOTA 08 - AUXÍLIOS E SUBVENÇÕES


A entidade recebeu no exercício de 2016 os seguintes auxílios e subvenções:
Descrição 2016 2015
Convênio PM São
José - Educação 1.539.972,00 1.402.166,82
Infantil
Convênio PM São
José/SME - Merenda 75.600,00 71.900,00
Escolar
Convênio PM São
José – Serviço 46.201,85 -
Convivência

Total 1.661.773,85 1.474.066,82

NOTA 09 - GRATUIDADES CONCEDIDAS


Em acolhimento ao que determina o artigo 18 da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, a entidade aplicou em gratuidades no exercício de
2016 o seguinte montante:
Descrição 2016 2015
Receitas auferidas 2.342.986,77 2.017.803,26
Gratuidades concedidas 2.575.157,14 2.225.441,54
% Aplicado em
109,91% 110,29%
gratuidades
Não foram concedidas gratuidades na área da saíude.

NOTA 10 - ISENÇÕES USUFRUIDAS


No exercício de 2016, a entidade usufruiu dos seguintes valores de isenções:
Descrição 2016 2015
Cota Patronal do INSS +
453.797,82 380.903,76
SAT + Terceiros
Cofins sobre Receitas
70.289,60 60.534,10
Operacionais
Pis sobre a Folha 17.710,22 14.937,40
Total 541.797,64 456.375,26

NOTA 11 - PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS


A entidade é integrante em processos judiciais nas esferas cível e trabalhista, que surgem no curso normal de suas atividades. De acordo com
a assessoria jurídica existem contingências passivas merecedoras de constituição de provisão para essas contingências, nas quais foram
devidamente escrituradas. O montante de R$ 154.300,37 refere-se a ações trabalhistas que a assessoria jurídica da entidade classificou como
chance de perda provável. O montante permanece o mesmo do exercício anterior, pois a Administração adotou como prática, efetuar a devida
baixa ou reversão desta provisão após o efetivo término do processo judicial.

NOTA 12 - PATRIMÔNIO SOCIAL


O Patrimônio Social no valor de R$ 1.945.785,73 (um milhão, novecentos e quarenta e cinco mil,setecentos e oitenta e cinco reais,setenta e
três centavos) é o resultado do fundo institucional, somado aossuperávits acumuladosde exercícios anteriores e subtraído do déficit do
exercício.

42
BALANÇO FINANCEIRO Ano de 2016

NOTA 13 - SEGUROS
A entidade mantém contratados seguros sobre seus bens móveis, por valores julgados suficientes para cobertura de eventuais sinistros.
Modalidade Cobertura R$
Predial 2.100.000,00
Veículos 680.000,00
Soma 2.780.000,00

NOTA 14 - AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - REAPRESENTAÇÃO


A entidade promoveu ajuste de exercícios anteriores em montante de R$ 97.158,17, relativos a indébito de pagamento de PIS sobre a folha, de
exercícios anteriores, cobrados indevidamente de entidades imunes portadoras de certificado CNAS processo 5017782-58.2014.4.04.9388,
de créditos junto a Fazenda Nacional.
Em decorrência dos ajustes supracitados, relativos a exercícios sociais anteriores a 2015, procedeu-se a reapresentação do balanço
patrimonial do exercício findo em 31/dez/2015, ajustando os saldos das seguintes rubricas:

2015
Rubrica 2015 Ajuste
Reapresentado

Ativo
Circulante
Créditos
tributário - 97.158,17 97.158,17

Passivo
Patrimônio
líquido

Patrimônio
social 1.873.585,64 97.158,17 1.970.743,81

MÜLLEREYNG AUDITORES INDEPENDENTES S/S

PUBLICADO JUNTO AO DIOESC


DIÁRIO OFICIAL
DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Nº 20.575
SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2017

PÁGINAS 33 a 37

43
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