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FLÁVIO AZEVEDO
METODOLOGIA
CIENTÍFICA
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Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um
determinado objeto através da observação e da experiência;
Corpo de conhecimentos sistemáticos, adquiridos com um
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1.2 METODOLOGIA E PESQUISA
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ciência, partem da dúvida de um problema e com o uso do método científico buscam uma
resposta ou solução; porém não é a única forma de obtenção de conhecimentos e
descobertas.
De uma forma muito simples, poderíamos dizer que pesquisa é todo conjunto
de ações que visa encontrar solução para um problema proposto, usando processos
científicos. É isso que Richardson (1999, p.15) nos permite afirmar:
Desde os tempos remotos, o homem sempre buscou criar regras para as suas
transações comerciais em razão da necessidade de estimar dimensões, pesos e distâncias
para construir sua casa, produzir e colher sua alimentação e comercializar produtos diversos.
Ele organizava suas atividades aplicando padrões aceitos por toda a comunidade. Essas
regras constituíram-se nos primórdios da Normalização.
A atividade de Normalização é tão antiga quanto a história da civilização. As
primeiras regras surgiram com a necessidade de comunicação oral. Para serem entendidos
pelos seus semelhantes, os homens das cavernas convencionaram determinados sons,
associando-os a objetos ou ações.
Com o passar do tempo, já vivendo em uma sociedade mais organizada, o
homem estabeleceu padrões de valor para facilitar as trocas de produtos: foram cunhadas as
primeiras moedas em metais nobres como o ouro e a prata e padronizadas as primeiras
medidas de peso e comprimento, em geral com base em partes do corpo humano, que eram
as referências universais, pois ficava mais fácil chegar-se a uma medida que podia ser
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verificada por qualquer pessoa. Um exemplo dessa circunstância pode ser encontrado no
Antigo Egito: a construção das pirâmides envolveu uma grande movimentação de blocos de
pedra vindos de diferentes regiões e, para que a construção ocorresse a contento, tornou-se
necessário que os blocos tivessem dimensões padronizadas, e então os egípcios usaram,
como padrão de medida de comprimento, o cúbito (distância do cotovelo à ponta do dedo
médio).
A Normalização ganhou forte impulso a partir da Revolução Industrial, como
consequência da transformação do processo produtivo. Antes, os artesãos eram responsáveis
por todas as fases da manufatura de um produto. Na produção em massa, também conhecida
como produção seriada porque a fabricação era dividida em várias partes, um operário só
trabalhava em uma única etapa do processo, desconhecendo muitas vezes as etapas
anteriores e posteriores à de sua responsabilidade. Com o surgimento de grande variedade
de formas e tamanhos de um mesmo produto e de seus componentes, decorreu a
necessidade de serem criadas regras comuns entre as etapas, passando-se à utilização
crescente de padrões técnicos para a fabricação de produtos e componentes mais uniformes.
Inicialmente, cada produtor desenvolvia o seu próprio conjunto de normas.
Depois, mediante a constatação dos benefícios originados pela criação de regras nacionais
comuns, cada país passou a adotar normas de âmbito nacional, para orientar o seu mercado
interno. Entretanto, com a crescente globalização da economia, os países vêm se
conscientizando de que estar presente nos processos de elaboração de normas internacionais
é vital para a entrada e permanência das empresas em um mercado cada vez mais
competitivo, tanto no nível nacional quanto no internacional.
Além disso, os consumidores exigem cada vez mais que os produtos
correspondam efetivamente ao valor que pagam. Essa atitude vem estimulando o
desenvolvimento de normas técnicas que sirvam como base para o relacionamento de
confiança entre a empresa e o consumidor.
Esta unidade vai tratar da Normalização e mostrar que ela é uma das bases
da moderna sociedade industrial. Ela contempla:
a) Os níveis de Normalização e os organismos responsáveis pela
Normalização;
b) Os tipos de documentos normativos;
c) As normas técnicas, o Sistema Brasileiro de Normalização e a ABNT;
d) Os princípios da elaboração de normas técnicas;
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e) Os regulamentos técnicos;
f) Os desafios e as tendências da Normalização.
Ressalte-se que as definições que constam nesta unidade foram, em sua
grande maioria, retiradas do ABNT ISO/IEC Guia 2:2006, em alguns casos com pequenas
adaptações. Todavia, no decorrer do texto, essa autoria nem sempre é citada, evitando-se a
constante repetição da mesma fonte. As definições extraídas de outras fontes têm os seus
autores citados no próprio texto.
Alguns conceitos já foram tratados na Unidade sobre a Tecnologia Industrial
Básica (TIB) e nesta voltam a ser trabalhados, uma vez que a concepção de fundo do
conjunto de material didático destinado ao Programa de Capacitação de Recursos Humanos
em Normalização é a de uma abordagem integradora, que parte do geral, da visão mais
global, para o enfoque específico, considerando recorrências e sínteses progressivas dos
conhecimentos.
Como atividade sistematizada, a Normalização teve início na indústria
mecânica, elétrica e da construção civil, abrangendo progressivamente os demais setores
econômicos e sociais.
Normalização é a “atividade que estabelece, em relação a problemas
existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à
obtenção do grau ótimo de ordem, em um dado contexto. ” (ABNT ISO/IEC Guia 2:2006, p. 1).
É o senso comum que orienta os indivíduos no mundo, ordenando seus
afazeres, executando tarefas práticas com eficiência, estabelecendo consensualmente
normas de boa convivência, julgando a partir de valores prévios seus interesses imediatos,
conservando as relações que julgam proveitosas ao bem comum, agindo adequadamente em
situações especificas e até opinando sobre assuntos diversos. Os conhecimentos comuns são
os que primeiro temos contato e normalmente nos chegam de maneira não rigorosa a partir
de um “eu ouvi falar”, ou de um “dizem que é desta forma”, discurso já comum em grupos
sociais primários como a família, mas que se estende como um sistema de significação por
toda a sociedade (RODRIGUES,1980).
1.4 A NORMALIZAÇÃO
1 O conceito de produto, de acordo com a ABNT NBR ISO 9000:2005, inclui serviços como uma categoria de
produto. No decorrer da presente Unidade, sempre que for mencionado o termo produto, entenda-se que ele
inclui o conceito de serviço.
11
1.4.1 Os objetivos da Normalização
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não se desprendem partes que possam ameaçar a segurança da criança, devido a uma
eventual ingestão;
e) Proteção do meio ambiente – preservação do meio ambiente contra
danos inaceitáveis decorrentes dos efeitos e da aplicação de produtos e da execução de
processos e serviços; um exemplo desse objetivo está na ABNT NBR 10004:2004, que
classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à
saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente;
f) Proteção do produto – proteção a um produto contra condições
climáticas ou outras condições adversas durante seu uso, transporte ou
armazenamento; por exemplo, a ABNT NBR ISO 22000:2006 especifica requisitos para
o sistema de gestão da segurança de alimentos, onde uma organização na cadeia
produtiva de alimentos precisa demonstrar sua habilidade em controlar os perigos, a fim
de garantir que o alimento está seguro no momento do consumo humano.
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METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO TCC
2 ESTRUTURA
Figura 2 – Elementos do material impresso
A estrutura do material IMPRESSO deverá compreender
os seguintes
elementos:
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
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Elementos pós-textuais.
2.1.1 Capa
Proteção externa da publicação. O material didático do Centro usa como
padrão a capa com tarja verde laterall, confeccionada para este fim, com a logomarca do
SENAI – CETCC ROSÁRIA CARRIÇO.
Figura 3 – Capa
15
Figura 4 – Falsa folha de rosto
16
Notas tipográficas, local (cidade), mês e ano de publicação, deverão ser indicadas na
parte inferior central da folha de rosto.
2.1.5 Errata
Listagem de erros, existentes na publicação, com as devidas correções,
indicações de páginas e, quando possível de linhas em que os mesmos aparecem. È um
elemento opcional que deve ser inserido logo após a folha de rosto, constituído pela
referência do trabalho e pelo texto da errata.
Figura 8 – Errata
2.1.7 Sumário
Elemento obrigatório que deve indicar a enumeração das principais divisões,
seções e capítulos do material, na mesma ordem e grafia em que a matéria se sucede, com
4
as respectivas páginas . Não confundir com índice.
Figura 10 – Sumário
4ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro. 2012.
19
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
2.2.1 Introdução
Parte inicial do texto em que se expõe o assunto como um todo, como:
objetivo, técnicas, métodos e materiais utilizados para se alcançar determinado fim.
2.2.2 Desenvolvimento
Parte principal do texto em que o assunto é desdobrado em partes
significativas, permitindo uma completa percepção do conteúdo. Para efeito de sistematização
e para facilitar a localização imediata de cada parte, recomenda-se a utilização da numeração
5
progressiva.
2.2.3 Conclusão
É a análise dos resultados fundamentada no texto. Recapitula os resultados
pretendidos e pode constar em propostas ou sugestões decorrentes dos dados apresentados.
5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um
documento. Rio de Janeiro, 2012.
6ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências. Rio de Janeiro. 2002.
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Figura 11 – Referências
2.3.2 Apêndice
Elemento opcional definido como texto ou documento que foi elaborado pelo
autor do material, e que traz informações esclarecedoras que não foram incluídas no corpo do
trabalho para não prejudicar a seqüência lógica da leitura. Não confundir com anexo, cujo
conteúdo adicional não foi elaborado pelo autor.
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APÊNDICE A – Quadro comparativo de graus de viscosidade.
Figura 12 – Apêndice(s)
2.3.3 Anexo(s)
Elemento opcional definido como textos ou documentos que não foram
elaborados pelo autor do material, mas que trazem informações esclarecedoras que não
foram incluídas no corpo do trabalho para não prejudicar a seqüência lógica da leitura. Devem
ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos e
7
indicados no corpo do trabalho entre parêntese . Não confundir com apêndice, cujo conteúdo
adicional foi elaborado pelo autor.
Figura 13 – Anexo(s)
7
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação –
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. 2011.
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3 DIGITAÇÃO
3.1 FORMATO
O material deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (21cm x
29,7cm), digitado na cor preta com exceções das ilustrações. Recomenda-se a fonte Arial,
tamanho 12 para o texto e tamanho menor para as citações, nota de rodapé, paginação e
legenda das ilustrações.
3.2 MARGEM
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3cm e inferior de
8
2cm. Sugere-se que no anverso das folhas as margens sejam espelhadas para evitar
sombreamento.
3.3 ESPACEJAMENTO
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 entre linhas. As citações com
mais de três linhas, as notas, as legendas das ilustrações e a ficha catalográfica devem ser
digitadas em espaço simples. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que
procede ou sucede por dois espaços duplos.
8
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação –
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. 2011.
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4 PAGINAÇÃO
5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
Primária
Secundária
Terciária
9
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação –
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. 2011.
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6 CITAÇÃO
Direta: ocorrem dentro do texto, com até três linhas, transcrevendo as próprias
palavras do autor. Deve ser indicada entre aspas.
Direta longa: transcrição das palavras do autor, com mais de três linhas, deve
constituir um parágrafo independente, recuado 4cm da margem esquerda, com
letra menor que a do texto e não utilizar aspas. A indicação do autor, ano e página
vem no final da citação.
11
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação –
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro. 2002.
25
Citação da citação: ocorre quando o texto original da informação desejada não é
consultado e a mesma é encontrada citada por outro autor, pode acontecer na
utilização da citação indireta ou direta. Faz-se necessário citar o sobrenome do autor
do texto original seguido da indicação apud, sobrenome do autor do texto consultado
e ano. Para um maior enriquecimento sugere-se colocar, como nota de rodapé, os
dados do documento original da informação.
INDIRETA
1
Informação fornecida por Fukushima na Conferência
Anual da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, em
1979.
Fonte pessoal:
26
Fonte em fase de elaboração:
7 NORMA DE DATAR
11
Poucos sabem mais existe uma norma , em vigor, que fixa as condições
exigíveis para o registro de datas e tempo em documentos impressos a NBR 5892:1989.
8 TABELAS
11ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5889: norma para datar. Rio de Janeiro. 1989.
27
9 NORMAS PARA OBSERVAR
Normas úteis para elaboração de diversos trabalhos referentes à informação e documentação e que
são exigidas e recomendadas à observação:
Código Título
ABNT NBR 6021:2015 Informação e documentação — Publicação periódica técnica e/ou científica —
Apresentação
ABNT NBR 10719:2011 Informação e documentação - Relatório técnico e/ou científico - Apresentação
Emenda 1:2015
ABNT NBR 10719:2015 Informação e documentação - Relatório técnico e/ou científico - Apresentação
ABNT NBR 6027:2012 Informação e documentação — Sumário — Apresentação
ABNT NBR 6024:2012 Informação e documentação — Numeração progressiva das seções de um
documento — Apresentação
ABNT NBR 14724:2011 Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação
ABNT NBR 15287:2011 Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação
ABNT NBR 15437:2006 Informação e documentação - Pôsteres técnicos e científicos - Apresentação
ABNT NBR ISO 2108:2006 Informação e documentação - Número Padrão Internacional de Livro (ISBN)
ABNT NBR 6029:2006 Informação e documentação - Livros e folhetos - Apresentação
ABNT NBR 10518:2005 Informação e documentação - Guias de unidades informacionais - Elaboração
ABNT NBR 10525:2005 Informação e documentação - Número padrão internacional para publicação
seriada - ISSN
ABNT NBR 6034:2004 Informação e documentação - Índice - Apresentação
ABNT NBR 12225:2004 Informação e documentação - Lombada - Apresentação
ABNT NBR 6028:2003 Informação e documentação - Resumo - Apresentação
ABNT NBR 6022:2003 Informação e documentação - Artigo em publicação periódica científica impressa -
Apresentação
ABNT NBR 6025:2002 Informação e documentação - Revisão de originais e provas
ABNT NBR 10520:2002 Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação
ABNT NBR 6023:2002 Informação e documentação - Referências - Elaboração
ABNT NBR 12676:1992 Métodos para análise de documentos - Determinação de seus assuntos e seleção
de termos de indexação - Procedimento
ABNT NBR 5892:1989 Norma para datar
ABNT NBR 6032:1989 Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas
ABNT NBR 6033:1989 Ordem alfabética
ABNT NBR 9578:1986 Arquivos - Terminologia
Figura 20 – Normas da ABNT/CB-14
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892: norma para datar. Rio de
Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação – referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva
das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro,
2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação – citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação – trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. 2011.
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