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1. Leia atentamente o poema moderno e responda a 4. Iden fique a alterna va que não contenha ideais
questão. clássicos de arte:
Senhor feudal a) Universalismo e racionalismo.
b) Formalismo e perfeccionismo.
Se Pedro Segundo
Vier aqui c) Obediência às regras e modelos e contenção do
Com história lirismo.
Eu boto ele na cadeia. d) Valorização do homem (do aventureiro, do soldado,
Oswald de Andrade. do sábio e do amante) e verossimilhança (imitação da
verdade e da natureza).
e) Liberdade de criação e predomínio dos impulsos
O tulo do poema de Oswald remete o leitor à Idade Média.
pessoais.
Nele, assim como nas can gas de amor, a ideia de poder
retoma o conceito de:
a) Fé religiosa. 5. Leia o soneto a seguir, de autoria de Gregório de Ma os:
b) Relação de vassalagem.
c) Idealização do amor. Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado,
d) Saudade de um ente distante.
Da vossa piedade me despido,
e) Igualdade entre as pessoas. Porque quanto mais tenho delinquido,
Vos tenho a perdoar mais empenhado.
2. Assinale a alterna va incorreta a respeito das can gas Se basta a vos irar tanto pecado,
de amor. A abrandar-vos sobeja um só gemido,
a) O ambiente é rural ou familiar. Que a mesma culpa, que vos há ofendido,
Vos tem para o perdão lisonjeado.
b) O trovador assume o eu-lírico masculino: é o homem
quem fala. Se uma ovelha perdida, e já cobrada
Glória tal e prazer tão repen no
c) Têm origem provençal.
vos deu, como afirmais na Sacra História:
d) Expressam a “coita” amorosa do trovador, por amar
uma dama inacessível. Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada,
Cobrai-a, e não queiras, Pastor divino,
e) A mulher é um ser superior, normalmente pertencente Perder na vossa ovelha a vossa glória.
a uma categoria social mais elevada que a do trovador.
(Cf. DIMAS, Antônio. “Seleção de textos, notas, estudos biográficos,
histórico e crí co.” 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p.141s)
3. Observe os versos abaixo, re rados do poema “Os
Lusíadas” de Luís de Camões. As palavras destacadas
mostram a seguinte caracterís ca clássica: Assinale a alterna va incorreta sobre o
mesmo:
A viseira do elmo de diamante
Alevantando um pouco, mui seguro,
Por dar seu parecer, se pôs diante a) No jogo de an teses, o poeta vê-se como
De Júpiter, armado, forte e duro: culpado, mas também ovelha indispensável ao
E dando uma pancada penetrante, Pastor Divino.
Com o conto do bastão no sólio puro,
O Céu tremeu, e Apolo, de torvado, b) O argumento do poeta, arrependido, constrói-
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Um pouco a luz perdeu, como enfiado. se pelo jogo de ideias, ou seja, o cul smo.
c) O poeta recorre ao texto bíblico para jus ficar,
perante Deus, a necessidade de ser perdoado.
a) Antropocentrismo.
b) Concre smo. d) Segundo o poeta, o perdão de sua culpa
favorecia a ambos: tanto ao culpado, quanto ao
c) Mitologia. Pastor Divino.
d) Imitação grego-la na. e) O poeta busca, em sua linguagem dualista,
e) Valorização do na vismo. conciliar, poe camente, fé e razão.
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b) “Alma minha gen l, que te par ste/Tão II. No segundo texto, do escritor Manuel Bandeira, a
cedo desta vida, descontente,/Repousa lá linguagem não literária é predominante, pois o poeta
no Céu eternamente,/E viva eu cá na terra faz uso de uma linguagem obje va para informar o
sempre triste./Se lá no assento etéreo, onde leitor.
subiste,/Memória desta sida se consente,/Não III. No texto “Descuidar do lixo é sujeira”, a intenção
2 te esqueças daquele amor ardente/Que já nos é informar sobre o lixo que diariamente é depositado
ollhos meus tão puro viste.” nas calçadas através de uma linguagem obje va e
concisa, marca dos textos não literários.
c) “Úl ma flor do Lácio, inculta e bela,/És, a um
tempo, esplendor e sepultura;/Ouro na vo, IV. O texto “O bicho” é construído em versos e estrofes
que, na ganga impura,/A bruta mina entre e apresenta uma linguagem plurissignifica va, isto
cascalhos vela.” é, permeada por metáforas e simbologias, traços
determinantes da linguagem literária.
d) “Parece até que sobre a fronte angélica/Um Estão corretas as proposições:
anjo lhe depôs coroa e nimbo.../Formosa a vejo
assim entre meus sonhos/Mais bela no vapor a) I, III e IV.
do meu cachimbo.” b) III e IV.
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Já perdemos a inocência de uma linguagem 11. Assinalar a alterna va que contém as figuras de
plena assim. As palavras se desapegaram das linguagem correspondentes aos períodos a seguir:
coisas, assim como os olhos se desapegaram dos
ouvidos, ou como a criação se dasapegou da vida. I. “Está provado, quem espera nunca alcança”.
Mas temos esses pequenos oásis – os poemas – II. “Onde queres o lobo sou o irmão”.
contaminando o deserto de referencialidade. III. Ele foi discriminado por sofrer de uma doença
contagiosa muito falada atualmente.
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IV. Ela quase morreu de tanto estudar para o ves bular.
8. A comparação entre a poesia e outros usos da linguagem
põe em destaque a seguinte caracterís ca do discurso
a) Ironia – an tese – eufemismo – hipérbole.
poé co:
b) Eufemismo – ironia – hipérbole – an tese.
c) An tese – hipérbole – ironia – eufemismo.
a) Revela-se como expressão subje va. d) Hipérbole – eufemismo – an tese – ironia.
e) Ironia – hipérbole – eufemismo – an tese.
b) Manifesta-se na referência ao tempo.
c) Afasta-se das pra cidades co dianas.
12. Um recurso bastante explorado em rinhas de humor
d) Conjuga-se com necessidades concretas. consiste em um dos personagens u lizar a linguagem em
e) Aproxima-se das pra cidades co dianas. sen do figurado e outro interpretar literalmente a fala de
seu interlocutor ou vice-versa. É isso que acontece neste
diálogo entre Hagar e seu inseparável amigo Eddie.
9. Sobre a linguagem não literária é correto afirmar, exceto:
a) É u lizada, sobretudo, em textos cujo caráter seja
essencialmente informa vo.
b) Sua principal caracterís ca é a obje vidade.
c) U liza recursos como a conotação para conferir às
palavras sen dos mais amplos do que elas realmente
possuem.
O humor dessa rinha decorre do seguinte fato:
d) U liza a linguagem denota va para expressar o real
significado das palavras, sem metáforas ou preocupações
ar s cas. a) Hagar se expressa por meio de uma
e) Explora a denotação. metáfora, que Eddie interpreta literalmente.
b) Hagar emprega a linguagem em sen do
denota vo, literal, e Eddie interpreta a fala do
10. Leia o trecho abaixo. amigo como um exagero, ou seja, como uma
“Vozes veladas, veludosas vozes, hipérbole.
Volúpias dos violões, vozes veladas, c) Hagar, para suavizar a ideia de morte,
Vagam nos velhos vór ces velozes u liza um eufemismo, mas Eddie interpreta
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.” literalmente a fala do amigo.
(Cruz e Sousa)
d) Hagar, para impressionar Eddie, faz uso de
Neste trecho de Cruz e Sousa, a musicalidade é resultado uma hipérbole, mas o amigo a interpreta como
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13. Leia o poema e responda a questão. 16. Marque a alterna va cuja frase apresenta palavra(s)
empregada(s) em sen do figurado:
POÇAS D’ÁGUA
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As poças d´água são um mundo mágico a) O homem procura novos caminhos na tenta va de
Um céu quebrado no chão fixar suas raízes.
Onde em vez de tristes estrelas b) O dia está nublado.
Brilham os letreiros de gás Néon.
c) “... os planejadores fizeram dele a meta e o ponto de
(Mario Quintana, Prepara vos de viagem, São Paulo, Globo, 1994.)
par da.”
d) “Pode estabelecer regras que conduzam a um viver
Levando-se em conta o texto como um todo, tranquilo...”
é correto afirmar que a metáfora presente no e) “Evidentemente, (...) as transformações serão mais
primeiro verso se jus fica porque as poças: rápidas.”
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a) 8m.
b) 7m.
c) 6m.
8
d) 4m.
e) 2m.
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a) 90%.
b) 40%.
c) 50%.
d) 60%.
e) 70%.
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a) 8h:00min.
b) 9h:10min.
c) 10h:30min.
d) 12h:10min.
e) 12h:30min.
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a) 500
b) 700
c) 900
d) 1000
e) 1200
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a zero, é:
a) Inferior a 100 minutos.
b) Maior do que 100 minutos e menor do que 150
minutos.
c) Maior do que que 150 minutos e menor do que 200
minutos.
d) Igual a 300 minutos.
e) Igual a 350 minutos.
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Cimento
Tijolo (milheiro) Areia (m³)
(saco de 50 kg)
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Tijolo (milheiro) R$ 270,00
Cimento (saco de 50 kg) R$ 25,00
Areia (m³) R$ 40,00
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ETIVO 2017 SELETIVO 2017 SELETIVO 2017 SELETIVO 2017 SELETIVO 2017 SELETIVO 2017
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