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Aula: Pavimentação urbana

Professor: Jesner Sereni Ildefonso


Contato: jsildefonso@uem.br
Sala: 204
CONTENIDO AULA N°1

Conceito de pavimentação
É uma estrutura formada por camadas sobrepostas de materiais de diferentes resistências e deformabilidade,
cujas dimensões são finitas e está construída sobre um horizonte semi – infinito, a partir de terraplanagem
(terreno de fundação, subleito).
É uma estrutura destinada técnica e economicamente a:
 Resistir os esforços provenientes dos tráfegos de veículos e do clima,
 Propiciar aos usuários melhoria nas condições de rolamento, conforto, economia e segurança,
 Resistir esforços horizontais que nela atuam tornando mais duráveis,
 Proteger o terreno de terraplanagem.

Pavimentos rodoviários vs pavimentos urbanos


Não tem diferença fundamentalmente. A formatação estrutural ainda basicamente a mesma desde o império
romano.

Condicionantes que influenciam no desempenho do pavimento urbano


 Quantidade de veículos,
 Calçadas,
 Sistemas de drenagem (muito importante),
 Infraestrutura e controles de tráfego (pavimentos más degradados acelerado, frenado, outros),
 Estacionamentos e áreas de carga e descarga,
 Inclinação da via.

Aspectos funcionais do pavimento


Quando o pavimento é solicitado por uma carga de veículo Q, que se desloca com uma velocidade
V, recebe uma tensão vertical σ0 (de compressão) e uma tensão horizontal τ0 (de cisalhamento).
A variadas camadas componentes de estrutura do pavimento também terão a função de diluir a
tensão vertical aplicada na superfície, de tal forma que o sub-leito receba uma parcela bem menor
desta tensão superficial (ρ1).
A tensão horizontal aplicada na superfície exige que esta tenha uma coesão mínima.
Tipos e estruturas de pavimentos
Calcificações: depende da RIGIDEZ do material

a) Rígidos ou concreto de cimento Portland


b) Semirrígidos: revestimento asfáltico + base tratada com cimento,
c) Flexíveis ou asfálticos.
PAVIMENTO RÍGIDO
Constituído por placas de concreto de cimento Portland assentes sobre sub-base e reforço de subleito.
Diretamente em cima da sub-base já que as placas são rígidas então trabalham diretamente como base. A
camada de sub-base pode ser granulada ou cimentada, dependendo do projeto. Eventualmente, é
desnecessária a camada de reforço do subleito para trabalhar como filtro, más não tem funções estrutural.

Estrutura
 Placa de concreto de cimento Portland: espessura determinada em função da resistência a tração de
placas de concretos e das resistências das camadas subjacentes,
Tipos
 Concreto simples (junta somente),
Junta reduzem: trincas por redução de volume de concreto, danos devido retração térmica, dilatação, fenômeno
de empenamento).
 Concretos simples com barras de transferência (reduzem tenciones de deformação),
Barras reduzem: espessura das placas, distribui os esforços entre elas, possibilidade de bombeamento de
material de fundação perto das juntas.
 Concreto com armaduras em cima distribuídas descontinua sem funções estrutural (inibir fissuras por
retração),
 Concreto estrutural armado (armadura em cima e abaixo).

 Sub-base: podem ser armadas ou não com barras de aço. (disminuye la flexión aumenta la fatiga)
Funções
 Melhorar a capacidade de suporte do subleito e/ou evitar o fenómeno de bombeamento dos solos
subjacentes e facilitar a construção de placas de concreto.
 Seu dimensionamento e baseado nas propriedades resistentes nas placas.
Tipos
CCR Concreto compactado rolado (importante, tempo de transporte), BGS (brita graduada simples (esqueleto
mineral mais parejo), BGTC (brita graduada tratada com cimento (bem selada, protege entrada da agua).

 Reforço de subleito
 Subleito

Usos
Construção de vias rodoviárias e urbanas de trafego intenso e pesado.

Exemplos
Rodoanel (SP), Corredores de ônibus (Curitiba), Aeroportos, Áreas portuárias, Postos de pesagem de veículos,
Praças de pedágio, Frigoríficos ou lugares que precisem de solicitação de veículos especiais.

Vantagens
 Desempenho: tem excelente desempenho devido á elevada resistência mecânica e ao desgaste e baixa
permeabilidade,
 Necessita de menos manutenção: recuperação ou reabilitação, pois os defeitos ocorridos são de
pequena monta e sempre bem localizados e delimitados,
 Economia: grande durabilidade, vida útil ilimitada.

Diferença entre pavimentos rígidos e flexíveis


Está basicamente no modo como as cargas são transferidas para as inferiores devido a diferença de rigidez.
Pavimentos rígidos: a carga chega distribuída, maior área, mais transferência.
Pavimentos flexíveis: a carga chega pontual.
 Pavimento rígido: elevado modulo de elasticidade (25000 – 40000 Mpa).
 Concreto asfáltico: modulo de rigidez (3000 – 8000 Mpa depende da temperatura).

E: 5600 √𝑓𝑐𝑘 (Mpa) mayor aos 28 días. fck varia entre 20 Mpa e 80 Mpa (mínimo para concreto de alto
desempenho).
Maquinas que podem ser usadas para agilizar a colocação
Pavimentadora de forma deslizante:
 Rapidez recebimento concreto
 Distribuição uniforme
 Adequado adensamento (vibradores),
 Acabamento superficial,
 Controle de nivelamento e alinhamento,
 Redução de mão de obra,
 Dispensam o emprego de formas fixas laterais,
 Redução do custo final

PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Camadas de materiais granular simples (agregados ou solos) ou misturados com aditivos (cimento, cal e
menos comum asfalto para estabilização todos). As camadas são colocadas para baixar os custos.

Estrutura
 Revestimento asfáltico (uma ou mais camadas asfálticas): revestimento primário é uma camada de
espessura finita destinada a resistir diretamente as ações do trafego e dos fatores ambientais. Transmite
de forma atenuada, as ações do tráfego as camadas inferiores.
Funções
Impermeabilizar o pavimento (ajuda a deslizar o agua), propiciar condições de rolamento, no que se refere no
conforto e a segurança. Não tem comportamento estrutural.
Terminologia dos revestimentos
Usina podem ser:
 A frio: pre – misturados a frio (areia betume, lama asfáltica, outros).
 A quente: pre – misturados a quente (areia betume, CBUQ).
 Especiais a quente: SMA, CPA.
Os pré-misturados a quente e a frio: podem ser utilizados como revestimento o como camada de base.
Penetração invertida tratamentos superficiais: Camada de agregado e ligante (não tem funções
estrutural).
Penetração direita.
 Base: camada destinada a resistir diretamente as ações do tráfego e a transmitir as, de forma
conveniente ao subleito. Camada estruturalmente mais importante. Quando esta é muito pesada se
divide em sub-base.
 Sub-base: camada complementar à base, mesmas funções, executada para reduzir a espessura da base.
 Reforço de subleito: camada existente no caso de pavimento de muito espesso, executado com
objetivo de reduzir a espessura dá própria sub-base. Regularização de subleito: não considera uma
camada. Primeiro serviço de pavimentação executado após a terraplanagem.
Importante: as camadas não têm que ter diferenças grandes de rigidezes, já que provocaria a rotura delas.

Fatores que influem nos projetos


 Tráfego
 Subleito: resistência (módulo de resiliência ou CBR),
 Materiais (modulo de resiliência) e espessuras das camadas,
 Fatores ambientais: variação de temperaturas e umidade,
 Atividades de manutenção e reabilitação,
 Idade.

CONTENIDO AULA N°2

Materiais de Base, Sub-base e reforço do subleito


Camadas granulares e estabilização granulométrica
Os materiais de base, sub-base e reforço do subleito são classificados de acordo com sua naturaliza e seu
comportamento aos esforços:
Materiais granulares e solos: trabalham principalmente de compressão. Os solos com fração de finos (silte +
argila) exibem coesão, mas resistem fracamente a tração.
Materiais cimentados ou estabilizados quimicamente: materiais que recebem adição de cimento, cal ou
estabilizantes aumentam expressivamente a coesão de cimento e a rigidez em relação com material de origem,
tem mais resistência a compressão e a tração.
Materiais com adição de asfalto: matérias que possuem suas partículas de agregados ou de solos unidas por
ligantes asfálticos.
As formas cubicas e esféricas oferecem menos possibilidades de deslizamento.
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