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CURSO DE APOLOGÉTICA
Nível 1
Islamismo
- Apologética Cristã – São José do Rio Preto – SP. Curso de Apologética ON-LINE.
1) – Cultura
2) – Teologia;
I. Título
II. Série
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O Islamismo ...........................................................................................................................................................................................2
Dedicatória:
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O Islamismo ...........................................................................................................................................................................................3
REVISÃO:
Dalton Gerth
CAPA
Euclides Cunha
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O Islamismo ...........................................................................................................................................................................................4
ÍNDICE
PONTO DE CONTATO E OBJETIVOS ................................................................................... 06
INTRODUÇÂO ................................................................................................................. 07
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O Islamismo ...........................................................................................................................................................................................5
CONCLUSÃO ................................................................................................................... 50
GLOSSÁRIO .....................................................................................................................52
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................57
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PONTO DE CONTATO
OBJETIVOS
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INTRODUÇÃO
O mundo islâmico vem sendo rotineiramente devassado nos meios acadêmicos há
muito tempo. Contudo, até 11 de setembro de 2001, quando dezenove muçulmanos
praticaram o maior atentado terrorista da História, as multidões nos países ocidentais
não sabiam que o universo dos turbantes era muito mais complexo do que parecia.
Depois do fim do comunismo, os Estados Unidos e seus aliados - os países
industrializados da Ásia e da Europa - convenceram-se de que a modernidade, a
democracia e a economia de mercado são desejadas em todo o mundo. Devido à outra
escala de valores, porém, tais novidades não são bem-vindas para um número
significativo de muçulmanos. Foi à descoberta de que o Islã era um dos limites da
globalização, até então despercebido.
Após o choque resultante da carnificina cometida em nome de Alá, o mundo
islâmico foi repentinamente iluminado por um holofote. Nunca, até onde a memória
alcança, uma civilização foi tão escrutinada como a muçulmana está sendo nos dias
atuais. Uma cultura e uma fé que viviam relegadas à periferia do mundo dito civilizado
despertam agora um interesse voraz em pessoas que até outro dia dispunham de
pouquíssimas referências sobre o universo islâmico. Os governos das nações poderosas
também estão ávidos por entender e agir de forma a evitar uma explosão nas sociedades
dos turbantes que elegeram como seu herói o terrorista Osama bin Laden e como
bandeira a guerra santa aos valores ocidentais. E, no decorrer desse processo de
exploração, a opinião pública mundial descobriu que esse universo era menos
administrável do que se imaginava.
Para elevar ainda mais o grau de importância dessa revelação, pesquisas
realizadas ao redor do globo mostraram que o islamismo é a religião que mais cresceu
nas últimas décadas, e que essa tendência não mudou depois do 11 de setembro. Em
1973, havia 36 países com maioria muçulmana no planeta; exatos trinta anos depois,
eles já eram 47. Também no início dos anos 70, o islamismo reunia cerca de 370 milhões
de fiéis. Três décadas depois, eles chegaram a 1,3 bilhão. Hoje, quase 20% da população
do mundo é muçulmana, e estima-se que, em 2020, de cada quatro habitantes do
planeta um seguirá o islamismo. Essa explosão demográfica - em parte provocada pela
proibição religiosa do uso de métodos contraceptivos - está devolvendo ao islamismo
uma força considerável.
E não é só no Oriente: com o liberalismo religioso da maior parte do Ocidente, os
muçulmanos também se espalham com alguma facilidade. Só na Europa, berço da
civilização cristã, existem 20 milhões de muçulmanos, e quase metade deles está
instalada na Europa Ocidental. Há mesquitas até na Roma dos papas. Outro fator que
emprestou maior visibilidade aos países islâmicos está em sua imensa riqueza
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estratégica: são donos das mais generosas reservas de petróleo do mundo. Entre os
cinco maiores produtores de óleo do Oriente Médio, o PIB conjunto quadruplicou nos
últimos trinta anos, enquanto o PIB mundial apenas dobrou de tamanho. O crescimento
do rebanho e a fartura do petróleo, no entanto, produziram um barril de pólvora.
Em geral, os regimes dos países islâmicos são ditaduras teocráticas e a riqueza
não é distribuída, deixando a maior parte da população relegada à miséria. É dentro
desse caldeirão paradoxal que ressurgiu a força da religião, em especial depois da
Revolução Islâmica no Irã, em 1979. O Islã é multifacetado por várias nações, mas tem
uma característica curiosa: não produziu um só país democrático e desenvolvido. O
contraste entre a pobreza dos fiéis e a riqueza do Ocidente fomentou rancor. A resposta
às dificuldades materiais e à falta de liberdade, levantada nas mesquitas, é a de que a
identidade religiosa supera todos os valores políticos. A questão tornou-se urgente depois
do 11 de setembro, mas até agora não se encontrou uma resposta: como desarmar a
bomba-relógio do radicalismo islâmico? Enquanto os nós não forem desfeitos, é possível
que o extremismo e o fanatismo, embora restritos a grupos minoritários, sigam achando
espaço para ensangüentar a história humana. (11)
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1 - HISTÓRICO
Os Xiitas são partidários de Ali, marido de Fátima, filha de Maomé. São os líderes
da comunidade e continuadores da missão espiritual de Maomé.
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b) Causas Econômicas
A Arábia, reduzida em recursos naturais, não poderia satisfazer já às necessidades
físicas de sua população e, então, sob a ameaça da miséria e da fome, os árabes viram-
se na necessidade de fazer um esforço desesperado para libertar-se da ardente prisão do
deserto. A isca do saque e da rapina constituiu, sem dúvida, um poderoso atrativo para
as hordas beduínas. A promessa de uma rica presa incitou as tribos a se alistarem sob a
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c) Causas Militares
As tropas árabes eram mais rigorosamente disciplinadas e conduzidas com
habilidades, estavam habituadas às agruras e eram recompensadas com os despojos.
Podiam lutar com o estômago vazio e dependia da vitória a sua comida. Finalmente havia
causas militares da invasão, à medida que os vitoriosos exércitos árabes cresciam com
recrutas famintos ou ambiciosos, criava-se o problema de lhes fornecer novas terras e
conquistar apenas para prover-lhes alimentos e soldos. Cada vitória exigia outra, até que
as conquistas árabes – mais rápidas do que as romanas e mais duradouras do que as dos
mongóis – resultaram no mais espantoso feito da história militar.
Além disso, o exército árabe era mais adaptado ao meio onde se movimentara para
atacar o inimigo – o deserto vasto e uniforme, a cavalaria árabe soube tirar proveito do
uso do camelo especialmente como eficiente meio de transporte a longas distâncias em
relativamente pouco tempo. Camelo e deserto formavam um quadro harmônico em que
o guerreiro árabe atuava com vantagem sobre o adversário.
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2 – O ISLÃ NO MUNDO
Arábia Saudita
95% de muçulmanos sunitas, 5% de muçulmanos xiitas.
Berço do Islã, abriga as cidades sagradas de Meca e Medina e adota uma
interpretação conservadora da lei islâmica. País natal de Osama bin Laden e de quinze
dos 19 seqüestradores dos aviões de 11 de setembro de 2001. Em função de sua boa
relação com os EUA, a família real sofre a oposição de vários grupos radicais, incluindo a
rede Al Qaeda. Sabe-se, porém, que muitas figuras importantes ajudam a financiar os
terroristas muçulmanos.
Irã
89% de muçulmanos xiitas, 10% de muçulmanos sunitas.
O país se tornou uma República Islâmica depois da revolução de 1979. Desde
então, os aiatolás são a autoridade política máxima, cujo poder se sobrepõe ao do
presidente e do parlamento, eleitos em votação popular. Desde o fim da década de 90, o
Irã vive uma luta entre os clérigos conservadores e os reformistas, que defendem a
flexibilização do regime islâmico.
Iraque
60% de muçulmanos xiitas, 32% de muçulmanos sunitas.
No regime de Saddam Hussein (um sunita), o estado era secular, e manifestações
religiosas eram proibidas dentro da estrutura do governo. Com a queda do ditador, a
maioria xiita pretende ter um papel mais influente no comando do país. A guerra teve um
efeito contrário ao esperado pelos EUA: o fanatismo religioso e o terrorismo ligado à
religião estão mais fortes que na época de Saddam.
Egito
94% de muçulmanos sunitas
O governo e o sistema judicial são seculares, mas as leis familiares são baseadas
na religião e a atuação de grupos radicais ainda é grande. O Egito é o local de origem da
primeira facção radical do Islã, a Irmandade Muçulmana, e deu origem também ao grupo
Jihad Islâmica. Depois da execução do presidente Anuar Sadat pelos radicais, em 1981, o
governo prendeu e matou milhares de pessoas na repressão ao extremismo religioso.
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Territórios palestinos
90% de muçulmanos.
A sociedade e a política palestinas têm fortes tradições seculares. A revolta contra
Israel, no entanto, deu força a grupos religiosos radicais (Hamas, Jihad Islâmica,
Brigadas de Mártires de Al Aqsa) e a influência do islamismo na política tornou-se
dominante.
Líbano
41% de muçulmanos xiitas e 27% de muçulmanos sunitas
Com uma formação de governo que reflete a distribuição religiosa da população (O
presidente, que exerce o poder executivo, deve ser maronita, e o primeiro-ministro,
muçulmano sunita), é a terra do grupo radical Hezbolá. Para os EUA, o Hezbolá é uma
organização terrorista; para o Líbano, um movimento legítimo de resistência contra os
israelenses e uma organização política legalizada.
Jordânia
92% de muçulmanos sunitas.
A família real está no poder desde a independência, em 1946 - e sua aceitação se
baseia no fato de que os príncipes seriam descendentes diretos do profeta Maomé. A
sociedade é conservadora e a interpretação do Islã é rigorosa - costumes de séculos
atrás são mantidos graças à religião.
Indonésia
88% de muçulmanos
Apesar de abrigar a maior população muçulmana do planeta, o país tem uma
constituição secular. Há dezenas de facções radicais que defendem a adoção da lei
islâmica e a formação de um estado com governo religioso, mas os muçulmanos
moderados são contra. É a terra do Jemaah Islamiah, grupo ligado à Al Qaeda culpado
pelo atentado que matou 200 pessoas em Bali, em 2002.
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Afeganistão
84% de muçulmanos sunitas, 15% de muçulmanos xiitas
País onde surgiu a mais radical forma de interpretação do islamismo, através da
milícia Talibã, que governo o país do fim da década de 90 até depois do 11 de setembro
de 2001. Serviu de campo de treinamento para terroristas islâmicos do mundo todo, até
que a ação militar americana atacou essas instalações e colocou no poder um líder
muçulmano moderado.
Paquistão
77% de muçulmanos sunitas, 20% de muçulmanos xiitas.
Formado como um estado muçulmano resultante da partilha do subcontinente
indiano, em 1947, trava uma tensa disputa com a vizinha Índia pela posse da Caxemira.
Os extremistas islâmicos atacam os soldados indianos, que controlam o território, por
julgar que a área é dos muçulmanos. Além disso o país sofre com conflitos entre sunitas
e xiitas e entre muçulmanos radicais e cristãos.
Malásia
53% de muçulmanos.
O governo diz ser tolerante com todas as religiões, mas o islamismo é a fé oficial
do país. Não-muçulmanos dizem ser vítimas de discriminação das autoridades. Os
radicais muçulmanos dizem que não é o bastante: querem oficializar a adoção da lei
islâmica tradicional em toda a Malásia.
Nigéria
50% de muçulmanos
Tensões com os cristãos provocaram milhares de mortes no país. A adoção da lei
islâmica em doze estados do norte provocou um êxodo entre os seguidores do
cristianismo. O governo tem dificuldade para controlar os grupos radicais de ambos os
lados.
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Argélia
99% de muçulmanos
Em 1991, a vitória de um partido islâmico nas eleições gerais foi impedida por um
golpe político. Desde então, governo e exército combatem os extremistas muçulmanos
numa disputa que já provocou dezenas de milhares de mortes.
Sudão
70% de muçulmanos.
Governado por um partido islâmico desde 1989, quando um golpe militar teve
apoio dos extremistas, o país foi devastado por uma guerra de duas décadas entre
rebeldes muçulmanos do norte e cristãos do sul. Osama bin Laden permaneceu no país
por alguns anos antes de ir para o Afeganistão.
Somália
100% de muçulmanos.
A religião da população é a mesma, mas conflitos entre tribos inimigas
alimentaram uma guerra que se arrasta desde os anos 90. Há grupos radicais em
atividade no país - e um deles é ligado à Al Qaeda. A maior empresa do país foi fechada
pelos EUA por suas ligações com Osama bin Laden.
Turquia
99,8% de muçulmanos.
Estado secular, a Turquia garante liberdade religiosa à população. Na prática,
porém, os costumes e crenças do islamismo têm grande influência sobre o comando do
país. O partido que conquistou o poder em 2002, por exemplo, tem raízes islâmicas,
apesar de se descrever como "conservador".
Kosovo
92% de muçulmanos.
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Palco de uma violenta campanha de perseguição pelos sérvios, o território foi ocupado
pela Otan e teve seu controle assumido pela ONU em 1999. Isso não impediu a morte de
10.000 pessoas e a fuga de cerca de 1,5 milhão para a Albânia ou para a região da
fronteira.
Albânia
70% de muçulmanos.
O governo comunista do país fechou todos os templos religiosos - incluindo igrejas
e mesquitas - em 1967. A prática religiosa só voltou a ser permitida em 1991.
Chechênia
Maioria de muçulmanos
Desde o fim da União Soviética, a república russa vem sendo palco de violentos
confrontos entre o governo de Moscou e as forças separatistas formadas pelos radicais
islâmicos. No período em que a Rússia retirou suas forças do território, o islamismo
tornou-se religião oficial.
Usbequistão
88% de muçulmanos.
Estado secular, viu o islamismo ganhar força nos anos 90. Junto com esse
crescimento, surgiram os grupos radicais contrários ao governo. Depois de uma série de
atentados, as forças do governo reprimiram os radicais. Os grupos, porém, continuam
em atividade.
Estados Unidos
O palco do maior ato de terrorismo islâmico da História tem mais de 6 milhões de
muçulmanos e em torno de 2.000 mesquitas. Entre os seguidores da religião nos EUA,
77,6% são imigrantes, e 22,4%, americanos natos. Apesar do 11 de setembro de 2001,
o islamismo está crescendo: estima-se que, no ano de 2010, a população muçulmana
supere a judaica - apenas o cristianismo terá mais seguidores.
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Índia
Cerca de 12% dos indianos são muçulmanos, formando uma população total de
120 milhões de pessoas. A constituição do país garante a liberdade religiosa. Na prática,
contudo, os muçulmanos da Índia são alvos freqüentes de atos de violência - e as
facções radicais revidam as agressões. Na última onda de conflitos entre muçulmanos e
os hindus radicais, cerca de 2.000 pessoas morreram.
China
O país mais populoso do mundo tem cerca de 20 milhões de muçulmanos, cerca de
1,5% da população. A religião está no país desde o século VII. É oficialmente
reconhecida e tolerada no país, que tem mais de 30.000 mesquitas, e os chineses
muçulmanos estão concentrados no extremo oeste do país. Há facções extremistas - uma
delas listada como grupo terrorista pela ONU e pelos EUA.
Brasil
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3 - ARTIGOS DE FÉ DO ISLAMISMO
3.1 - O Islamismo crê que existe um só Deus verdadeiro, e seu nome é Alá.
Alá não é um Deus pessoal, santo ou amoroso, pelo contrário, está distante e
indiferente mesmo de seus adeptos. Suas ordens expressas no Alcorão são imperativas,
injustas e cruéis. Segundo Maomé, ele é autor do bem e do mal. Num dos anais que
descreve as mensagens de Alá para Maomé, ele diz: “... Constatarás que os piores
inimigos dos fiéis, entre os humanos, são os judeus e os idólatras...”. (Surata 5:80). Em
outra parte diz: E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes
os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros.
Libertai-os, então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver
terminado. Tal é a ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém,
(facultou-vos a guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram
mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras.(Surata 47:4).
Para o Historiador Libanês Albert Hourani, Alá não passava de mais um dos deuses
e ídolos do paganismo – “O nome dado a Deus era Alá, já em uso para um dos deuses
locais, e hoje usado por judeus e cristãos de língua árabe como o nome de Deus...”(6,
pág. 33).
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Deus criou todos os anjos. A maioria dos anjos é má e eles são chamados ginn (de
onde cremos originar-se a palavra gênio). Miguel é considerado o anjo-patrono dos
judeus. Gabriel é o anjo que trouxe o Alcorão. Cada ser humano tem um anjo-ombro:
um escrevendo suas boas obras, e outro as más. Satanás (Iblis ou Shitan) foi
desobediente. Deus ordenou-lhe adorar Adão e ele se recusou. Este é mais um
constrangimento para os muçulmanos, pois Satanás estava certo: somente Deus deve
ser adorado. (3)
3.3- O Islamismo crê que exista um só livro sagrado dado por Alá, o Alcorão,
escrito em Árabe.
Os muçulmanos crêem que Alá deu uma série de revelações, incluindo o Antigo e
Novo Testamento, que foram suplantados pelo Alcorão. Segundo eles, as antigas
revelações de Alá na Bíblia foram corrompidas pelos cristãos, e, por isso, não são de
confiança.
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3.4- O Islamismo crê que Maomé é o último e o mais importante dos profetas
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"O Senhor veio do Sinai e amanheceu sobre eles vindo de Seir; ele brilhou no
Monte Paran com dezenas de milhares de santos" (Dt 33.2) e "Deus veio de Teman, o
Santo veio do Monte Paran" (Hab 3,3). Os muçulmanos reclamam que Moisés veio do
Sinai; Jesus, de Seir; Maomé, do Monte Paran; e as dezenas de milhares se referem a
uma de suas batalhas em que lutaram com dez mil soldados! Não somente o contexto se
refere claramente a Deus e a ninguém mais, como tal absurda interpretação está
baseada sobre um geógrafo do século XIX que, aparentemente, identificou Paran com
Meca e Teman com Medina. Paran está, atualmente, a 1.000 km de Meca e pode ser
constatado isso pelos cronistas dos Israelitas errantes (Ex; Dt 1,1; Nm 13). Como
podiam os vinte espiões deixar Paran (v. 3), ir diretamente para Canaan e explorar todo
o país (v. 21-22), cortar algumas uvas (v. 23) e levá-las de volta, frescas, a Paran (v.
27), em apenas 40 dias, se tivessem viajado um total de 2.000 km?
Tudo o que acontece, seja bem ou mal, é predestinado por Alá através de seus
decretos imutáveis. Alá não tem nenhuma obrigação moral, pois isto limitaria seu poder
e soberania. Tudo o que acontece é porque Alá assim quis. Alá decreta o destino de cada
ser humano. Entende-se que isto acontece numa determinada noite do ano. (3)
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Já o Deus da Bíblia é santo (Sl. 99:9), tem compromisso com a sua Palavra (Jr.
1:12), cumpre suas promessas (Nm. 23:19) e dele vem toda boa dádiva (Tg. 1:17).
Neste grande dia, todos os feitos do homem, sejam bem ou mal, serão colocados
na balança. Os muçulmanos que adquiriram suficientes méritos justos e pessoais em
favor de Alá irão para o céu; todos os outros irão para o inferno.
Para o Islamismo os pecados cometidos pela humanidade são erros que se faz e,
se o individuo diz "lamento" a Deus, Ele lhe perdoa. Na soma, nossas boas obras apagam
nossas más obras (Surata 11,114). Entretanto a pena para o pecado é a morte (Ez 18,4
e Rm 6,23) e Deus não pode mentir (Nm 23,19 e Rm 3,4). Todos na terra devem
perecer, e carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus (1Cor 15,50). Reparação
é, todavia, necessária porque nós não somos bons o bastante para ganhar um lugar no
Céu por nossos próprios méritos (Ef. 2:8,9). O único sacrifício que verdadeiramente tem
o poder de apagar os pecados é o sangue imaculado do filho de Deus, só a fé no
sacrifício de Cristo é capaz de redimir e apagar os pecados do mundo (Jo 1,29).
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4 - COLUNAS DO ISLAMISMO.
1º - Recitação do credo islâmico (Chahada): Não existe nenhum deus além de Alá e
Maomé é o seu profeta.
2º - Preces cotidianas: chamadas de slãts, feitas cinco vezes ao dia, cada vez em uma
posição diferente (de pé, ajoelhado, rosto no chão, etc), e virados em direção à Meca. A
chamada para a oração é feita por uma corneta, denominada de muezim, desde uma
torre chamada de minarete, a qual faz parte de um santuário ou lugar público de
adoração conhecido como mesquita. (9)
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acreditam na Trindade (Surata 4:171; 5:72-73) que, para os Islâmicos, é idolatria por
serem três deuses.
O teólogo muçulmano Mohammad Hamidullah afirma o seguinte sobre a Jihad: A
vida do profeta nos proporciona precedentes de somente três tipos de jihad: defensiva,
punitiva e preventiva (9) ... Ou seja, a teologia islâmica prevê a guerra sempre que os
imãs acharem que a religião está em perigo!
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Negando a crucifixão, o muçulmano nega a verdadeira razão pela qual Cristo veio
ao mundo! Essa crença depende inteiramente de um infame verso, a Surata 4.157: "(Os
judeus disseram:) 'Nós matamos Jesus, o Messias, filho de Maria e mensageiro de Alá'.
Eles não o mataram, não o crucificaram, mas apenas lhes pareceu que o fizeram.
Aqueles que discordam, estavam em dúvida sobre isso. Não tinham conhecimento, mas
apenas seguiam uma conjectura. Não o mataram com certeza". Contudo, isso levanta
várias perguntas cruciais, sendo uma delas a de como Maomé pode pretender, seis
séculos depois, que um acontecimento histórico não tenha acontecido, uma vez que
registrado por muitas testemunhas oculares.
Está além de qualquer questionamento que Jesus morreu numa cruz e ressuscitou
da morte, no Evangelho ("Quando eles O crucificaram" (Mt 27,35); "Com um alto grito
Jesus deu seu último suspiro" (Mc 15,37); "Quando eles chegaram a Jesus e viram que
já estava morto, não lhe quebraram as pernas" (Jo 19,33); "O anjo disse às mulheres:
'Não tenham medo, porque eu sei que vocês estão procurando por Jesus que foi
crucificado. Ele não está aqui... ressuscitou da morte'" (Mt 28,5-7)). A última passagem
é especialmente importante para os muçulmanos que dedicam atenção especial às coisas
que os anjos dizem aos humanos.
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cometendo um erro? Por que Maria o reconheceu como sendo seu Filho (Jo 19,26)? Por
que Deus enganou os discípulos, dos quais o Alcorão nos fala como homens inspirados
por Deus e crentes de Jesus (Surata 5,111) - e que, portanto, pensavam que Jesus
morrera e ressuscitara - já que foi exatamente isso que os convenceu de que Jesus era
verdadeiramente divino ("declarado com poder ser o Filho de Deus por Sua ressurreição
da morte, Jesus Cristo Nosso Senhor", cf. Rm 1,4-5). Se Jesus não fosse Deus, essa
decepção levaria os discípulos a adorar outro deus, e que seria o maior dos pecados
(shirk = coisa a se evitar) conhecidos no Islamismo. Como poderia Deus enganar
homens de boa vontade de modo a cometerem o mais horrível pecado imaginável, já que
Ele não é um mentiroso?
A coisa importante a respeito dessas criticas e de outras é que foram feitas pelos
muçulmanos, particularmente pelo estudioso medieval Al-Razi, que escreveu o
comentário "definitivo" sobre o Alcorão, e que, talvez, é para o Islamismo aquilo que
Lutero foi para o Protestantismo e São Tomás de Aquino para o Catolicismo. Já que
mesmo antigos muçulmanos têm problemas com a Surata 4,157, o que poderemos
dizer? O Alcorão fala acerca da morte de Jesus em outros lugares como um evento
histórico, por exemplo, a Surata 3.55: "Alá disse: 'Ó Jesus! Eu te tomo e trago-te até a
Mim'"; Surata 5.117: "Eu (Jesus) era uma testemunha deles enquanto morei entre eles e
quando Vós me tomastes, cuidastes de mim". Ora, a palavra árabe para tomar (ta-
waffa), nesses versos significa morte sempre que aparece no Alcorão. Por exemplo,
referindo-se à morte de Maomé na Surata 10,46 "ou se Nós lhe causamos a morte...”, na
Surata 19.15 "Deus diz a João Batista: 'Paz para ele no dia em que nasceu e no dia em
que morreu e no dia em que ressuscitou‟” e na Surata 19.33 "Jesus diz: 'Paz para mim
no dia em que nasci, e no dia em que morri, e no dia em que ressuscitei‟”. Já que
sabemos que João Batista foi morto (Mc 6.14,29), certamente com Jesus aconteceu o
mesmo para que falasse dessa maneira. A Surata 3.169 diz: "Não pense nesses que são
mortos fazendo a vontade de Alá como mortos, pois eles estão vivos", significando que o
efeito intencional daqueles que mataram povos por vontade de Alá não foram mortos,
foram lembrados como mártires mais como um resultado de sua morte do que de sua
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vida. A Sura 8.17 diz que: "Não foram vós, muçulmanos, que os mataram, mas Alá o
fez", referindo-se a uma batalha que os muçulmanos travaram e relembrando-os que
Deus esteve soberanamente no controle da vitória.
Finalmente, mesmo o Alcorão admite que não é impossível que Cristo tenha sido
morto: "Quem pode fazer alguma coisa contra Alá, se Ele desejou destruir o Messias,
filho de Maria?" (Surata 5,17). A mais consistente explicação da Surata 4,157, à luz de
todos esses versos, é que os judeus eram incapazes de se gloriarem de terem matado
Jesus porque Deus estava, de modo supremo, no controle, permitindo que seu Filho
morresse numa cruz! (1)
5.2- O Alcorão Contém Fundamentos Científicos Que Provam Que Ele Foi
Inspirado Por Deus?
Afirma-se que há certos processos científicos descritos no Alcorão que não eram
conhecidos no tempo de Maomé e sua presença prova que o Alcorão foi divinamente
inspirado. Versos foram tomados fora do contexto e traduções foram torcidas para tentar
provar esses pontos. Por adição, livros de ensino padrão escritos por cientistas do
ocidente foram republicados na Arábia Saudita com passagens do Alcorão neles inseridas
em certos pontos para dar a impressão que o Alcorão descreveu acuradamente algo que
não fora descoberto até recentemente. O resultado é que a maioria do povo aceita essas
reivindicações como certas, já que não sabem o bastante ou sobre o verdadeiro
significado do árabe ou sobre possíveis fontes dos fatos científicos na época de Maomé.
Exemplos dessas reivindicações incluem versos que falam sobre a queda da chuva,
e outros que dizem que há água no subsolo; conclusão: o Alcorão está descrevendo o
ciclo das águas. Uma comparação com versos da Bíblia mostra que as mesmas idéias já
circulavam muito antes de Maomé. Outro verso é o que reivindica que as montanhas são
como presilhas que evitam que a terra se mova. São citados geólogos que dizem que as
montanhas têm "raízes" no subsolo que sustentam a terra no lugar, quando na realidade
longe de evitarem terremotos, diz-se atualmente que as montanhas se elevam como um
resultado da atividade sísmica.
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O Alcorão erra em seu retrato da Trindade ao ter Jesus e Maria como dois deuses
separados, além de Alá: "Ó Jesus, filho de Maria! Não dissestes aos homens de boa
vontade: 'Toma-me e a minha mãe como dois deuses ao lado de Alá?" (Surata 5,116);
"Como pode Ele (Deus) ter um filho, quando não tem uma esposa?" (Surata 6,101). Eles,
de fato, desacreditaram em quem disse: "Alá é o Messias, filho de Maria" (Surata 5,17).
"Longe de nós retirá-lo de sua majestade transcendente para que tenha um filho"
(Surata 4,171). Este retrato de cristãos acreditando que Deus tomou Maria como sua
esposa, e ela, com seu filho Jesus, se tornaram deuses separados é uma ofensa aos
cristãos tanto quanto aos muçulmanos, embora haja evidências de seitas heréticas
banidas da Arábia que ensinavam isso no tempo de Maomé (conhecidas como Mariamia
ou Coloridianos).
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Quando dizemos que "Jesus é o Filho de Deus", embora queiramos dizer "Ele é a
eterna e incriada Palavra de Deus, sendo Ele igual em tudo e inteiramente divino",
infelizmente os muçulmanos pensam que "Deus fez sexo com Maria e ela deu à luz a
Jesus". É vital não dizer aos muçulmanos que Jesus é o Filho de Deus; isto não
compromete os Evangelhos, já que há muitas maneiras de afirmar sua divindade sem
usar a conveniente, mas inteiramente mal entendida expressão "Filho de Deus", como
vimos acima.
No Alcorão, Jesus tem atributos que nenhum outro ser humano possui. Ele nasceu
de uma virgem (Surata 21,91: quem era o pai de Jesus de acordo com o Alcorão?) e não
tinha pecado (Surata 19,19). Ainda criança, fez pássaros de barro e soprou neles a vida,
sendo, porém, o dom da vida algo que somente Deus podia dar (Surata 3,49 esta
história primeiramente apareceu no Evangelho herético de Tomé, no segundo século de
nossa era); Ele curou homens que nasceram cegos, curou o leproso e ressuscitou um
morto; tinha conhecimento do que estava escondido nas casas dos homens (Surata
3,49). tinha o poder de interceder (Surata 3,45: "um daqueles que foi elevado junto a
Alá"), contudo, somente Deus pode interceder (Surata 39,44). Ele podia perdoar pecados
(Surata 61,12) e conhecia, só Ele, a hora do Julgamento (Surata 43,61)!
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Jesus tem o poder não somente de curar, mas de perdoar os pecados, e já que nós
pecamos somente contra Deus, quem tem a autoridade de perdoar os pecados senão
Deus (Mc 2,7)? Qual outro Deus pode pedir que nosso amor por Ele seja tão exclusivo
que todo outro nosso relacionamento pareça ser ódio se a ele comparado (Lc 14,26)? Já
que Deus ordenou o Sábado, somente Deus pode ser o Senhor do Sábado, e, todavia,
Jesus usa esse título aplicando a si mesmo (Mc 2,28). Jesus nos transmite o juízo sobre
nosso destino eterno (Mt 25,32, Jo 5,22) e estará conosco para sempre (Mt 28,20). Ele
diz que é o bom pastor (Jo 10,11), contudo Deus é nosso Pastor (Sl 23,1). Ele é a Luz do
mundo (Jo 8,12), contudo Deus é nossa luz e nossa salvação (Sl 27,1). Ele aplica o santo
nome "EU SOU" de Deus (Ex 3,14) a Ele próprio (Jo 8,58), e quase foi apedrejado por
blasfêmia. Em seu julgamento, quando interrogado pelo Sumo Sacerdote se Ele era Filho
de Deus (um título messiânico, mas não automaticamente um título que implica na
divindade, como Jesus destacou em Jo 10,34-36, Jesus respondeu : "Eu sou. E vós
vereis o Filho do Homem sentado à direita do Todo Poderoso e vindo sobre as nuvens do
céu" (Mc 14,62). Esta é uma referência direta a Dn 7,13-14, na qual ao Filho do Homem
é dada toda a autoridade e todos os povos o adoram. Foi essa inequívoca reivindicação
de divindade que foi considerada base suficiente para sentenciar Jesus à morte. Embora
os muçulmanos tenham o problema de aceitar que Jesus morreu realmente, não há
realmente como negar que Jesus foi, de fato e no mínimo, sentenciado à morte.
Quando um muçulmano diz que não há Trindade está limitando Deus, já que Deus
é capaz de todas as coisas (Surata 5,17-19). De fato, na Surata 27,8, lemos que Deus
apareceu a Moisés numa sarça ardente (Ex 3,2). Seu Deus pode baixar-se a si mesmo a
ponto de aparecer a Moisés como um fogo, certamente Ele poderia humilhar-se a si
mesmo e aparecer como um homem (Fl. 2,7); além disso, o ser humano é muito mais
digno que o fogo. A questão, então, não é se Deus pôde se tornar homem, mas por que
Ele o fez... (1)
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Mas por que ficar na sociedade ocidental? Alguém pode argüir (com grande
sensibilidade) que há tantos problemas nas sociedades islâmicas como nas sociedades
cristãs, apenas que naquelas, esses problemas são freqüentemente negligenciados ou
escondidos. Por exemplo: dos países em guerra ou sofrendo desassossego civil, a
maioria deles são muçulmanos. A corrupção nos países islâmicos é predominante. A
posição das mulheres é muito mais injusta do que no Ocidente. Sob a lei islâmica se uma
mulher é estuprada, deve levar quatro testemunhas para confirmar o crime para poder
abrir um processo. Se ela reclama que foi estuprada, mas não puder obter quatro
testemunhas oculares, não somente o processo é descartado, como ela pode ser
açoitada ou mesmo apedrejada até à morte por ter efetivamente admitido, em público,
ter cometido adultério. Quando são comparadas as estatísticas de crimes violentos no
Ocidente com as dos países muçulmanos, apresentam-se naqueles muito mais elevadas,
mas porque eles não ocorrem nos países muçulmanos ou porque acontecem, mas o povo
não pode apresentar as testemunhas necessárias? Alguém poderia argüir que a
poligamia nunca foi parte do plano de Deus soberano e é impossível completamente
cuidar de mais do que uma esposa (Gn 1,27; 2,24; Dt 17,17; 1Cor 7,2; 1Tm 3,2).
Contudo, o Alcorão permite até quatro esposas (Surata 4,3), sendo que Maomé teve no
mínimo nove esposas - com todas as quais costumava dormir na mesma noite (Bukhari
vol 7, Hadith 142). Os cristãos têm o mandamento de amar suas esposas como Cristo
amou a Igreja e dar a vida por elas (Ef 5,25-33), enquanto que o Alcorão manda que os
homens batam em suas esposas se elas não se submetem a eles (Surata 4,34; a palavra
árabe significa literalmente açoitar ou bater duramente). Uma das esposas de Maomé,
Aisha, tinha somente sete anos quando se casou com ele; uma outra, Zainab, era
originalmente a esposa de seu filho adotivo, mas foi forçada a se casar com Maomé
quando ele se apaixonou por ela.
Muitos exemplos poderiam ser citados, mas isso pode ter o efeito de construir
barreiras em vez de pontes. É mais produtivo mostrar os ensinamentos de Jesus, vivê-
los com exemplos perante seu amigo muçulmano e perguntá-lo o que aconteceria com a
sociedade se cada um seguisse suas prioridades. Quando responder a qualquer desses
sete questionamentos tente evitar ser desviado para assuntos de importância secundária
e continue olhando para a Cruz da qual depende nossa salvação. Um genuíno
pesquisador muçulmano terá muitas perguntas, mas, a maioria delas são estratégias que
o impedem de ouvir acerca das boas novas da salvação pelo maravilhoso sacrifício de
Jesus. (1)
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Islamismo: Há uma vida após a morte (75:12) uma vida ideal no Paraíso (29:64), para
muçulmanos fiéis ou Inferno para os que não são.
2)Termo: Anjos
Islamismo: Seres criados sem própria vontade que servem a Deus. Anjos são criados
da luz.
3)Termo: Reconciliação
Cristianismo: O sacrifício de Cristo na cruz (1 Pedro 2:24) por meio do Seu sangue
torna-se o Sacrifício que leva embora a ira de Deus (1 Jo. 2:2) do pecador quando o
pecador o recebe (João 1:12), pela fé (Romanos. 5:1), no trabalho de Cristo na cruz.
4)Termo: Bíblia
Cristianismo: Inspirada e formulada sem erros nos manuscritos originais dados por
Deus (2 Timóteo. 3:16).
Islamismo: Palavra respeitada dos profetas mas a Bíblia foi corrompida pelos séculos e
só é correta na medida em que concorda com o Alcorão.
5)Termo: Crucificação
Cristianismo: O lugar onde o Jesus expiou pelos pecados do mundo. Só por este
sacrifício que qualquer um pode ser salvo da ira de Deus (1 Pedro 2:24).
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Islamismo: Jesus não morreu na cruz. Ao invés, Deus permitiu que Judas se parecesse
com Jesus e este fôsse crucificado ao invés. Alá mentiu e enganou o povo e foi injusto
com Judas, pois fez o rosto de Cristo aparecer sobre ele.
6) Termo: Diabo
Cristianismo: Um Anjo caído que opõe a Deus de todos os modos. Ele também busca
destruir a humanidade (Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:13-15).
Islamismo: Íblis, um jinn caído. Jinn não são anjos nem homens, mas seres criados
com vontades próprias. Os Jinns foram criados do fogo, (2:268; 114:1-6).
7) Termo: Deus
Cristianismo: Deus é uma trindade de pessoas: Pai, Filho, e Espírito Santo. A Trindade
não são três deuses em um deus, nem uma pessoa que tem três formas.
Trinitarianismo é estritamente monoteístico. Não há nenhum outro Deus em existência.
(Mt. 28:19)
Islamismo: Deus é conhecido como Alá. Alá é uma pessoa, uma unidade rígida. Não
há nenhum outro Deus em existência. Ele é o criador do universo (3:191), soberano
acima de tudo (6:61-62). No alcorão lemos acerca de Maomé: Fui mandado adorar o
senhor desta Terra(ou metrópole) - (Surata 27:91). Alá era um nome que se usava para
um dos deuses da Arábia, que era conhecido como o pai das deusas Lat, Uzza e Manat,
adoradas por muito.
Cristianismo: O lugar onde Deus mora. Céu é a casa dos cristãos que são salvados
pela graça de Deus. É céu porque é onde Deus e os cristãos desfrutarão amizade eterna
com Ele. (Jo. 14:1-3; II 5:1).
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9) Termo: Inferno
Cristianismo: Segunda pessoa da Trindade. Ele é a palavra que se tornou carne (João
1:1, 14). Ele é Deus e homem (Colossenses. 2:9).
Cristianismo: Acontece no dia da ressurreição (João 12;48) onde Deus julgará todas as
pessoas. Os cristãos vão para o céu. Todos os outros para o inferno (Mateus. 25:46).
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Islamismo: A revelação de Deus para todo gênero humano dada pelo arcanjo o Gabriel
para Muhammad num período de mais de 23 anos. Está sem erro e resguardada de
erros por Alá. Apesar disso, os muçulmanos acreditam que alguns versos mais antigos
foram substituídos. Alguns especialistas afirmam que 225 versos foram suprimidos, o
que é motivo de constrangimento para os muçulmanos.
Cristianismo: Feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26). Isto não significa que Deus tem
um corpo, mas que o homem é feito como Deus em suas habilidades (razão, fé, amor,
etc.).
Cristianismo: Este é um termo que descreve o efeito do pecado de Adão nos seus
descendentes (Rom. 5:12-23). Especificamente, é nossa herança da natureza
pecaminosa de Adão. A natureza pecaminosa de Adão é passada de pai para filho. Nós
somos por natureza os filhos da ira (Efésios. 2:3).
Islamismo: Não existe nenhum pecado original. Todas as pessoas são sem pecado até
que eles se rebelem contra Deus. Elas não têm natureza pecaminosa.
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Islamismo: Ressurreição, alguns para o céu, alguns para o inferno (3:77; 15:25;75:36-
40; 22:6).
Cristianismo: Um dom gratuito de Deus (Efésios. 2:8-9) para a pessoa que acredita em
Cristo e no Seu sacrifício na cruz. Ele é o nosso mediador (1 Timóteo. 2:5). Nenhum
esforço é de qualquer forma suficiente para merecer a salvação desde que nossos
esforços são todos inaceitáveis a Deus (Isaías 64:6).
Cristianismo: "No princípio era o verbo e o verbo estava com Deus e o verbo era
Deus... e o verbo se tornou carne e habitou entre nós..." (João 1:1, 14).
Islamismo: A ordem de Alá que resultou em Jesus que foi formado no útero de Maria.
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7 – O ISLÃ E A LIBERDADE
Nos países islâmicos não há liberdade de culto nem de expressão para os cristãos. Por
exemplo, o governo do Egito fecha igrejas, prende os pastores que têm coragem
suficiente de reformar suas igrejas sem permissão por escrito da polícia secreta, acusa
falsamente um conhecido bispo da igreja ortodoxa do Egito e o prende porque ele
escreveu aos egípcios que moram no exterior falando das mortes e torturas de cristãos
em sua aldeia!
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Nós, como cristãos, precisamos saber o real valor no uso do rádio, da televisão e da
Internet para ganhar muçulmanos para Cristo e ajudá-los a crescer nEle. Enquanto os
muçulmanos tentam conquistar a máxima liberdade nos EUA, eu recebo cartas de muitos
deles ameaçando-me, tentando me fazer parar de escrever ou esclarecer os outros sobre
o islamismo. Eu não os culpo pelas seguintes razões:
A permanência nas trevas dos ensinos islâmicos em todos estes séculos tornou os
muçulmanos muito sensíveis à luz de Cristo, a qual usamos para conquistar as trevas. O
poder das trevas tem medo da simples mensagem cristã sobre a redenção disponível em
Jesus Cristo.
Por terem nascido e crescido num ambiente de ódio aos cristãos, os muçulmanos
não querem ouvi-los mesmo que seja para o seu próprio bem. Ibn Hazem (um
comentarista muçulmano) declara em seu livro (vol. 8, parte 11, p. 274): "É mandatório
matar qualquer um do povo da aliança que maldiga um muçulmano, seja ele judeu ou
cristão, porque Deus diz: „Pague o tributo prontamente e seja rebaixado humilhado‟"
(Surata 9.29). Isto significa que os cristãos nos países muçulmanos não podem falar
nada contra os muçulmanos. Os crentes verdadeiros não amaldiçoam, ao contrário,
abençoam até os seus inimigos.
Na revista de AlAzhar, Al-Liwa Al-Islami, número 153, o Dr. Ahmed Umar Hashim
disse: "O islamismo não proíbe muçulmanos de fazer negócios com não muçulmanos,
mas proíbe a amizade sincera porque a amizade sincera só pode existir entre um
muçulmano e seu irmão muçulmano! "
Desde os primórdios do islamismo, a luta física era o único jeito que o muçulmano
conhecia de ganhar uma batalha com outra religião! Daí porque eu não os culpo, não os
odeio, nem revido. Ao contrário, desafio todos a orar por eles, se interessar por eles e a
amá-los. Uma das coisas mais eficazes que atraem os muçulmanos a Cristo é quando
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eles encontram um cristão de verdade. Eles sentem o amor verdadeiro que esse cristão
tem por eles apesar do ódio que os muçulmanos têm dos cristãos. (5)
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O PROBLEMA CULTURAL
O PROBLEMA PSICOLÓGICO
O PROBLEMA DA COMUNICAÇÃO
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Há três áreas, portanto, que são simples, porém de capital importância, que
devem ser examinadas antes de movermos a outros temas teológicos que estão também
incluídos.
Um dos pontos mais críticos ao testificar a um muçulmano é que devo estar cheio
do Espírito Santo. Jesus disse em João 15.26-27: Mas quando vier o Consolador, que eu
da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele
testificará de mim. E vós também testificareis, pois estivestes comigo desde o princípio.
O sucesso em testificar consiste simplesmente em compartilhar, no poder do Espírito
Santo, deixando os resultados a Deus. Deus é soberano e pode operar apesar das nossas
imperfeições. Satanás gosta de colocar na mente de quem está pregando que essas
pessoas estão longe do Reino de Deus, e que não vale a pena continuar. Para vencer
esse pensamento e continuar perseverando devemos ser cheio do Espírito Santo.
Devemos orar pedindo que um muçulmano possa entrar no Reino de Deus, se não
o fazemos, não vale a pena nem se quer começar. O islã está baseado numa
pressuposição: O Cristianismo é falso. O muçulmano declara que sua religião existe
porque o Cristianismo tem se corrompido, e se ele aceita que o Cristianismo é a verdade,
ele deverá admitir que o islã não tem razão de existir.
Os muçulmanos são as pessoas mais difíceis de evangelizar e haverá momentos
que você se sentirá desanimado e terá a tentação. Não desanime! Pare um momento,
clame ao Senhor em oração e continue avante com suas forças. O Islamismo ensina que
o muçulmano não deve duvidar em perseguir e ainda matar a uma pessoa que deixe o
islã e se converta ao Cristianismo. Quatro ex-muçulmanos no Egito foram processados na
corte como traidores ao islã e receberam condenação entre cinco e dez anos de prisão. A
corte citou uma lei que proíbe a difamação de qualquer das três religiões: Cristianismo,
Islamismo e judaísmo, portanto eles foram acusados de difamar o Islã para converter-se
ao Cristianismo. Por exemplo, há pessoas que assassinaram Sadat, o anterior presidente
do Egito, porque diziam que seu tratado de paz era uma afronta ao Islamismo. É por
esse tipo de hostilidade, não contra nós pessoalmente, mas contra nossa fé, que o
muçulmano cresce. Portanto, não se pode evangelizar um muçulmano sem estar cheio do
Espírito Santo e sem ter orado previamente.
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C - DEMONSTRAR AMOR
A mídia no Ocidente tem feito um excelente trabalho para fazer crer que os
muçulmanos são odiados. Quando a maioria das pessoas pensa nos muçulmanos
geralmente os relaciona com Khomeini, e com os petrodólares. Em geral, não existe
compaixão nem interesse para que eles conheçam a Cristo, e tampouco existe
consciência de que eles estão perdidos.
Muitas vezes eles são vistos como os terroristas muçulmanos. Mas temos direito de
afirmar que cerca de um bilhão da população mundial possa ser todo terrorista? E, ainda
que isto fosse verdade, como crentes não podemos odiá-los. Necessitamos do amor
cristão para combater essas idéias equivocadas e restaurar nossa carga por aqueles que
estão perdidos sem Cristo.
A segunda razão, pela qual necessitamos demonstrar amor, é que somente o amor
nos preservará de desanimarmos quando um muçulmano rejeita a Cristo. Sem amor é
tão fácil parar de orar por eles, ou de deixar de encontrar-se com eles. Os muçulmanos
sentem pena pelos cristãos, eles nos consideram uns blasfemos que têm perdido o rumo.
Eles crêem que estão pregando a Deus, e querem levar-nos à verdade, se necessário,
até por força. Mas através do amor, eles podem conhecer a Cristo.
Uma terceira razão pela qual necessitamos amor é porque é a única coisa que o
muçulmano não pode argumentar. Você pode falar de Iraque e de Irã, duas nações
muçulmanas que lutaram entre si por oito anos e eles podem dizer: e o que acontece na
Irlanda entre católicos e protestantes? Se você mostrar argumentos da Bíblia eles lhe
mostrarão argumentos do Alcorão. Você argumenta sobre Cristo e eles sobre Maomé.
Tome qualquer argumento que você quiser e o muçulmano terá uma resposta para
contradizê-lo. Mas faça a obra com amor incondicional e aceitação, e verá que eles não
poderão fazer nada para devolver-lhe este amor.
Essas três coisas, ser cheio do Espírito Santo, oração e amor são muitíssimo mais
importantes do que conhecer tudo sobre o Islamismo ou o Alcorão, se bem que é
verdade que nós podemos conhecer mais coisas sobre os muçulmanos. Duvido que
alguém possa levar um muçulmano a Cristo, se não estiver cheio do Espírito, sem oração
e amor. De modo que estas três coisas serão uma evidência para eles. (3)
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9 – FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO
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Todavia, o maior intelectual e que teve uma influencia maior ainda foi Sayyd
Qutb.
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Podemos dividir o terrorismo islâmico em dois momentos sob três fases distintas.
I Fase
A primeira fase inicia-se no século VII até o século X com o início e expansão do
islamismo.
II Fase
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A Irmandade foi um dos primeiros grupos a invocar a jihad contra todos aqueles
que não são seguidores do Islam. O conceito de Jihad passa a ter o significado de
islamização do mundo muçulmano.
Paralelamente a este outro grupo a Jihad Islâmica Egípcia - focou os seus esforços
em líderes "apóstatas" (seculares) de estados islâmicos, aqueles que foram seculares e
introduziram idéias ocidentais às sociedades islâmicas.
O movimento Wahhabita na Arábia Saudita – pregava a volta aos preceitos do islam do
século VII. O radicalismo destes grupos levou-os a Fazer violência contra outros
muçulmanos.
III Fase
Com a guerra no Afeganistão em 1996 surge dois grupos de milícia radicais o Taliban e a
al-Qaida.
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vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo
dos incrédulos. ( Sura 2:191)
Matai os filhos varões daqueles que, com ele, crêem, e deixai com
vida as suas mulheres! Porém, a conspiração dos incrédulos do
improfícua. Sura 40:25
Como podemos observar o livro da religião islâmica realmente dá base para uma
jihad bélica.
O Islamismo criado por Maomé passou rapidamente de mais uma religião tribal de
características árabes para um império que dominou várias regiões. É uma religião
imperialista que tem no seu bojo doutrinário o proselitismo, mas não um proselitismo
calcado na ideologia, na retórica apenas, mas muito mais na força e na violência como
podemos observar no seu principal livro – o Alcorão.
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Não é por acaso que com raríssimas exceções os países islâmicos são
democráticos, as leis alcorânicas e democracia não se misturam.
Na maioria das vezes a grande massa que compõe estes movimentos são pessoas
vindas das classes pobres que acreditam que seus líderes poderão ganhar a grande jihad
global contra o ocidente. Eles acreditam num futuro melhor e se doam de corpo e alma
às ideologias religiosas dominantes.
Confesso que não temos uma receita mágica para dirimir esta problemática atual.
Para que ocorra uma mudança na mentalidade deste povo é necessário democratizar os
países muçulmanos.
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CONCLUSÃO
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Igreja era o Estado, e Deus era o chefe de ambos, sendo o Profeta o seu representante
na Terra. Nas palavras de uma tradição antiga: O islã, o soberano e o povo são como a
tenda, o suporte, as cordas e as estacas. A Tenda é o islã, o suporte é o soberano, as
cordas e as estacas são o povo. Nenhum pode prosperar sem os outros... Na percepção
muçulmana, não existe nenhum poder legislativo humano, e há uma só lei para os
crentes – A Lei Sagrada de Deus, promulgada por revelação...”. (8).
É por causa do que expomos acima que vejo temerariamente o desenvolver
islâmico brasileiro. Se nada for feito, dentro de pouco tempo teremos atentados
terroristas dentro de nosso continente Sul-americano. Acredito que, até então, nada
houve, devido à utilização de nossa tríplice fronteira no emprego de lavagem de dinheiro,
passaportes falsos e um bom covil para esconder terroristas islâmicos. Enquanto o
mundo se preocupa com essas questões envolvendo o fanatismo religioso, o Brasil,
devido ao seu sincretismo místico, acredita estar livre de tais problemas. Em nosso país é
sempre assim, quando se abrem os olhos, a problemática já se tornou sintomática e
crônica! Que esse nosso alerta possa despertar o interesse por essa temática que pode
se tornar uma mazela nacional! Por isso, oremos...
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Bibliografia:
01 - http://www.logoshp.hpg.com.br
04 – Mantran; Expansão Muçulmana (Séculos VII – XI); Ed. Pioneira; 1977; São Paulo.
06 - Hourani, A.; Uma História dos Povos Árabes; Ed. Cia das Letras; São Paulo – SP,
2000.
7 - Jr. Arbex, J., Islã – Um Enigma de Nossa Época, Editora Moderna, 4º Edição, 1997 –
São Paulo.
8 - Lewis B., O Que Deu Errado No Oriente Médio?, 1º Edição, Editora J. Zahar, Rio de
Janeiro, 2002, p. 116-118.
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