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REFERÊNCIA ABRANCHES, Mônica – Colegiado escolar: espaço de

BIBLIOGRÁFICA participação da comunidade – São Paulo: Cortez, 2003.

Palavras-Chave: 1. Comunidade e escola 2. Democratização do ensino


REFERÊNCIA ABREU, C. de – O professor universitário em aula: prática e
BIBLIOGRÁFICA princípios teóricos – São Paulo: Associados, 1989.

Palavras-Chave: 1. Administração de sal de aula. 2. Educação superior. 3. Interação


professor – aluno.
REFERÊNCIA ANDRÈ, M.E.D.A et alli. – Alternativas do ensino de Didática .
BIBLIOGRÁFICA SP: Papirus, 1997.
INDICE

Apresentação

1 – A Prática do Ensino de Didática no Brasil: Introduzindo a temática

2 – O Papel mediador da Pesquisa no Ensino de Didática

3– A Didática como mediação na construção da identidade do professor – uma


experiência de ensino e pesquisa na Licenciatura

4– Da Didática Fundamental ao Fundamental da Didática

5 – Didática e construção da Práxis Docente: Dimensões explicativa e Projetiva

6 – Desafios na área da Didática


REFERÊNCIA ANDRÉ, Marli (org) Pedagogias das diferenças na sala de aula.
BIBLIOGRÁFICA Campinas, SP: Papirus, 1999.

Palavras-Chave: 1. Diferenças individuais 2. Diferenciação (Sociologia) 3. Ensino


fundamental 4. Fracasso escolar 5. Pratica de ensino 6 . Sala de aula
REFERÊNCIA ANDREOLA, A. Balduíno – Dinâmica de grupo: Jogo da vida e
BIBLIOGRÁFICA didática do futuro – Porto Alegre: Vozes, 1982.

Palavras-Chave:
ANTÚNEZ, S. – Disciplina e convivência na instituição escolar.
REFERÊNCIA Porto Alegre: ARTMED, 2002.
BIBLIOGRÁFICA
INDICE

Introdução

CAPÍTULO 1 – Descontrole ou revolta? Os educadores, os alunos e as


incompatibilidades mútuas

CAPíTULO 2 – Reivindicação do pacto e outros ´´ conchavos``

CAPÍTULO 3 – A regulamentação da convivência nas escolas através de regimentos


institucionais

EDUCAÇÃO INFANTIL

CAPÍTULO 4 – A educação emocional: estratégias e atividades para a educação infantil

ENSINO FUNDAMENTAL

CAPÍTULO 5 - A escola é nossa. O diálogo e a confiança mútua: instrumentos para


a convivência e a disciplina no ensino fundamental

CAPÍTULO 6 – A participação dos alunos do ensino fundamental na gestão da escola

CAPÍTULO 7 – Construir a comunicação

CAPÍTULO 8 – Aprender a conviver

CAPÍTULO 9 – Conflitos entre crianças

CAPÍTULO 10 – As pessoas convivem na escola: uma proposta co-educativa

ENSINO MÉDIO

CAPÍTULO 11 – Questão de disciplina

CAPÍTULO 12 – A participação dos alunos do ensino médio na elaboração das


normas de convivência

CAPÍTULO 13 – Assembléia de classe no ensino médio

CAPÍTULO 14 – Os conflitos sociais no Projeto Ínsula Barataria: por uma didática do


e a partir do conflito
REFERÊNCIA ANTUNES. C. – A criatividade na sala de aula . Petrópolis,
BIBLIOGRÁFICA RJ: Vozes. 2003.
INDICE

Apresentação

Introdução

1 – O que é criatividade?

2 – Criando um clima para a criatividade e um ambiente de estímulos para o córtex


pré - frontal

3 - A criatividade no dia – a – dia

4 – Existem diferentes maneiras de pensar – O pensamento lateral

5 – Criatividade e inteligência

6 – Onde as pessoas criativas se encontram

7 – O momento criativo na sala de aula

8– Existem testes (ou exercícios) de criatividade?

9– O fluxo criativo

10– A criança criativa

11 – Escolas criativas
REFERÊNCIA ANTUNES, Ângela – Aceita um conselho? Como organizar o
BIBLIOGRÁFICA colegiado escolar – São Paulo, Cortez, 2002

Palavras-Chave: 1. Cidadania 2. Conselhos de escola 3. Escolas – Administração e


organização
REFERÊNCIA ARGUÍS, Ricardo et al. Tutoria: com a palavra, o aluno. Porto
BIBLIOGRÁFICA Alegre: Artmed, 2002.

Palavras-Chave: 1. Educação - Tutoria


REFERÊNCIA BARBOSA. J. et alli. Autores Cidadãos : A sala de aula na
BIBLIOGRÁFICA perspectiva multirreferencial– São Bernardo: UFSCar, 2000.
INDICE

Prefácio

Introdução – A sala de aula como espaço de formação e produção do conhecimento

Alguma coisa está fora da ordem – Educação, multireferencialidade e transgressão do


instituído

O progresso pedagógico e adminsistrativo da escola – Um olhar intersubjetivo da


questão

A ação docente dentro da instituição escolar sob a ótica da multirreferencialidade

A relação pedagógica e sua ressignificação

È possível a cidadania?

Administração, educação e cidadania – Faces de um mesmo processo

A física quântica e a multirreferencialidade

O conceito de formação nas perspectivas da teoria crítica e da multirreferencialidade


REFERÊNCIA BORDENAVE, J.D. et alli. – Estratégias de Ensino –
BIBLIOGRÁFICA Aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes. 1989
INDICE

Apresentação

Introdução

CAPÍTULO I – Principais problemas do ensino superior

CAPÍTULO II – O que é aprender?

CAPÍTULO III – O que é ensinar?

CAPíTULO IV – O aluno e o professor como pessoas

CAPÍTULO V – Planejamento sistêmico do ensino – aprendizagem

CAPÍTULO VI – Como escolher e organizar as atividades de ensino

CAPÍTULO VII – Como incentivar a participação ativa dos alunos

CAPÍTULO VIII – Como melhorar a comunicação professor – aluno

CAPÍTULO IX – O papel dos meios multissensoriais no ensino – aprendizagem

CAPÍTULO X – O Desenvolvimento da atitude científica nos alunos

CAPÍTULO XI - A Biblioteca como instrumento de ensino – aprendizagem

CAPÍTULO XII – Como avaliar a aprendizagem

CAPÍTULO XIII - A Estratégia da inovação

REFERÊNCIA CANDAU, V. M. (Org.) – Didática em questão – Rio de Janeiro:


BIBLIOGRÁFICA Vozes, 1983.

Palavras-Chave:
REFERÊNCIA BORGES, G.L. – Dinâmica de Grupo – Redescobrindo
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA CAPOVILLA.
valores. A.G.S.
Petrópolis, RJ:et alli. –2002
Vozes, Alfabetização: Método fônico - SP
BIBLIOGRÁFICA
INDICE -Memnon Edições Científicas , 2002.

Apresentação

Introdução

I – DESENVOLVIMENTO PESSOAL
A – Conhecimento
1 – Capacidade de crescimento
2 – Degraus da sinceridade
3 – Mudanças
4– Construindo o futuro
5 – Cultivando valores
6 –Recordando
7 – O ter e o ser
8 – O valor das pequenas coisas
9– Valores e contravalores
B – PRUDÊNCIA E RESPONSABILIDADE
10– No jogo da vida
11 – Responsabilidade
12 – O caminho certo
13 - Prudência
14 – Caminhando com segurança
15 – Preservando a vida
16 – Autenticidade
17 – O adolescente e o meio

II – RELACIONAMENTO COM O PRÓXIMO E COM O MUNDO


18 – O segredo do sucesso
19 – Partilha
20 – O mais importante
21 – Não julgar pelas aparências
22 – Sinceridade
23 – O lado positivo
24 – Realidade – Ação
25 – Eu e o outro
26 – Ver o próximo com amor
27 – Trocando idéias
28 – A importância da união
29 – Navegando no mesmo barco
30 – O amor liberta
31 – Ser fermento na construção do mundo
32 – O paraíso novamente
33 – O amor vence barreiras
34 – O próximo mais próximo

Notas que podem auxiliar o orientador das dinâmicas


Mensagens, citações e pensamentos
INDICE

Apresentação

Introdução

1 – Por que a educação brasileira precisa do Método Fônico

2 – Implementando o Método Fônico


2.1 – Atividades diárias para a alfabetização
2.2 – Folha mnemônica com as letras do alfabeto
2.3 – Fichas de leitura

REFERÊNCIA CASTANHO, Maria Eugenia L.M & VEIGA, Ilma Passos


BIBLIOGRÁFICA Alencastro. Pedagogia Universitária: a aula em foco. Campinas,
SP: Papirus, 2000.

Palavras-Chave: 1.Aulas ( Educação) – Condução 2. Ensino universitário

REFERÊNCIA CASTANHO, Maria Eugenia L. M (org) O que há de novo na


BIBLIOGRÁFICA educação superior: do projeto pedagógico à prática
transformadora. Campinas, SP: Papirus, 2000.

Palavras-Chave: 1. Avaliação Educacional 2. Educação à distancia 3. Ensino superior


4. Ensino Superior – Avaliação 5. Inovações educacionais 6. Professores universitários
– Formação profissional.
REFERÊNCIA CASTANHO, Maria Eugenia e Sergio. Temas e textos em
BIBLIOGRÁFICA metodologia do ensino superior. Campinas, SP: Papirus, 2001.

Palavras-Chave: 1.Ensino superior 2. Metodologia do ensino superior.


REFERÊNCIA CEPEC – Guia de ações complementares à escola para
BIBLIOGRÁFICA crianças e adolescentes – São Paulo, 1994.

Palavras-Chave:
REFERÊNCIA Comissão de Educação e Cultura, Grupo de trabalho
BIBLIOGRÁFICA alfabetização infantil: Os novos caminhos relatório final –
Brasília, 2003.

Palavras-Chave:
REFERÊNCIA COSTA, E.P. – Técnicas de Dinâmica facilitando o trabalho
BIBLIOGRÁFICA com grupos. Rio de Janeiro: Wak, 2002
INDICE

Apresentação

Para refletir

I – Dinâmicas de Grupo

II – Fase da inclusão
1 – Facilitando a apresentação
2 – Facilitando o relaxamento
3 – Facilitando o levantamento de expectativas
4 – Facilitando a constituição de normas / contrato de convivência
5 - Técnicas de percepção

III – Fase do controle


1 – Trabalhando valores/ crenças / negociação
2 – Trabalhando poder / liderança
3 – Técnicas de feedback
4 – Trabalhando a comunicação

IV – Fases da Afetividade
1 – Diagnosticando o grupo
2 – Facilitando o feedback afetivo
3 – Desbloqueando a criatividade
4 - Trabalhando a cooperação

V – História do arco - íris


REFERÊNCIA ENRICONE, D, GRILLO, M. et alli. . – Ensino, revisão crítica.
BIBLIOGRÁFICA Porto Alegre, RS: SAGRA, 1988.
INDICE

Apresentação

Introdução

CAPÌTULO I - A questão do privilégio da dimensão técnica da Didática

CAPÍTULO II - Planejamento: compromisso com a ação

CAPÍTULO III - Objetivos: revisão de posicionamentos

CAPÍTULO IV - Seleção de conteúdos : um desafio atual

CAPÍTULO V - Interação professor – aluno: o social e o individual

CAPÍTULO VI - Aula expositiva: atividade docente e discente

CAPÍTULO VII - Avaliação, ainda?


REFERÊNCIA FAZENDA. I.C.A . – Um desafio para a Didática: São Paulo -
BIBLIOGRÁFICA Loyola, 1991.
INDICE

Apresentação

1 – Refelexões sobre a Prática Docente

2 – Escola nova, Tecnicismo e Educação compensatória

3 – Cartografia Brasílis ou: Esta história está mal contada

4– O espaço do desenho: A educação do educador

5 – Uma orientação educacional nova para uma nova escola

6 – Orientação Profissional – Um diagnóstico emancipador

7 – A linguagem no teatro infantil

8 – Educação e desigualdade social

9 – Orientação educacional no cotidiano das 1ª séries do 1º grau

10 - Educação física progressista

11 – Educação ou tutela? A criança de 0 a 6 anos

12 – Da clínica à sala de aula - uma investigação antropológica

13 – Um desafio para a Didática – Experiências, vivências, pesquisas.


REFERÊNCIA FERREIRO, Emília – Com todas as letras – São Paulo: Cortez,
BIBLIOGRÁFICA 1993.

Palavras-Chave: 1. Alfabetização – Métodos – Leitura.


REFERÊNCIA FONSECA, Marilia (org). As dimensões do projeto político-
BIBLIOGRÁFICA pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001.

Palavras-Chave: 1.Educação – Brasil 2. Educação e Estado - Brasil

REFERÊNCIA FREITAS, H. C. L. – O trabalho como princípio articulador na


BIBLIOGRÁFICA prática de ensino e nos estágios – Campinas, SP: Papirus,
1996.

Palavras-Chave: 1. Pedagogia. 2. Prática de ensino. 3. Professores – Estágios. 4.


Professores – Formação profissional.
REFERÊNCIA FRITZEN, S.J. – Jogos dirigidos: para grupos, recreação e
BIBLIOGRÁFICA aulas de Educação Física – Rio de Janeiro: Vozes, 1983.

Palavras-Chave: 1. Jogos. 2. Recreação.


REFERÊNCIA FRITZEN, S.J. – Dinâmicas de Recreação e Jogos. Petrópolis,
BIBLIOGRÁFICA RJ: Vozes, 2001.
26 – A tempestade
27 – Chuva de papéis
28 – As frutas estão no balaio
29 – Os três retratos
30 – Ajuntar as metades
31 – No banco dos réus
32 – A mensagem telefônica
33 – Quem sobrará
34 – Fulano come pão
35 – As frutas
36 – O jogo das cadeiras
37– Contar histórias
38 – O viúvo
39 – Os provérbios
40 – O cronômetro
41– Os pombos voam
42 – Concurso de nariz
43 – A orquestra
44 – História viva
45 – Proibido rir
46 – Formar palavras
47 – Quem será?
48 – Como mobiliar a casa
49 – Não posso viver sem ele
50 – Passar a cesta
51 – Palavras cortadas
52 – Esta é a minha orelha
53 – Perdeu – se o colega
54 – O jogo do dado
55 – Um encontrto charmoso
56 – A pequena história
REFERÊNCIA GANDIN, D. – A Prática do Planejamento Participativo.
BIBLIOGRÁFICA Petrópolis, RJ: Vozes, 1995
INDICE

Apresentação(advertência)

1º Parte: FUNDAMENTOS
Por que o planejamento educacional
Crise e respostas: Planejamento estratégico,qualidade total e planejamento
participativo
O planejamento e suas questões básicas
Planejamento e administração: a busca dos meios no rumo dos fins
Planejamento e realidade
A ação do médico esclarece o planejamento
O escoteiro inteligente
Planejamento participativo: resumo geral

2º Parte: O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE PLANOS


Roteiro geral do fazer
Observações iniciais a um roteiro de coordenação de um processo de planejamento
O marco referencial
Questões para iniciar a elaboração dee um marco referencial
A questão do diagnóstico
Explicitação das necessidades, a grande luz
A programação
Outra forma para elaborar a programação
A avaliação no planejamento
A dinâmica da participação: do individual ao grupal
Necessidade de tempo na elaboração participativa de um plano global de médio
prazo
Duração e abrangência dos planos e sua relação
Possíveis critérios para a elaboração e para a avaliação participativa de planos
A importante tarefa de reunir idéias
Decisões da equipe coordenadora
Modo simplificado de construir um plano

3º Parte: QUESTÕES CONEXAS


O plano na sala de aula
A vitalidade do óbvio
Flexibilidade e prioridades: conceitos perigosos
O plano adminstrativo de urgência
Um modo de pensar a mudança
Descuidos perigosos no planejamento

REFERÊNCIA GADOTTI, Moacir – Comunicação Docente – São Paulo:


BIBLIOGRÁFICA Loyola, 1980.
Palavras-Chave:
REFERÊNCIA GANDIN,D. - Planejamento como prática educativa. São
BIBLIOGRÁFICA Paulo: Loyola,1991.
INDICE

Apresentação

Introdução

PRIMEIRA PARTE
POR QUE NÃO GOSTAMOS DE PLANOS?
PARA QUE PLANEJAR?
DEFINIR AJUDA A COMPREENDER
DESCREVER É MELHOR
MODELO DE PLANO
O MARCO REFERENCIAL
O DIAGNÓSTICO
PROGRAMAÇÃO
PASSAGEM DO PLANO GLOBAL DE MÉDIO PRAZO AOS OUTROS PLANOS
PROJETOS E ROTINAS

SEGUNDA PARTE
PLANOS E PROCESSOS DE PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS CUIDADOS NA FEITURA DE PLANOS
A BUSCA DO MOMENTO OPORTUNO
MODELO DE PLANOS E DE RELACIONAMENTO ENTRE PLANOS
EXPERIÊNCIA DE APLICAÇÃO I
EXPERIÊNCIA DE APLICAÇÃO II
EXEMPLO DE PLANO

I – Marco Referencial
II – Diagnóstico
III – Programação
A DIRETIVIDADE DA COORDENAÇÃO
DISTINTA BEM MARCO REFERENCIAL E PROGRAMAÇÃO

TERCEIRA PARTE
A TEORIA E A PRÁTICA
A DINÂMICA DA AÇÃO-REFLEXÃO
PLANO COMO HIPÓTESE DE TRABALHO
DOIS CONCEITOS DE EDUCAÇÃO
FUNÇÕES DA EDUCAÇÃO
PLANEJAMENTO E EDUCAÇÃO LIBERTADORA
PARTICIPAÇÃO
TECNOCRACIA E PLANEJAMENTO

CONCLUSÃO

REFERÊNCIA GANDIN, D. et al. – Temas para um projeto político-pedagógico


BIBLIOGRÁFICA – Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

Palavras-Chave: 1. Educação – Finalidade e objetivos. 2. Pedagogia. 3. Planejamento


Educacional.
REFERÊNCIA GANDIN, D. – Planejamento como prática educativa – São
BIBLIOGRÁFICA Paulo: Loyola, 1991.

Palavras-Chaves:
REFERÊNCIA GALLO, Solange Leda. – Discurso da escrita e ensino –
BIBLIOGRÁFICA Campinas, SP: Editora da UNicamp, 1992.

Palavras-Chave: 1. Análise do discurso; Linguagem; Escrita.


REFERÊNCIA GOTZENS, Concepción. A disciplina escolar: prevenção e
BIBLIOGRÁFICA intervenção nos problemas de comportamento.Porto Alegre:
Artmed, 2003

Palavras-Chave: 1. Educação – disciplina Escolar – Comportamento


REFERÊNCIA HERNÁNDEZ .F. –Transgressão e mudança na educação –
BIBLIOGRÁFICA Porto Alegre: Artmed, 1998.
INDICE

Apresentação

Introdução: Sobre limites, intenções, transgressões e desafios

CAPÍTULO I : Uma mapa para iniciar um percurso

CAPÍTULO II: A Transdisciplinaridade como marco para a organização de um


currículo integrado

CAPÍTULO III: Os projetos de trabalho e a necessidade de mudança na educação


e na função da Escola

CAPÍTULO IV: A avaliação como parte do processo dos projetos de trabalho

CAPÍTULO V: Três projetos de trabalho como exemplos, não como pauta a seguir

CAPÍTULO VI: As informações nos servem para aprender e nos provocar novas
interrogações

CAPÍTULO VII: ´´Eu aprendi o que queria dizer um símbolo``

CAPÍTULO VIII: Ter saúde é viver de acordo com nós mesmos


REFERÊNCIA HOFFMAN, J. – Avaliação: Mito & Desafio. Rio Grande do
BIBLIOGRÁFICA Sul, Educação & Realidade: 1993.
INDICE

Apresentação

Introdução

1 - AVALIAÇÂO E CONSTRUÇÂO DO CONHECIMENTO


A avaliação: um monstro de várias cabeças
A dicotomia educação e avaliação
Configurações teóricas

2 - AVALIAÇÂO: MITO E DESAFIO


Uma concepção em discussão
Influências do modelo de Ralph Tyler
Desafiando o mito

3 - IMPRECISÕES DA TERMINOLOGIA: O SIGNIFICADO DO TESTAR E MEDIR


O significado das notas e conceitos
O uso equivocado dos testes
A injustiça da precisão

4 - AVALIAÇÃO ENQUANTO MEDIAÇÃO


Uma concepção de erro construtivo
Fazer e compreender
Corrigir, por quê?
Linhas norteadoras

5 - AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA
Um ato de reflexão sobre a criança
Negações que se perpetuam na pré-escola
Os elos da corrente: observação e reflexão
Encaminhando uma proposta

6 - POR UMA AÇÃO LIBERTADORA


Em oposição à visão liberal
Conselhos de classe: burocracia ou cooperação

7 - IMAGENS REPRESENTATIVAS DE AVALIAÇÃO


REFERÊNCIA KOSINSKI, R,T. – 41 respostas sobre ensino e cotidiano
BIBLIOGRÁFICA escolar . São Paulo : Scipione, 1998.
INDICE

Apresentação

Introdução

1 - Índice das perguntas

2 - Perguntas e respostas

Pós – escrito

Bibliografia
REFERÊNCIA LIBÂNEO. J.C.. –Didática – SP: -Cortez, 1994.
BIBLIOGRÁFICA
INDICE

Apresentação

1 – Prática educativa, Pedagogia e Didática

2 – Didática e democratização do ensino

3 – Didática: teoria da instrução e do ensino

4 – O processo de ensino na escola

5 – O processo de ensino na escola

6 – Os objetivos e conteúdos de ensino

7 – Os métodos de ensino

8 – A aula como forma de organização do ensino

9 – A avaliação escolar

10 – O planejamento escolar

11 – Relações professor-aluno na sala de aula


REFERÊNCIA LÜCK, H et alli. – A escola participativa. Rio de Janeiro:
BIBLIOGRÁFICA DP&A, 2000.
INDICE

Apresentação

I PARTE

CAPÍTULO 1 – Uma abordagem participativa para a Gestão Escolar

CAPÍTULO 2 – Liberando e motivando a equipe escolar

CAPÍTULO 3 – A solução de problemas e o processo decisório na escola

CAPÍTULO 4 – O processo de Gestão e o desenvolvimento profissional na escola

II PARTE

CAPÌTULO 5 – Estudos de caso

CAPÌTULO 6 – Estudos de casos internacionais

QUADROS
REFERÊNCIA LUCKESI, C.C.- Avaliação da aprendizagem escolar:
BIBLIOGRÁFICA estudos e proposições: São Paulo: Cortez, 1996
INDICE

Apresentação

Introdução

I – Avaliação da Aprendizagem Escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame

II – Avaliação Educacional Escolar: para além do autoritarismo

III – Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude

IV – Avaliação do Aluno: a favor ou contra a democratização do ensino?

V – Verificação ou Avaliação: o que pratica a escola?

VI – Planejamento e Avaliação na Escola: articulação e necessária determinação


ideológica

VII – Por uma prática docente crítica e construtiva

VIII – Planejamento, Execução e Avaliação no Ensino: a busca de um desejo

IX – Avaliação da Aprendizagem Escolar: um ato amoroso


REFERÊNCIA MARIN, Alda Junqueira.(org). Educação Continuada: reflexões ,
BIBLIOGRÁFICA alternativas. Campinas, SP: Papirus, 2000.

Palavras-Chave: 1. Educação continuada – Brasil 2. Professores – formação


profissional - Brasil
REFERÊNCIA MARTINS, P. L. O. – Didática Teórica / Didática Prática. :São
BIBLIOGRÁFICA Paulo: Loyola, 1993.
INDICE

INTRODUÇÃO

Primeira Parte: A Didática na teoria e na prática

Capítulo I – Objetivo de Ensino

Capítulo II – Conteúdos escolares: Seleção e organização

Capítulo III – Metodologia de Ensino

Capítulo IV – Relação professor-aluno

Capítulo V – Avaliação

Capítulo VI – Planejamento

Segunda Parte: No Processo contraditório os germes da teoria pedagógica alternativa

Capítulo I – De profissional liberal na Didática teórica a assalariado do ensino na didática


prática

Terceira Parte: A sistematização coletiva do conhecimento

Capítulo I: Primeiro momento: descrição da prática no plano empírico

Capítulo II – a explicação da prática mediatizada pelas tendências da educação

Capítulo III – Terceiro momento: a compreensão da prática pedagógica no nível da


totalidade

Capítulo IV – Quarto momento: a elaboração de propostas alternativas


REFERÊNCIA MENEGOLLA, Maximiliano – E agora, escola? – Petrópolis:
BIBLIOGRÁFICA Vozes, 1991.

Palavras-Chaves:
REFERÊNCIA MOLINA, O. – Ler para aprender: desenvolvimento de
BIBLIOGRÁFICA habilidades de estudo – São Paulo: EPU, 1992.

Palavras-Chaves: 1. Ensino 2. Ensino – Métodos. 3. Hábito de leitura.


REFERÊNCIA MORAIS, Régis de – Sala de aula: Que espaço é esse? – São
BIBLIOGRÁFICA Paulo: Papirus, 1993.

Palavras-Chaves: 1. Educação – Filosofia. 2. Sala de aula – direção. 3. Sociologia


educacional.
REFERÊNCIA I. MOTTA, Valéria Rodrigues; II COSTA, Wanderley Ferreira da;
BIBLIOGRÁFICA III. FREITAG, Bárbara – O livro didático em questão – São
Paulo: Cortez, 1989.

Palavras-Chaves: 1. Livros didáticos – avaliação. 2. Livros didáticos – Brasil.


REFERÊNCIA PADILHA Paulo Roberto – Planejamento Dialógico: Como
BIBLIOGRÁFICA construir o projeto político-pedagógico da escola São Paulo,
Cortez, 2005

Palavras-Chave: 1. Educação 2.Educação – aspectos políticos 3. Educação –


Aspectos sociais 4. Educação permanente 5. Escolas 6. Prática de ensino 7.
Professores – Formação profissional
REFERÊNCIA PARO, V. H. – Qualidade do ensino: a contribuição dos pais –
BIBLIOGRÁFICA SP: Xamã, 2000
INDICE

Agradecimentos

Introdução

I – O papel dos pais: concepções

II – O papel da escola

III – A participação dos pais no desempenho escolar dos filhos

IV – O que há de novo: o grupo de formação de pais


REFERÊNCIA PASSOS,I et alli. – A Prática Pedagógica do professor de
BIBLIOGRÁFICA Didática. Campinas, São Paulo: PAPIRUS, 1989.
INDICE

Apresentação

Introdução

Parte I – Considerações introdutórias

Capítulo I – A trajetória metodológica

Capítulo II – Didática: Uma perspectiva histórica

Parte II

Capítulo III – A Prática pedagógica no discurso do professor de didática

Capítulo IV – O encontro com os alunos

Capítulo V – Sala de aula: Um confronto entre o proposto e o vivido

Parte III

Capítulo VI – Encontro e desencontro: Um possível reencontro


REFERÊNCIA PERRENOUD, P. – Avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 1999
BIBLIOGRÁFICA
INDICE

Apresentação

Introdução – A avaliação entre duas lógicas

CAPÍTULO 1 – A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares

CAPÍTULO 2 – De que é feita a excelência escolar?

CAPÍTULO 3 – Avaliação e orientação escolar

CAPÍTULO 4 – Os procedimentos habituais de avaliação, obstáculos à mudança


das práticas pedagógicas

CAPÍTULO 5 – A parcela de avaliação formativa em toda avaliação contínua

CAPÍTULO 6 – Rumo a didáticas que favoreçam uma regulação individualizada


das aprendizagens

CAPÍTULO 7 – Uma abordagem pragmática da avaliação formativa

CAPÍTULO 8 – Ambigüidades e paradoxos da comunicação em aula

CAPÍTULO 9 – Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica


da mudança

CONCLUSÂO – A coexistência de lógicas antagonistas


REFERÊNCIA RANGEL. M. – Dinâmicas de leitura para sala de aula -
BIBLIOGRÁFICA Petrópolis, RJ, Vozes, 1990.
INDICE

Introdução

Técnicas e não ´´tecnicismo``

Dinâmicas de leitura

Esclarecimentos iniciais quanto à prática


1 – Não repita a informação
2 – Consegue repetir?
3 – O que você diz?
4 – Compare as respostas
5 – Troquem as respostas
6 – A resposta agora é sua
7 – Atenção à pergunta e à resposta
8 - Surpresa!
9 – Par ou ímpar?
10 – Atenção à resposta e à opinião
11 – Corrija a correção
12 – Ganha a melhor correção
13 – Localize a informação no texto
14 – Explique o que foi lido
15 – Explique por que é importante
16 – Concorda que é importante
17 – Compare com a sua resposta
18 – Explique a sua pergunta
19 – Elabore novamente a pergunta
20 – Responda à sua pergunta
21 – Pergunte diferente
22 – Responda diferente
23 – Complete sem ler
24 – Observe as palavras iguais usadas pelos colegas
25 – Observe as palavras iguais às do texto
26 – O seu argumento é contra ou a favor?
27 – Observe a relação
28 – Identificou corretamente?
29 – Qual o significado da cor?
30 – Acrescente um parágrafo ao texto
31 – Acrescentou as mesmas idéias?
32 – Procure o trecho semelhante
33 – Qual é o trecho oposto?
34 – Qual é a idéia oposta?
35 – As idéias se complementam?
36 – O que diz a realidade?
37 – Tarefas articuladas

REFERÊNCIA ROMÂO, J. E. . –Avaliação Dialógica: desafios e perspectivas.


BIBLIOGRÁFICA São Paulo: Cortez, 1999.
INDICE

Apresentação

Introdução

Parte I – O moinho
1 – A ´´ proposta pedagógica`` e outras ferramentas
1 - ´´ Proposta pedagógica`` e processo de planejamento
2 Modelo básico no planejamento participativo
3 Necessidade e urgência do planejamento participativo
4 Gerenciamento da qualidade total, planejamento estratégico e planejamento
participativo
5 Diagnóstico, atual chave no planejamento
6 Participação

Parte II – O grão
Para onde a escola está sendo levada
1- Qualidade total em educação: a fala mansa do neoliberaçismo
2- Construção do conhecimento e visão de mundo
3- Educação libertadora: rediscutindo o ´´óbvio``
4- Álguns princípios da educação libertadora
5- Algumas conseqüências práticas da educação libertadora – saídas
6- A diáletica identificação / libertação
7- O professorado como profissão: que espaço é esse?
8- Quem ´´ensina`` também estuda? – Notas sobre o estudo dos professores
9- Conteúdo preestabelecido, um câncer calado e devastador
10- E o vestibular? este crime tem saída?
11- Reflexões em torno do uso de computadores em educação
12- Mais algumas idéias sobre avaliação na escola

REFERÊNCIA ROMANOWSKI, J. P. et alli – Conhecimento local e


BIBLIOGRÁFICA conhecimento Universal: Pesquisa, Didática e Ação Docente –
Vol.01, Curitiba: Champagnat, 2004.
INDICE

Apresentação

I - Didática e Ação Docente

II - Pesquisa e Ação Docente

REFERÊNCIA ROMANOWSKI, J. P. et alli – Conhecimento local e


BIBLIOGRÁFICA conhecimento Universal: Diversidade, Mídias e Tecnologias na
Educação – Vol.02, Curitiba: Champagnat, 2004.
INDICE

Apresentação

I – Diversidade na Educação

II – Mídias e Tecnologias na Educação

REFERÊNCIA ROMEU, S.A. – Escola: Objetivos Organizacionais e Objetivos


BIBLIOGRÁFICA Educacionais. São Paulo: EPU, 1987
ÍNDICE

Apresentação

Introdução

CAPÍTULO I – Considerações sobre os objetivos organizacionais


1.1. O que são objetivos organizacionais
1.2. Como são estabelecidos os objetivos organizacionais
1.2.1. Dimensão externa: as relações entre a organização o ambiente
1.2.2. Dimensão interna: estrutura formal e informal
1.3. A responsabilidade pela fixação dos objetivos organizacionais
1.4. Hierarquia dos objetivos organizacionais
1.5 Eficiência, eficácia e efetividade organizacionais

CAPITULO II – Os sistemas escolares e o estabelecimento de objetivos educacionais


2.1. Objetivos organizacionais da escola
2.1.1. A dinâmica interna da escola e a formulação de objetivos
2.1.2. As relações escola-ambiente
2.2. Objetivos educacionais e objetivos organizacionais da escola

CAPITULO III – Um estudo exploratório da questão em escolas públicas estaduais

REFERÊNCIA ROSSINI, M. A S. – Aprender tem que ser gostoso...Petrópolis,


BIBLIOGRÁFICA RJ: Vozes, 2003
INDICE

1 - Introdução

2 – Aprender tem que ser gostoso...

3– As necessidades humanas

4– Motivação: um desafio constante..

5 - Aprendizagem

6 – Idéias interessantes

7 – Desenvolvendo um núcleo interessante

8 - Conclusão

REFERÊNCIA Salto para o Futuro: Construindo a escola cidadã, projeto


BIBLIOGRÁFICA político - pedagógico –Brasília: Ministério da Educação e do
Desporto, 1998.
INDICE

Apresentação

Proposta Pedagógica

Projeto Político-Pedagógico da escola cidadã

Escola cidadã: A hora da sociedade

Carta Escolar: Instrumento de Planejamento coletivo

Conselhos de Escola: Coletivos instituintes da escola cidadã

Planejamento socializado ascendente da escola

Diretores escolares e gestão democrática da escola

Escola cidadã: uma escola, muitas culturas

REFERÊNCIA SANTOS. C et alli. - Brinquedo e Infância um guia para pais e


BIBLIOGRÁFICA educadores em creche. Petrópolis:Vozes, 1999.
ÍNDICE

Apresentação

Introdução

A CRIANÇA NOS TRÊS PRIMEIROS ANOS DE DE VIDA


1 - Criança de zero a três meses
2 - Criança de quatro a seis meses
3 - Criança de sete a doze meses
4 - Criança de um a dois anos
5 - Criança de dois a três anos

BRINCAR: Uma questão de hábito ou uma necessidade?

QUADRO DEMONSTRATIVO – Brinquedo que podem ser construídos de acordo com a


faixa etária e outrs brinquedos recomendados

Considerações finais

Bibliografia

REFERÊNCIA Secretaria de Educação Fundamental—Parâmetos curriculares


BIBLIOGRÁFICA nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionas /
volume 1 Brasília:MEC/SEF, 1997
INDICE

Apresentação

Considerações Preliminares

A proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais em face da situação do ensino


fundamental

Princípios e fundamentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais

Organização dos Parâmetros Curriculares Nacionais

Objetivos

Conteúdos

Avaliação

Orientações didáticas

Objetivos gerais do ensino fundamental

Estrutura organizacional dos Parâmetros Curriculares Nacionais

Bibliografia
REFERÊNCIA SHORES, E. et alli – Manual de Portfólio. Porto Alegre:
BIBLIOGRÁFICA ARTMED, 2001.

INDICE

Apresentação

Introdução

CAPITULO I – Por que usar Portfólios?


Livrando – se da Dificuldade em Preparar Relatórios Escritos
Os Portfólios Encorajam o Aprendizado Centrado na Criança
O Processo de Montagem de um Portfólioem Dez Passos
Execute Gradualmente o processo em Dez Passos
Aprenda a Planejar com mais Eficiência
Envolva as Famílias
Reflexão
Referências Bibliográficas
Para Saber Mais

CAPITULO II – Como os Portfólios Encorajam o Ensino Centrado na Criança


O Que Devemos Saber sobre as Crianças?
O Conhecimento das Crianças Individualmente
O Conhecimento sobre Desenvolvimento Infantil
O Conhecimento sobre Diversidade
O Envolvimento Familiar e o Processo de Montagem de Portfólio em Dez Passos
Comunicando – se com as Famílias
O Desenvolvimento de um Currículo Baseado na Família
Desenvolvimento Profissional: Como os Portfólios Ajudam os Professores a Aprender
Por que um diário de ensino é importante?
O Portfólio e o Desenvolvimento Profissional
Pesquisa de Sala de Aula
Reflexão
Conclusão
Referências Bibliográficas
Para Saber Mais
REFERÊNCIA SILVA, A, L. P. – Utilizando o planejamento como ferramenta
BIBLIOGRÁFICA de aprendizagem – SP, Global, 2000.
INDICE

Prefácio

Apresentação

Primeira Parte: princípios e diretrizes

Segunda Parte: o processo de planejamento

Terceira Parte: o conteúdo do planejamento

Quarta Parte: idéias inovadoras


REFERÊNCIA SME/Prefeitura do Rio.– Convívio – RJ, SME/Prefeitura do Rio;
BIBLIOGRÁFICA 2000.
INDICE

Apresentação

1 – O Chamado de Gandhi

2– A avaliação educacional ao final do século: Uma análise Ético-Política de novas


concepções e metodologias

3 – Desafios escolares para a Avaliação

4– O Diário reflexivo, avaliação e investigação didática

5 – Zoé e Zezé

6 – Avaliação: Processos de construção

7 – O projeto Político-Pedagógico planejar desenvolver avaliar

8 - Construindo um Projeto Político-Pedagógico

9 – Projeto Político-Pedagógico - Elementos para seu planejamento

10 – Documentos Legais

11 – Zoé e Zezé

12– A Nova LDB: Perguntas e Respostas

13 – Criando uma atmosfera sócio-moral construtivista em sala de aula

14 – A organização do ciclo de alfabetização

15 – Construtivismo: Eficácia na alfabetização

16 – Globalização: O fim da história

17 – Competências da linguagem

18 – Chico Bento ´´O Sabe Tudo``


REFERÊNCIA SOUSA, C.P. – Avaliação do Rendimento Escolar, Rio de
BIBLIOGRÁFICA Janeiro: Papirus, 1995
INDICE

Apresentação

PARTE I – Análises da Teoria da Avaliação Educacional


Pressupostos epistemológicos da avaliação educacional
Revisando a teoria da avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem – Revendo conceitos e posições

PARTE II – Relatos de Pesquisa de Avaliação do Rendimento Escolar


A prática avaliativa na escola de 1º grau
Significado da avaliação do rendimento escolar: uma pesquisa com especialista da
área

PARTE III – Uma Proposta de novo significado para a avaliação do rendimento


escolar
Avaliação do rendimento escolar – Sedimentação de significados

PARTE IV – Levantamento bibliográfico de autores brasileiros – dividido por décadas


REFERÊNCIA TEBEROSKY, A. et alli - Além da alfabetização: 4ª edição, SP,
BIBLIOGRÁFICA Ática, 2002.
INDICE

1-Além da Alfabetização

2-Para que aprender a escrever?

3-Aprender sons ou escrever palavras?

4-Escrever como deve ser

5-Compor textos

6-Escrever melhor: a técnica da redação

7-Aprendendo a ensinar

8-Ensinar a escrever

9-Desenhar, escrever, fazer números

10-Ler não é o inverso escrever

11-A aquisição da linguagem matemática: símbolo e significado

12-Bibliografia
REFERÊNCIA TORRES GONZALEZ, José Antonio. Educação e Diversidade:
BIBLIOGRÁFICA bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Palavras-Chave: 1. Educação – Diversidade – Observações pedagógicas.


REFERÊNCIA VASCONCELLOS, C. dos S. – Construção do conhecimento
BIBLIOGRÁFICA em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2000
INDICE

Apresentação

Introdução

1ª Parte – Crítica à Metodologia Expositiva


I – Crítica à Metodologia Expositiva
II – Necessiddadede de Superação

2ª Parte – Metodologia Dialética de Construção do Conhecimento em Sala de Aula


I – Mobilização para o Conhecimento
II – Construção do Conhecimento
III – Elaboração e Expressão da Síntese doConhecimento

3ª Parte – Questão do Tempo


I – Questão do Tempo
REFERÊNCIA VASCONCELLOS, C. dos S. –Superação da lógica
BIBLIOGRÁFICA classificatória e excludente da avaliação. SP: Libertad, 1998
INDICE

Apresentação

Introdução

O DESAFIO DA AVALIAÇÃO
I – A Problemática Educacional e a Avaliação
II – Contextualização Teórico – Metodológica

CAPÍTULO 1: PROCESSO DE DISTORÇÃO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


I – Sobre as Representações relativas aos Problemas da Avaliação
II – A EscolaNão está ensinando
III – Núcleo da Distorção da Avaliação
IV – Sobre a participação do Professor na distorção da Avaliação
V – Crítica Institucional

CAPÍTULO 2: REDEFININDO A INTENCIONALIDADE DA AVALIAÇÃO


I – Sobre as Representações relativas à Intencionalidade da Avaliação
II – Finalidade da Avaliação
III – Conceito de Avaliação

CAPÍTULO 3: PERSPECTIVAS DE SUPERAÇÃO DA AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA


E EXCLUDENTE
I – Pseudo – Superações
II – Em busca da Superação da Lógica Classificatória
III – Práticas Superadoras

Anexo: Relatórios relativos aos questionários


REFERÊNCIA VASCONCELLOS,C. S. –Disciplina :construção da disciplina
BIBLIOGRÁFICA consciente e interativa em sala de aula e na escola.SP:
Libertad,1956.
INDICE

Apresentação

Introdução

1º Parte: Análise da realidade


I-Análise do problema na sua totalidade
II- A questão da postura do educador

2º Parte:Projeção das finalidades


I-Conceito de disciplina
II-Participação consciente,coletiva e interativa
III-Superação da pedagogia do prêmio-castigo

3º Parte: formas de mediação


I-Por parte da escola
II-Por parte do professor
III-Por parte dos alunos
VI- Por parte da família
V-Por parte da sociedade
REFERÊNCIA VEIGA, I, P, A, – Técnicas de ensino: por que não?
BIBLIOGRÁFICA Campinas, SP: PAPIRUS, 1991.
INDICE

Apresentação

Introdução

1- Para uma análise das representações sobre as técnicas de ensino

2- Aula expositiva: superando o tradicional

3- O estudo de texto como técnica de ensino

4 – Na sala de aula: O estudo dirigido

5 – Da discussão e do debate nasce a rebeldia

6 – O seminário como técnica de ensino socializado

7- Estudo do meio

8 – Nos laboratórios e oficinas escolares: A demonstração didática


REFERÊNCIA VEIGA, Ilma passos Alencastro (org). Projeto político-
BIBLIOGRÁFICA pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas,
SP: Papirus, 1995.

Palavras-Chave: 1. Aprendizagem 2. Educação 3. Ensino 4. Pedagogia 5. Política e


educação 6. Prática de ensino 7. Sociologia educacional
REFERÊNCIA VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação Básica e Educação
BIBLIOGRÁFICA Superior: projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus,
2004.

Palavras-Chave: 1. Currículos 2. Educação básica – Brasil 3. Educação e Estado –


Brasil. Ensino Superior – Brasil. 4. Ensino superior – Brasil 5. Professores - Formação
REFERÊNCIA VIANNA, I. O. de A. – Planejamento Participativo na escola .
BIBLIOGRÁFICA São Paulo: E.P.U, 1986
INDICE

Apresentação

Introdução

1 – Uma experiência em educação

2 – Planejamento participativo

3– Fatores integrantes do planejamento participativo

4– Escola e planejamento participativo: possibilidades

5 – Relato de uma experiência de planejamento participativo a partir da escola

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