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Desde que o homem começou a conviver, usou a palavra como meio de dar a
conhecer os seus pontos de vista e como forma de convencer o(s} outro(s}.
Conhecem-se autores antigos que criaram escolas de argumentação: Sócrates,
filósofo grego (470-400 a. C), Aristóteles, filósofo grego (384-322 a. C) que definiu a
argumentação como a "arte de falar de modo a convencer".
O texto argumentativo deve começar por uma introdução que ocupa normalmente
um parágrafo; segue-se o desenvolvimento, em parágrafos que contêm os
argumentos e os contra-argumentos, seguidos de exemplos; finalmente, uma
conclusão, de parágrafo único, que retoma a afirmação inicial provada ou contrariada.
Os vários parágrafos devem estar encadeados uns nos outros pelos articuladores
do discurso ou conecto res lógicos (de causa-efeito-consequência, hipótese-solução,
etc.). As conjunções coordenativas e subordinativas são alguns dos mecanismos de
junção ao serviço da coerência e coesão textual.
Exemplo:
Tese: A maioria das inovações que as fritadeiras apresentam não têm qualquer utilidade.
É importante:
• Usar argumentos adequados;
• Recorrer à exemplificação, à citação, às relações causa-efeito (sempre que possível;
• Apresentar uma correcta estruturação e ordenação das frases;
• Usar correctamente os articuladores do discurso;
• Respeitar as regras da concordância;
• Usar, de forma adequada , pronomes ou sinónimos, para evitar as repetições.
HUMOR
(Agora, leia o mesmo discurso linha por linha, de baixo para cima!)