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Porca é uma peça de forma prismática ou cilíndrica geralmente metálica, com um furo

roscado no qual se encaixa um parafuso, ou uma barra roscada. Em conjunto com um parafuso, a
porca é um acessório amplamente utilizado na união de peças.
A porca está sempre ligada a um parafuso. A parte externa tem vários formatos para atender a
diversos tipos de aplicação. Assim, existem porcas que servem tanto como elementos de fixação
como de transmissão.
Material de fabricação
As porcas são fabricadas de
diversos materiais: aço, bronze,
latão, alumínio, plástico.
Há casos especiais em que as
porcas recebem banhos de
galvanização,
zincagem e bicromatização para
protegê-las contra oxidação
(ferrugem).
A maioria dos conjuntos mecânicos apresenta elementos de fixação. Onde quer que se usem
esses elementos, seja em máquinas ou em veículos automotivos, existe o perigo de se produzir,
em virtude das vibrações, um afrouxamento imprevisto no aperto do parafuso.
Para evitar esse inconveniente utilizamos um elemento de máquina chamado arruela.
Como as porcas e parafusos não são perfeitamente rígidos, mas esticam ligeiramente sob
carga, a distribuição de tensão nos fios não é uniforme. De fato, em um parafuso teoricamente
infinitamente longo, o primeiro fio de rosca ocupa um terço da carga, os três primeiros fios
ocupam três quartos da carga e os seis primeiros fios ocupam essencialmente toda a carga. Além
dos seis primeiros filetes, os demais filetes estão praticamente sem carga. Portanto, uma porca ou
parafuso com seis fios de roscas age muito parecido como uma porca ou parafuso infinitamente
longo (e é muito mais barato).
Não faz sentido ter mais de seis filetes em qualquer
coisa. Porcas com fios nacionais grosseiros
normalmente, 5 fios, enquanto com fios nacionais
finos têm cerca de 8 fios. Porcas são geralmente mais
fortes do que os parafusos em que estão, o que
significa dizer que o parafuso normalmente irá
Estresse nos fios do parafuso. Observe como a maior parte
quebrar antes das tiras de porca.
do estresse está no primeiro segmento à esquerda.
Imagem da Spiralock .
Tomar as devidas
precauções durante a
fase de projeto é vital
para evitar falhas nas
roscas. Assim que o
primeiro fio engatado
começar a se romper, os
fios atrás dele também
serão cortados em rápida
sucessão.
Costuma-se dizer que no mínimo cinco fios de rosca devem estar rosqueados em um
conjunto por quê?
A razão para isso é que os dois primeiros filetes de um parafuso geralmente são mal
formados e podem não rosquear na porca corretamente, caso estes filetes não participem
do conjunto, os outros fios da porca ficarão sobrecarregados e a porca poderá se soltar.
A maioria dos conjuntos mecânicos apresenta elementos de fixação. Onde quer que se
usem esses elementos, seja em máquinas ou em veículos automotivos, existe o perigo de se
produzir, em virtude das vibrações, um afrouxamento imprevisto no aperto do parafuso. Para
evitar esse inconveniente utilizamos um elemento de máquina chamado arruela.
Certo?

As arruelas bipartidas têm sido comprovadas experimentalmente


como dispositivos de travamento ineficazes e podem até mesmo
ajudar a se desprender ao longo do tempo.
Em teoria, as arruelas bipartidas (também conhecidas como arruelas de pressão ou
arruelas helicoidais de mola) devem funcionar reticulando a superfície entre a porca e a superfície
de montagem quando você as aperta. Neste ponto, as bordas afiadas da lavadora devem cavar a
porca e a superfície de montagem para evitar a rotação no sentido anti-horário.

As provas contra arruelas de pressão começaram a se


acumular nos anos 60, quando um cavalheiro chamado
Gerhard Junker publicou alguns de seus experimentos de
laboratório. Ele inventou uma máquina especificamente para
testar o efeito de vibrações em fixadores com rosca. A
primeira coisa que ele descobriu foi que as cargas de vibração
transversais geram um efeito de afrouxamento muito maior
do que as vibrações axiais.

Bom saber.
Em sua forma mais simples, a transmissão
de energia é a transferência de energia de um
lugar para outro, onde é colocada em
funcionamento. Esta transferência de energia,
também conhecida como trabalho mecânico, é um
sistema de integração de engrenagens e eixos que
fornece velocidade e conversão de torque usando
princípios da física. Tanto quanto é do nosso
conhecimento, a engrenagem mecânica é uma
peça de máquina rotativa com dentes cortados
que interage com outra parte dentada para
transmitir torque - foi inventada por volta de 300
a.C. pela mecânica grega em Alexandria. No
séculos desde então, este conceito simples
permitiu a invenção e a evolução de todos os
tipos de máquinas e veículos.
Chavetas:
Praticamente todas as máquinas envolvem a
transmissão de energia e / ou movimento de uma
fonte de entrada para um local de trabalho de saída.
A fonte de entrada, geralmente um motor elétrico ou
motor de combustão interna, normalmente fornece
energia como um torque de acionamento rotativo
para o eixo de entrada da máquina em questão,
através de algum tipo de acoplamento. Um eixo é
tipicamente um elemento cilíndrico relativamente
longo que suporta rolamentos, polias ou
engrenagens e é carregado com torção, transversal,
e / ou axialmente dependendo de como a máquina
opera.
.
A chaveta é um elemento mecânico fabricado em aço. Sua forma, em geral, é retangular ou
semicircular.

Em operação normal, um conjunto com chavetas


permite que as engrenagens primárias e os eixos
acionadores se unam. No entanto, se as forças
Quanto a Classificação: excederem os limites do projeto, a chaveta da máquina
As chavetas se classificam em: poderá ser cisalhada, evitando danos a outros
• chavetas de cunha; componentes. Componentes de máquinas mais baratos
• chavetas paralelas; atuam efetivamente como paradas de segurança para
• chavetas de disco. proteger componentes mecânicos caros.
Chavetas de cunha:
As chavetas tem esse nome porque são parecidas com uma cunha. Uma de suas faces é inclinada,
para facilitar a união de peças. As chavetas de cunha classificam-se em dois grupos:
chavetas longitudinais;
chavetas transversais.

Chavetas longitudinais.
São colocadas na extensão do eixo para unir roldanas, rodas, volantes etc. Podem ser com ou sem
cabeça e sua montagem e desmontagem é fácil.
Sua inclinação é de 1:100 e suas medidas
principais são definidas quanto a:
• altura (h);
• comprimento (L);
• largura (b).

As chavetas longitudinais podem ser de diversos tipos: encaixada, meia-cana, plana,


embutida e tangencial.
Chavetas encaixadas: Chaveta plana:
São muito usadas. Sua forma corresponde à do Sua forma é similar à da chaveta encaixada,
tipo mais simples de chaveta de cunha. Para porém, para sua montagem não se abre rasgo
possibilitar seu emprego, o rasgo do eixo é no eixo. É feito um rebaixo plano.
sempre mais comprido que
a chaveta.

Chaveta meia-cana:
Sua base é côncava (com o mesmo raio do eixo).
Sua inclinação é de 1:100, com ou sem cabeça.
Não é necessário rasgo na ·árvore, pois a chaveta
transmite o movimento por efeito do atrito. Desta
forma, quando o esforço no elemento conduzido
for muito grande, a chaveta desliza sobre a árvore.
Chavetas embutidas:
Essas chavetas tem os extremos
arredondados, conforme se observa na
vista superior ao lado. O rasgo para seu
alojamento no eixo possui o mesmo
comprimento da chaveta. As chavetas
embutidas nunca tem cabeça.

Chavetas tangenciais:
São formadas por um par de cunhas, colocado
em cada rasgo. São sempre utilizadas duas
chavetas, e os rasgos são posicionados a 120º.
Transmitem fortes cargas e são utilizadas,
sobretudo, quando o eixo está submetido a
mudança de carga ou golpes.
Chavetas paralelas ou linguetas:
Essas chavetas tem as faces paralelas, portanto, não
tem inclinação. A transmissão do movimento É feita
pelo ajuste de suas faces laterais às laterais do rasgo da
chaveta. Fica uma pequena folga entre o ponto mais
alto da chaveta e o fundo do rasgo do elemento
conduzido. As chavetas paralelas não possuem cabeça.
Quanto à forma de seus extremos, eles podem ser retos
ou arredondados. Podem, ainda, ter parafusos para
fixarem a chaveta ao eixo.
Chaveta de disco ou meia-lua (tipo woodruff):
É uma variante da chaveta paralela. Recebe esse nome porque sua forma corresponde a um
segmento circular. É comumente empregada em eixos cônicos por facilitar a montagem e se
adaptar à conicidade do fundo do rasgo do elemento externo.

Tolerâncias para chavetas:


O ajuste da chaveta deve ser feito em função das características do trabalho. A figura mostra os
três tipos mais comuns de ajustes e tolerâncias para chavetas e rasgos.
Introdução aos elementos de apoio
Buchas:
Durante o movimento de rotação as
superfícies em contato provocavam atritos e,
com o tempo, desgastam-se eixos e
componentes sendo preciso trocá-los.
A solução encontrada foi a de colocar um
anel de metal entre o eixo e o componente
em questão. Esse anel, mais conhecido
como bucha, reduz bastante o atrito,
passando a constituir um elemento de apoio
indispensável. As buchas podem ser
classificadas, quanto ao tipo de solicitação,
em buchas de fricção radial e de fricção
axial.
As buchas são elementos de máquinas de forma cilíndrica ou cônica. Servem para apoiar
eixos e guiar brocas e alargadores. Nos casos em que o eixo desliza dentro da bucha, deve haver
lubrificação.
Podem ser fabricadas de metal antifricção ou de materiais plásticos. Normalmente, a bucha deve
ser fabricada com material menos duro que o material do eixo.
Metal antifricção é uma liga de cobre, zinco, estanho, chumbo e antimônio. É conhecido também
por metal patente ou metal branco.

As buchas podem ser classificadas quanto ao tipo de solicitação. Nesse sentido, elas podem ser de
fricção radial para esforços radiais, de fricção axial para esforços axiais e cônicas para esforços
nos dois sentidos.
Buchas de fricção radial:
Essas buchas podem ter várias
formas. As mais comuns são
feitas de um corpo cilíndrico
furado, sendo que o furo
possibilita a entrada de
lubrificantes.
Essas buchas são usadas em peças
para cargas pequenas e em lugares
onde a manutenção seja fácil.
Bucha para suportar o esforço de um eixo em posição vertical.

Bucha cônica
Esse tipo de bucha é usado para suportar um eixo
do qual se exigem esforços radiais e axiais. Quase
sempre essas buchas requerem um dispositivo de
fixação e, por isso, são pouco empregadas.
Guias:
A guia tem a função de manter a direção de uma
peça em movimento. Por exemplo, numa janela
corrediça, seu movimento de abrir e de fechar é
feito dentro de trilhos. Esses trilhos evitam que o
movimento saia da direção.
A guia tem a mesma função desses trilhos. Numa
máquina industrial, como uma serra de fita, a guia
assegura a direção da trajetória da serra.
Geralmente, usa-se mais de uma guia em
máquinas. Normalmente, se usa um conjunto de
guias com perfis variados, que se denomina
barramento.
Existem vários tipos de barramento, conforme a
função que ele exerce.
No caso de se desejar movimento retilíneo, geralmente são usadas guias constituídas
de peças cilíndricas ou prismáticas. Essas peças deslizam dentro de outra peça com forma
geométrica semelhante, conforme ilustrações. Em máquinas operatrizes são
empregadas combinações de vários
perfis de guias de deslizamentos,
conhecidos como barramento. O
quadro a seguir apresenta alguns perfis
combinados e sua aplicação.

guia cilíndrica guia prismática


Lubrificação
De modo geral, as guias são lubrificadas com óleo, que é introduzido entre as superfícies em
contato por meio de ranhuras ou canais de lubrificação.

Guias de rolamentos
As guias de rolamento geram menor atrito que as guias de
deslizamento. Isto ocorre porque os elementos rolantes
giram entre as guias. Os elementos rolantes podem ser
esferas ou roletes.
DENOMINAÇÃO APLICAÇÃO FORMA

Réguas de ajuste
Rabo de andorinha Carro porta-ferramenta
Quando uma ou mais peças se movimentam
apoiadas em guias, as superfícies entram em
Via plana Torno-revólver contato por atrito. Com o passar do tempo, o
movimento vai provocando desgaste das
Via prismática dupla Carro longitudinal superfícies dando origem a folga no sistema,
mesmo que ele seja sempre lubrificado.
Via em forma de telhado Guia de mesa
Para evitar que essa folga prejudique a
precisão do movimento, é preciso que ela
seja compensada por meio de réguas de
Via dupla em v Guia de mesa
ajuste. As réguas têm perfil variado, de
acordo com a dimensão da folga.
Vias prismáticas e planas Tornos mecânicos

Vias plana e em V Guia de mesa


Material de fabricação:
Geralmente, o barramento, ou seja, conjunto de guias de deslizamento é feito com ferro
fundido. Conforme a finalidade do emprego da guia, ela pode ser submetida a um tratamento
para aumentar a dureza de sua superfície. O barramento é muito usado em máquinas
operatrizes como, por exemplo, em um torno.
Rolamentos e mancais:
Os mancais como as buchas têm a função de servir de suporte a eixos, de modo a reduzir o atrito e
amortecer choques ou vibrações. Eles podem ser de deslizamento ou rolamento.
Os mancais de deslizamento são constituídos de uma bucha fixada num suporte. São usados em
máquinas pesadas ou em equipamentos de baixa rotação.
De acordo com as forças que suportam, os
mancais podem ser radiais, axiais ou mistos.
Os mancais de rolamento dispõem de elementos
rolantes: esferas, roletes e agulhas.

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