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Indicadores de limite de liberdade

A nossa liberdade acaba onde a liberdade do outro começa.

Numa sessão de expressão plástica com crianças na qual damos a liberdade total pode haver
momentos em que essa liberdade precisa de ser limitada pelo bem de todos.

Por vezes pode nos ser difícil distinguir entre alegria e excitação que fazem parte de um processo
criativo construtivo e um comportamento destrutivo que não leva a lado nenhum.

Há por vezes uma certa insegurança em por limites quando o objectivo é deixar a máxima
liberdade.

Assim tentámos elaborar três indicadores que vos podem ajudar encontrar o momento certo de
intervenção.

1) Observem o elo mais vulnerável (menos capacitado em auto-gerência também) do grupo.


Quando este não se está a sentir bem, precisam de agir. Se é necessário intervir só junto essa
criança ou no grupo inteiro depende da situação. Por vezes pode ser preciso uma presença e
intervenção forte, por vezes basta um olhar.
2) Observem se a si próprios. Sentem se bem, confortáveis, leves, alegres? Ou sentem stress,
pressão e nervosismo, medo de perder o controle sobre a situação? Qual é o vosso ponto em
que deixam de se sentir bem num grupo que age livremente? Mal sentem que o "ponto de
viragem" chegou tentem intervir calmamente com "autoridade amorosa".
3) Quando um grupo de crianças explora um material este pode ser utilizado de mil e uma formas
que vocês nunca imaginaram que seriam possíveis. Pode até haver destruição de material que
faz parte do processo de criação. Mas quando chega a haver destruição desnecessária de
material, ou seja um uso destrutivo do mesmo - vocês têm que intervir.

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