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1.6. Registro da DI 20
1.15. Retificação da DI 58
2. REVISÃO ADUANEIRA 85
5. LISTA DE Q U E S T Õ E S 89
6. GABARITO 107
1. DISPOSIÇÕES GERAIS - DESPACHO ADUANEIRO
Praticando ///
Questão 1. (do autor) Estarão sujeita a despacho de importação,
com exceção de:
a. Mercadorias reimportadas
b. Mercadorias admitidas em regime especial de admissão temporária
quando retornarem ao exterior
c. Mercadorias importadas com isenção
d. Mercadorias para reforma do prédio do Consulado Geral dos Estados
Unidos na cidade do Rio de Janeiro
e. Urna funerária contendo restos mortais
Comentário:
Trata-se de uma pegadinha. Se a mercadoria está admitida em regime
especial de admissão temporária, o seu retorno ao exterior deve ser amparado
por despacho de exportação, e não de importação. E mais, a operação de
retorno ao exterior de mercadoria importada a título não definitivo é conhecida
como reexportação. Na letra D ninguém pensou que poderia ser mala
diplomática, não é mesmo? Lembrem-se de que, para ser mala diplomática
teria que conter tão somente documentos diplomáticos e objetos de uso
oficial. Na letra E, o despacho para urna funerária existe (não é dispensado),
só que ocorre em caráter prioritário e mediante rito sumário (com base em
conhecimento de carga).
Resposta: Letra B
Comentário
Resposta: Letra D
Comentário:
Comentário
Resposta: Letra E
Se o importador preferir, pode levar sua carga para o Porto Seco de São
Cristóvão, por exemplo (também já viram esse conceito na aula inaugural,
certo?) e lá apresentá-la para despacho. Nesse caso, o despacho ocorrerá em
zona secundária. E será acompanhado por uma equipe da Receita Federal
que jurisdicione o Porto Seco.
Resumindo:
"Art. 3º A DSI apresentada de conformidade com o estabelecido no caput do art. 2º poderá ser
utilizada no despacho aduaneiro de bens:
I - importados por pessoa física, com ou sem cobertura cambial, em quantidade e freqüência
que não caracterize destinação comercial, cujo valor não ultrapasse US$ 3,000.00 (três mil
dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda;
II - importados por pessoa jurídica, com ou sem cobertura cambial, cujo valor não ultrapasse
US$ 3,000.00 (três mil dólares dos Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra
moeda;
III - recebidos, a título de doação, de governo ou organismo estrangeiro por:
a) órgão ou entidade integrante da administração pública direta, autárquica ou fundacional, de
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; ou
b) instituição de assistência social;
IV - submetidos ao regime de admissão temporária, nas hipóteses previstas no art. 4ºdá instrução
Normativa SRF n 0 285. de 14 de janeiro de 2003 .*
Algumas observações.
III - outros bens importados por pessoa física, sem finalidade comercial, de valor não superior a
US$ 500.00 (quinhentos dólares dos Estados Unidos da América); (Redação dada pela IN RFB N°
646. de 12 de maio de 2008.)
XI - bens de caráter cultural, nas hipóteses previstas na Instrução Normativa SRF nº 40, de 13
de abril de 1999; ou (Redação dada pela in rfb n 741. de 3 de maio de 2007)
0
XII - bens importados por órgão ou entidade integrante da administração pública direta,
autárquica ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios, cujo valor não ultrapasse o limite de US$ 500.00 (quinhentos dólares dos
Estados Unidos da América) ou o equivalente em outra moeda. (Incluído pela IN RFB n o 741,
de 3 de maio de 2007)
XIII - medicamentos, sob prescrição médica, importados por pessoa física; (Redação dada pela
Instrução Normativa RFB n° 1.357, de 7 de maio de 2013)
XIV - bens trazidos por equipe esportiva estrangeira ou a ela destinados, para seu uso ou
consumo; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB n° 1.357, de 7 de maio de 2013)
XV - bens trazidos por grupo artístico estrangeiro ou a ele destinados, para seu uso ou
consumo; (Incluído pela Instrução Normativa RFB n° 1.357, de 7 de maio de 2013)
XVI - equipamentos de rádio, televisão e para a imprensa em geral, no regime de admissão
temporária; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB n° 1.357, de 7 de maio de 2013)
XVII - bens retornando ao País, cujo despacho aduaneiro de exportação tenha sido realizado
por meio da declaração de que trata o art. 31. (Incluído pela Instrução Normativa RFB n° 1.357,
de 7 de maio de 2013)"
Gente, não tem mesmo como decorar isso. Acho muito detalhe para a
prova de auditor ou de analista. Sugiro dar uma lida nos casos, para ter uma
ideia, e seguir em frente. Mesmo assim, na prova para Despachante (que tem
um enfoque completamente diferente) caiu uma questão exatamente sobre
isso. Coloquei ela aí para ilustrar e reforçar o conhecimento geral, mas não
acredito que seja cobrado dessa forma na prova de vocês.
DI no Siscomex
Espécies de DSI no Siscomex
Declaração DSI formulário
DIRE
NTS
Outras (estabelecidas pela RFB)
Praticando III
Questão 7. (ESAF/Despachante Aduaneiro/2012) As opções
abaixo correspondem a despachos de importação, exceto:
Resolução:
A DTA é uma declaração para efetivação do regime especial de trânsito
aduaneiro (a ser visto nas próximas aulas). Todas as demais alternativas se
referem a despacho de importação e foram vistas na aula.
Resposta: Letra B
Resposta: Letra C
1.6. Registro da DI
§ Io Não será admitido agrupar; numa mesma declaração, mercadoria que proceda
diretamente do exterior e mercadoria que se encontre no País submetida a regime
aduaneiro especial ou aplicado em áreas especiais.
§ 3o Não será permitido agrupar, numa mesma adição, mercadorias cujos preços
efetivamente pagos ou a pagar devam ser ajustados de forma diversa, em decorrência
das regras estabelecidas pelo Acordo de Valoração Aduaneira.
Resposta: Letra B
Comentário
Resposta: Letra E
II. A Declaração de Importação (DI), cujo débito automático dos tributos não
for aceito pelo banco cadastrado, será direcionada para o canal vermelho de
conferência aduaneira.
Resolução:
Resposta: Letra C
Questão 12. (ESAF/Despachante Aduaneiro/2012) O registro da DI
caracteriza o início do despacho aduaneiro de importação, e
somente será efetivado:
Comentários:
Resposta: Letra E
I - a identificação do importador; e
Nesse sentido, a IN/SRF 680/2006 prevê, em seu artigo 18, além dos
documentos mencionados no art. 553 do RA, o romaneio de carga ( P a c k i n g
List), quando aplicável, como documento de instrução da declaração de
importação.
Assim:
Art. 562. A Secretaria da Receita Federal do Brasil poderá dispor; em relação à fatura
comercial, sobre:
I - casos de não-exigência;
II - casos de dispensa de sua apresentação para fins de desembaraço aduaneiro, hipótese em
que deverá o importador conservar o documento em seu poder, pelo prazo decadencial, à
disposição da fiscalização aduaneira;
III - quantidade de vias em que deverá ser emitida e sua destinação;
IV- formas alternativas de assinatura; e
V - dispensa de elementos descritos no art. 557, ou inclusão de outros elementos a serem
indicados. " (NR)
c) não tem valor para instruir o despacho de importação, por ter origem em
convenções particulares.
Comentário:
Resposta: Letra A
Caixa 1
Caixa 2
Caixa 3
Comentário:
Resposta: Letra A
Comentário:
Resposta: Letra E
Comentário:
a) declaração de importação
b) conhecimento de carga
c) fatura comercial
d) manifesto de carga
e) certificado de origem de carga
Comentário:
Resposta: Letra B
Comentário
Resposta: Letra C
1.10.Seleção Parametrizada
Essa seleção está prevista no parágrafo único do artigo 564 do RA, que
dispõe que, a fim de determinar o tipo e a amplitude do controle a ser
efetuado na conferência aduaneira, serão adotados canais de seleção. A RFB
então tratou de instituir a tal parametrização. Conforme o art. 21 da IN/SRF
680/2006, após o registro, a DI será submetida a análise fiscal e selecionada
para um dos seguintes canais de conferência aduaneira:
Resolução:
Resposta: Letra A
Resposta: Letra D
"Art. 49. A seleção da declaração para quaisquer dos canais de conferência aduaneira
não impede que o chefe do setor responsável pelo despacho, a qualquer tempo,
determine que se proceda à ação fiscal pertinente, se tiver conhecimento de fato ou
da existência de indícios que requeiram a necessidade de verificação da mercadoria, ou
de aplicação de procedimento aduaneiro especial.
Comentário
"Art. 49. A seleção da declaração para quaisquer dos canais de conferência aduaneira não
impede que o chefe do setor responsável pelo despacho, a qualquer tempo, determine que se
proceda à ação fiscal pertinente, se tiver conhecimento de fato ou da existência de indícios que
requeiram a necessidade de verificação da mercadoria, ou de aplicação de procedimento
aduaneiro especial. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB n° 957, de 15 de julho de
2009)"
Resposta: Letra C
II - habitualidade do importador;
VI - tratamento tributário;
Comentário:
Resposta: Letra D
Então, como é que está funcionando hoje? Vocês viram que algumas
declarações são selecionadas para conferência e outras não. Muito bem. Se a
declaração de importação (DI) registrada pelo importador for selecionada para
conferência, o importador deve (enquanto não implementada a função de
envio digital de documentos) entregar, na unidade da RFB de despacho, em
envelope com o número da DI, o extrato da DI acompanhado dos documentos
de instrução (fatura, conhecimento de carga e outros).
A coisa toda tem uma lógica. Vejam. O sistema faz a seleção do que será
fiscalizado (parametrização), com base em informações (parâmetros)
alimentadas pela própria RFB. Mesmo após a parametrização, alguma DI
suspeita pode ter escapado do controle realizado pelo sistema e ter caído no
canal verde ou no amarelo. Por isso a norma prevê a possibilidade que a
devida ação fiscal seja executada. O agravamento do grau de fiscalização
é permitido.
1.13.Conferência Aduaneira
De posse de uma DI distribuída para si, o que deve o auditor fazer? Deve
conferi-la, ou seja, verificar se está tudo certo conforme as normas. Se estiver
tudo OK, a DI será desembaraçada pelo AFRFB. Caso contrário, o auditor deve
exigir o que tem que ser exigido.
Art. 24. A conferência aduaneira será iniciada após o recebimento do extrato da declaração
selecionada e dos documentos que a instruem. (Redação dada pela IN SRF no 731, de 3 de
abril de 2007)
§ 1o O AFRFB responsável pelo despacho aduaneiro poderá limitar a conferência
aduaneira às hipóteses determinantes da seleção a que se refere o art. 21, nos termos
disciplinados em ato normativo da Coana.
§ 2° O disposto no § 1° não impede a extensão da conferência aduaneira a outras hipóteses
além das determinantes, a critério do AFRFB responsável pelo despacho aduaneiro.
- exame documental
- verificação da mercadoria
- aplicação de procedimentos especiais de controle aduaneiro.
Comentário:
a) (Errada) Essa era a definição antiga de conferência aduaneira.
Resposta: Letra B
Comentário:
Literal do art. 564 do RA. A letra B era a definição antiga de despacho. A letra
C seria a entrega da mercadoria ao importador. A letra D era a antiga vistoria.
A letra E é a conferência final de manifesto (art. 658).
Resposta: Letra A
Comentário:
Resposta: Certa
Comentário
Resposta: Letra B
II - de importação proibida.".
Comentário
Resposta: Letra C
III - seja apresentado packing-list detalhado da carga, para cada unidade de carga
relacionada no conhecimento;
Art. 36. A verificação física poderá ser realizada por amostragem de volumes e
embalagens, na forma disciplinada em ato da Coana.
Comentário:
1.15. Retificação da DI
Comentário:
Resposta: Letra B
Resolução:
I. (Correta) Conforme o art. 28 da IN/SRF 680/2006
II. (Correta) Conforme vimos acima (art. 29, §3° da IN/SRF 680/2006)
III. (Correta) Mas atenção. A mercadoria tem que estar depositada em recinto
alfandegado.
IV. (Errada) Se no decorrer do despacho forem retiradas amostras para, por
exemplo, emitir laudo de identificação, essas mercadorias retiradas a
título de amostra não são dedutíveis da quantidade declarada (art. 33).
Resposta: Letra C
Comentários:
Resposta: Letra E
1.17.Interrupção do Despacho
62
a exigência correspondente.
Comentário:
Resposta: Letra B
Comentário
Resposta: Letra E
Onde ocorre essa conferência? Pelo fluxo que estamos montando até o
momento, ela ocorre em recinto alfandegado, onde está depositada a
mercadoria importada. Mas há exceções.
I - em recintos alfandegados;
II - no estabelecimento do importador:
a) em ato de fiscalização; ou
b) como complementação da iniciada na zona primária; ou
III - excepcionalmente, em outros locais, mediante prévia anuência da
autoridade aduaneira.
Agora vamos ver um exemplo que explica tudo isso. Você acaba de passar
no concurso de AFRFB (Parabéns!), é nomeado e lotado na Alfândega do Porto
de Itaguaí (RJ), designado para atuar na Equipe de despacho de importação.
Muito bem, o chefe do setor distribui para você no Siscomex sua primeira DI
(normalmente a gente leva um susto), torce para ela ser //facim/ facim",
arregaça as mangas e começa a analisar os documentos.
Você torce ainda para ter aprendido tudo direito com aqueles professores.
Então, por exemplo, você se depara com uma fatura de uma máquina no valor
de US$ 1,500,000.00! Beleza. O pior ainda está por vir. O importador solicita
na DI um enquadramento tarifário especial para a mercadoria onde o imposto
de importação é de 2%, sendo que, em uma estudada rápida nas tarifas para
máquinas daquele tipo, você percebe que o imposto "normal" seria de 14%.
Pelo valor da mercadoria, você começa a entender a responsabilidade do
cargo. A sua caneta (ou sua senha no Siscomex) será a diferença para o
sujeito pagar milhares de reais a mais ou a menos na importação. E você tem
que fazer a coisa certa, não é isso?
Então você precisa ver a máquina, para ter certeza de que se trata do
tipo de máquina que tem direito ao enquadramento cujo II é de 2%. Calma. Se
você está preocupado em não entender nada de máquinas, fique tranquilo,
pois, como vimos, a legislação prevê que o auditor poderá solicitar perícia
para elaboração de laudo descritivo sobre a mercadoria, conforme quesitos
elaborados pelo auditor.
Mas no seu caso, você ainda não concluiu a conferência. Então, você,
AFRFB, estando de acordo com o pedido, autoriza a entrega antecipada, o
importador leva a mercadoria desmontada para seu depósito particular e
providencia a montagem.
Enquanto isso, você guarda a DI em sua mesa. Pode ter certeza de que
muitas outras serão distribuídas para você enquanto isso. A IN/RFB
1.356/2013 estabeleceu um prazo de 05 dias úteis para que a mercadoria
seja desembaraçada após a entrega antecipada. Se houver exigência fiscal
não cumprida, esta deve ser lavrada em termo próprio.
§ 1o Não será desembaraçada a mercadoria: (Redação dada pelo Decreto n° 8.010, de 2013)
I - cuja exigência de crédito tributário no curso da conferência aduaneira esteja pendente de
atendimento, salvo nas hipóteses autorizadas pelo Ministro de Estado da Fazenda, mediante a
prestação de garantia (Decreto-Lei n° 37, de 1966, art. 51, § 1o, com a redação dada pelo
Decreto-Lei n° 2.472, de 1988, art. 2o; e Decreto-Lei n° 1.455, de 1976, art. 39); e (Redação
dada pelo Decreto n° 8.010, de 2013)
II - enquanto não apresentados os documentos referidos nos incisos I a III do caput do art.
553. (Redação dada pelo Decreto n° 8.010. de 2013)
§ 2o Após o desembaraço aduaneiro de mercadoria cuja declaração tenha sido registrada no
SISCOMEX, será emitido eletronicamente o documento comprobatório da importação.
Vamos Praticar!!!
Comentário:
c) (Errada) Não existe prazo para devolução ao exterior. Existe prazo para
abandono da mercadoria.
Resposta: Letra B
(A) não será admitido agrupar, numa mesma declaração, mercadorias que,
procedendo diretamente do exterior, tenha uma parte destinada a consumo e
outra a ser submetida ao regime aduaneiro especial de admissão temporária.
Comentário:
Resposta: Letra C
Comentário
Comentário
Resposta: Letra A
Comentários:
Resposta: Letra D
Comentários:
Mas atenção!
Resposta: Letra E
Comentários:
DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO - DI
Importador/Órgãos Anuentes
Transportador/Operador Portuc
Depositário*
Importador
Sistema
AFRFB/ATRFB
Supervisor
AFRFB
AFRFB
Entrega de Mercadoria
Depositário*
"CAPÍTULO I
DO LANÇAMENTO DE OFÍCIO
Art. 744. Sempre que for apurada infração às disposições deste Decreto, que implique
exigência de tributo ou aplicação de penalidade pecuniária, o Auditor-Fiscal da
Receita Federal do Brasil deverá efetuar o correspondente lançamento para fins de
constituição do crédito tributário.".
Art. 638. Revisão aduaneira é o ato pelo qual é apurada, após o desembaraço
aduaneiro, a regularidade do pagamento dos impostos e dos demais gravames devidos à
Fazenda Nacional, da aplicação de benefício fiscal e da exatidão das informações
prestadas pelo importador na declaração de importação, ou pelo exportador na
declaração de exportação.
§ lo Para a constituição do crédito tributário, apurado na revisão, a autoridade
aduaneira deverá observar os prazos referidos nos arts. 752 e 753.
§ 2o A revisão aduaneira deverá estar concluída no prazo de cinco anos, contados da
data:
I - do registro da declaração de importação correspondente; e
II - do registro de exportação.
§ 3o Considera-se concluída a revisão aduaneira na data da ciência, ao interessado, da
exigência do crédito tributário apurado.
II. A Declaração de Importação (DI), cujo débito automático dos tributos não
for aceito pelo banco cadastrado, será direcionada para o canal vermelho de
conferência aduaneira.
c) não tem valor para instruir o despacho de importação, por ter origem em
convenções particulares.
a) declaração de importação
b) conhecimento de carga
c) fatura comercial
d) manifesto de carga
e) certificado de origem de carga
(A) não será admitido agrupar, numa mesma declaração, mercadorias que,
procedendo diretamente do exterior, tenha uma parte destinada a consumo e
outra a ser submetida ao regime aduaneiro especial de admissão temporária.
Um abraço.
Missagia