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ORAÇÃO DO ARI

Governante do universo e Mestre dos mestres, Pai da misericórdia e do perdão. D'us nosso e D'us de
nossos ancestrais, nós te agradecemos e dobramos os nossos joelhos diante de ti porque tu nos deste
a tua Torá e o teu sagrado trabalho.
Também te agradecemos, Altíssimo, pela revelação dos segredos de tua santa Torá.
Altíssimo, te agradecemos pelo perdão e pela absolvição de nossos pecados, que nos livra da
ocultação e da separação de tua santidade.
E que seja teu desejo, D'us nosso e D'us de nossos ancestrais, despertar em nossos corações a
absoluta reverência e o absoluto amor por ti. Que seja teu desejo ouvir as nossas preces e abrir os
nossos corações fechados aos secretos estudos de tua Torá, e que possam os nossos estudos
produzir o aroma de doce incenso e o prazer em teu lugar de honra, e que possas tu emanar sobre nós
a tua luz, diretamente da fonte de nossa alma para todo o nosso ser. E que possam brilhar sobre nós as
faíscas de teus servos sagrados, através dos quais tu revelas a sabedoria ao mundo.
Que a virtude e o mérito de nossos ancestrais, que a virtude e o mérito de tua Torá, que a virtude e o
mérito de tua santidade nos amparem, para que não tropecemos, agora, em nossos estudos.
Que nossos olhos sejam iluminados em nosso aprendizado como foi estabelecido pelo rei David, o
doce cantor de Israel:
“abra os meus olhos para que eu possa ver as maravilhas da tua Torá” (Salmos, 119:18).
Através desses Salmos, dá-nos Sabedoria e Entendimento, Senhor.
“Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração diante da tua face,
Senhor, rocha minha e libertador meu” (Salmos, 19:15) – como cantou Davi.

INVOCAÇÃO DO POMAR

Eu atravesso esse Pomar lembrando que tudo o que eu possa aprender, e tudo que possa surgir diante
dos meus olhos, terá o propósito exclusivo de curar o mundo e de trazer unidade a esta dimensão, no
plano da consciência humana. Esse Pomar é o ponto de transição entre o transcendente e o imanente –
o abstrato e o concreto.

Minha história pessoal pode adaptar-se e absorver essa floresta lentamente e como lhe aprouver.

Minha individualidade permanecerá intacta enquanto eu experimentar a miríade de formas e conceitos


no interior do bosque.

Beber do rio de deleites da casa do Criador, que é minha própria raiz dentro do infinito, é um caminho
de emanações que eu posso segura e respeitosamente atravessar.

O mundo de Malchut é o ponto de aterramento, onde estou centrado, e para onde eu retornarei depois
de contemplar as árvores, as nascentes, as fragrâncias e as multifacetadas pedras preciosas dos
palácios de Hashem.

Malchut é o ponto de conexão e de retorno à minha realidade pessoal e concreta e ao meu próprio
ponto de vista, que é a minha estabilidade ideal.

Grupo de estudos | Bekoach Shemô

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