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II
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
1. Jamil Haddad
2 FATOR DE POTÊNCIA 31
3 Qualidade de Energia 55
3.1 Introdução 55
3.2 Caracterização dos Distúrbios 56
3.2.1 Interrupções Transitórias 56
3.2.2 Variações de Tensão 56
3.2.2.1 Variações de tensão de curta duração 56
3.2.2.1.1 Mergulho de tensão 57
3.2.2.1.2 Salto de tensão 57
3.2.2.2 Variações de tensão de longa duração 57
3.2.3 Distúrbios de Curtíssima Duração 57
3.2.3.1 Surtos 57
4.6.1 Generalidades 92
4.6.2 Faturamento da unidade consumidora do grupo B 93
4.6.3 Faturamento da unidade consumidora do grupo A 93
4.6.3.1 Critérios de faturamento 93
4.6.3.2 Tarifa Azul 96
4.6.3.3 Tarifa Verde 97
4.6.3.4 Tarifa de ultrapassagem 98
4.6.3.5 Resumo do faturamento tarifário 100
4.6.4 ETST – Energia temporária para substituição 100
4.6.4.1 Requisitos necessários 100
4.6.5 ICMS: Cobrança e sua aplicação 101
4.6.6 Cobrança de multa e seu percentual 102
4.6.7 Fator de potência ou energia reativa excedente 102
4.6.7.1 Introdução 102
4.6.7.2 Faturamento do fator de 103
potência (FP) por posto horário
4.6.7.3 Faturamento do fator de 106
potência por valor médio
VIII
1 CONCEITOS BÁSICOS
DE ENERGIA ELÉTRICA
1.1 Energia
ser uma superfície idealizada, que a separa do ambiente, que neste caso
significa, portanto, tudo aquilo que está fora da região de interesse. Desta
forma, o universo, o todo, resulta da soma do sistema com o ambiente.
1.1.2 Histórico
» Energia hidráulica.
» Energia da Terra:
- geotérmica
- vapor;
- liquido.
- geopressão.
» Energia nuclear:
- fissão;
- fusão.
» Energia solar.
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
» Energia eólica.
Aquecida pelo Sol, a água dos oceanos, rios e lagos eleva-se na atmosfera
sob a forma de vapor, mistura-se ao ar e é carregada pelo vento. A água
sobe em forma de vapor invisível, desloca-se e recai na terra como chuva,
neve ou outra forma de umidade. Este ciclo hidrológico resulta na fonte
renovável de energia denominada energia hidráulica.
A absorção dos raios solares pela atmosfera e pelo solo gera os ventos,
que dependendo da velocidade e constância podem-se constituir em
uma fonte de energia renovável, denominada energia eólica.
» bateria;
» pilha;
» acumulador;
10 » gerador;
» células fotovoltaicas.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
R=ρl/A
onde:
11
ρ = resistividade do material [ohm.m];
1.2.2.1 Carga
1.2.2.2 CORRENTE
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
A grandeza:
1.2.2.4 Potência
W = potência x tempo
Tem-se que: 19
1.2.3.4 Potência
21
A potência instantânea p em circuito alternado é dada pelo produto
da tensão pela corrente:
22
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
S=Vx1
Freqüência hertz Hz
joule J
Energia
quilowatt-hora kWh
Iluminância lux lx
ativa watt W
» 1 pé = 1 foot = 0,3048 m
» 1 milha = 1,6093 km
» 1 libra = 1 pound = 453,592 g
» 1 ton = 1 000 kg
» 1 dia = 86 400 s
» 1 Btu = 1054,8 J
» 1 cal = 4,186 J
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
» 1 hp = 745,7 W
» 1 cv = 735,5 W
Yacto 10-24 y
Zepto 10-21 z
Atto 10-18 a
Femto 10-15 f
Nano 10-9 n
Micro 10-6 µ
Mili 10-3 m
Centi 10-2 c
Deci 10-1 d
Deca 10 da
Hecto 102 h
Quilo 103 k
Mega 106 M
27
Giga 109 G
Tera 1012 T
Exa 1018 E
Zetta 1021 Z
Yotta 1024 Y
1.3.5 Regras para as unidades
1 mW (miliwatt) ≠ 1 MW (megawatt).
30
Neste caso o erro na unidade de potência atinge a 1 000 000 000.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
Por convenção:
» transformadores;
» motores de indução;
» reatores etc..
» capacitores;
33
Figura 2.3 Potência ativa
FP = cos φ = kW ÷ kVA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
Nas contas de energia elétrica não são mencionados os kVA, mas sim
o kVArh e os kWh, portanto para se calcular o fator de potência em
tarifações convencionais ou horosazonais mensais, deve-se usar a
fórmula abaixo:
onde:
2.2 Legislação
Espanha 0,92
Coréia 0,93
França 0,93
Portugal 0,93
Bélgica 0,95
Argentina 0,95
Alemanha 0,96
Suiça 0,96
0,50 2000
0,80 1250
1,00 1000
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
1,56 0,80
2,04 0,70
2,78 0,60
4,00 0,50
6,25 0,40
11,10 0,30
2.4.4 Conclusão
2.5.1 Introdução
2.5.2 Vantagens
Até bem pouco tempo atrás, todas as cargas eram lineares com a
corrente acompanhando a curva senoidal de tensão. Ultimamente, o
número de cargas não lineares que utilizam pulsos de corrente numa
freqüência diferente de 60 Hz tem aumentado significativamente. A
tabela 2.4 apresenta exemplos de equipamentos lineares e não-lineares:
» descargas atmosféricas;
Fator
de FATOR DE POTÊNCIA DESEJADO (F)
Potência
Atual 0,85 0,86 0,87 0,88 0,89 0,90 0,91 0,92 0,93 0,94 0,95 0,96 0,97 0,98 0,99
0,50 1,112 1,139 1,165 1,192 1,220 1,248 1,276 1,306 1,337 1,369 1,403 1,440 1,481 1,529 1,589
0,52 1,023 1,050 1,076 1,103 1,131 1,159 1,187 1,217 1,248 1,280 1,314 1,351 1,392 1,440 1,500
0,54 0,939 0,966 0,992 1,019 1,047 1,075 1,103 1,133 1,164 1,196 1,230 1,267 1,308 1,356 1,416
0,56 0,860 0,887 0,913 0,940 0,968 0,996 1,024 1,054 1,085 1,116 1,151 1,188 1,229 1,276 1,337
0,58 0,785 0,812 0,838 0,865 0,893 0,921 0,949 0,979 1,010 1,042 1,076 1,113 1,154 1,202 1,262
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
0,60 0,714 0,740 0,766 0,793 0,821 0,849 0,877 0,907 0,938 0,970 1,004 1,041 1,082 1,130 1,190
0,62 0,646 0,673 0,699 0,726 0,754 0,782 0,810 0,840 0,871 0,903 0,937 0,974 1,015 1,063 1,123
0,64 0,581 0,608 0,634 0,661 0,689 0,717 0,745 0,775 0,806 0,838 0,872 0,909 0,950 0,998 1,058
0,66 0,518 0,545 0,571 0,598 0,626 0,654 0,682 0,712 0,743 0,775 0,809 0,846 0,887 0,935 0,995
0,68 0,458 0,485 0,511 0,538 0,566 0,594 0,622 0,652 0,683 0,715 0,749 0,786 0,827 0,875 0,935
0,70 0,400 0,427 0,453 0,480 0,508 0,536 0,564 0,594 0,625 0,657 0,691 0,728 0,769 0,817 0,877
0,72 0,344 0,371 0,397 0,424 0,452 0,480 0,508 0,538 0,569 0,601 0,635 0,672 0,713 0,761 0,821
0,74 0,289 0,316 0,342 0,369 0,397 0,425 0,453 0,483 0,514 0,546 0,580 0,617 0,658 0,706 0,766
0,76 0,235 0,262 0,288 0,315 0,343 0,371 0,399 0,429 0,460 0,492 0,526 0,563 0,604 0,652 0,712
0,78 0,182 0,209 0,235 0,262 0,290 0,318 0,346 0,376 0,407 0,439 0,473 0,510 0,551 0,599 0,659
0,80 0,130 0,157 0,183 0,210 0,238 0,266 0,294 0,324 0,355 0,387 0,421 0,458 0,499 0,547 0,609
0,82 0,078 0,105 0,131 0,158 0,186 0,214 0,242 0,272 0,303 0,335 0,369 0,406 0,447 0,495 0,555
0,84 0,026 0,053 0,079 0,106 0,134 0,162 0,190 0,220 0,251 0,283 0,317 0,354 0,395 0,443 0,503
0,86 - 0,000 0,026 0,053 0,081 0,109 0,137 0,167 0,198 0,230 0,264 0,301 0,342 0,390 0,450
50 0,88 - - - 0,000 0,028 0,056 0,084 0,114 0,145 0,177 0,211 0,248 0,289 0,337 0,397
0,90 - - - - - 0,000 0,028 0,058 0,089 0,121 0,155 0,192 0,233 0,281 0,341
0,92 - - - - - - - 0,000 0,031 0,063 0,097 0,134 0,175 0,223 0,283
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
Q capm = (%carga) x P x F ÷ η
onde:
Q capm = potência reativa do capacitor necessário no motor [kVAr];
2.6.2 Exemplos
51
2.6.2.1 Primeiro Exemplo:
de potência
Finalmente:
53
54
3 QUALIDADE DA ENERGIA
3.1 Introdução
3.2.3.1 Surtos
3.2.5 - Cintilação
3.2.6 - Ruído
» isoladores defeituosos;
» máquinas de solda;
» telefonia celular;
» intercomunicadores etc..
É causada por:
3.3.2 - Transitórios
3.3.3.1 - Causas
» pontes trifásicas;
» computadores e impressoras;
» televisores;
» fornos de microondas;
» reatores eletrônicos;
62 » conversores DC.
3.3.3.2 Efeitos
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
3.5 Legislação
3.5.1 Introdução
65
3.5.2 Definições
V < 69 kV V ≥ 69 kV
Ímpares Pares Ímpares Pares
Ordem Valor Ordem Valor Ordem Valor Ordem Valor
3, 5, 7 5% 2, 4, 6 2% 3, 5, 7 2% 2, 4, 6 1%
9, 11, 13 3% 9, 11, 13 1,5%
15 a 25 2% ≥8 1% 15 a 25 1% ≥8 0,5%
≥ 27 1% ≥ 27 0,5%
DHTv = 6 % DHTv = 3 % 71
Onde DHTv = distorção harmônica total da tensão.
72
4 TARIFAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
4.1 Introdução
propostas com base nos seus custos, por indicadores específicos destes
custos. As tarifas seriam revisadas a cada três anos. Na prática, tentou-
se garantir aos concessionários um repasse para as tarifas das variações
ocorridas nos seus custos.
» carga do transformador;
4.3.3 Demanda
sendo:
Verifica-se, então, que o fator de carga pode ser expresso pela relação
entre o consumo real de energia e o consumo que haveria se a carga
solicitasse, durante todo o tempo, de uma potência constante e igual à
demanda máxima. Deve-se procurar trabalhar com um Fator de Carga
o mais próximo possível da unidade.
84
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
4.3.13 Consumidor
4.4.2 Grupo B
Grupamento composto de unidades consumidoras com
fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas
em tensão superior a 2,3 kV e faturadas neste Grupo, nos
termos definidos na Resolução ANEEL n o 456, caracterizado
pela estruturação tarifária monômia e subdividido nos
seguintes subgrupos:
a) subgrupo B1 - residencial;
88 c) subgrupo B2 - rural;
91
O consumidor poderá optar pelo retorno à estrutura tarifária
convencional, desde que seja verificado, nos últimos 11 (onze) ciclos
4.6.1 Generalidades
Observações:
» No período seco
» No período úmido
onde:
» No período seco
» No período úmido
Observações:
98 fundamentada do consumidor.
» Ultrapassagem na Ponta:
b) Tarifa Verde
onde:
99
DM = demanda medida [kW];
EE = kW x 665 horas
onde:
onde:
F = Fornecimento [R$];
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
4.6.7.1 Introdução
A energia reativa capacitiva passa a ser medida e faturada. Sua medição será
feita no período entre 23 h e 30 min e 6 h e 30 min e a medição da energia
onde:
Observações:
onde:
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
Observação:
onde:
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
111
Figura 4.9 - Contrato insuficiente de
demanda
controle da demanda.
» entre outros.
onde:
115
CA = consumo mensal de energia [kWh/mês];
onde:
» Convencional
» Horo-sazonal Azul
No Horário de Ponta:
onde:
118 Neste item mostra-se como identificar oportunidades de redução dos gastos
com a energia elétrica a partir das contas mensais, conforme está no anexo
do Manual de Tarifação da Energia Elétrica do PROCEL / Eletrobrás.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
jan 204,7
fev 232,9
1999
mar 261,6
abr 267,6 Figura 4.10 - Evolução da demanda ao longo dos meses
mai 239,4
jun 200,3
Os gráficos mostram um padrão estável tanto nos valores quanto na
jul 184,8
ago 209,0
sazonalidade da demanda: a maior demanda é registrada na conta do mês
set 239,2 de abril (que cobre o período de 15 de março a 15 de abril), justamente
out 211,8 quando, ainda no calor do verão, se inicia o primeiro semestre letivo e a
nov 255,8 menor demanda é registrada nas contas de julho, coincidindo com o auge
dez 262,7 do inverno e com o início das férias de meio de ano.
No segundo gráfico, trace uma linha reta passando pela máxima
demanda medida(Dmáx). Admitindo que as demandas mensais futuras
seguirão o mesmo padrão do passado e sabendo-se que a tolerância de
ultrapassagem da demanda é de 10%, a demanda contratada não deve
ser superior a Dmáx / 1,1.
A B C D E F G H
1 Tarifas
2 Contrato Demanda Ultrapass
3 243,3 6,33 18,99
4
5 Demanda Teste Pagamento
6 Ano Mês (kW) Lógico Demanda Ultrapass Total
7 1999 Jan 204,7 0 1540,09 0,00 1540,09
8 Fev 232,9 0 1540,09 0,00 1540,09
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
A B C D E F G H
1 Tarifas
2 Contrato Demanda Ultrapass
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INDUSTRIAL
A B C D E F G H I J K M
1 Contrato HS Azul - Tarifas de Demanda (R$/kW)
2 Per. Úmido Per. Seco DPT Ultrap.PT DFP Ultrap.FP
3
4
PT
544,1
FP
486,8
PT
515,1
FP
478,9
16,74 50,21 5,58 16,74
125
5
6 $$ Ponta $$ Fora de Ponta Soma Teste Teste
Período Úmido
Demanda na Ponta: 544,1 kW
Demanda Fora de Ponta: 486,8 kW
Período Seco
Demanda na Ponta: 515,1 kW
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
A B C D E F G H I
1 Contrato HS Verde - Tarifas de Demanda (R$/kW)
2 P.Úmido P.Seco Demanda Ultrapass
3 544,1 515,1 5,58 16,74
4
5 $$ Pagamento Teste
6 DPT Demanda Ultrapass Total Lógico
7 2000 Jan 439,8 3036,08 0,00 0
8 Fev 533,4 3036,08 0,00 0
Período Úmido
127
Demanda: 544,1 kW
Agora resta calcular qual o valor a ser pago anualmente pela parcela
relativa ao consumo de energia elétrica nas duas modalidades tarifárias
em análise. Novamente devem-se preparar duas tabelas, uma para a
tarifação Azul (figura 4.16) e outra para a tarifação Verde (figura 4.17),
nas quais registram-se os valores mensais de consumo na ponta e fora
de ponta (colunas C e D) e calculam-se os pagamentos relativos a esses
consumos (colunas E e F) usando as equações mostradas anteriormente.
Figura 4.16 – Avaliação do consumo / tarifa azul.
A B C D E F
1 HS Azul -Tarifas de consumo (R$/MWh)
2 Per. Úmido Per. Seco
3 PT FP PT FP
4 101,59 46,12 109,76 52,19
5
6 Consumo Pagamentos
7 E PT E FP $$ E PT $$ E FP
8 2000 Jan 16671 94522 1693,61 4359,35
Energia Elétrica:conceitos, qualidade e tarifação
A B C D E F
1 HS Verde -Tarifas de consumo (R$/MWh)
2 Per. Úmido Per. Seco
3 PT FP PT FP
4 488,54 46,12 496,69 52,19
5
6 Consumo Pagamentos
7 E PT E FP $$ E PT $$ E FP
8 2000 Jan 16671 94522 8144,45 4359,35
130
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Conhecer. Editora Abril Cultural, 1970.
MARTZLOFF, F.D., GRUZS, T.M. Power quality site surveys: facts, fiction
and fallacies. IEEE Transactions on Industry Applications, v. 10. n. 1, 1995.
EQUIPE TÉCNICA
Autor
Fábio Jamil Haddad
CEPEL
Edson Szyszka
Osvaldo Luiz Cramer de Otero
Fabiane Maia
Evandro Camelo
REVISÃO*
Edson Szyszka (CEPEL)
Osvaldo Luiz Cramer de Otero (CEPEL)
Fabiane Maia (CEPEL)
Evandro Camelo (CEPEL)
Carlos Aparecido Ferreira (ELETROBRÁS)
Bráulio Romano Motta (ELETROBRÁS)
(*) O trabalho de revisão abrangeu: padronização de todas as publicações quanto à itemização, apresentação
de fórmulas, figuras e tabelas; verificação de ortografia e eventuais correções gramaticais; padronização de
PROJETO GRÁFICO
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Projeto gráfico das capas
135
136
137