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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

INÍCIO: 02/08/2019 - 09h00min N.: 1


TÉRMINO: 15/08/2019 – 11:40hmin
DATA:02/08/2019

EQUIPAMENTO AUTORIZADO PARA


EXECUÇÃO: TRANSPORTADOR DE
CORREIA TPC-C4
PROTEÇÃO: COLETIVA PARA ATENDER AO TAC(TERMO DE AJUSTE DE
CONDUTA).

Disponibilizado pela engenharia de manutenção o acesso a transportadora TAG TPC-C4


para implantação das proteções coletivas para se adequar e atender o Termo de Ajuste de
Conduta TAC nº 15/2018 sob orientação da norma NR 12 Portaria MTb n.º 1.083, de 18 de
dezembro de 2018, e normas complementares abaixo:

Hoje 02/08/2019, conforme visita técnica “in loco”, foi aprovado e autorizado pelo Eng
Clovis Medeiros, a mudança no leito de cabos elétrico para facilitar a circulação de funcionários
ao lado do transportador(ABNT NBR 13862, ABNT NBR ISO 12100:2013).
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Introdução
A escolha de medidas de proteção deve incluir a prevenção de acesso
às zonas perigosas, identificação de movimentos perigosos, previsão de
paradas de emergência, comportamento inercial de elementos móveis, forma
de atuação de dispositivos de segurança entre outros, sempre levando-se em
consideração os riscos envolvidos.

Identificar os perigos, avaliar os riscos, estabelecer prioridades e


desenvolver métodos efetivos de controle e melhoria das condições de
trabalho, de forma a propiciar um adequado grau de confiança de que o
produto atende a requisitos preestabelecidos em normas e regulamentos
técnicos, irá impactar de maneira positiva na redução dos acidentes, com
menor custo para a sociedade.

Critérios como robustez em relação às condições operacionais,


confiabilidade, prevenção contra burlas e aquisição de dispositivos de
segurança certificados são fundamentais em um projeto de proteção de
máquinas e equipamentos. Os sistemas de segurança são constituídos por um
conjunto de proteções e dispositivos de segurança interligados, cuja função
principal é evitar agravos à saúde e integridade física dos trabalhadores na
interação com máquinas e equipamentos.

As normas básicas e principais utilizadas neste relatório foram a NR-12,


ABNT NBR 12100:2013 e ABNT NBR 14153:2013, porém outras normas de
segurança de máquinas serviram como fonte de consulta. A lista de normas
pertinentes pode ser vista no capítulo
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Apreciação dos riscos APR


Com base nas orientações da norma ABNT NBR ISSO 12100 para Análise
Preliminar de Risco(APR) e Análise e Redução de Risco(ARR), foi visto como risco total
limitando os funcionários que por ali circulem durante operação e/ou manutenção.

Antecipação de possíveis problemas futuros


Na APR não identifica apenas riscos com potencialidade para causar lesões
diretas no trabalhador, mas também danos ergonômico comprometendo o futuro dos
operários.

definido que o leito de cabos elétrico hoje com elevação de 1,50m do piso, será
mudado para 2,0m para eliminar o risco de lesão na parte do rosto, lançamento do corpo
aos cabos.

Revisão de ameaças
A APR avalia a similaridade com outros sistemas na empresa para determinar
quais problemas poderão aparecer no local avaliado.

Criação de métodos para restrição de danos


Caso ocorra alguma perda de controle sobre os riscos, a avaliação ainda cogita algumas
opções para limitar ou minimizar prejuízos e lesões.

Levantamento completo de meios de eliminação ou controle de riscos


Toda a equipe elabora uma reunião com ideias de diversos membros da empresa
para determinar as melhores opções de proteção compatíveis com as exigências do
sistema analisado.

Definição dos responsáveis pela execução de ações de segurança


Além da criação de um plano com ações preventivas e corretivas, a APR serve para
designar o profissional responsável para implantação das atividades a se desenvolver
em cada unidade.

Conscientização funcionários sobre a sua própria segurança


Devido ao posicionamento de trabalho da lança com cursos variáveis, é
importante prever um treinamento ou orientação conscientizando sobre o risco real que
existe quando estas proteções tem seus elementos de fixação removido e não retornado
a sua função quando as mesmas terão que se manter nas inclinações de 45º e 90º do
plano horizontal e também atende os requisitos da norma orientativa.

NR12 - 12.41 Para fins de aplicação desta Norma, considera-se


proteção o elemento especificamente utilizado para prover segurança
por meio de barreira física, podendo ser: a) proteção fixa, que deve
ser mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio de
elementos de fixação que só permitam sua remoção ou abertura com
o uso de ferramentas.
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Figura 2-Evitar ausência de parafuso, risco de Figura 1 – Remover e revoltar com parafuso no lugar
lançamento da grade.

Parafusos de rosca soberba de ¼”x25mm que garante a fixação das se não


proibir a remoção dos parafusos das grades Isso é feito ao se certificar que todos os
empregados possuem pleno conhecimento do conteúdo da APR e suas
consequências na execução do trabalho.

O que deve constar na APR?


Embora não haja nenhuma norma que defina como ela deve ser documentada, alguns
elementos são de importância fundamental para garantir o atendimento
das necessidades de segurança da empresa. São eles:

 nome e função dos responsáveis pela aplicação da APR;


 nome da empresa;
 data de aplicação da análise;
 tarefa (ou função) a ser executada e sua descrição;
 riscos detalhados do trabalho a ser exercido;
 descrição dos EPIs e EPCs necessários para a realização da tarefa
analisada;
 normas de segurança a serem adotadas.
Lembrando que o documento relativo ao processo de APR deve ser disponível para
todos os funcionários, sendo recomendada a sua exposição em local acessível e
visível dentro da empresa.
Quem emite e é responsável por esse documento?
A APR deve ser protagonizada por um engenheiro ou técnico de segurança do
trabalho, mas nada impede a participação de outros profissionais da empresa (como
gestores e trabalhadores) na composição da equipe de análise preliminar de risco.

Essa inclusão de pessoas é importante porque, quanto mais multidisciplinar for a visão
da análise preliminar de riscos, mais abrangente e eficaz será o seu resultado.
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A APR é um procedimento que pode ser feito em diversas atividades, não só as


que expõem seus funcionários a perigos e riscos de lesões. Trata-se de uma análise
preliminar, feita de forma preventiva.

Por isso, não é necessário adotar essa prática apenas quando o empregador
tem certeza que a atividade oferece ameaças, mesmo quando não saiba muito bem
quais são. Muitas vezes, os gestores da empresa sequer imaginam que algum local de
trabalho possa oferecer futuros problemas para o funcionário e, por isso, sabem que
vale a pena pensar em uma APR, ainda que seja para constatar que não existem
riscos previsíveis para a atividade em questão.

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Durante este processo iterativo de avaliação e redução dos riscos,


listamos os mais importantes para o cumprimento:

• Determinar as limitações da máquina (Incluindo a utilização prevista e


qualquer má utilização razoavelmente previsível);
• Identificar os perigos gerados pela máquina e situações de risco
associados);
• Avaliar os riscos, considerando a gravidade de possíveis lesões ou
danos à saúde e sua probabilidade de ocorrência;
• Avaliar os riscos para determinar se é necessária a sua redução;
• Eliminar os perigos ou reduzir os riscos associados a esses perigos (por
meio da aplicação de medidas de proteção, pela ordem de prioridade
estabelecida)

O objetivo final é alcançar um risco tolerável, que é definido como o “nível


de risco que é aceito em um determinado contexto com base nos valores atuais
da sociedade” (Guia ISO: 2014).

Os requisitos essenciais da Diretiva Máquinas foram baseados na


primeira versão contextual da regente norma para estabelecer uma apreciação
conforme norma internacional com a ISO 12100/14121.

TPC-S1 - LANÇA

CAUSA:
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1. Fechar linha do hidrante para desmontagem dos spool e remoção dos suportes
para serem adequados e retornados para suas locação originais com altura
conforme projeto já enviado aos Sres Mauricio e Valmir.
2. Solicitar compra de 04 curvas Dn 4”, aço carbono sch 40, para mudança de
trajeto do hidrante, onde este terá elevação de 810mm em relação ao piso
existente;
3. Mudar orientação das suportação da linha do hidrante conforme projeto.

GUARDA-CORPO(ENTORNO):

1. Adequar guarda-corpo aproximadamente 170m comprimento em ambos os


lados do setor dos transportadores C5 e C6 para 1200mm de altura conforme
norma NBR 14.718;
2. Fabricar e instalar “rodapé” em chapa de 3/16”x200mm de altura em todo
perímetro do guarda-corpo.
3. Cortar módulo/peça do guarda-corpo até 6m, para adequar(exceto aqueles que
derem para trabalhar no local.

TRANSPORTADOR C5:

1. Fechamento unilateral de cada transportador, com final em tipo “L” no


acionamento;
2. Suportação das grades Titronic será fabricadas com estruturas metálica em
Perfil laminado tipo U de 4” em tipo “T”(um suporte receberá duas grades)e
fixadas com parabolts PBA.
3. Projetar escada tipo marinheiro norma NR-12 - 12.76, para acesso ao piso
2400mm de forma que se recolha após o funcionamento(na translação).
4. Fabricar e montar(adequar)piso em perfil U6”, onde será instalado a escada tipo
marinheiro. Nota: Este acesso será de fora da proteção.
5. Fechamento L.O.A, lado oposto acionado no início do transportador para
eliminar movimentação de operadores.
6. Solicitar e montar servo para alinhamento das correias.
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7. Proteger rolo de cabos protegendo com envelope de proteção com tela


ondulada malha de ⅝”x3mm. Fig. 1 e relocação do extintor. Fig. 2

Figura 3 - Enrolador de cabos elétricos

Figura 4 - Relocação do extintor


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8. Fabricar e montar grade metálica(reaproveitar material), próximo a escada de


acesso a lança e o enrolador de cabos elétricos. Fig. 3

Figura 5 - Grade de proteção contra queda


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TRANSPORTADOR ST5/ST6(TRANSLAÇÃO):

1. Fechar com grade/painel único no início do acesso ao acionamento dos ST5/ST6


como ponto de referència cavalete de n. 18, bloqueando acesso ao acionamento
e a lateral L.O.A. lado oposto acionado. Fig. 4

Figura 6 - Guarda-corpo inconforme.

2. Proteger lateral com grade Titronic painel de 18m;


3. Redimensionar os prolongadores unilateral dos transportadores que será
fabricados pela equipe de casa, aproximadamente 18 peças cada lateral de
transportador.
4. Melhorar escada existente de acesso ao passeio do transportador
ST5/ST6(translação). Fig. 5
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Figura 7 - Melhoria da escada

5. Remanejar poste de iluminação de ambos os lados dos transportadores, e


montar fora do guarda-corpo do passeio.
6. Proteção inferior ao contato ou acesso os rolos de retorno com tela metálica
malha ondulada 1.½”x3mm(reaproveitar material existente). Fig 6

Figura 8 - Proteção ante agarramento


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1. Confeccionar tela metálica para proteger abertura de inspeção do rolo de


retorno(montar de forma que seja removível com uso de ferramenta conforme
item 12.41 da norma NR-12. Fig 7

Figura 9 - Tela de proteção móvel

2. Adequar plataforma onde será fixado a escada marinheiro com o uso de


cantoneira L de 1.½”x1/4” conforme solicitação do Sr Maurício. Fig. 8 e 9.

Figura 10 - Instalar patamar


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3. Corrigir desconformidade do raio do guarda-corpo existente na ST5/ST6 para


projetar um portão de correr. Fig. 9

Figura 11 - Acesso ao transp. de translação

4. Instalar a grade a partir do início do grau da estrutura do transportador.


5. Remover as duas escadas existentes após fechamento ou início da montagem.
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TRANSPORTADOR ST5/ST6-LANÇAS:

 Adequar todo guarda-corpo no entorno da lança em 200mm de altura para


1200mm de altura conforme norma NBR 14.718;

Figura 12 - Adequar guarda-corpo

Figura 13 - Adequar guarda-corpo


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1. Redimensionar os prolongadores com 750mm de comprimento com travejamento


diagonal unilateral dos transportadores que será fabricados pela equipe de casa,
aproximadamente 12 peças cada lateral de transportador. Fig 12

Figura 14 - Fabricar prolongadores

2. Substituir guarda-corpo tipo cancela para adequar portão tipo guarda-corpo para
condição de correr tomando como dimensão 800x1200mm, com material leve
tubo patente de 1.½”x1.99mm de parede. Fig 13
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Figura 15 - Substituir modelo de guarda-corpo tipo cancela

3. Corrigir descontinuidade do guarda-corpo de acesso a lança com alto risco de


queda livre, durante a função de rotação da máquina lança. Fig 14
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Figura 16 - Descontinuidades do guarda-corpo

4. Fechamento tipo diagonal do fundo do transportador sentido ao rolo de tração.


5. Deslocar botoeira existente lado L.A. lado acionado, para dar mais espaço ao
passeio.
6. Manter acionamento entre o perímetro protegido. Fig 15

Figura 17 - Relocar botoeira


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7. Eliminar risco de agarramento nas peças amarela. Fig. 16

Figura 18 - Risco de agarramento


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8. Projeção em diagonal da proteção enclausurando todo acionamento. Fig 17

Figura 19 - Fechamento do acionamento da lança

Figura 20 - Acionamento visto do rolo movido


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9. Reparar descontinuidade do guarda-corpo sempre que a lança rotacionar, risco


de agarramento e aprisionamento (norma NR-12 it. 12.85).

TRANSPORTADOR C4 – DEFINIÇÃO

1. Definição: Para não obstruir o acesso ao TPC-C6, manter padrão de proteção


no perímetro do contra-peso;
2. Seguir padrão de proteção do contra-peso com grades, suportes e
prolongadores da Titronic;
3. Manter projeto estrutural para fixação das grades;
4. Fechar complemento na abertura superior do contra-peso com grades metálicas
com altura de 2200mm.
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Referência para AAR – Avaliação Analise de Risco

Norma regulamentadora Brasileira NR – 12

Normas Européia

UNE EN ISO 12100-2:2004. Seguridad de las máquinas – Conceptos básicos, principios generales
para el diseño. Parte 2 – Principios y especificaciones técnicas. (EN ISO 12100-2:2003). AENOR.
Asociación Española de Normalización y Certificación, Génova, 6 28004 Madrid, España. UNE EN

UNE EN ISO 14121-1:2008. Seguridad de las máquinas. Evaluación del riesgo. Parte 1: Principios
(ISO 14121-1:2007) AENOR. Asociación Española de Normalización y Certificación, Génova, 6
28004 Madrid, España.

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