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ESTRATÉGIA DE MONITORAMENTO
E AVALIAÇÃO
USAID
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Agencia Española
3
de Cooperación
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ENT
Internacional
Development
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna Agency
e a morbidade materna grave
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FROM THE
THE AMERICAN
AMERICAN PEOPLE
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para el Desarrollo
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L FROM PEOPLE
O
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N AL DEVE
Glossário
Resumo Executivo
1. Introdução 1
2. Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna
e morbidade materna grave .................................................................................................. 2
3. Monitoração do Plano de Ação ............................................................................................. 4
4. Definições e descrições dos indicadores................................................................................... 4
4.1. Indicadores de impacto ................................................................................................ 5
4.1.1 Razão de mortalidade materna (RMM) total por causas e por idade ..................................... 5
4.1.2 Razão de morbidade materna grave total e por causas........................................................ 5
4.1.3 Taxa de mortalidade materna (mortes maternas por cem mil
mulheres de 15 a 44 anos)............................................................................................. 5
4.1.4 Número de países com RMM menor que 75 x 100.000 nascidos vivos
para o ano de 2017 ....................................................................................................... 5
4.1.5 Número de países com subpopulações [segundo etnia (indígena e não indígena) ou
localização geográfica (rural ou urbana) ou divisão subnacional
(departamento, província, estado)] com RMM maior que 125 x 100.000 nascidos vivos........5
4.2. Indicadores por áreas estratégicas ................................................................................... 6
4.2.1 Área estratégica 1: Prevenção da gravidez não desejada
e das complicações dela decorrentes ................................................................................ 6
4.2.2 Área estratégica 2: Acesso universal a serviços de maternidade acessíveis e de qualidade
dentro do sistema coordenado de atenção de saúde ...........................................................7
4.2.3 Área estratégica 3: Recursos humanos qualificados ........................................................... 8
4.2.4 Área estratégica 4: Informação estratégica para a ação
e a prestação de contas ................................................................................................. 8
4.3. Informação a ser completada pelos países para a construção dos indicadores ....................... 9
Glossário
Siglas
Termos e definições
ALC América Latina e o Caribe
AU Acesso universal Pessoal Qualificado: Segundo a OMS entende-se por
CD Corpos Diretivos pessoal qualificado todo aquele pessoal da Saúde acre-
CLAP/SMR Centro Latino-americano de Perinatologia, ditado - tais como enfermeiras, obstetrizes, parteiras
Saúde da Mulher e Reprodutiva universitárias ou médicos. Um profissional qualifica-
COE Cuidados obstétricos de emergência do é aquele que recebeu formação e treinamento e
M&E Monitoramento e avaliação atingiu proficiência nas habilidades necessárias para
NV Nascidos vivos manejar a gestação normal (não complicada) o parto
ODM Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e o período de pós-parto imediato, identificar compli-
OMS Organização Mundial da Saúde cações, realizar intervenções essenciais e promover
OPS Organização Pan-americana da Saúde uma referência rápida e oportuna das mulheres e dos
RMM Razão de mortalidade materna recém nascidos, quando necessário. Esta definição
SMI Saúde materno -infantil exclui o pessoal empírico (comadres).
SSR Saúde sexual e reprodutiva
TP T rabalho de parto COE básico: São os cuidados obstétricos essenciais
UTI Unidade de tratamento intensivo que incluem tratamento médico inicial das compli-
cações obstétricas e neonatais (anticonvulsivantes,
ocitócicos e antibióticos, reanimação neonatal referên-
cia imediata), procedimentos manuais (remoção de
placenta, reparo de laceração, parto vaginal assistido,
cuidados pós-parto e pós-aborto).
ESTRATÉGIA DE MONITORAMENTO
E AVALIAÇÃO
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna
e morbidade materna grave
Resta muito a ser feito na prestação dos ser- A OPAS apoiará tecnicamente os países em
viços de Saúde uma vez que ainda existem seus esforços de monitoramento e apresen-
falhas quanto à cobertura, qualidade e con- tará, a cada dois anos, relatórios regionais
tinuidade da atenção; na disponibilidade de aos Corpos Diretivos onde será feita uma
insumos e no acesso igualitário a serviços de análise da situação identificando falhas com
Saúde sensíveis às especificidades culturais, vistas à definição de medidas corretivas e ao
independentemente de onde a mulher vive desenvolvimento das intervenções necessárias
ou de sua situação socioeconômica. para a consecução dos objetivos do Plano.
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave
1. Introdução capacitados com as competências necessá-
rias. Além disso, nem todas as instituições
E1. O “Plano de Ação para acelerar a redução podem cumprir com os requisitos básicos nem
da mortalidade e morbidade Materna grave” fornecer todos os medicamentos e insumos
é um passo a mais para melhorar a Saúde necessários, como reativos de laboratório e
das mulheres, que contribui indiretamente sangue seguro.
aos esforços dos países para atingir o Objetivo
de Desenvolvimento do Milênio (ODM) 5 (1). O Plano de ação propõe que no período 2012-
2017 sejam intensificadas as intervenções
A mortalidade materna diminuiu em toda a chaves de eficácia comprovada para reduzir
Região entre 1990 e 2010. Segundo dados a morbimortalidade materna em quatro áreas
oficiais dos Estados Membros, que a OPAS estratégicas que promovam nos países o
publica nos Indicadores Básicos de Saúde, acesso ilimitado à atenção pré-gestacional de
essa redução foi de 35% em final de 2010. alta qualidade (abrangendo o planejamento
Porém, esta queda continua sendo insuficiente familiar), bem como à atenção pré-natal, do
para que a Região das Américas atinja o ODM parto e do puerpério prestada por profissionais
5. Cerca de 90% da mortalidade materna qualificados, com adequação intercultural e
na ALC poderia ser evitada com os conhe- focando os direitos nas suas ações.
cimentos que os países têm hoje em dia.
O Secretario Geral das Nações Unidas fez
A morbidade materna grave tem sido menos uma convocação em favor da execução de
estudada que a mortalidade materna. Calcula- um plano que promovesse a redução da
se que ocorrem até 20 casos de morbidade mortalidade materna e criou a Comissão
materna severa por cada morte materna de Informação e Prestação de Contas sobre
registrada. Destes casos, até um quarto das Saúde das Mulheres e Crianças no ano de
mulheres poderiam sofrer seqüelas graves e 2011 que formulou recomendações sobre o
permanentes. assunto. A OPAS somou-se a esta iniciativa
no 50° Conselho Diretor, realizado em 2010,
Freqüentemente, a atenção que está ao al- dando novo impulso à Iniciativa Maternidade
cance das mulheres no período pré-natal e Segura ao aprovar por unanimidade, no 5o
durante o parto não cumpre com as normas Conselho Diretor em setembro de 2011, o
internacionais. O controle pré-gestacional pra- Plano e a Resolução correspondente para
ticamente não existe na Região. Os serviços acelerar a redução da mortalidade e morbi-
obstétricos essenciais não estão distribuídos dade materna grave.
em forma homogênea e muitas vezes são de
má qualidade porque não há profissionais
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave 1
2. Plano de ação para acelerar a Área estratégica 1:
redução da mortalidade materna Prevenção da gravidez não desejada e das
e morbidade materna grave complicações dela decorrentes.
2 Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave
Áreas estratégicas Intervenções de impacto Indicadores
1. Prevenção da gra- Aumentar a cobertura de Taxa de uso de métodos anticoncepcionais modernos por mul-
videz não desejada métodos anticoncepcionais heres em idade fértil, classificadas conforme a idade e residência
e das complicações (inclusive os métodos rural/ urbana. (Linha de base 60%. Meta: 70%.)
dela decorrentes. anticoncepcionais Número de países que contam com dados nacionais sobre acon-
de emergência) e a selhamento e fornecimento de anticoncepcionais de pós-parto
disponibilidade de serviços e/ou pós-aborto pelos serviços de Saúde. (Linha de base: a ser
de aconselhamento em definida. Meta: 90%.)
planejamento familiar antes Redução de 50% na porcentagem de mortes maternas decorren-
da concepção e depois de tes de aborto (Linha de base: 13%. Meta: 7%.)
uma intervenção obstétrica.
2. Acesso universal a Acesso à atenção acessível Número de países que têm 70% de cobertura pré-natal com
serviços de materni- e de qualidade para os quatro ou mais controles. (Linha de base: 50%. Meta: 90%.)
dade acessíveis e de períodos pré-gestacional, Cobertura institucional do parto. (Linha de base: 89.8%. Meta:
qualidade dentro do pré-natal, do parto e do 93%.)
sistema coordenado puerpério, por nível de Número de países que têm como mínimo 60% de cobertura de
de atenção à Saúde atenção materna e perinatal, controle do puerpério sete dias após o parto. (Linha de base: a
considerando um enfoque ser definida. Meta: 80%.)
por regiões no contexto da Número de países que usam ocitócicos em 75% dos nascimen-
regionalização da assistência tos institucionais durante o terceiro estágio do trabalho de
materna e perinatal.. parto, quando o cordão umbilical deixa de pulsar. (Linha de
Lares maternos, se apro- base: a ser definida. Meta: 90%.)
priado. Número de países que usam sulfato de magnésio, além de inte-
Utilização de práticas basea- rromper a gravidez em 95% dos casos de pré eclâmpsia grave/
das em provas científicas. eclâmpsia atendidos em estabelecimentos de saúde. (Linha de
Assegurar a derivação e con- base: a ser definida. Meta: 90%.)
traderivação oportunas. Número de países com disponibilidade de sangue seguro em
Prevenção e detecção da vio- 95% dos estabelecimentos que oferecem cuidados de urgên-
lência intrafamiliar durante a cia no parto. (Linha de base: a ser definida. Meta: 100%.)
gravidez. Número de países que vigiam a violência intrafamiliar durante
a gravidez em 95% dos partos institucionais. (Linha de base: a
ser definida. Meta: 80%.)
Número de países com taxa de cesárea superior a 20% que
irão reduzir sua taxa em, pelo menos, 20% até 2017. (Linha de
base: 17. Meta: 100%.)
Número de países com mortes maternas devidas a trabalho de
parto obstruído. (Linha de Base: 15. Meta: 0
3. Recursos humanos Aumentar o número de re- Número de países que têm coberturas da atenção do parto
qualificados. cursos humanos qualificados de 80% por profissionais qualificados, de acordo com a
para a atenção pré-gestacio- definição da OMS. (Linha de base: 43. Meta: 48.)
nal, pré-natal, do parto e do Número de países que têm taxas de cobertura da atenção ao
puerpério, em serviços de puerpério iguais ou superiores a 80% por profissionais qua-
atenção obstétrica básica e lificados, capazes de cuidar tanto da mãe quanto do recém-
de urgência. nascido, de acordo com a definição da OMS. (Linha de base:
Aumentar a disponibilidade 23. Meta: 48.)
de recursos humanos durante Porcentagem de instituições de atenção obstétrica de ur-
24 horas para a atenção do gência (básica e ampliada) que realizam auditorias de todas
parto e das complicações as mortes maternas. (Linha de base: a ser definida. Meta:
obstétricas. 90%.)
Número de países que apresentam anualmente relatórios
públicos sobre Saúde materna que incluem estatísticas de
mortalidade materna e a RMM em âmbito nacional. (Linha
de base: a ser definida. Meta: 100%.)
4. Informação Implantar e consolidar Número de países onde o sistema de Saúde tem um sistema
estratégica para a sistemas de informação de informação perinatal efetivamente funcionando. (Linha de
ação e a prestação e de vigilância materna e base: 16. Meta: 29.)
de contas. perinatal. Número de países onde o sistema de Saúde mantém um
Estabelecer comitês de aná- registro da morbidade materna grave. (Linha de base: a ser
lise da mortalidade materna definida. Meta: 80%.)
com participação comuni- Número de países cuja cobertura de mortes maternas nos
tária e oferecer soluções, sistemas de registros vitais é de 90% ou mais. (Linha de
quando for necessário. base: a ser definida. Meta: 100%.)
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave 3
da informação disponível. de um repositório regional de informação
As fontes de verificação de dados incluirão chave em Saúde em cumprimento à reso-
estatísticas vitais, pesquisas nacionais de lução CD51.R12, aprovada pelos Estados
Saúde e estudos específicos para este plano membros no 51.° Conselho Diretor da OPAS.
Nesse sentido, pretende-se contar com um
núcleo central de indicadores comparáveis
3. Monitoramento e avaliação do que permitam aferir os avanços e o impacto
Plano de ação da implementação do Plano regional, para
além das adaptações locais.
O monitoramento proporciona a informação
necessária para avaliar o desempenho de A OPAS apresentará aos Corpos Diretivos
qualquer programa sanitário, permitindo relatórios regionais a cada dois anos com
realizar ajustes ao longo de sua execução. uma análise da situação, que permita identi-
Tanto o monitoramento quanto a avaliação ficar falhas, adotando as medidas corretivas
são funções de gestão indispensáveis que necessárias para a consecução das metas
ajudam a fortalecer o planejamento dos pro- do Plano.
gramas e a melhorar a efetividade das ações
e intervenções que objetivam a redução da 4. Definição e descrição dos
morbimortalidade materna. indicadores
4 Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave
4.1. Indicadores de impacto.
4.1.1 Razão de mortalidade materna Nº de mortes maternas / Nº de nascidos Mortalidade materna é toda morte
(RMM) total por causas e por idade vivos x 100.000 produzida por causa da gravidez, aborto,
parto e/ou puerpério até 42 dias após
o evento obstétrico, independente da
duração e o lugar da gravidez, decorren-
te de qualquer causa relacionada ou
agravada pela gravidez ou seu manejo,
mas não decorrente de causas aciden-
tais ou incidentais
4.1.2 Razão de morbidade materna N° de casos de morbidade materna grave Morbidade grave é aquela que apresenta
grave total, por causas e por idade por gravidez, parto e puerpério até 42 uma mulher que quase morre, porém,
dias após o evento obstétrico sobrevive a uma complicação que acon-
/ N° de nascidos vivos x 100.000 tece durante a gestação, parto ou até 42
dias após o término da gestação
4.1.3 Taxa de mortalidade materna N° de mortes maternas por gravidez, Trata-se de um proxy que permite avaliar
(mortes maternas por cem mil mulheres aborto, parto e puerpério até 42 dias após o efeito da contracepção uma vez que
de 15 a 44 anos) o evento obstétrico / N° de mulheres não considera mulheres grávidas mas
de 15 a 44 anos x 100.000 mulheres em idade fértil. Não se trata
estritamente de uma taxa uma vez que
o denominador não contempla o número
de mulheres grávidas
4.1.4 N° de países com RMM menor N° de países com RMM menor que 75 p Este indicador pretende avaliar a brecha
que 75 x 100.000 nascidos vivos para o 100.000 nv / N° total de países x 100 existente em mortalidade materna entre
ando de 2017 países
4.1.5 N° de países com sub-populações N° de países com sub-populações com Este indicador pretende avaliar a brecha
[segundo etnia (indígena e não indígena) RMM maior que 125 p 100.000 nv existente na mortalidade materna intra
ou localização geográfica (rural ou país e as iniqüidades existentes entre
urbana) ou divisão subnacional (departa- grupos de diferente vulnerabilidade
mento, província ou estado)] com RMM
maior que 125 x 100.000 nascidos
vivos
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave 5
4.2. Indicadores por áreas estratégicas.
4.2.1.1 a) Taxa de uso de métodos an- N° de mulheres de 15 a 44 anos que Discriminar segundo faixas etárias 15
ticoncepcionais modernos por mulheres declaram estar usando métodos anticon- a 19; 20 a 24; 25 a 44 e residência
em idade fértil, discriminados conforme cepcionais ou que o seu parceiro os está urbana
a idade e a residência urbana usando / Total de mulheres de 15 a 44
anos x 100 (segundo área urbana)
4.2.1.1 b) Taxa de uso de métodos an- N° de mulheres de 15 a 44 anos que Discriminar segundo faixas etárias 15 a
ticoncepcionais modernos por mulheres declaram estar usando anticoncepcionais 19; 20 a 24; 25 a 44 e residência rural
em idade fértil, discriminados conforme ou que o seu parceiro os está usando
a idade e a residência rural / Total de mulheres de 15 a 44 anos x
100 (segundo área rural)
4.2.1.2 a) Número de países que con- N° de países com dados de aconselha- Este indicador deve ser elaborado sepa-
tam com dados nacionais sobre aconse- mento em métodos de contracepção radamente (aconselhamento pós-parto e
lhamento em métodos de contracepção pós-parto e/ou pós-aborto aconselhamento pós-aborto)
pós-parto e/ou pós-aborto
pelos serviços de Saúde
4.2.1.2 b) Número de países que contam N° de países com dados de entrega de Este indicador deve ser elaborado sepa-
com dados nacionais sobre fornecimento anticoncepcionais pós-parto e/ou pós- radamente (entrega de anticoncepcionais
de anticoncepcionais pós-parto e/ou pós- aborto pós-parto e entrega de anticoncepcionais
aborto pelos serviços de Saúde pós-aborto)
6 Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave
4.2.2 Área estratégica 2:
Acesso universal a serviços de maternidade
acessíveis e de qualidade dentro do sistema
coordenado de atenção à Saúde.
4.2.2.1 Número de países que têm 70% Número de países que têm 70% de N° de mulheres que utilizaram serviços
de cobertura pré-natal com quatro ou cobertura pré-natal com quatro ou mais de atenção pré-natal , no mínimo, quatro
mais controles controles /Total de países vezes durante a gravidez/ N° total de
nascimentos estimados
4.2.2.3 Número de países que têm N° de países com 60% ou mais de N° de mulheres com controle puerperal
como mínimo 60% de cobertura de con- controle puerperal até o 7o dia entre a alta e o 7° dia após o parto (vagi-
trole do puerpério sete dias após o parto nal ou cesárea)/Total de nascimentos
estimados X 100
4.2.2.4 Número de países que usam N° de países que usam prevenção da N° de partos institucionais (inclui cesá-
ocitócicos em 75% dos nascimentos hemorragia pós-parto com ocitócicos em reas) nos que foram utilizados ocitócicos
institucionais durante o terceiro estágio 75% ou mais dos partos/Total de países (ocitocina, metilergonovina, misoprostol,
do trabalho de parto, quando o cordão x 100 etc.) para prevenir a hemorragia pós-
umbilical deixa de pulsar parto quando o cordão umbilical deixa
de pulsar /Total de partos institucionais
(inclui cesáreas) X 100
4.2.2.5 Número de países que usam N° de países que usam sulfato de mag- N° de mulheres grávidas com pré eclâmp-
sulfato de magnésio, além de interromper nésio em 95% das mulheres grávidas sia severa-eclâmpsia que recebem sulfato
a gravidez em 95% dos casos de pré com pré eclâmpsia severa-eclâmpsia de magnésio nos serviços de Saúde/Total
eclâmpsia grave/eclâmpsia atendidos em em estabelecimentos de Saúde/Total de de mulheres grávidas com casos de pré
estabelecimentos de saúde países x 100 eclâmpsia severa-eclâmpsia
X 100
4.2.2.6 Número de países com disponi- N° de países nos quais 95% ou mais N° de instituições de um país que
bilidade de sangue seguro em 95% dos dos serviços que oferecem COE contam oferecem COE e contam com sangue
estabelecimentos que oferecem cuidados com sangue seguro/Total de países x seguro /Total de instituições do país que
de urgência no parto. 100 oferecem COE X 100
4.2.2.7 Número de países que vigiam a N° de países que vigiam a violência N° de partos institucionais (inclui
violência intrafamiliar durante a gravidez familiar em 95% ou mais dos partos cesáreas) nos quais as mulheres foram
em 95% dos partos institucionais institucionais /Total de países x 100 interrogadas à procura de indícios de
violência intrafamiliar e o interrogatório
ficou registrado/ Total de partos institu-
cionais (inclui cesáreas) X 100
4.2.2.8 Número de países com taxa de N° de países que em 2012 tinham taxa
cesárea superior a 20% que irão reduzir nacional de cesárea superior a 20% e
sua taxa em, pelo menos, 20% até que até 2017 irão reduzi-la em 20% ou
2017 mais
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave 7
4.2.3 Área estratégica 3:
Recursos humanos qualificados.
4.2.3.1 Número de países que têm uma Número de países que têm uma cober-
cobertura de atenção ao parto de 80% tura de atenção ao parto de 80% por
por profissionais qualificados, de acordo profissionais qualificados, de acordo com
com a definição da OMS a definição da OMS
4.2.3.2 Número de países que têm Número de países que têm taxas de
taxas de cobertura da atenção ao puer- cobertura da atenção ao puerpério iguais
pério iguais ou superiores a 80% por ou superiores a 80% por profissionais
profissionais qualificados, de acordo com qualificados, de acordo com a definição
a definição da OMS da OMS
8 Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave
4.3 Informação a ser completada pelos
países para a construção dos
indicadores.
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave 9
PAÍS
ANO
Fonte/ano
Pré-eclâmpsia
Eclâmpsia
Hipertensão crônica
Hemorragia (Total)
Hemorragia pós-parto
Sepse
Aborto
Parto obstruído
Outras diretas
Indiretas
Mal definidas
Fonte/ano
10-14
15-19
20-24
25-39
40-44
45-49
50 e mais anos
Fonte/ano
10 Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave
PAÍS
ANO
Pré-eclâmpsia severa
Eclâmpsia
Sepse
Fonte/ano
10-14
15-19
20-24
25-39
40-44
45-49
50 e mais anos
Fonte/ano
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave 11
PAÍS
ANO
4.1.5 a) RMM maior que 125 por Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
100.000 em um Departamento, Não Não Não Não Não Não Não
Província ou Estado
4.1.5 b) RMM maior que 125 por Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
100.000 em área rural Não Não Não Não Não Não Não
4.1.5 c) RMM maior que 125 por Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
100.000 em área urbana Não Não Não Não Não Não Não
4.1.5 d) RMM maior que 125 por Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
100.000 em população indígena Não Não Não Não Não Não Não
4.1.5 e) RMM maior que 125 por Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
100.000 em população mestiça Não Não Não Não Não Não Não
4.1.5 f) RMM maior que 125 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
por 100.000 em população Não Não Não Não Não Não Não
afrodescendente
4.1.5 g) RMM maior que 125 por Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
100.000 em população branca/ Não Não Não Não Não Não Não
caucásica
10 -14
15 -19
20 -24
25 -39
40 - 44
45-49
50 e mais anos
Fonte/ano
Urbana
Rural
Fonte/ano
12 Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave
PAÍS
ANO
4.2.1.2 a) O seu país tem dados Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
nacionais sobre aconselhamento em Não Não Não Não Não Não Não
métodos de contracepção pós-parto?
4.2.1.2 b) O seu país tem dados Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
nacionais sobre aconselhamento Não Não Não Não Não Não Não
em métodos de contracepção pós-
aborto?
4.2.1.2 c) O seu país tem dados Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
nacionais sobre fornecimento de Não Não Não Não Não Não Não
anticoncepcionais pós-parto?
4.2.1.2 d) O seu país tem dados Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
nacionais sobre fornecimento de Não Não Não Não Não Não Não
anticoncepcionais pós-aborto?
Fonte/ano
Fonte/ano
Fonte/ano
4.2.2.2 a) N° de nascimentos
(vaginal e cesárea) registrados em
Serviços de Saúde
Fonte/ano
Fonte/ano
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave 13
PAÍS
ANO
Fonte/ano
Fonte/ano
4.2.2.6 a) N° de instituições de um
país que oferecem COE e contam
com sangue seguro
Fonte/ano
Fonte/ano
14 Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave
PAÍS
ANO
Fonte/ano
Fonte/ano
Fonte/ano
Fonte/ano
4.2.3.3 a) N° de instituições de
atenção obstétrica que realizam
auditoria das mortes maternas
Fonte/ano
Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave 15
PAÍS
ANO
Fonte/ano
Fonte/ano
Fonte/ano
Fonte/ano
16 Plano de ação para acelerar a redução da mortalidade materna e morbidade materna grave