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EDUARDA OSCHOSKI
GABRIELA SITTON
LUIZA GRAZZIOTIN
CAXIAS DO SUL
2018
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EDUARDA OSCHOSKI
GABRIELA SITTON
LUIZA GRAZZIOTIN
CAXIAS DO SUL
2018
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 Introdução................................................................................................................5
2 Objetivo....................................................................................................................7
3 Finura........................................................................................................................8
3.1 Materiais Utilizados....................................................................................8
3.2 Procedimento.............................................................................................8
4 Massa específica....................................................................................................11
4.1 Materiais Utilizados..................................................................................11
4.2 Procedimento...........................................................................................12
5 Ensaios de Resistência.........................................................................................15
5.1 Materiais Utilizados..................................................................................15
5.2 Aparelhos..................................................................................................16
5.3 Procedimento...........................................................................................16
6 Considerações finais.............................................................................................23
Referências bibliográficas......................................................................................24
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1 INTRODUÇÃO
Devido à variação da massa específica, não existe norma que defina os valores
da massa específica. Portanto, a análise é comparativa e a variação dos valores é de
2,85 g/cm a 3,20 g/cm. Tal variação se deve aos componentes do clínquer obtido na
região onde o cimento é fabricado.
2 OBJETIVOS
3 FINURA
- Recipiente de alumínio;
3.2 Procedimento
(1)
Onde:
a) Cimento branco
0,27. 0,95
F= . 100 = 0,513%
50
Continuação
17,52. 0,95
CP V 17,52g F= . 100 33,25%
50,05
4 MASSA ESPECÍFICA
𝑚𝑓−𝑚𝑖
𝜌= (2)
(𝑣2−𝑣1)
Onde:
V2 = volume final
- Haste metálica;
- Papel absorvente;
4.2 Procedimento
Observações
a) Cimento branco
413,55−356
𝜌= = 3,013 g/cm³ (3)
(19,1−0)
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5 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA
Objetivo: Este ensaio tem por objetivo realizar, segundo a norma NBR
7215 (ABNT, 1997) – Cimento Portland - Determinação da resistência à
compressão, o método de determinação a resistência de compressão do
Cimento Branco, relacionando com a classe deste aglomerante.
- Óleo
- Material para capeamento
- Material para vedação
- Componentes da argamassa (Tabela 3):
a) Areia normal;
b) Cimento;
c) Água;
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Areia normal
5.2 Aparelhos
- Balança
- Misturador mecânico
- Molde cilíndrico
a) na aquisição: - diâmetro interno: (50 + 0,1) mm; - altura: (100 + 0,2) mm;
b) em uso: - diâmetro interno: (50 + 0,2) mm; - altura: (100 ± 0,5) mm.
- Soquete
- Máquina de ensaio de compressão
- Acessórios diversos
24 h ± 30 min
3 dias ±1h
7 dias ±2h
28 dias ± 4h
91 dias ± 1 dia
CP IV - 32 22,2 23,2
CP II Z - 32 31,1 31,7
A resistência mais alta foi de 33,3 MPa do CPV, o que já era esperado por
sabermos que este cimento possui uma alta resistência inicial. Isto se deve ao
fato de possuir teores elevados de C3S que acaba desenvolvendo a resistência
mais rapidamente, garantindo um crescimento acelerado da mesma nos
primeiros dias. Entretanto a resistência obtida não foi satisfatória, pois se
analisarmos a norma NBR 5733:1991 do CP V, ela estabelece que em 7 dias o
limite inferior da resistência à compressão deveria ser 34 MPa. Ou seja, mesmo
realizando o rompimento em 21 dias a resistência deste cimento não chegou ao
esperado.
Percebemos que tanto o CP IV - 32 quanto o CP II Z - 32 possuem a
mesma classe, mas as suas resistências não foram tão próximas, possuindo
uma diferença de aproximadamente 10MPa. O cimento pozolânico CP IV- 32
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apresentou 23,2 MPa de resistência, mesmo sendo o resultado mais baixo este
valor está nos parâmetros estabelecidos pela norma NBR 5736:1991. Isso se
deve ao fato deste tipo de cimento possuir uma porcentagem considerável de
pozolanas (15 a 50%), ocasionando em um menor calor de hidratação que por
consequência causa um endurecimento mais lento. Outra explicação para os
resultados obtidos é em relação ao misturador mecânico, pois ao ser utilizado
algumas partículas de cimento (aglomerantes) saltaram para fora, resultando na
perde de resistência. Já o cimento CP II Z – 32 apresentou 31,7 MPa, valor
coerente ao que é estabelecido pela norma NBR 11578:1991 – Cimento Portland
Composto. A explicação deste cimento apresentar quase 10MPa a mais do que
o CP IV possuindo as mesmas classes está relacionado a composição. Neste
caso o CP II Z apresenta menores porcentagens de material pozolânico ao
comparado com o CP IV, e pode possuir até 10% de material carbonático.
O cimento branco por sua vez, é considerado um produto versátil, por
possibilitar a associação de pigmentos coloridos e por possuir uma alta
resistência, deste modo acaba por garantir um melhor desempenho estrutural.
Informação que pode ser comprovada pelo resultado do nosso ensaio à
compressão, onde obtivemos o valor da resistência igual a 32,6 MPa. Sendo um
valor satisfatório por estar dentro dos resultados indicados pela norma NBR
12989:1993. Após estabelecer a resistência individual de cada concreto, a norma
NBR 7215:1996 determina a realização da resistência média dos 4 corpos de
prova por meio de operações matemáticas simples:
CP IV – 32 22, 7
CP II Z – 32 31,4
CPV 32,7
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS