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Raquel Dodge deixa a Procuradoria-Geral da República neste mês.

Diga rápido: qual


foi a sua contribuição para que a PGR limpasse um pouco a imagem de conivência com
a direita e de omissão diante dos desmandos de seus subalternos na Lava-Jato?

Raquel é a chefe de Deltan Dallagnol, o procurador sem escrúpulos que pretendia


ficar com os R$ 2,5 bilhões da Petrobras para criar uma fundação, além de
enriquecer com palestras.

A última de Dallagnol é esta mensagem de 29 de janeiro de 2018, agora vazada, em


que ele escreve para ele mesmo, como se fosse um enviado de Deus, refletindo sobre
a possibilidade de ser candidato ao Senado:

“Tenho apenas 37 anos. A terceira tentação de Jesus no deserto foi um atalho para o
reinado. Apesar de em 2022 ter renovação de só 1 vaga e de ser Álvaro Dias, se for
para ser, será. Posso traçar plano focado em fazer mudanças e que pode acabar tendo
como efeito manter essa porta aberta”.

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