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Um outro olhar

Um outro olhar Momentos inéditos os que estamos


passando... Desrespeito, falta de compromisso,
egoísmo e abuso de poder. A sensação de frustração e
impotência pesa no ar. Mas de onde vem tudo isso? O
que tudo isso representa? Que poder é esse? Qual a
verdadeira influência que isso tem em nossa vida?
Tenho observado nos atendimentos de Terapia
Multidimensional com certa frequência bastante ajuda
dos seres da luz para que despertemos para a verdade
de que somos os únicos criadores de nossa realidade,
principalmente nos ajudando a nos libertarmos de
laços, contratos e grilhões com antigas realidades
extremamente limitantes onde éramos totalmente
subjugados pelo medo e assim dominados pelos
governos e igrejas da época. Esta experiência vivida
por milênios permanece atuante no inconsciente
coletivo como um “controle supremo” que nos diz o
que podemos e o que não podemos, o que é bom e o
que é ruim, o que é possível e o que é impossível e
assim por diante, independente das aspirações e
impulsos da alma de cada um. Para a maioria das
pessoas ainda existem forças capazes de privá-las de
sua liberdade como os únicos criadores de suas
próprias vidas, porém isso só ocorre por inconsciência
das mesmas. Para o ser, esta postura mental a que nos
submetemos é mesmo desrespeitosa,
descompromissada, egoísta e abusiva, mas é
exatamente assim que temos nos tratado a todo
momento, vida após vida. Existem no entanto pessoas
conscientes e corajosas que já se libertaram deste
padrão e vivem hoje uma vida livre, feliz e satisfatória.
Elas prosperam e se realizam independente do que se
passa externamente, pois vivem a partir de outros
paradigmas. Elas são saudáveis independente do que
comem ou de suas atividades físicas, seus corpos já
manifestam aquilo que elas sabem que são. Elas
sempre estão no lugar certo e na hora certa pois são o
centro de suas vidas, permitindo sem apegos e
amarrações que o universo as coloque onde tem mais
a ver com sua sintonia e vontades mais elevadas. A
ajuda que estas pessoas prestam ao coletivo vai muito
além do que estamos condicionados a entender como
ajuda, elas nos espelham vibratoriamente tudo aquilo
que já somos mas não sabemos ainda, nos deixando
disponíveis caminhos energéticos para que
encontremos esta libertação em nossos corações
também. Reparem como todos temos um “juiz
interno” nos assistindo atentamente, pronto para nos
segurar, criticar, julgar, proibir e condenar, sempre
baseado em crenças e opiniões que justifiquem suas
posturas como sendo para “o nosso bem”, para nossa
segurança ou proteção. É deste juiz também que vem
a maioria das nossas autossabotagens e tragédias que
acontecem em nossa vida, manifestadas através de
mecanismos de resposta automática para eventuais
acontecimentos que inconscientemente julgamos
perigosos ou pecaminosos, indignos ou que vão nos
desviar de nosso caminho. Existem pessoas tão
inconscientes do que as motivam que não são capazes
de perceber nem esta entidade psicológica ainda,
simplesmente vivem suas limitações como se fossem
coisas normais da vida, restritas a um pequeno
universo de possibilidades com pouquíssimas chances
de mudança. Este “controle supremo” interno a quem
demos deliberadamente o nosso poder, seja ele
consciente ou não, é o que mantém seus
representantes vibracionais em nossa realidade
material na forma das igrejas manipulativas e dos
governos tiranos que mandam e desmandam,
prendem e ameaçam, sufocam os ímpetos criativos
dos corações que anseiam por uma oportunidade de
realização, tiram as oportunidades de crescimento
pessoal, criam empecilhos e até punições para tudo o
que aumenta as possibilidades das pessoas
despertarem e se liberarem de seus esquemas e
articulações. Em nosso caso, um governo que segura
seu povo em níveis onde a sobrevivência ainda é a
maior preocupação, garantindo que nossa consciência
se mantenha no curto espaço entre nosso chakra
básico e sexual. Trabalhamos para sustentar as
questões do básico, festejamos para receber o alivio do
sexual. Os poucos que se destacam chegaram até o
plexo, porém ainda na mesma matriz de medo,
preocupações com a segurança e com as possíveis
faltas e dificuldades que a vida pode nos apresentar.
Dessa forma, pouco importam nossas demonstrações
de revolta contra nossos governantes se internamente
ainda nos submetemos à tirania de personagens
fictícios que nós mesmos colocamos no topo da
pirâmide desta matriz, deuses, entidades e instituições
que julgamos serem capazes de decidir por nossas
vidas em nosso lugar. Somos nós que decidimos nos
limitar, nós manifestamos aqueles tiranos ali. A
obediência que historicamente as religiões e os donos
do poder imprimiram em nossa consciência está em
vias de ser rompida mundialmente e nós, os festeiros
brasileiros, encaramos agora a responsabilidade que
assumimos antes mesmo de encarnar. Infelizmente,
como já tenho dito há algum tempo, o caminho do ser
inconsciente é sempre através das frustrações. Só
mesmo chegando no limite do sofrimento é que damos
o braço a torcer e admitimos que um novo olhar sobre
nós mesmos e a vida se faz necessário, abrindo-nos
com humildade para pontos de vista mais iluminados.
Até lá continuamos torcendo esperançosamente que
algo “lá em cima” faça nossos planos darem certo e nos
conformando com o circo e migalhas que nos oferecem
e aceitamos como suborno para manter o silêncio de
nossa alma. Aprender a olhar para si mesmo como um
Criador e assumir a responsabilidade pela própria vida
envolve também saber que cada um vive sob o
governo que merece. O que vibramos, apesar dos
diferentes conceitos sobre como a vida deveria ser que
cada um sugere, pode nos revelar que somos mais
parecidos uns com os outros do que gostaríamos de
ser. As crenças coletivas que atraem espíritos afins
para uma mesma região e desafios similares ainda
predominam no inconsciente de todos aqui. Neste
ponto, também não aprendemos ainda que somos
todos um, ainda acreditamos na separação que
criamos entre nós através de críticas, julgamentos,
medos e falsas proteções. Achamos que “se eu resolver
o meu problema, então está tudo bem... Se pagar
impostos e resolver o problema da minha família,
então já fiz a minha parte”... Mas não é bem assim.
Como consciências, enquanto existir uma só pessoa
vibrando no medo e na separação os problemas e
dificuldades aparecerão na vida de todos. Por isso um
desafio como o que aparece em nossa vida neste
momento deve ser olhado com outro olhar, não mais
procurando uma solução rápida que nos permita cada
um voltar para sua zona de conforto, mas
compreendendo que a reforma deve ser geral e
começa dentro de cada um. Agora é o momento do
“um por todos e todos por um”, é o momento de cada
um arregaçar as mangas como pode e cuidar daquilo
que fomos colocando de lado para ninguém ver,
cegamente motivados pela crença de que devemos
perseguir o sucesso pessoal apenas e quem não
contribui com isso é vagabundo e não merece nosso
respeito. Alguém já parou para pensar o que existe de
ser de luz que encarnou para curar algum aspecto do
inconsciente coletivo mas ficou preso em situações
tristes e caóticas pela densidade do problema que
encontrou aqui? O que verdadeiramente sentimos em
nosso íntimo quando fechamos o vidro na cara de um
morador de rua que pede nossa ajuda ou quando
responsabilizamos o governo pelos que morrem sem
atendimento nos hospitais? E quando no auge de
nosso egoísmo vitimista e crença em nossa impotência
enchemos a boca para criticar os ricos como se
somente eles pudessem ajudar? Será que estamos
mesmo tão certos quanto pensamos? Quantas crenças
e filosofias inventamos para permanecermos fingindo
que somos separados uns dos outros? Pois não somos,
nunca fomos... E o sofrimento de cada ser vivo nos toca
profundamente. Sendo assim, atenção a quem
estamos dando nosso poder e em quem são os heróis
e salvadores que estamos escolhendo, pois mantendo
este padrão inconsciente de submissão mental a um
poder regulador, serão apenas mais do mesmo, novos
representantes para as mesmas restrições de
consciência, liberdade e verdadeira realização, assim
como tem sido em toda história do nosso planeta. O
externo sempre refletirá o interno e a consciência
sempre será o único caminho para a verdadeira
libertação. Na medida em que mais e mais pessoas
despertam e ancoram mais e mais luz para o uso e
expansão de todos, a frustração e rompimento com os
antigos paradigmas tornam-se inevitáveis. O
importante agora então é estarmos conscientes do que
se passa internamente e ancorados em nosso amor
para que a nova realidade que se revelará após esta
sacrificada transição nos direcione para a melhor
versão de nós mesmos, para a verdadeira liberdade e
realização de nosso pleno potencial coletivo e pessoal.
Somos todos um. Namastê! Rodrigo Durante
www.rodrigodurante.com.br Postado por Rodrigo
Durante às 6:09 PM Enviar por e-mail BlogThis!
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