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SISTEMA ENDÓCRINO

HORMÔNIOS:

São substâncias químicas produzidas por um grupo de


células, numa parte do corpo e, secretadas na corrente
sanguíneas, controlam ou ajudam no controle de outras
células, em outra parte do corpo.
corpo
A secreção, como se faz diretamente na corrente sanguínea e
não por ductos, como nas glândulas exócrinas, é
denominada endócrina. As glândulas responsáveis pela
secreção dos hormônios, portanto, são classificadas como
glândulas endócrinas.
Catecolaminas são compostos químicos derivados do aminoácido
tirosina. Algumas delas são aminas biogénicas.

As catecolaminas são solúveis em água, e 50% circulam no sangue


ligadas a proteínas plasmáticas.
plasmáticas As catecolaminas mais
abundantes são a adrenalina, noradrenalina e dopamina. Como
hormônios, são libertadas pela glândula suprarrenal em situações
de stress, como stress psicológico ou hipoglicemia.
Hipófise = duas glândulas e não uma só como se fala
por aí
1ª) Hipófise anterior (Adeno
Adeno-hipófise)
2ª) Hipófise posterior (Neuro
Neuro-hipófise)
GLÂNDULA HORMÔNIO FUNÇÃO
1) Regula o volume de urina,
aumentando a permeabilidade dos
túbulos renais à água e,
consequentemente, sua reabsorção.
2) Sua produção é estimulada pelo
(ADH)
aumento da pressão osmótica do
sangue e por hemorragias intensas. O
etanol inibe sua secreção, tendo ação
diurética.
1) Na mulher, estimula a contração da
Neuro-hipófise ou lobo posterior da hipófise musculatura uterina durante o parto e
(não produz hormônios; libera na circulação Ocitocina a ejeção do leite.
2) No homem, provoca relaxamento
dois hormônios sintetizados pelo hipotálamo)
dos vasos e dos corpos eréteis do pênis,
aumentando a irrigação sanguínea.
Hormônio Melanotrófico
ou Melanocortinas (MSH)
ou Intermedinas

1) Estimulam a pigmentação da pele


(aceleram a síntese natural de melanina) e
a síntese de hormônios esteroides pelas
glândulas adrenal e gonadal.
2) Interferem na regulação da temperatura
corporal, no crescimento fetal, secreção
de prolactina, proteção do miocárdio em
caso de isquemia e redução dos estoques
Lobo intermédio da hipófise de gordura corporal.
Adrenocorticotrófico (ACTH) Estimula o córtex adrenal.

Tireotrófico (TSH) Estimula a Tireóide a secretar seus hormônios;


ou É estimulada pelo Hormônio Liberador de Tireotrofina (TRH),
Tireotrofina secretado pelo hipotálamo.
Atua no crescimento (alongamento dos ossos, síntese de
proteínas e desenvolvimento da massa muscular);
Somatotrófico (STH)
Aumenta a utilização de gorduras;
ou
Inibe a captação de glicose plasmática pelas células,
GH aumentando a concentração de glicose no sangue (inibe a
produção de insulina, predispondo ao diabetes).
Gonadotróficos Na mulher, estimula o desenvolvimento e a maturação dos
(sua produção é FSH folículos ovarianos. No homem, estimula a
estimulada pelo espermatogênese.
hormônio liberador
Na mulher estimula a ovulação e o desenvolvimento do
Adeno-hipófise ou lobo de gonadotrofinas - LH corpo lúteo. No homem, estimula a produção de
GnRH - secretado testosterona pelas células intersticiais dos testículos.
anterior da hipófise
pelo hipotálamo)
Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. Sua
Prolactina ou
produção acentua-se no final da gestação, aumenta após o
Hormônio Lactogênico parto e persiste enquanto durar o estímulo da sucção.
A LEPTINA, hormônio secretado pelas células do tecido
adiposo, ao ser liberada na circulação periférica, atua
sobre o hipotálamo, inibindo o apetite.
A ligação da leptina aos receptores hipotalâmicos estimula
a secreção de MSH que, por sua vez, se liga a outros
neurônios, responsáveis pela diminuição do apetite.
Entretanto, a perda de peso observada com o tratamento
com MSH sugere também sua ação direta na mobilização
dos depósitos de gordura.
Tiroxina (T4)
Regula o
e
desenvolvimento e o
Triiodotironina
metabolismo geral.
(T3)

Regula a taxa de
cálcio no sangue,
inibindo sua remoção
Calcitonina
dos ossos, o que
diminui a taxa
plasmática de cálcio.
Tireóide
AÇÃO DO T4
1) Aumento do número e tamanho das mitocôndrias, o que disponibiliza mais ATP para as
células
2) Aumento no transporte de íons, principalmente através da bomba Na/K ATPase, o que
consome ATP e, portanto, aumenta o calor liberado pelas células
3) Um maior metabolismo necessita de mais energia, dessa forma há um aumento no
catabolismo (degradação) de carboidratos e lipídeos, aumentando, consequentemente o
apetite.
4) Uma maior transcrição gênica leva à formação de mais enzimas, o que acelera o
metabolismo e aumenta a necessidade de vitaminas (coenzimas) pelo corpo.
5) Uma maior necessidade de energia leva a um maior fluxo cardíaco, frequência cardíaca,
contratilidade cardíaca e pressão arterial o que, portanto, aumenta o aporte de oxigênio para
as células
6) Um maior aporte de oxigênio leva a uma necessidade de melhor oxigenação do sangue,
portanto ocorrerá um aumento na frequência e profundidade das respirações
7) Há um aumento da motilidade gastrointestinal
8) Há uma excitação nervosa, levando à ansiedade, cansaço, nervosismo e insônia (quando
em excesso)
HORMÔNIO T3
A TRIIODOTIRONINA (T3) não é um esteróide anabolizante , é um hormônio da tireóide, na
sua forma ATIVA (a que realmente age, pois a TIROXINA (T4) precisa ser convertido em T3
para se tornar ATIVO (o que nós chamamos de PRÉ–HORMÔNIO).
O T3 afeta quase todos os processos fisiológicos no organismo, incluindo CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO, MRTABOLISMO, TEMPERATURA CORPORAL e FREQUENCIA
CARDIACA.
A PRODUÇÃO de T3 e T4 (forma antes da conversão de T3) é ativada pelo TSH, que é
secretada pela glândula pituitária (Hipófise).
(Hipófise) Esta via é controlada por meio de um
processo de FEEDBACK, um circuito fechado de concentrações elevadas de T4 e T3 no
plasma sanguíneo para inibir a produção, pela pituitária, de TSH.
Quando as concentrações desses hormônios caem de produção, o TSH, secretado pela
hipófise, aumenta, e para estes processos , um sistema de controle de FEEDBACK
NEGATIVO para regular a quantidade de hormônio da tireóide no sangue não é ativado.
Os efeitos de T3 em tecidos têm cerca de quatro vezes mais potentes do que o seu pré-
hormônio, o T4 .
Regula a taxa de cálcio, estimulando
a remoção de cálcio da matriz óssea
(o qual passa para o plasma
sangüíneo), a absorção de cálcio dos
Paratormônio
alimentos pelo intestino e a
reabsorção de cálcio pelos túbulos
renais, aumentando a concentração
de cálcio no plasma.

Paratireoídes
Aumenta a captação de glicose pelas
células e, ao mesmo tempo, inibe a
Insulina utilização de ácidos graxos e estimula
sua deposição no tecido adiposo.
(Ilhotas de
No fígado, estimula a captação da
Langerhans - glicose plasmática e sua conversão em
células beta) glicogênio. Portanto, provoca a
diminuição da concentração de glicose
no sangue.

Glucagon Ativa a enzima fosforilase, que fraciona


as moléculas de glicogênio do fígado
Pâncreas (Ilhotas de
em moléculas de glicose, que passam
Langerhans - para o sangue, elevando a glicemia
células alfa) (taxa de glicose sanguínea).
Estimulam a conversão de proteínas e de gorduras em glicose, ao
mesmo tempo que diminuem a captação de glicose pelas células,
aumentando, assim, a utilização de gorduras. Essas ações elevam a
Glicocorticóides concentração de glicose no sangue, a taxa metabólica e a geração
(principal: Cortisol) de calor. Os glicorcoticóides também diminuem a migração de
glóbulos brancos para os locais inflamados, determinando menor
Córtex
liberação de substâncias capazes de dilatar as arteríolas da região;
Adrenais conseqüentemente, há diminuição da reação inflamatória.
ou Mineralocorticóides Aumentam a reabsorção, nos túbulos renais, de água e de íons
Supra-renais (aldosterona) sódio e cloreto, aumentando a pressão arterial.
Desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários
Andrógenos
masculinos
masculinos.
Promove taquicardia (batimento cardíaco acelerado), aumento da
pressão arterial e das frequências cardíaca e respiratória, aumento
Medula Adrenalina
da secreção do suor, da glicose sanguínea, da atividade mental e
constrição dos vasos sanguíneos da pele.
Promove o desenvolvimento e o crescimento
dos testículos, além do desenvolvimento dos
caracteres sexuais secundários masculinos,
aumento da libido (desejo sexual), aumento
da massa muscular e da agressividade.

Testosterona Anticoncepcional VASALGEL: Ao contrário da maioria


(andrógeno)
andrógeno) dos métodos femininos de controle de natalidade, o Vasalgel não é
hormonal e requer apenas um único tratamento, a fim de ser eficaz
durante um período prolongado de tempo. Ao invés de cortar os
canais deferentes, como seria feito em um procedimento de
vasectomia, o Vasalgel envolve a injeção de um contraceptivo
polímero diretamente para esses canais.
Este polímero, então, bloqueará qualquer esperma que tente
Testículos passar através do tubo. A qualquer momento, no entanto, o
dispositivo pode ser retirado com outra injeção e o esperma volta à
sua “velocidade normal”.
Promove o desenvolvimento dos caracteres
sexuais femininos e da parede uterina
(endométrio); estimula o crescimento e a
calcificação óssea, inibindo a remoção desse
Estrógenos
íon do osso e protegendo contra a
osteoporose; protege contra a aterosclerose
(deposição de placas de gorduras nas
artérias).

Modificações orgânicas da gravidez, como


preparação do útero para aceitação do
óvulo fertilizado e das mamas para a
Progesterona
lactação. Inibe as contrações uterinas,
impedindo a expulsão do feto em
Ovários desenvolvimento.
ELES TAMBÉM SENTEM: As grávidas não são as únicas da família a experimentar uma montanha russa hormonal. Os papais de primeira viagem também
passam por mudanças antes e depois do nascimento dos filhos. A conclusão faz parte de um estudo da Universidade de Ontário, no Canadá, publicado na
revista norte-americana Scientific American. A pesquisa recrutou 23 “grávidos” no primeiro trimestre de gestação e 14 homens que não eram pais. A partir de
amostras de saliva de todos, foram medidos os níveis de testosterona, cortisol futuros. Os futuros pais apresentavam um índice mais baixo de testosterona e
cortisol. Em contrapartida, apresentavam aumento nos níveis de estradiol (estrógeno).
(estrógeno) (texto “Eles também sentem”, extraído do Jornal Correio Braziliense,
edição 1º/07/2001)
Glândula Disfunção Sintomas

Hipofunção – nanismo Baixa estatura

Hiperfunção – gigantismo Grande estatura

Adeno-hipófise Alterações no controle da


Hipofunção no adulto
(hormônio glicemia e descalcificação
(rara)
somatotrófico) óssea.
Espessamento ósseo
Hiperfunção no adulto - anormal nos dedos,
acromegalia queixo, nariz, mandíbula,
arcada superciliar
Neuro-hipófise Urina abundante e diluída (até vinte litros por
dia), o que provoca muita sede. Nesse processo
(hormônio Hipofunção – diabetes insípido
não se verifica excesso de glicose no sangue nem
antidiurético) na urina, daí o nome insípido.
Hipofunção na criança: cretinismo
Retardamento no desenvolvimento físico, mental
biológico (hipotireoidismo em
e sexual.
crianças)
Crescimento exagerado da glândula por
deficiência de iodo na alimentação (bócio),
Hipofunção no adulto: bócio apatia, sonolência, obesidade, sensação de frio,
endêmico pele seca e fria, fala arrastada, edema (inchaço -
Tireóide (T3 e T4)
(hipotireoidismo em adultos) mixedema), pressão arterial e freqüência
cardíaca baixas.
Alto metabolismo, emagrecimento, agitação,
nervosismo, pele quente e úmida, aumento da
Hiperfunção da glândula
glândula:
pressão arterial, episódios de taquicardia,
hipertireoidismo
sensação contínua de calor, globo ocular saliente
(exoftalmia).
Paratireóide Hipofunção: tetania Exagerada excitabilidade neuromuscular, contrações musculares
(paratormônio) fisiológica tetânicas.
Hiperglicemia (alta taxa de glicose no sangue), poliúria (aumenta do
volume de água na urina), glicosúria (perda de glicose pela urina),
aumento da sede (polidipsia), metabolismo alterado de lipídios,
Pâncreas carboidratos e proteínas, risco aumentado de complicações por
Hipofunção: diabetes
doença vascular, dificuldade de cicatrização. Como as células têm
(insulina) mellitus
dificuldade para utilizar a glicose, ocorre perda de peso e utilização
das reservas de ácidos graxos do tecido adiposo, cuja oxidação
parcial tende a provocar acúmulo de corpos cetônicos, que são
perdidos na urina (cetonúria), coma diabético, desidratação.
Pressão arterial baixa, fraqueza muscular, distúrbios digestivos,
como náuseas e vômitos, aumento da perda urinária de sódio e de
Hipofunção: doença
cloreto, aumento da concentração plasmática de potássio,
de Addison
Adrenais (córtex) melanização da pele, embotamento mental, enfraquecimento geral.
Emagrecimento.
Hiperfunção, nas Acentuação dos caracteres sexuais masculinos: pêlos no rosto,
mulheres: virilização mudança no tom de voz, desenvolvimento muscular.
Resumindo o Ciclo Menstrual...
1) 1º dia do ciclo – Menstruação = descamação do endométrio bem desenvolvido, espesso e vascularizado;
2) Logo em seguida: a hipófise (glândula cerebral) aumenta a produção de FSH que, por volta do 7º dia do ciclo, atinge a concentração
concent
máxima;
3) Os folículos ovarianos amadurecem;
4) Os mesmos folículos em desenvolvimento secretam o hormônio estrógeno;
5) Estrogênio atinge níveis altos, inibe a secreção de FSH e estimula a do LH. Também auxilia no desenvolvimento do endométrio;
6) Em um ciclo de 28 dias, no 14º = O LH atinge níveis altos de concentração e estimula a ovulação;
7) O LH auxilia na formação do corpo lúteo ou amarelo (grande impregnação de gordura) no folículo ovariano;
8) A produção de progesterona é iniciada pelo corpo lúteo, estimulando as glândulas do endométrio a secretarem algumas substâncias;
substânci
9) A produção de LH e FSH são inibidas pelo aumento da progesterona;
10) Logo, o corpo lúteo se degenera e reduz a concentração de progesterona;
Descamação do endométrio e início de outra menstruação, dando continuidade ao ciclo.
Etapas do ciclo menstrual. As etapas do ciclo menstrual podem ser divididas em 4 fases: Menstrual, proliferativa (estrogênica), secretora
(lútea) e pré-menstrual ( isquêmica).
1) Menstrual: Com duração de 3 a 7 dias, essa fase corresponde aos dias de menstruação.
2) Proliferativa ou Estrogênica: Período de maturação do folículo ovariano e secreção de estrógeno pelo mesmo.
3) Secretora ou Lútea: Marcado pela ovulação e intensa ação do corpo lúteo, esse período é o final da fase proliferativa e início da fase pré-
pré
menstrual.
4) Pré-menstrual ou Isquêmica: Quando a mulher se encontra prestes a menstruar. Ocorre, então, uma queda das concentrações dos
hormônios ovarianos e a camada superficial do endométrio perde seu suprimento sanguíneo normal. Pode ser acompanhada por dor de
cabeça, dor nas mamas e possíveis alterações psíquicas como fácil irritabilidade, insônia e TPM (Tensão Pré-Menstrual),
Pré essa fase dura
cerca de dois dias.

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