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A viga Gerber consiste na associação de vigas com estabilidade própria com outras

vigas sem estabilidade própria. Nesta associação, as vigas com estabilidade própria
suprem as demais dos vínculos que lhes faltam, ficando o conjunto estável. A ligação
entre as partes se dá por meio de articulações (fixas ou móveis).

Imagem 1 – Viga Gerber

Fonte: https://docente.ifrn.edu.br/edilbertoborja/disciplinas/estabilidade-das-construcoes-
superior/tema-02-vigas-gerber/aula-03-vigas-gerber-diagramas-dos-esi

O aparecimento das vigas Gerber ocorreu para resolver problemas de ordem


estrutural e construtiva. As vigas Gerber tem lugar de importância na engenharia
estrutural, e a tendência é de cada vez mais serem utilizadas, tendo em vista o
desenvolvimento das técnicas de pré-fabricação e montagem de estruturas.

Imagem 2 – Uso de pré-fabricados

Fonte: https://docente.ifrn.edu.br/edilbertoborja/disciplinas/estabilidade-das-construcoes-
superior/tema-02-vigas-gerber/aula-03-vigas-gerber-diagramas-dos-esi

As vigas que dão suporte são acrescidas de cargas que lhes são transmitidas pelas
rótulas. As rótulas transmitem forças verticais e horizontais, mas não transmitem
momento. Basta que um dos apoios resista a forças horizontais na viga Gerber.
Apenas as cargas verticais provocam esforço cortante e momento fletor nas vigas, na
decomposição não é necessário distinguir apoios de 1º ao 2º gênero.

Para determinar as cargas, precisa-se decompor a viga, isolando os seus vários trechos
separando-as pelas articulações internas. A disposição das articulações ao longo da
viga obedece a critérios que garantem que as vigas Gerber são sistemas
geometricamente estáveis.

As vigas que compõem o conjunto são exclusivamente, vigas engastadas, vigas


biapoiadas e vigas biapoiadas com extremidades em balanço. Os vínculos entre as
vigas não impedem rotações relativas. As reações nos vínculos internos são, forças que
se opõem aos deslocamentos lineares, sendo nulas as reações momentos. As reações
em vigas Gerber são classificadas em reações internas (vínculos internos) e reações
externas (apoios externos). Os vínculos não impedem a rotação entre as vigas.

Procedimentos de análise:

Exemplo 1:

Decomposição em vigas simples


Exemplo 2:

Decomposição em vigas simples

Determinação das reações de apoio externas e internas:

A viga Gerber deve ser decomposta nas vigas isostáticas que formam (vigas apoiadas e
vigas que dão apoio)

Deve ser construído o diagrama de corpo libre da estrutura decomposta, com


apresentação das reações de apoio externas e internas.

A construção do diagrama de corpo livre deve ser feia por ordem decrescente de
dependência estática: primeiro as vigas apoiadas, e depois as vigas que dão apoio.

Determinar as reações de apoio externas e internas, utilizando as equações de


equilíbrio.

Exemplo 3:
Decomposição em vigas simples

Construção do diagrama de corpo livre após decomposição

Traçado do diagrama de esforços internos solicitantes:

Os diagramas de esforços internos solicitantes podem ser traçados como para uma
viga contínua, apenas observando-se que as articulações não transmitem momentos
(Mart = 0) e o esforço cortante é contínuo.

Não há sentido preferencial para início do traçado dos diagramas de esforços internos
solicitantes.

Exemplo 4:
Diagrama de corpo livre

Bibliografia:

https://docente.ifrn.edu.br/edilbertoborja/disciplinas/estabilidade-das-construcoes-superior/tema-02-
vigas-gerber/aula-03-vigas-gerber-diagramas-dos-esi

http://facige.com.br/biblioteca/wp-content/uploads/2013/05/Vigas-Gerber.pdf

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