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Pyte / Sentinel
Livro 01
Soryu
Margarete, Carol S, Manu, Jessica P.,
Miho, Samya, Biana, Silmara M.
Victoria A., Lady Euphoria, Erika
R., Sun Ribeiro, Vania, Carol S., Renata, Lari
Machant, Leilane Correia
Quero
Lyli Cunha
Chayra Moom
: Luisinha Almeida
Série Pyte / Sentinel - Livro 01
TALL, DARK & LONELY
R.L. Mathewson
As coisas estão finalmente melhorando para Madison. Depois
de anos ralando, apenas para sobreviver, ela consegue seu emprego dos
sonhos e finalmente tem um pagamento e uma casa decente para que
possa morar com seu irmão e irmã. É muito ruim quando nada
acontece do jeito que é para ser. Quando a mãe, que os abandonara
anos atrás, de repente, aparece e leva-os para New Hampshire,
Madison não tem escolha senão ir, ou perder seu irmão e irmã.
Empurrando seus sonhos de lado, novamente, Madison tenta fazer com
que as coisas funcionem, o que não é fácil, sua irmã de quinze anos
atua como uma prostituta em treinamento, os homens agem como
bastardos idiotas em torno dela, seu chefe é um idiota, ela se sente
como uma forasteira, seu melhor amigo acaba por ser um punk de
dezesseis anos e o cara, incrivelmente bonito, que aluga o quarto
adjacente ao dela, não só ocupa todo o banheiro, como também, toma
três banhos por dia e a deixa com água fria, mas ele também tem um
segredo. Um segredo pelo qual ela se torna um pouco obcecada e não
pode deixar ir, não importa quantas vezes seja alertada.
— Sim, é!
— Este é Ephraim!
— O quê?
— Sim.
— Por favor, senhor, não! Chame meu pai! Ele não iria
querer que você fizesse isso! Por favor! — Ele começou a
soluçar.
Sabão.
— Henry?
— Sim.
— Sim.
Marc viu seu irmão limpo e seco. Ele estava sentado, nu,
no chão, parecendo um esqueleto, muito jovem. Seus
brilhantes olhos azuis haviam perdido a aparência da
inocência juvenil. O menino que ele conheceu se foi. Este
homem parecia duro e bravo.
— Por enquanto.
Capitulo 1
Rascal, New Hampshire - 2009
Ela lançou outro olhar irritado para sua mãe, que estava
enrolada no banco do passageiro do pequeno carro, com uma
revista das últimas fofocas, que Madison pagou, é claro. Sua
mãe estava sem dinheiro e nunca trabalhou mais de um dia,
em qualquer trabalho que já teve.
1
Programa de ajuda a família, estilo o bolsa família
Então, Candy perguntou sobre New Hampshire. Eles estavam
muito dispostos a aceitá-la, porque a mãe de Candy era uma
residente e ela tinha vindo a firmar residência lá, nos últimos
cinco anos. E isso surpreendeu Madison.
Vovó disse que ele era bom, que a ajudou, mas não
falava com ninguém e não se juntava ao resto da casa para
as refeições. Sua avó gostava do detetive. Ele ajudou a cuidar
de locatários problemáticos no passado e como forma de
agradecimento ela garantiu que todos deixassem o detetive
em paz.
Foi provavelmente por isso que sua avó falou sobre seu
dinheiro na sala de estar. Madison perguntou a avó, sem dar
muitos detalhes sobre abrir uma conta para ela, no banco
local. Então ela abriu a conta e felizmente configurou o
acesso on-line. Agora, ela só tinha que ter certeza de que Jill
e Candy não teriam em suas mãos seu cartão de débito ou
novas informações da conta.
Ainda era metade da manhã quando ela terminou de
carregar as coisas. Ela gostava de ter a sua própria entrada.
Não tinha que transportar seus escassos bens pela casa,
subir as escadas e passar pelo corredor como todo mundo.
Onde ela morava o frio era de quinze para cima. Isso era
o inferno de mais frio. E ainda nem era inverno.
— Esse é o jeito que ela age agora, com Candy por aí.
Ela é uma dor total. — Ele saltou com a bola. — Eu não
entendo por que ela quer ser como a outra. Ela é nojenta!
— Eu concordo.
— Concorda?
Tinha que ser essa menina. Ela não podia ter mais de
quinze anos, talvez catorze. Ele olhou para a garota. Não,
essa menina não era uma virgem. Ele não estava surpreso.
As coisas mudaram dramaticamente ao longo do século
passado. De acordo com os meios de comunicação não era,
popular ou normal, os adolescentes permanecerem castos até
o casamento ou até a idade adulta.
Mesmo que esta jovem fosse uma virgem, ela estava fora
dos limites. Ele não comia onde vivia e essas crianças eram
claramente os netos de sua senhoria. Lembrou-se que eles
estavam para chegar, hoje, por isso parou no caminho de
casa e pegou mais alguns purificadores de ar para o
banheiro. Ele também nunca se alimentou de uma criança
antes. Nunca fez e nunca faria isso. As crianças eram
inocentes aos seus olhos, não importa sua experiência
sexual.
— Mas...
— Merda.
Era Madison. Ela estaria por perto, tentando-o, dia e
noite.
—Ai!
Agora.
— Ei!
— Oh merda... Madison?
— Eu... Eu...
— Ei, ei! Ela veio até mim. Não foi minha ideia, de
qualquer maneira. Sua mãe me pediu para fazer-lhe um
favor. Sua mãe e Jill me disseram que ela tinha dezoito anos.
Juro por Deus que eu não teria tocado nela se soubesse. Eu
juro por Deus, Madison. Eu sinto muito... Eu... Oh, meu
Deus, ela é uma criança... — Eles ouviram sons de engasgos.
— Eu vou ficar doente. — Sons de vômitos em seguida.
2
No original ‘tomboy’, é Uma menina que se veste e se comporta, por vezes, da forma como meninos são
esperados, muitas vezes em coisas mais masculinas como "mais fortes" dos esportes, computadores ou carros.
Estereótipo veste jeans, bonés, jeans e coletes / jaquetas. Muitas vezes criados com um monte de irmãos ou filhos
de um único pai.
— Aqui. — Ela entregou a ele, sem olhá-lo,
completamente alheia ao fato que sua vida estava em jogo,
nesse exato momento.
— É falsa, Carl.
Agora.
— Sim?
— Tem certeza?
— Sim.
Seu rosto era deslumbrante. Ela era tão bonita que doía.
Seu cabelo preto e a pele bronzeada se uniam perfeitamente.
Ela era menor que ele, mas ele gostava de suas mulheres
mais baixas. Seus seios eram de bom tamanho, mas não
muito grandes. Eles pareciam que iam encher suas mãos,
perfeitamente, sem nenhum desperdício. Sua cintura era
estreita, enquanto seus quadris eram largos. Ele estava
imaginando aquelas pernas em volta dele, enquanto ela
caminhava, passando pelo carro.
Primeiro ele teria que falar com ela. Ele saiu do carro e
ajustou sua arma e gravata. —Desculpe-me, senhorita? —
Ele usou seu mais charmoso sorriso.
Ela riu.
Dele!
Ele não estava sendo tolo, ele tinha certeza disso. Claro
que estava fora de pratica, mas sentiu que estava sendo
charmoso. Seus olhos estavam brilhando com humor quando
ela balançou a cabeça. — Eu o vejo mais tarde, Ephraim. —
Ela se virou, ainda rindo e começou a andar, para longe dele.
— Por quê?
Ele gemeu. Ele era muito velho para mijar nas calças,
mas era exatamente o que ele iria fazer se não chegasse a um
banheiro agora. Era isso. Ele ia arrombar a porta. Ele
levantou o punho e congelou quando ouviu bater do seu lado.
— Obrigada.
— O quê?
— Sim.
— Ele não é!
— Você acha que... Que ele sabe que vai ser aquele que
você vai deixar... Você sabe...
— Você o ama?
— Quem?
— Oh, você não tem ideia de como estou feliz por ele se
juntar a nós, essa noite. Olhe, eu sei que seu amigo especial
virá hoje à noite, mas eu preciso sentar nosso convidado
surpresa entre você e Joshua. Vocês dois parecem irritá-lo
menos. Vou sentar seu amigo em frente a você, que é mais
adequado para um jantar de qualquer maneira.
— Quem?
Ephraim.
Capitulo 5
— De nada. — Disse Ephraim. Ele tomou o assento
entre ela e Joshua. Que sorriu imensamente para ele.
3
Em inglês as palavras são semelhantes como “apanhadores que apanhavam os criminosos”.
David sentou-se, cruzando os braços sobre o peito com
arrogância. — Eu me interesso por sua opinião, também.
Talvez você tenha aprendido alguma coisa na academia de
polícia, sobre a história da aplicação da lei que eu acharia
útil. — Ah, um desafio.
—Legal!
4
Bestas Corredoras das Ruas
5
Descascadores
6
Polícia
Ephraim riu com a excitação do menino. — Era
considerado um trabalho de classe baixa. Algo menosprezado.
A maioria deles trabalhava para pagamento privado, mas
poderiam esperar um xelim 7 ou dois do governo, para o
trabalho público. Os homens que respondiam ao governo
eram homens que recebiam uma comissão, o que significa
que para o cargo recebiam do governo ou ganhavam
reputação. Esses cargos eram baseados no governo.
7
Moeda da época
— Um nobre, vamos dizer um duque, por exemplo,
poderia matar sua mulher e ninguém poderia fazer nada
sobre isso. Seria apenas falado. Se esse homem tivesse filhos,
poderia destruir suas chances de fazer um bom casamento,
porque uma boa família não gostaria de ser ligada a tal
escândalo.
— Os pares?
— Nobres.
— Oh. Será que eles tinham prisões?
— Legal!
— Sim.
— Bem, como se provava que eles eram inocentes?
David riu. — Ele está brincando. Não era tão ruim assim
e não foi assim com a nobreza, em tudo. A nobreza se
importava profundamente com as classes inferiores. Eles
eram a espinha dorsal da sociedade. Eles gostavam de
manter os trabalhadores felizes para que eles produzissem.
Madison viu Ephraim apertar sua mandíbula. — Você
realmente acredita nisso, não é?
David se levantou.
— Sim.
— De?
— Uma livraria.
— Não!
— Não!
— Faça isso!
Suas mãos tremiam violentamente, quando ele estendeu
o dedo indicador. Ephraim trouxe o dedo à boca e o passou
numa de suas presas.
— O quê?
Então ele se virou. Isso não podia ser real. Seu corpo
gritava para correr, mas ela não podia. Observou quando
Ephraim correu mais rápido do que qualquer humano que já
tinha visto. Ela assistiu com horror quando ele pegou David
com facilidade com apenas uma mão. Isso não estava
acontecendo.
— Não!
— Não!
— Sim.
— Você tem certeza?
— E você é chato!
— Como o quê?
— Eu sei que você não dormiu com ele. Eu preciso saber
se você fez alguma coisa, perto, de dormir com ele. — Doía-
lhe perguntar isso a ela.
— Não morda!
Um pequeno clique foi a única pista que ele teve que sua
noite não tinha acabado, ainda. Grande. Ele suspirou e
fechou a água. — Você nunca vai desistir, não é?
— Não.
— Oh...
— Quanto tempo?
—O que é um Pyte?
Era uma pena ele ser gay. Ele parecia tão bem agora.
Ela se forçou a se concentrar. —Está tudo bem. Você não tem
que passar por isso sozinho. Não vai ser tão ruim. Há uma
abundância de policiais gays nos dias de hoje. Contanto que
você não morda alguém, você deve ficar bem.
Madison,
Não posso me desculpar o suficiente. Eu nunca vou
incomodá-la novamente. Também não quero que você sinta
medo. Por favor, use meu presente. É seu. Por favor, esconda-
o, logo que você encontrá-lo. Eu tremo só de pensar em uma
das crianças o encontrando. Eu não estava brincando quando
disse para usá-la. Se eu lhe der qualquer razão para temer por
sua vida use-a. Não hesite. Você não vai me matar, mas irá me
parar, tempo suficiente para salvar a si mesmo. Eu não
pressuponho nenhuma razão para você usá-la.
Seu Servo,
Ephraim William Howard Adlard
— Detenção é um saco.
— Eu não entendo por que Mike não está aqui com você.
— Disse ela.
Foi culpa dele. Toda vez que ela esperava para falar com
ele ou deixava bilhetes, ele a ignorou. Passava direto por ela
com apenas um olá educado. Se esse era o caminho que
queria seguir, assim seja. Ela poderia encontrar suas
próprias respostas. Não precisava dele.
— Sim?
Ele gemeu.
— Sim.
— Tudo bem.
— Ela não falou e não vai falar e você não tem nada. —
Disse Mike.
— Sim.
— Ela não tem que falar. Ela tem 15 anos de idade. Ela
não tem idade suficiente para consentir fazer sexo. Se algum
sêmen for encontrado, o proprietário do depósito irá enfrentar
acusações de estupro.
— Você me ouviu.
— Eu não posso ficar na cama por uma semana! —
Disse Ephraim. A batalha estava perdida e ele sabia disso.
Ainda assim, tinha que tentar.
Sangue.
Madison engasgou.
Ela ficaria sem graça mais tarde. Agora isso estava bom
demais para ela se preocupar. Se possível, ela começou a se
mexer contra ele com mais força. O aperto dele em seus
quadris se intensificou enquanto ele exalava alto. — Foda-se,
minha vez.
Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa ele a tinha
deitada de costas. Sua mão segurou um dos seios com
firmeza, empurrando-o para que ele pudesse lamber e
chupar, enquanto ele começou a mover-se contra ela.
— Uh... Betty?
— Se afaste.
— Não, eu não quero seu sangue!
Ele tirou a mão dele, mas ela não tirou a dela, tampouco
parou de movê-la.
Seus lábios eram tão bons. Era bom demais para ser
verdade. A qualquer momento ele iria forçar a língua dentro
da boca dela e então não seria tão bom. Era assim que
sempre acontecia. Ela rezou para que isso não acontecesse,
mas ela sabia que iria. Isso a fez se sentir quase triste.
— Minha vez.
— Por favor!
O sangue de Madison.
Ele não sabia como iria reagir, uma vez que seu sangue
atingisse o ar. Por que ele não tinha pensado nisso antes?
Tudo em que ele pensou, desde o dia na beira da estrada, foi
se enterrar até o fundo no corpo dela. É claro que ele iria
começar a pensar com clareza, uma vez que estivesse dentro
dela, ele pensou secamente.
— De me tocar.
— Preservativos?
— Não.
— Então, então nós estaremos seguros.
— Sim, no carro.
— O quê?
— Você se cortou.
— E?
— E, foi só porque as duas crianças estavam lá para me
fazer parar e pensar, que me foquei e afastei. A única coisa
em que eu conseguia pensar era ficar bem longe de você e por
isso eu entrei. Quanto mais eu me afastava de você, mais
claramente eu pensava. Eu tive que lutar contra o desejo de
voltar. Lembrei-me do que estava em jogo e o que aconteceria
se eu tomasse você. Madison, você não tem ideia do quão
ruim foi.
— Eu sinto muito.
— Não diga isso.
— Como assim?
— Sim, é claro.
— Madison?
Ela chiou. Sim, ela estava definitivamente tramando
algo e ela não queria que ele soubesse sobre isso.
— Claro.
— Sim?
— Huh?
Nos últimos dois dias, ele tinha sido tão atencioso. Ele
parou pela casa sempre que pôde para fazer companhia a ela
ou levar alguma coisa. Ele era tão doce e gentil que estava a
matando. Para iniciar, um relacionamento assim a estava
matando. Não poder tocá-lo era uma tortura. Fiel à sua
palavra, ele não tentou nada. Ele a queria, ela sabia disso.
Para as duas últimas noites ela adormeceu em seus
braços com a evidência de sua excitação pressionando suas
costas ou coxa. Ele nunca a empurrou ou ofereceu qualquer
coisa. A única coisa que a permitiu foi sessões de agarro
pesado. Em seguida, ele parava abruptamente antes que as
coisas ficassem fora de mão e ia para o banheiro tomar uma
ducha fria. Então agora ela estava ferida e frustrada além da
crença, mas isso ainda não era a pior parte. Nem perto disso.
Ephraim rindo e brincando sobre isso era o pior.
Uma vez que ele descobriu o que era esse dedo sem
unha e de onde veio ele não conseguia parar de rir. Ele queria
ver a caixa e não parava de importuná-la até que ela lhe
mostrou. Em seguida, para a próxima meia hora, ele a fez rir
com suas piadas e observações. É claro que ele ouviu falar de
vibradores e brinquedos sexuais, mas nunca teve um em
suas mãos.
— Por quê?
— Claro.
— Huh?
— Significa?
— Sim.
— Eu sei.
8
Fiador
— Obrigado. — Ele murmurou. Ele não iria a lugar
nenhum até que a visse. Ele teria que prender a respiração
durante todo o tempo e contar com as mulheres para fazer as
perguntas.
— Não, você não vai. Mesmo sem essa conta vai ser
apertado. Oh, querida, eu queria que você tivesse vindo a
mim mais cedo eu teria tentado colocá-la no meu seguro.
— Onde?
— Então, o que ele fez para lhe chatear? Tem algo a ver
com a semana passada, não é? Você sumiu uma semana
inteira. — Seu rosto enrugou-se, pensativo. — Você sabe que
eu ainda não lhe perdoei por isso. O Sr. Darling dirigiu a
detenção em seu lugar.
— Ele é bom.
— Ele é um idiota.
— Chris!
— Então?
— Mentira.
— Sim.
— Malditamente certo.
— Chris!
— Poooor favor.
— Sim, e daí?
— Chris.
— Deixe-me ir.
— Nada.
— Aqui e ali.
— Não, eu não iria envia-lo para lá. Sua mãe ainda está
na cidade?
— Bobo.
— Você sabe.
Jill abriu a porta de trás. —Eu tenho que falar com ela e
superar isso. Vejo você em casa, Madison. — Com isso, ela
fechou a porta e acenou para a amiga.
— Não! Ephraim!
— Eu...
Ela olhou para cima, para ver Ephraim olhar para ela
com os olhos vermelhos de fogo. Ele parecia triste.
—Sim.
—Sim.
— Duzentos e seis.
— Sim.
— Eu entrei em coma.
— Não.
— Explica o quê?
— Sim.
— Sim.
— Por quê?
— Você acha que ela planeja mantê-lo aqui até que você
fale?
— Sim.
— Maldição.
— Adeus?
— Sim, adeus.
—Olhe para mim! — Ele estalou. Madison virou
lentamente e engasgou. Seus olhos estavam vermelhos, suas
presas estavam para baixo, mas esse não era o problema. Ele
estava livre. De alguma forma, ele escapou das algemas, sem
fazer nenhum som.
— Não está?
— Eu não!
— Ah, não? Eu sei que você mentiu para sua avó sobre
o uso de suas economias do empréstimo estudantil. Se isso
fosse verdade, eles não teriam lhe ameaçado levar a juízo por
falta de pagamento. Quatro meses Madison, quatro meses
você deixou de pagar. Você tem o mesmo problema com a
companhia de seguros. Eles tiraram seu seguro do carro há
quatro meses. Eles só se esqueceram de dizer à polícia ou eu
garanti que alguém do meu departamento vinha para os seus
pratos.
— Não.
Ela engasgou.
—Cale a boca!
— Sim, ela tem. Alguém poderia pensar que ela iria usar
os vales para comprar um pouco de comida para o menino.
— Como?
—Eu disse para deixar isso para lá. Você faz parte desta
família, então pare com isso e coloque mais comida no seu
prato. Eu não vou aceitar ver você perder peso e parecer um
esqueleto, quando eu tenho trabalhado tão duro nessas duas
últimas semanas para colocar a carne em seus ossos.
— Sim, eu disse.
—Sim.
— Os dois.
— Sobre os bebês?
— Sim.
— Você fez?
Seus dedos estavam enfiados entre os cabelos pretos
dela. — Não, eu não fiz isso. Eu não queria um filho com um
vampiro.
— by-blows?
— Bastardos.
— Oh.
Os olhos dele bebiam seu corpo. Ela era tão linda, com
seus olhos castanhos dourados e seios caramelo. Ela era tudo
no mundo que era perfeito e era sua. Ele rosnou possessivo
quando suas presas apareceram. — Venha aqui.
— É sempre assim?
— Ah, então tem como dez a vinte anos atrás? Isso não
é ruim, eu acho.
— Sem pressão?
— Sem pressão.
— Eu não vou.
Ela zombou.
— Hmmm.
— Você baba.
— O quê? — Isso pegou-a desprevenida.
— Como...
— Ephraim!
— Eu não sou!
Todo humor deixou o rosto dele. Ele olhou para ela com
os olhos intensamente possessivos. — Ah, sim, Madison, você
não tem ideia. Eu quero rasgar todo homem que olha para
você. Eu odeio quando algum outro homem ganha um de
seus sorrisos adoráveis que atinge os olhos, ou estão lá para
fazer você se sentir melhor. Eu odeio isso, mas eu aceito. Se
não, isso me levará à loucura.
— Por quê?
— Ok.
— Neg...
— O quê?
— Como eles...
— Certo.
— Quanto tempo?
— Que babaca.
— Eu vou.
— Está escuro.
— Você acha?
— Desculpe. Só curiosidade.
As luzes acenderam.
— Mas...
— Mas...
— Mas...
— Mas...
— O quê?
Ephraim não olhou para ela, mas ela podia ver seus
olhos vermelhos e suas presas claramente. Ele não estava
mais pensando claramente. — Ele desrespeitou você. — Ele
rosnou.
— Ephraim, pare!
— O quê?
—Pare!
— Sim?
Ephraim assentiu.
— Abram.
— Sim, é!
— Sim.
— Comprar roupas.
— Oh, isso é uma droga. Vamos pegar algumas garotas
ao invés disso.
— Que surpresa?
— Aonde?
— Sim.
— Onde?
— Eu menti.
— Eu percebi.
— No meu bíceps.
— Sério? Se você acha que pode lidar com isso, John
deve estar de volta do seu intervalo em poucos minutos. Ele
pode fazer isso. Jeff, o que você acha?
— Sim.
— Maneiro.
— Gosta?
— Levar-me?
— Ok.
— Este é um 'M'?
— Sim. — Disse ele com cuidado.
— Eu sei e eu...
Ela olhou para ver sua classe olhando para ela. — Estou
bem. Terminaram com seus exames?
Ela não sabia que ele ainda estava com ela até que ela
chegou ao escritório da frente. Sra. Adams, a Secretária olhou
sobre a eles. — Céus, Srta. Soloman, você está pálida como
um fantasma. Está tudo bem?
—Mas...
— Vejo você amanhã, Sra. Adams. — Chris disse
alegremente. Ele teve que correr para alcançar Madison, que
estava falando sozinha.
— Teste de gravidez.
— Chris!
Seu rosto corou e ele desviou o olhar. Ela não podia ter
certeza, mas ele parecia que ia chorar. — Chris, você está
bem?
Ele limpou a garganta. — Eu estou bem. Olha isso é
mais importante que meus problemas. Você pode estar
carregando o filho querido de um sanguessuga de 206 anos
de idade, que se recusa a aumentar minha mesada, — ele
tentou brincar. — Acho que isto tem prioridade.
— Sim.
— Prove.
— Madison?
— Sim.
Madison congelou.
Chris riu. — Moça, você está confusa. Não sei do que
você está falando, mas não sou eu.
— Huh?
— Estou tão feliz por ser eu a lhe dizer isso, então, pelo
menos alguma caridade vem da minha noite desde que vocês
dois a destruíram. Você, meu rapaz, é um sentinela e por
causa disso seu pacote só quer uma mulher. — Ela levantou
a mão quando ele abriu a boca para falar. —Sua
companheira foi feita para você, e você para ela. Eu prometo
que se eu chegar a deixar você sair daqui e conhecê-la você
será capaz de realizar, as tarefas do sexo, sem qualquer
problema e, o mais importante, você vai querê-la.
Ele assentiu lentamente assim que se sentou. —É bom
pelo menos saber disso. — Ele evitou o olhar de Madison. —
Aliás, não preciso mais ter aquela conversa com o pai. — Ele
parecia pensativo por um momento. — Acredito que vou
precisar ter uma conversa completamente diferente com ele.
— E você acha que ele vai querer você? Que ele vai ficar
com você? — Madison perguntou lentamente.
— Não é insignificante.
— Isso Importa?
Nada.
— Ela é humana.
— Puta merda!
— O que ele é?
— O que fazemos?
— Madison?
Madison.
— Ephraim...
Ela abriu a boca para gritar uma última vez, quando ele
se aproveitou e colocou seu pulso contra a boca dela. Ela
lutou para fechar a boca, mas o pulso dele estava firmemente
no lugar.
Mais resmungos.
— Amigo?
Eric riu atrás dele. Ele esqueceu que ela seria capaz de
sentir o cheiro de cada mudança hormonal em seu corpo.
— Bem, eu disse.
— E?
— Imbecil.
— Vou levar isso como um “não”.
Ela se sacudiu e se virou, tentando ficar
confortável. Excelente, ele mesmo arruinou o sono dela. Ele a
fez dependente dele para adormecer. Precisava de seu corpo
quente para se enrolar. Ela enrolou-se e abraçou seu
travesseiro, na esperança de que seria um substituto bom o
suficiente para deixá-la dormir. Não foi.
— Imbecil.
— Ha!
— Você me quer.
— Ha!
— Mmhmmm.
— Eph-
—Sim.
— Emma!
— Você não pode fazer isso! Ela não pode ter um bebê!
— Emma gritou.
— Desde que ela era muito jovem, eu tive que lidar com
seu problema com a mentira. Ela roubava e eu tinha que
cobrir os rastros dela. As coisas ficaram ruins quando ela
atingiu a puberdade. Ela dormiu por ai com cada menino que
encontrou. Logo começou a beber e usar drogas.
— E o bebê?
— Eu...
— Ephraim?
— Claro.
— Espere, e eu?
— Na sala de treinamento.
— Construiu?
— Você.
Ela riu.
— Não, ele comprou esta casa para que ele pudesse ficar
aqui. Assim que ele acabar com ela, a gente cai fora.
— Sim.
— Com certeza.
— Vá se foder.
— Eu não vou.
Ela sabia o que ele queria dizer. Ele quis dizer se caso
eles o capturassem. — Você não vai se deixar ser levado, vai?
— Ela olhou para ele em tom de acusação.
— N-não.
Sangue de Sentinela.
— Mas...
— Mate-a.
Todos no grupo, com exceção de Madison e Chris,
gemeram e se abaixaram, tentando cobrir um ao outro.
Madison lançou um olhar suplicante a Candy. — Volte aqui
antes que a matem!
Se eles iam fazer alguma coisa que tinha que ser agora.
Chris estava perdendo muito sangue e estava quase
desmaiando. Ephraim viu quando Chris colocou ambas as
mãos em seu colo. Mover a mão esquerda lhe causava dor,
mas ele superou isso.
Ele assentiu.
— Oh, Madison?
Ele assentiu.
— Ah, pai!
— Vá.
Foi o melhor dia da sua vida, ver seu filho dar seu
primeiro passo novamente, após sete meses de cirurgias e
fisioterapia esgotantes. Os médicos não tinham dado muita
esperança que Chris voltasse a andar novamente. Diabos,
mais da metade deles não achavam que ele passaria daquela
primeira noite, mas no final Chris provou que eles estavam
todos errados. Ele nunca teve mais orgulhoso de Chris do que
quando o menino se arrastou pelo chão e então forçou a si
mesmo, através da dor, para subir as escadas, a fim de obter
ajuda para Madison.
— Talvez?
Ela riu. — Bem, não, eu queria dizer-lhe que o padre
James me disse que outro sacerdote irá se juntar a casa
amanhã. Ele vai ficar no meu antigo quarto.
— Não.