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IMS Rio promove segunda edição da Feira no Cobogó

O evento, que acontece no próximo fim de semana (10 e 11/8), reúne publicações de
16 editoras. A programação inclui debates, contação de histórias e um sarau de
poesia

No próximo fim de semana (10 e 11 de agosto), das 14h às 20h, o IMS Rio apresenta
a segunda edição da Feira no Cobogó. O evento reunirá 16 editoras com publicações
de literatura, arte, ensaios, entre outras áreas, disponíveis à venda. A programação
inclui também debates, contação de histórias e um sarau de poesia. Todas as
atividades têm entrada gratuita, sendo que os debates estão sujeitos à lotação.

A feira será realizada no espaço contíguo à entrada principal do centro cultural, uma
área coberta, resguardada, de um lado, por imensos cobogós – que inspiraram o
nome do evento –, de outro, aberta para o jardim projetado por Roberto Burle Marx. Já
os debates acontecerão na sala de aula do IMS Rio.

O evento conta com a participação das editoras 7Letras, Bazar do Tempo, Cobogó,
Cultura e Barbárie, Jabuticaba, Garupa, Luna Parque, Macondo, Malê, Pallas, Rébus,
Relicário, Quelônio, Todavia, Ubu e Verso Brasil.

No sábado (10/8), às 15h, haverá uma conversa sobre projeto gráfico. A mesa contará
com a presença de Thaís Medeiros, da editora Rébus, e Sílvia Nastari, da Quelônio. A
mediação será de Juliana Travassos, da Garupa.

Às 16h, o público será convidado a participar de uma atividade conduzida pelo grupo
Os Tapetes Contadores. Para a apresentação, o grupo narrará quatro contos
populares de paises diferentes: “Mashenka e o urso”, proveniente da Rússia, "A
nuvem triste”, do Brasil, “Paulaute, o hipopótamo”, da França, e “A Baleia o elefante”,
conto tradicional africano.

No domingo (11/8), às 15h, a feira traz um debate sobre autoria e temáticas negras. A
mesa será composta por Cristina Warth, da editora Pallas, e Francisco Jorge, da Malê.
As duas editoras têm o objetivo de difundir e valorizar a produção de matriz afro-
brasileira e da diáspora negra. A mediação será de Ayana Dias, especialista na obra
ficcional de Carolina de Jesus e pesquisadora da Universidade Federal Fluminense.

Às 17h, para encerrar o evento, haverá um sarau de poesia, organizado em parceria


com a Terceira Feira.

Durante a feira, serão montados pontos de venda do Geneal e da Oca


Carioca, oferecendo um cardápio de comidas e bebidas.

Serviço
Feira no Cobogó
10 e 11 de agosto
14h às 20h
Entrada gratuita
IMS Rio

Programação completa

10 de agosto

15h | Projeto gráfico – Mesa com Thaís Medeiros (Rébus) e Sílvia Nastari (Quelônio).
Mediação: Juliana Travassos (Garupa)

16h | Contação de histórias com o grupo Os Tapetes contadores

11 de agosto

15h | Autoria e temáticas negras em discussão – Debate com Cristina Warth (Pallas) e
Francisco Jorge (Malê). Mediação: Ayana Dias (UFF)

17h | Sarau de poesia, com Amora Pêra, Frederico Klumb, Gênesis, Janaina Abílio, J
Lo Borges, Letícia Brito, Letícia Feres, Liv Lagerblad, Tatiana Nascimento e Valeska
Torres

Sobre as editoras

7Letras
A 7Letras iniciou suas atividades numa pequena livraria no Jardim Botânico, no Rio de
Janeiro. Pioneira no sistema de impressão por demanda, publicou diversos livros de
poesia em pequenas tiragens em meados dos anos 1990, e com o reconhecimento de
crítica e público expandiu seu catálogo com obras acadêmicas e com a criação das
revistas literárias Inimigo Rumor (poesia) e Ficções (prosa), que ajudaram a revelar
vários nomes importantes no cenário da literatura brasileira contemporânea.

Bazar do Tempo
Bazar do Tempo é uma casa editorial dedicada à área de humanidades, com destaque
para filosofia, história, ciências sociais, ensaio, poesia, arquitetura e fotografia. Criada
em 2015 e sediada no Rio de Janeiro, a editora converge em suas parcerias
profissionais que compartilham o desejo de produzir livros e projetos de relevância
cultural e social e que contribuam para uma reflexão sobre o mundo contemporâneo.

Cobogó
A casa editorial, que completou dez anos em 2018, tem seu foco em obras sobre arte
e cultura contemporâneas, das artes plásticas à música, do teatro à arquitetura.

Cultura e Barbárie
Fundada em 2009, a Cultura e Barbárie é uma editora independente dedicada à
publicação de literatura, ensaios de arte, política, filosofia e crítica cultural, autores e
textos inéditos ou pouco difundidos no Brasil.

Edições Jabuticaba
Pequena editora que nasceu no começo de 2017 das conversas de três amigos, tem
como objetivo difundir novos autores, traduzir poetas e prosadores contemporâneos e
clássicos que navegam entre diferentes gêneros literários. No catálogo há nomes
como Anne Carson, Bernadette Mayer, Daniel Francoy e Eileen Myles, entre outros.
Os livros são feitos misturando processos artesanais e industriais, sempre em médias
tiragens.

Garupa
A Garupa é um coletivo editorial que, desde 2014, mantém no ar uma revista digital
(revistagarupa.com) dedicada à poesia em suas diversas formas. Em 2016 iniciou um
selo dedicado também à poesia contemporânea, que já publicou autores como Ana
Kiffer, Adelaide Ivánova, Catarina Lins, Italo Diblasi, entre outros. Atualmente, produz a
Terceira, feira de publicações independentes de poesia.

Luna Parque
A Luna Parque Edições é uma pequena editora voltada para a publicação de poesia e
afins. Na Feira Cobogó, a editora lançará o livro De um teatro de papel, de Pierre
Alferi, ensaio sobre os desdobramentos da poesia de Mallarmé, com tradução de Inês
Oseki-Depré e posfácio de Marcos Siscar.

Macondo
A Edições Macondo, de Juiz de Fora (MG), é uma editora fundada em 2014 que
dedica seu catálogo principalmente à poesia contemporânea brasileira, mas também
contempla a estrangeira, assim como ensaios breves, publicando autores estreantes e
já experientes. Tem em seu catálogo, entre outros, os poetas Adelaide Ivánova, André
Capilé, Carla Diacov, Edimilson de Almeida Pereira, Francesca Cricelli, Otávio
Campos, Prisca Agustoni.

Malê
Inaugurada em junho de 2016, a Editora Malê tem como objetivo a valorização de
escritoras e escritores negros e a ampliação da diversidade no mercado editorial
brasileiro. Entre seus autores estão expoentes da literatura afro-brasileira como
Conceição Evaristo, Cuti Silva e Muniz Sodré, além de novos talentos como Rosane
Borges, Cristiane Sobral, Eliana Alves Cruz e Ernesto Xavier, entre outros. A editora
também lançou seu próprio prêmio de literatura – voltado a jovens escritores negros –
e, a cada ano, publica uma coletânea com os textos vencedores do concurso.

Pallas
Fundada em 1975, no Rio de Janeiro, a editora dedica grande parte de seu catálogo
aos temas afrodescendentes, buscando recuperar e registrar tradições religiosas,
linguísticas e filosóficas dos vários povos africanos trazidos para o Brasil durante o
regime escravista, além de valorizar as manifestações afro-brasileiras
contemporâneas. O catálogo abrange da religiosidade à literatura, passando pela
antropologia, sociologia, obras de referência, cinema e filosofia, entre outros temas.

Rébus
Publicação e editora independente de arte & poesia, é também uma plataforma para
ações e trabalhos visuais. Cada uma das edições impressas da Rébus tem projeto
gráfico diferente, explorando as diversas possibilidades de dobras do papel. Diversas
obras da editora já inspiraram filmes, instalações e exposição.

Relicário Edições
Criada em 2013 pela editora mineira Maíra Nassif, tem duas linhas editoriais distintas:
a de literatura brasileira e estrangeira, e a de teoria, voltada para publicações nas
áreas de estética/filosofia da arte, crítica e teoria literária. Em 2017, a linha de
literatura ganhou força, com a publicação de, entre outros, Como se fosse a casa, de
Ana Martins Marques e Eduardo Jorge, vencedor do Prêmio Bravo! de Melhor Livro.
Em 2018 a editora lançou dois livros da poeta argentina Alejandra Pizarnik: Os
trabalhos e as noites e Árvore de Diana, com apresentações de Ana Martins Marques
e Marília Garcia, respectivamente.

Quelônio
Publica literatura brasileira contemporânea e narrativas visuais como fotolivros e livros
de artista. A editora foi criada em 2013 pela designer Sílvia Nastari e pelo escritor
Bruno Zeni. Em menos de quatro anos publicou mais de vinte títulos de autores como
José Luiz Passos, Paloma Vidal e Cristovão Tezza. Em 2017 a Quelônio passou a
funcionar também como tipografia.

Todavia
Editora que traz o melhor da ficção e não ficção ao leitor brasileiro. Romance, ensaio,
quadrinhos, biografia, poesia, reportagem e outros gêneros vão povoam o catálogo.
Títulos clássicos e contemporâneos. Autores brasileiros e do mundo inteiro

Ubu Editora
O catálogo da editora promove reflexões para o debate contemporâneo em áreas
como antropologia, psicanálise, filosofia, arquitetura, artes visuais, design e literatura.

Verso Brasil
Casa editorial voltada para publicação de livros raros nas áreas de artes e design,
cultura popular e literatura. Recebeu Prêmio Jabuti pelos livros Aniki Bóbó, de João
Cabral de Melo Neto e Aloisio Magalhães, e O gráfico amador: as origens da moderna
tipografia, de Guilherme Cunha Lima. Com Impresso no Brasil, organizado por Rafael
Cardoso, ganhou o prêmio do Museu Casa Brasileira.

IMS Rio
Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea
Rio de Janeiro
Tel.: (21) 3284-7400

Horário de funcionamento: de terça a domingo e feriados (exceto segundas), das 11h


às 20h

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Informações para a imprensa IMS:


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Mariana Tessitore – (11) 3371-4479


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