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CEARÁ
PETRO
AUDITORIA GOVERNAMENTAL
AUDITOR DE CONTROLE INTERNO
PROF. TONYVAN CARVALHO
Aula 03
Auditoria Governamental para Auditor de Controle Interno
Introdução
Bem-vindo, Concursante! É com grande satisfação estar iniciando
nossa quarta aula do curso de Auditoria Governamental para Auditor de
Controle Interno da CGE CE. Daremos continuidade com as Normas da
Intosai (Parte 2).
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1. CONTEXTUALIZAÇ ÃO ................................................................... 5
6. BIBLIOGRAFI A .............................................................................49
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1. Contextualização
Nossa quarta aula aborda as Normas Brasileiras de Auditoria no Setor
Público – NBASP (Nível 2).
Constataremos que a s provas elaboradas pela CESPE costumam cobrar
de forma contextualizada e/ou literal as definições dispostas nessas
normas.
Começaremos nosso Passo Estratégico já mostrando uma questão que já
caiu em provas de Auditoria Governamental, qual seja: tipos de auditoria
do setor público, segundo a ISS AI 100:
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Os três tipos principais de auditoria do setor público são definidos como segue:
Tipos de trabalho
Princípios gerais
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Na auditoria operacional, as EFS são livres para decidir, dentro de seu mandato, o
quê, quando e como auditar, e não devem ser impedidas de publicar seus achados.
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Essas fases podem ser iterativas. Por exemplo, novas perspectivas surgidas na
fase de execução podem acarretar mudanças no plano de auditoria e elementos
importantes do relatório (por exemplo, a formulação de conclusões) podem ser
esboçados ou até mesmo concluídos durante essa fase do processo.
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A auditoria de conformidade pode cobrir uma ampla variedade de objetos e pode ser
realizada para fornecer asseguração razoável ou limitada, utilizando diversos tipos
de critérios, procedimentos de obtenção de evidências e formatos de relatório. As
auditorias de conformidade podem ser trabalhos de certificação ou de relatório
direto, ou ambos ao mesmo tempo. O relatório de auditoria pode ser apresentado
em forma longa ou curta e as conclusões podem ser expressas de várias formas:
como uma declaração escrita, simples e clara, de opinião sobre a conformidade, ou
como uma resposta mais elaborada a questões específicas de auditoria.
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CAIU NA PROVA
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c) entrega e reports.
d) pré-balanço.
e) fechamento.
Comentários:
Questão aborda uma das fases do processo de auditoria. Segundo o
glossário de termos do controle externo do TCU, auditoria é processo
sistemático, documentado e independente de se avaliar objetivamente uma
situação ou condição para determinar a extensão na qual os critérios
aplicáveis são atendidos, obter evidências quanto a esse atendimento e
relatar os resultados dessa avaliação a um destinatário predeterminado.
O processo de auditoria se desenvolve em três fases. Cada uma dessas
fases é integrada por a tividades e se inicia com o planejamento, continua
com a fase de execução e termina com a fase de relatório. Ressalta -se,
todavia, que o planejamento não é uma fase estanque, deve ser atualizado
em todas as fases do processo, inclusive durante a execução d o trabalho de
coleta de evidências que confirmem as afirmações. Além dessas etapas,
considera-se que alguns aspectos são transversais e perpassam por todas
as fases do processo de auditoria, tais como: controle de qualidade,
documentação e comunicação. Est es aspectos contribuem para garantir a
eficácia e a credibilidade da auditoria.
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4. LISTA DE QUESTÕES
1. (CESPE - Auditor de Controle Externo - TCE-PA - Administração/Fiscalização -
2016) Com relação aos instrumentos de fiscalização da auditoria bem como ao seu
planejamento e à sua execução, julgue o item seguinte.
O monitoramento, um instrumento de fiscalização previsto pelo TCU em seu regimento
interno, é considerado essencial para assegurar a eficácia das decisões desse tribunal
e os resultados delas decorrentes.
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12. (FCC - Auditor Conselheiro Substituto (TCM-GO) - 2015) O Auditor, tendo obtido
evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções,
individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas
demonstrações contábeis, deve expressar-se por meio de
a) opinião sem ressalva.
b) opinião com ressalva.
c) opinião adversa.
d) abstenção de opinião.
e) renúncia do trabalho.
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16. (FCC - Auditor Fiscal da Fazenda Estadual (SEFAZ PI) - 2015) O auditor,
quando, não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para
suportar sua opinião, concluindo que os possíveis efeitos de distorções não detectadas,
se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e
generalizadas, deverá expressar sua opinião por meio de
a) Parecer Adverso.
b) Parecer Limpo com parágrafo de ênfase.
c) Certificado de Regularidade.
d) Relatório com Abstenção de opinião.
e) Certificado de Regularidade com Ressalva.
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GABARITO
1 CERTO
2 ERRADO
3 CERTO
4 CERTO
5 ERRADO
6 ERRADO
7 CERTO
8 ERRADO
9 ERRADO
10 CERTO
11 ERRADO
12 B
13 E
14 B
15 C
16 D
17 A
18 B
19 C
20 D
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5. QUESTÕES COMENTADAS
1. (CESPE - Auditor de Controle Externo - TCE-PA - Administração/Fiscalização -
2016) Com relação aos instrumentos de fiscalização da auditoria bem como ao seu
planejamento e à sua execução, julgue o item seguinte.
O monitoramento, um instrumento de fiscalização previsto pelo TCU em seu regimento
interno, é considerado essencial para assegurar a eficácia das decisões desse tribunal
e os resultados delas decorrentes.
Gabarito: CERTO.
Comentários:
Esse item está em conformidade com as normas do TCU. O monitoramento consiste
na última etapa do Ciclo de Auditoria Operacional. O Manual de Auditoria Operacional
do TCU (2013, p.14 e p.55) ratifica tais informações. Veja:
18 Sinteticamente, o ciclo de auditoria operacional se inicia com o processo de
seleção dos temas. Após a definição de tema específico, deve-se proceder ao
planejamento com vistas à elaboração do projeto de auditoria, que tem por finalidade
detalhar os objetivos do trabalho, as questões a serem investigadas, os procedimentos
a serem desenvolvidos e os resultados esperados com a realização da auditoria. Na
fase de execução, realiza-se a coleta e análise das informações que subsidiarão o
relatório destinado a comunicar os achados e as conclusões da auditoria. A etapa de
monitoramento destina-se a acompanhar as providências adotadas pelo auditado
em resposta às recomendações e determinações exaradas pelo TCU, assim como
aferir o benefício decorrente de sua implementação (ISSAI 3000/3.1, 2004; TCU,
2005).
[...]
198 Monitoramento é a verificação do cumprimento das deliberações do TCU e
dos resultados delas advindos, com o objetivo de verificar as providências
adotadas e aferir seus efeitos.
199 O principal objetivo do monitoramento é aumentar a probabilidade de
resolução dos problemas identificados durante a auditoria, seja pela
implementação das deliberações ou pela adoção de outras medidas de iniciativa
do gestor. A expectativa de controle criada pela realização sistemática de
monitoramentos contribui para aumentar a efetividade da auditoria.[grifo nosso]
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12. (FCC - Auditor Conselheiro Substituto (TCM-GO) - 2015) O Auditor, tendo obtido
evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções,
individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas
demonstrações contábeis, deve expressar-se por meio de
a) opinião sem ressalva.
b) opinião com ressalva.
c) opinião adversa.
d) abstenção de opinião.
e) renúncia do trabalho.
Gabarito: B.
Comentários:
Questão aborda um dos tipos de opinião modificada e emitida pelo auditor.
Segundo a NBASP 200/ISSAI 200, o auditor pode emitir os seguintes tipos
de opinião:
Forma de opinião
147. O auditor deve expressar uma opinião não modificada quando concluir
que as demonstrações financeiras foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
[...]
Determinação do tipo de modifica ção na opinião do auditor
152. A decisão sobre qual tipo de opinião modificada é apropriada depende:
Da nature za do assunto que deu origem à modificação – ou seja, se as
demonstrações financeiras apresentam distorção relevante ou, no caso em
que foi impossível obter evidência de auditoria suficiente e apropriada,
podem apresentar distorção relevante; e
Do julgamento do auditor sobre a disseminação dos efeitos ou possíveis
efeitos do assunto nas demonstrações financeiras.
153. O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando:
(1) tendo obtido evidência de auditoria suficiente e apropriada, conclui
que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes,
mas não generalizadas, nas demonstrações financeiras ; ou
(2) se não conseguiu obter ev idência de auditoria suficiente e apropriada
para suportar sua opinião, mas conclui que os efeitos nas demonstrações
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Gabarito: C.
Comentários:
Questão aborda aspectos relacionados à responsabilidade do Auditor
relativamente à fraude em uma auditoria de demonstrações financeiras.
Segundo a NBASP 200/ISSAI 200:
104. O auditor deve identificar e avaliar os riscos de distorção relevante nas
demonstrações financeiras decorrentes de fraude, obter evidências de
auditoria suficientes e apropriadas sobre os riscos avaliados de distorção
relevante decorrentes de fraude e responder adequadamente à fraude ou
suspeita de fraude identificada durante a auditoria.
105. A responsabilidade primária pela prevenção e detecção de fraudes é
da administração da entidade e dos responsáveis pela governança. É
importante que a administração, com a supervisão dos responsáveis pela
governança, enfatize fortemente a prevenção da fraude (limitando as
oportunidades para que a fraude ocorra) e a dissuasão da f raude
(dissuadindo indivíduos de cometer fraudes por causa da probabilidade de
detecção). O auditor é responsável por obter segurança razoável de que
as demonstrações financeiras como um todo estão livres de distorção
relevante, causadas por fraude ou erro . [grifo nosso]
Portanto, alternativa correta é C.
Em relação às demais alternativas:
Letra A) ERRADA. A principal responsabilidade do Auditor é emitir uma
opinião sobre as demonstrações contábeis estão em conformidade com a
estrutura de relatório aplicáve l.
Letra B) ERRADA. O Auditor é responsável pelo exame da documentação
que lhe for fornecida e emitir uma opinião sobre as demonstrações
contábeis estão em conformidade com a estrutura de relatório aplicável.
Letra D) ERRADA. O Auditor responder adequadame nte à fraude ou
suspeita de fraude identificada durante a auditoria.
Letra E) ERRAD A. A responsabilidade primária pela prevenção e detecção
de fraudes é da administração da entidade e dos responsáveis pela
governança.
16. (FCC - Auditor Fiscal da Fazenda Estadual (SEFAZ PI) - 2015) O auditor,
quando, não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para
suportar sua opinião, concluindo que os possíveis efeitos de distorções não detectadas,
se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e
generalizadas, deverá expressar sua opinião por meio de
a) Parecer Adverso.
b) Parecer Limpo com parágrafo de ênfase.
c) Certificado de Regularidade.
d) Relatório com Abstenção de opinião.
e) Certificado de Regularidade com Ressalva.
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Gabarito: D.
Comentários:
Questão aborda um dos tipos de opinião modificada e emitida pelo auditor.
Segundo a NBASP 200/ISSAI 200, o auditor pode emitir os seguintes tipos
de opinião:
Forma de opinião
147. O auditor deve expressar uma opinião não modificada quando concluir
que as demonstrações financeiras foram elaboradas, em todos os aspectos
relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
[...]
Determinação do tipo de modificação na opinião do auditor
152. A decisão sobre qual tipo de opinião modificada é apropriada depende:
Da nature za do assunto que deu origem à modificação – ou seja, se as
demonstrações financeiras apresentam distorção relevante ou, no caso em
que foi impossível obter evidência de auditoria suficiente e apropriad a,
podem apresentar distorção relevante; e
Do julgamento do auditor sobre a disseminação dos efeitos ou possíveis
efeitos do assunto nas demonstrações financeiras.
153. O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando:
(1) tendo obtido evidência d e auditoria suficiente e apropriada, conclui que
as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não
generalizadas, nas demonstrações financeiras; ou
(2) se não conseguiu obter evidência de auditoria suficiente e apropriada
para suporta r sua opinião, mas conclui que os efeitos nas demonstrações
financeiras de quaisquer distorções não detectadas podem ser relevantes,
mas não generalizados.
154. O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido
evidência de auditoria sufici ente e apropriada, conclui que as distorções,
individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas nas
demonstrações financeiras.
155. O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não
consegue obter evidência de auditoria suficiente e apropriada para
suportar sua opinião e conclui que os efeitos nas demonstrações
financeiras de quaisquer distorções não detectadas podem ser
relevantes e generalizados. Se, depois de aceitar o trabalho, o auditor
tomar conhecimento que a administração imp ôs uma limitação ao alcance
da auditoria que ele considere provavelmente resultar na necessidade de
expressar uma opinião com ressalva ou abster -se de expressar uma opinião
sobre as demonstrações financeiras, o auditor deve solicitar que a
administração re tire a limitação. [grifo nosso]
Assim, analisando as alternativas, concluímos que o auditor deve emitir um
Relatório com abstenção de opinião.
Portanto, alternativa correta é D.
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6. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Auditoria Governamental. Normas de Auditoria. Normas de
auditoria governamental aplicáveis ao controle externo (NAGs). Disponível
em: < http://www.controlepublico.org.br/files/Proposta -de-Anteprojeto-
NAGs_24 -11.pdf>. Acesso em 3 1 de dezembro de 2018.
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