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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO – UEMAnet


CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

Profª. Mirian Nunes de Carvalho Nunes


O Desenho Técnico ao contrário do que possa se pensar é um
conhecimento aplicado a todas as áreas e, principalmente para as
engenharias, arquitetura e áreas técnicas. A representação gráfica de
projetos requer um conhecimento mais dedicado para sua
apresentação, pois a representação bidimensional, que detalhe as
formas construtivas, não é entendida facilmente por todos. Sendo
necessário que os futuros profissionais envolvidos nessa área se
dediquem mais a esse conhecimento.
Dessa forma, o material aqui apresentado, visa reunir as informações
básicas necessárias para o conhecimento do Desenho Técnico,
possibilitando ao leitor interpretar os principais símbolos aplicados aos
projetos de instalação elétrica, de combate a incêndio e mapa de risco.
O conteúdo aqui exposto teve por base livros de desenho técnico,
normas da ABNT e links relacionados ao assunto e está dividido em
Unidades para melhor compreensão do material.
APRESENTAÇÃO 5 SUPRESSÃO DE VISTAS
1 INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO 5.1 Tipos de cortes
1.1 Origem e definição de desenho técnico 5.1.1Corte total
1.2 Visão espacial 5.1.2 Corte em desvio ou corte composto
2 INSTRUMENTOS UTILIZADOS EM DESENHO 5.1.3 Meio Corte
TÉCNICO 5.1.4 Corte parcial
2.1Materiais de Desenho 5.2 Seções
3 PADRONIZAÇÃO DO DESENHO – 5.3 Hachuras
5.4 Supressão de vistas
NORMAS ABNT 6 TOLERÂNCIA
3.1 NBR 10068 6.1 Tolerância dimensional
3.2 NBR 13142 6.2 Tolerância geométrica
3.3 NBR 8403 7 ESTADO DE SUPERFÍCIE
3.4 NBR 10126 7.1 Acabamento de superfícies
3.5 NBR 10067 8 INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS
3.6 NBR 6492 COMPLEMENTARES
4 DESENHO PROJETIVO: projeções 8.1 Projeto Elétrico – NR 10 –
ortogonais e perspectiva Diagramas Unifilares
8.2 Projeto de Combate a Incêndio
4.1 Perspectiva isométrica 8.3 Mapa de Risco
4.2 Representação das projeções REFERÊNCIAS
ortogonais no 1.° diedro
Objetivos
• Compreender a origem do desenho técnico;
• Diferenciar desenho técnico projetivo e desenho
técnico não-projetivo;
• Conceituar desenho técnico; e
• Ter habilidade da visão espacial.

O conhecimento do desenho com certeza não é uma


habilidade que todos possuem, porém ela é de suma
importância em todas as áreas do conhecimento.
Segue, portanto, conceitos da origem e importância do
desenho técnico.
Origem e definição de desenho técnico
Figura 1 - Gaspar Monge
• A origem do desenho técnico surgiu no
ano de 1490 com imagens elaborados
por Giuliano de Sangalo representando
exemplos de planta e elevação que se
encontram na biblioteca do Vaticano,
conforme estudos feitos por Hoelscher,
Springer e Dobrovolny (1978).
(RIBEIRO, 2013 p. 2).
• Conforme Ribeiro (2013), no século
XVII, o matemático francês Gaspar
Monge, criou um sistema com
correspondência biunívoca entre os
elementos do plano e do espaço,
utilizando projeções ortogonais. Figura 1: Gaspar monge
Fonte:ttps://www.google.com.br/search?q=GASPAR+MONGE&esp
v=2&biw=1366&bih=662&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ah
UKEwj1tonI-pTSAhXEfZAKHb-
CBA0Q_AUIBigB#imgrc=fBnCSqXs0WzL0M:
Origem e definição de desenho técnico
• De acordo com Silva (2006) , o livro “La
Geometrie Descriptive”, publicado em Figura 2 - Representação do ponto no plano

1795, é considerado o primeiro texto


sobre o desenho de projeções,
considerado base da linguagem utilizada
pelo Desenho Técnico. Dessa forma, a
Comissão Técnica TC 10 da International
Organization for Standardization – ISO
normalizou a forma de utilização da
Geometria Descritiva como linguagem
gráfica da engenharia e da arquitetura,
chamando-a de Desenho Técnico.
• No Brasil, as normas são reguladas e
editadas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), fundada em Fonte:
1940. https://www.google.com.br/search?q=GASPAR+MONG
E&espv=2&biw=1366&bih=662&source=lnms&tbm=isc
h&sa=X&ved=0ahUKEwj1tonI-pTSAhXEfZAKHb-
CBA0Q_AUIBigB#imgrc=KOL4VLukmq_wvM:
Origem e definição de desenho técnico
• O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem
por finalidade a representação de forma, dimensão e posição
de objetos.
• Utiliza linhas, números, símbolos e indicações escritas
normalizadas internacionalmente.
• O desenho técnico exige treinamento específico, porque são
utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar
formas espaciais. (www.ebah.com.br/ABAAAAZ14AcPVAD/introducao-ao-estudo-desenho-tecnico)
Visão Espacial
• Perceber mentalmente uma forma espacial é um dom que, em
princípio todos têm, dá a capacidade de percepção mental das
formas espaciais, que é chamado de visão espacial.
• Mesmo sendo um dom que
Figura 3 - Formas espaciais
todos têm, algumas pessoas
assimilam com mais facilidade as
formas espaciais do que outras a
partir das figuras planas.
• A habilidade de percepção das
formas espaciais a partir das
figuras planas pode ser
desenvolvida a partir de
exercícios progressivos e
sistematizados.
Fonte: http://escolakids.uol.com.br/formas-geometricas.htm
Visão Espacial
O desenho técnico é uma ferramenta que apresenta resultados e
apesar da evolução tecnológica e dos meios disponíveis pela
computação gráfica, o ensino de Desenho Técnico ainda é
imprescindível na formação do engenheiro (RIBEIRO, 2013).
O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos para
que seja representado: Figura 4 - Exemplo de Desenho Projetivo

Desenho projetivo – são os


desenhos resultantes de
projeções do objeto em um
ou mais planos de projeção e
correspondem às vistas
ortográficas e às perspectivas.
Fonte:
http://www.alphachannel.net.br/palestras/2013/11/minicurso-
de-desenho-tecnico
Figura 5 - Exemplo de Desenho não-projetivo - Organograma

Fonte: http://pt.depositphotos.com/3908258/stock-photo-man-drawing-an-
organization-chart.html

Desenho não-projetivo – na maioria dos casos corresponde a desenhos


resultantes dos cálculos algébricos e compreendem os desenhos de
gráficos, diagramas etc. (www.ufvjm.edu.br/disciplinas/agr069/files/2014/06/cap-1-Introducao-ao-estudo-
do-desenho-tecnico.pdf)
Elaboração do Desenho Técnico
• O desenhos técnicos podem ser realizados manualmente, por
meio dos instrumentos de desenho ou atualmente,
elaborados com uso dos computadores, por meio de
softwares que facilitam a elaboração e apresentação.
• Nas duas situações, porém, é necessário:
• A ideia inicial apresentada por desenhos elaborados à mão
livre, chamados de esboços.
• Seguidos de desenhos preliminares chamados de
anteprojeto.
• E por fim o projeto, elaborados de acordo com as normas e
contendo todas as informações necessárias para a execução
do mesmo (RIBEIRO, 2013).
REFERÊNCIAS
SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

RIBEIRO, Antônio Clélio, et al. Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013.
Objetivos:
• Identificar os instrumentos e materiais de desenho;
• Conhecer a finalidade de uso dos instrumentos.
Olá, após tomar conhecimento dos
Instrumentos e mobiliários conceitos de desenho técnico, conheça
tradicionalmente utilizados
alguns instrumentos que possibilitam a
pelos profissionais para
elaboração de projetos. execução dessa representação gráfica.
Figura 6 - Prancheta para desenho

PRANCHETA – Mesa
apropriada para desenhar,
possui acionamento de
inclinação por meio de
alavancas. A base de madeira
compensado é revestida com
plástico de cor verde, branco
ou azul.
Fonte:http://www.frutodearte.com.br/material-de-
desenho/mesas-para-desenho-e-acessorios/mesas-de-
desenho-trident.html
INSTRUMENTOS UTILIZADOS EM DESENHO TÉCNICO
Figura 7 - Régua T Figura 8 - Régua paralela para desenho
para desenho RÉGUA “T” – Tem finalidade para
traçados de linhas paralelas.
Fabricada em madeira, com borda de
plástico resistente ou acrílico. A
régua “T” pode ser fixa ou acoplada a
um cabeçote móvel, com
transferidor, permitindo o traçado de
linhas inclinadas.
Fonte:http://www.sinoarte.com.br/regua-paralela-
Fonte:http://www.sinoart.com.br/index.p trident-100cm/
hp?cPath=37_169_189

Figura 9: par de esquadros


RÉGUA PARALELA –
ESQUADROS – são réguas para desenho Confeccionada em acrílico
em forma de triângulo cristal com espessura de
retângulo. Denominados de 3,2mm é fixada na
esquadro de 30° e 45° quando prancheta através de
refere-se aos demais ângulos. parafusos e
O par de esquadros serve para cordoamentos de nylon.
traçar linhas perpendiculares e Desloca-se sobre a
paralelas. São fabricados, com prancheta no sentido
ou sem escalas impressas em transversal,
milímetros. O tamanho dos proporcionando o
esquadros varia de 16 a 50 traçado de linhas
Fonte:http://moniquearauj.blogspot.co
cm. m.br/2014/02/meus-materiais-da- paralelas.
faculdade-de.html
INSTRUMENTOS UTILIZADOS EM DESENHO TÉCNICO

TRANSFERIDORES – COMPASSO – Instrumento para desenhar arcos ou círculos.


Podem ser de meia Usa-se o compasso para traçar circunferências e transportar
volta, ou seja, 180° ou medidas. Para obter melhor resultado nos traçados feitos
de volta inteira, 360°. com este instrumento, deve tomar os seguintes cuidados:
Instrumento
utilizado para aferir ou
construir desenhos com
ângulos. São fabricados * As hastes devem estar Figura 11 - Compasso
em acrílico cristal com firmes e para isso para desenho

diâmetro variando entre ajustam-se os


10cm e 25cm. parafusos.
* A grafite deve estar
Figura 10: Transferidores para desenho sempre no mesmo nível
que a ponta-seca (de
metal).
* A grafite deve ter
ponta chanfrada
voltada para fora e ser Fonte:
https://quasearquiteto.files.wordpress.c

apontada com lixa. om/2015/07/compasso-trident-9003.jpg

Fonte:https://pt.slideshare.net/MajorSouza/aula-2-material-
instrumentos
INSTRUMENTOS UTILIZADOS EM DESENHO TÉCNICO

ESCALÍMETRO - É uma Figura 14 - mina para


Figura 12 - lápis para desenho Figura 13 - lapiseira
régua utilizada em para desenho desenho
desenho técnico para
representar um objeto
de forma reduzida,
ampliada ou no seu
tamanho real. Fonte: Fonte:
Fonte: http://www.lojamomotaro. http://www.josefigueira.net/ind
https://pt.aliexpress.com/store/produ com.br/destec.htmll ex.php?main_page=product_inf
ct/Faber-Castell-9000-Graphite- o&products_id=631
Pencil-for-Drawing-and-Sketching-
12Pcs-6H-5H-4H-3H-2H-
H/1627215_32578971627.html
Figura 15 - Escalímetro

LÁPIS E LAPISEIRA COM MINAS – São classificados


por meio de letras ou números segundo o seu grau
de dureza. A série B compreende os lápis ou minas
macios e os da série F os mais duros. As lapiseiras
mais usadas tem minas com espessuras de 0,3mm,
Fonte:
http://www.desenhoepintura.com.br/escalimetro-
0,5mm, 0,7mm e 0,9mm.
trident/
CUIDADOS COM OS INSTRUMENTOS DE DESENHO
• Limpar os materiais de desenho e a mesa antes e após trabalhar;
• Não utilizar substâncias corrosivas ou derivados de petróleo nos
instrumentos.
• Evitar choques ou queda dos instrumentos;
• Nunca usar o escalímetro como régua para traçar linhas
• Não utilizar dos esquadros ou escalímetro para cortar papel.

REFERÊNCIAS
ALIEXPRESS. Disponível em:https://pt.aliexpress.com/store/product/Faber-Castell-9000-Graphite-Pencil-for-Drawing-and-
Sketching-12Pcs-6H-5H-4H-3H-2H-H/1627215_32578971627.htm>.Acesso em: fev 2017.
ARMAZÉM JOSÉ FIGUEIRA. Disponível
em:http://www.josefigueira.net/index.php?main_page=product_info&products_id=631>.Acesso em: fev 2017.
FRUTO DE ARTE. Disponível em:http://www.frutodearte.com.br/material-de-desenho/mesas-para-desenho-e-acessorios/mesas-
de-desenho-trident.html>. Acesso em: fev 2017.
FRUTO DE ARTE. Disponível em:http://www.desenhoepintura.com.br/escalimetro-trident/>.Acesso em: fev 2017.
LAPISEIRA PENTEL. Disponível em: http://www.lojamomotaro.com.br/destec.htmll>. Acesso em: fev 2017.
MEUS MATERIAIS DE ARQUITETURA E URBANISMO.DISPONÍVEL em:http://moniquearauj.blogspot.com.br/2014/02/meus-
materiais-da-faculdade-de.html>.Acesso em: fev 2017.
NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO. Disponível em:https://pt.slideshare.net/MajorSouza/aula-2-material-instrumentos>.Acesso
em: fev 2017.
SINO ART DO BRASIL. Disponível em:http://www.sinoart.com.br/index.php?cPath=37_169_18Acesso em: fev 2017. .
SINO ART DO BRASIL. Disponível em: http://www.sinoarte.com.br/regua-paralela-trident-100cm/>. Acesso em: fev 2017.
__________. Disponível em:https://quasearquiteto.files.wordpress.com/2015/07/compasso-trident-9003.jpg>. Acesso em: fev
2017.
Objetivos:

• Conhecer as normas da ABNT;


• Interpretar projetos a partir do entendimento das normas;
• Compreender a aplicação dos diferentes tipos de linhas
nos desenhos.
A representação técnica dos desenhos deve obedecer às
normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
que reúne as NBR’s – Norma Brasileira de Regulamentação,
estas são específicas a cada aplicação, para que assim, os
projetos sejam lidos e interpretados de forma clara sem
ambiguidades.
Cabe então, o conhecimento técnico das normas para que os
desenhos possam ser executados corretamente.
Folha de desenho - Leiaute e dimensões
Figura 16 - NBR 10068
Esta norma tem como objetivo
padronizar as características
dimensionais das folhas em
branco e pré-impressas a serem
aplicadas em todos os desenhos
técnicos definindo o tamanho dos
formatos, margens e marcas de
centro.

Leitura complementar da norma. Ver em:


https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior
/disciplinas/nbr-10068-folha-de- Fonte:
desenho-leiaute-e-dimensoes https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas
/nbr-10068-folha-de-desenho-leiaute-e-dimensoes.
Dobramento de Cópia
Figura 17 - NBR 13142

Esta Norma tem como


objetivo fixar as condições
exigíveis para o
dobramento de cópia de
desenho técnico.

Leitura complementar da norma. Ver em:


https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/d
isciplinas/nbr-13142-dobramento-de-copia

Fonte:
https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disc
iplinas/nbr-10068-folha-de-desenho-leiaute-
e-dimensoes.
Figura 18- Dobragem de cópias - (Ex. Formato - A1)

Fonte: https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-13142-dobramento-de-copia.
Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas -
Larguras das linhas
Figura 19 - NBR 8403
Esta Norma tem como objetivo
fixar tipos e o escalonamento
de larguras de linhas para uso
em desenhos técnicos e
documentos semelhantes. Base
fundamental para
desenvolvimento dos desenhos
técnicos.
Leitura complementar da norma. Ver em:
Fonte:
https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/discipli
https://docente.ifrn.edu.br/alber
nas/nbr-8403-aplicacao-de-linhas-em-desenhos- tojunior/disciplinas/nbr-8403-
tipos aplicacao-de-linhas-em-
desenhos-tipos.
Cotagem em desenho técnico
Figura 20 - NBR 10126

Esta Norma tem como objetivo


fixar os princípios gerais de
cotagem a serem aplicados em
todos os desenhos técnicos.

Leitura complementar da norma. Ver em:


http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nb
r-10126-cotagem-de-desenho-tecnico/view

Fonte: http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-
10126-cotagem-de-desenho-tecnico/view.
Princípios gerais de representação em desenho técnico
Figura 21 - NBR 10067
Esta Norma tem como
objetivo fixar a forma de
representação aplicada em
desenho técnico.

Leitura complementar da norma. Ver


em:http://docente.ifrn.edu.br/albertojuni
or/disciplinas/nbr-10067-principios-gerais-
de-representacao-em-desenho-
tecnico/view.

Fonte:
http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-
10067-principios-gerais-de-representacao-em-desenho-
tecnico/view.
Representação de projetos de arquitetura

Figura 22 - NBR 6492


Esta Norma tem como
objetivo fixar as condições
exigíveis para
representação gráfica de
projetos de arquitetura,
visando à sua boa
compreensão.

Leitura complementar da norma. Ver


em:http://docente.ifrn.edu.br/albertojuni
or/disciplinas/nbr-6492-representacao-de- Fonte:
projetos-de-arquitetura. http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/d
isciplinas/nbr-6492-representacao-de-
projetos-de-arquitetura.
Representação de projetos de arquitetura

Figura 23 - Representação caligrafia técnica manual

Dentre as normas
especificadas temos a
representação correta
da caligrafia técnica
manual(p. 12) que
deve ser utilizada na
apresentação dos
desenho feitos à mão.
Fonte:
http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-
6492-representacao-de-projetos-de-arquitetura.
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos: tipos de linhas, largura das
linhas. Rio de Janeiro, 1984. Disponível em: https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-8403-aplicacao-de-linhas-em-
desenhos-tipos>. Acesso em: 6 fev.2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10068: Folha de desenho – Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro,
1987. Disponível em: https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-10068-folha-de-desenho-leiaute-e-dimensoes>.
Acesso em: 6 fev.2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro,
1988. Disponível em:https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-10582-apresentacao-da-folha-para-desenho>. Acesso
em: 6 fev.2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 13142: Desenho técnico – Dobramento de cópia. Rio de Janeiro,
1999. Disponível em: https://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-13142-dobramento-de-copia>. Acesso em: 6
fev.2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.
Disponível em: http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-6492-representacao-de-projetos-de-arquitetura>. Acesso
em: 6 fev.2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio
de Janeiro, 1995. Disponível em: http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-10067-principios-gerais-de-representacao-
em-desenho-tecnico/view>. Acesso em 6 fev.2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10126: Contagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.
Disponível em:http://docente.ifrn.edu.br/albertojunior/disciplinas/nbr-10126-cotagem-de-desenho-tecnico/view>. Acesso em: 6
fev.2017.
Objetivos:
• Conhecer as normas específicas para representação do
desenho técnico pela representação de perspectiva
isométrica;
• Conhecer as normas específicas para representação do
desenho técnico pela representação do desenho projetivo
das projeções ortogonais (representação no 1º diedro); e
• Decidir a melhor representação convencional para
representar uma peça.

Vimos na unidade anterior que os desenho são representados


a partir de normas. A representação do desenho projetivo por
meio das perspectivas e vistas ortogonais não é diferente.
Veremos a seguir como se apresenta.
A perspectiva é uma representação gráfica de um objeto
tridimensional em um plano bidimensional. É de fundamental
utilidade para a visão espacial de qualquer objeto.

A perspectiva deve ser parte integrante do desenho das vistas


ortográficas, a fim de facilitar a compreensão da peça.

Mesmo sendo representada mais ou menos distorcida, dependo


do tipo de projeção, tem a finalidade de representar uma forma
de modo muito parecido a uma foto. É fácil de interpretar, porém
nem tanto de executar (SILVA, 2006).

A imagem a seguir mostra as diferentes formas de representação


das perspectivas, entretanto a isométrica é a mais utilizada.
Figura 24 – Projeções geométricas planas

PROJEÇÕES GEOMÉTRICAS PLANAS

PROJEÇÕES PARALELAS/ CILÍNDRICAS PROJEÇÕES CENTRAIS

CÔNICAS
OBLÍQUA ORTOGONAL
AXOMOMÉTRICAS

VISTAS
ORTOGONAIS

Fonte: Silva (2006)


Figura 25 - Cubo em perspectiva isométrica
De acordo com Silva (2006) a
projeção axonométrica
isométrica é a que representa
maior distorção visual em relação
ao modelo real. No caso
particular da isometria do cubo,
visto que uma das suas diagonais
é perpendicular ao plano de
projeção, a sobreposição das
arestas visíveis e invisíveis
determina um ponto “ao centro”
da figura obtida, que não é mais
do que a coincidência dos
extremos de um segmento de
topo. Fonte:Silva ( 2006)
Ainda sobre a perspectiva isométrica existem a perspectiva isométrica real e
a perspectiva isométrica simplificada. A real possui um fator de escala de 0,8
em relação à dimensão real da peça a representar, enquanto a simplificada
representa os objetos em escala real e é a mais usada, por ser mais simples
de executar (SILVA, 2006).

Figura 26 - Cubo em perspectiva isométrica

Fonte:Silva(2006)
Figura 27 - Eixos isométricos

A projeção das três


arestas do cubo
formam entre si um
ângulo de 120° , são Fonte:
http://llvideoaulas.blogspot.com.b
chamados de eixo r/2015/05/aula-03-desenho-
tecnico.html
isométricos.
Figura 28 – Linhas isométricas

As demais linhas
necessárias para formar
um desenho são
paralelas ao eixo
isométrico e soa Fonte:
http://llvideoaulas.blogspot.com
chamadas de linhas .br/2015/05/aula-03-desenho-
tecnico.html
isométricas.
De acordo com Silva (2006), os desenhos técnicos são
representados por um sistema próprio de projeções a ser
compreendido de forma clara pelo técnicos. Não deve haver
dúvidas na leitura do desenho a fim de evitar ambiguidade.

“O objetivo primordial do desenho técnico é definir a forma


e a dimensão de um determinado objeto. O desenho
funciona como um elo de ligação entre a concepção e a
fabricação “ (SILVA, 2006 p.41).
Figura 29 - Observador, objeto, plano
As projeções feitas em
qualquer plano do 1º diedro
seguem um princípio básico,
que determina uma posição
relativa do objeto em relação
ao observador e ao plano de
projeção. Ou seja , o objeto a
ser representado deve estar
sempre entre o observador e
o plano de projeção.
(RIBEIRO, 2013).
Fonte: http://arte-
comvida.blogspot.com.br/search/label/Desenho%20T%C3%A9c
nico
Diedros são as regiões do espaço compreendidas entre
os semiplanos horizontal e vertical.

Figura 30 - Planos em perspectiva Figura 31 - Plano em vista.

2º Diedro 1º Diedro

3º Diedro 4º Diedro

Fonte:http://desenhotecniconocotidiano.blogspot.com.br/p/p
rojecoes-ortogonais.html Fonte: Nunes
(2017)
Desenho apresentando perspectiva e vistas ortogonais

Figura 32 - Representação em perspectiva. Figura 33 - Representação em vistas.

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL


VISTA SUPERIOR

VISTA LATERAL

VISTA FRONTAL

VISTA SUPERIOR

Fonte: Nunes (2017) Fonte: Nunes (2017)


Desenho apresentando perspectiva e vistas ortogonais
Figura 34 - Representação em vistas Figura 35- Representação em
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
perspectiva

PERSPECTIVA

VISTA SUPERIOR

Fonte: Nunes (2017) Fonte: Nunes (2017)


Desenho apresentando perspectiva e vistas ortogonais
Aplicação das linhas conforme NBR 8403
Figura 36- Representação linhas

Linha continua grossa

Linha continua fina


Linha de
eixo

Linha
tracejada
Fonte: Adaptado com base autor: Provenza, 199?
REFERÊNCIAS

Desenho Técnico no cotidiano. Disponível em:


http://desenhotecniconocotidiano.blogspot.com.br/p/projecoes-ortogonais.html>.
Acesso em: fev. 2017.

LL Videoaulas. Disponível em: http://llvideoaulas.blogspot.com.br/2015/05/aula-


03-desenho-tecnico.html>. Acesso em: fev. 2017.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: F. Provenza, [199- ]. 1v.


(várias paginações).

RIBEIRO, Antônio Clélio, et al. Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013.

SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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