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Webgrafia:
http://www.corujacusca.com/historia/curiosidades-sobre-revolucao-cravos/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_25_de_Abril_de_1974#Movimenta%C3%A7%C3
%B5es_militares_no_25_de_abril
https://5dias.wordpress.com/2013/03/14/as-causas-da-revolucao-dos-cravos/
https://pt.slideshare.net/jorgediapositivos/25-de-abril-de-1974-1335000
O Estado Novo foi instaurado em 1933, por António de Oliveira Salazar. Até então, o país vivia numa ditadura militar
desde 1926, a que Salazar pôs um fim quando foi eleito Presidente do Conselho, um ano antes.
A política praticada era semelhante à que existia na Alemanha e Itália. Era um regime político autoritário,
antiparlamentar, autocrata e corporativista.
Mesmo depois da subida de Marcello Caetano a Presidente do Conselho, em 1968 (devido a doença de Salazar), o Estado
Novo continuou.
Motivos:
Guerra colonial- Em 1973, Portugal estava ainda no meio de uma guerra colonial que não
parecia ter fim. Apesar das manifestações, o Governo não mostrava intenções de mandar
regressar as tropas. Os militares começavam a ficar descontentes: além das condições em
que a população vivia, também não queriam continuar a ir para África combater numa guerra
em que não acreditavam. Foi então criado o Movimento das Forças Armadas, um conjunto
de militares que se encontrava clandestinamente para encontrar uma forma de terminar com
a ditadura. O golpe militar não foi a primeira opção, mas dois anos depois do início das
operações, foi mesmo o escolhido.
Crise Económica
Portugal estava muito isolado do resto do Mundo. Muitos estudantes e opositores viam-se
forçados a abandonar o país para escapar à guerra, à prisão e à tortura.
Desorganização política e sindical e a concentração da classe trabalhadora portuguesa na
cintura industrial de Lisboa.
DESCONTENTAMENTO SOCIAL
Consequências:
Igualdade de todos perante a lei;
LIBERDADE de expressão;
Direito à greve e à organização sindical;
Direito ao trabalho, à segurança social e à proteção da saúde;
Direito à educação;
Direito ao voto;
Aumento do desemprego;
Crescimento da dívida externa;
Crescimento da inflação.