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Serviços
O setor mais atingido pela recessão foi o de serviços, responsável por 25% dos
fechamentos. Por porte, 45% das baixas foram entre as microempresas (que faturam até
R$ 360 mil ao ano). Na outra ponta, apenas 3% dos fechamentos ocorreram entre as
grandes empresas, que segundo classificação do Sebrae faturam acima de R$ 300 milhões
por ano.
Na opinião dos especialistas, a associação entre a forte crise econômica e a falta de
caixa do empreendedor foram fatais. “O empresário tradicionalmente trabalha com
perspectivas de curto prazo. Ele já começa um negócio devendo dinheiro e apostando em
um retorno de investimento de três a seis anos no máximo. Com uma recessão como essa,
o retorno do dinheiro vai para perto de dez anos e a empresa não aguenta”, diz Amauri
Liba, professor de contabilidade e planejamento tributário da Fecap.
A tese do especialista se encaixa no exemplo de Ricardo Lee, que, há dois anos,
montou uma empresa de locação de impressoras e venda de cartuchos reciclados para o
mercado corporativo. “A empresa ia bem, mas veio a crise e o cliente sumiu.
Paralelamente, os cartuchos chineses chegaram em melhor qualidade e nosso negócio
ficou inviável”, conta Lee, que hoje dirige um Uber em São Paulo.
Centro Paula Souza – CETEC - Grupo de Supervisão Educacional / Gestão Pedagógica - 2018
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Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec
Lucro baixo
Fonte: <https://exame.abril.com.br/pme/um-terco-dos-negocios-no-brasil-fecha-em-dois-
anos/> Acesso em: 02 ago. 2019.
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