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A Mordomia da Família

INTRODUÇÃO

A família é uma instituição divina. Possui atribuições, que são as seguintes:


vida íntima conjugal, multiplicação do gênero humano, preservação da
espécie, educação, proteção, afeto. É o conjunto de todas as pessoas que
vivem sob o mesmo teto, proteção ou dependência do dono da casa ou
chefe. Em termos de unidade, a família não é um grupo de pessoas alheia
aos interesses uma das outras, que competem entre si; a rivalidade é posta
de lado, seus membros visam ao bem-estar do lar; se comunicam, se amam
e se ajudam.

Individualmente, seus membros devem fazer a sua parte com o propósito


de tornar mais resistente os seus laços de união, ocasionar segurança,
felicidade e desempenhar sua missão bíblica para a glória de Deus. Todo
cristão deve ter em alta conta que o Criador possui um propósito específico
ao estabelecê-la, confere responsabilidades a cada membro dela e um dia
teremos de prestar-Lhe contas.

I - A FAMÍLIA NO PLANO DE DEUS

1. A instituição do casamento.

Quase todos conhecem muito bem os relatos sobre a origem do


casamento. Está em Gênesis, capítulos 1 e 2. No princípio, Adão foi a única
criatura do sexo masculino que vivia sozinho no jardim do Éden. Deus criou
todos os animais aos pares, mas o ser humano foi feito antes da sua figura
feminina. Uma simples parceira seria incapaz de preencher as
necessidades orgânicas, emocionais e sociais de Adão, por esta razão, ao
formar Eva, Deus não os fez exatamente iguais, mas companheiros
conjugais.

Deus poderia ter trazido Eva à existência criando-a a partir do pó da terra,


assim como fez com aquele que viria a ser o seu esposo, mas formou-a da
costela do homem para que houvesse um relacionamento mais íntimo
entre os dois (Gênesis 2.24; Efésios 5.28-29). Em Gênesis 2.4, sobre o relato
da criação de Eva. encontramos a expressão hebraica "kenegdô", que
descreve algo diferente e que se ajusta com perfeição.

A narrativa bíblica esclarece a condição de solidão de Adão com as


seguintes palavras: “para o homem não se achava uma auxiliadora que
fosse semelhante a ele". Em seguida temos o relato de como Deus fez uma
provisão sob medida para Adão. Extraiu uma costela dele, da parte óssea
criou um ser vivente consanguíneo, fez Eva para Adão, "e a levou até ele”
(Gênesis 2.19, 20). E daquele dia até hoje, nenhum outro acontecimento
tem tido maior importância para homem do que sua mulher. Sozinho o
homem é incompleto.

A obra-prima de Deus são uma fêmea e um macho juntos, feitos segundo


a imagem e semelhança do Criador (Gênesis 1.27), para se
complementarem e gerarem filhos também à sua imagem e semelhança
(Gênesis 5.3). Eles foram o primeiro casal de seres humanos a celebrarem
o casamento. Começando pelo casal Adão e Eva, o matrimônio é uma
instituição estabelecida com elevados objetivos em todos os sentidos da
vida. No ambiente íntimo do encontro de corpos surge o lar com crianças,
e conforme o planejamento divino, a linhagem descendente do ser
humano cresce. Assim, a posteridade do primeiro casal, atravessa
gerações, é a Humanidade da qual somos parte.

Deus criou e abençoou o casamento, para ser único e definitivo na vida do


homem e da mulher (Gênesis 2.24). Moral e legalmente para que marido e
esposa se relacionem afetivamente, e com a mesma dignidade entre si,
estejam vinculados por toda vida. A expressão do verbo “apegar-se-á à sua
mulher” (Gênesis 2.24, ARC) pressupõe afeição e amor que une homem e
mulher, também aliança; amizade (Deuteronômio 11.22-25; Rute 1.14;
Provérbios 18.24).

A união física do casal, sempre deve fluir do amor e do acordo mútuo:

"Seja bendito o seu manancial, e alegre-se com a mulher da sua mocidade"


- Provérbios 5.18.
"Aproveite a vida com a mulher que você ama, todos os dias dessa vida
fugaz que Deus lhe deu debaixo do sol, porque esta é a parte que lhe cabe
nesta vida pelo trabalho com que você se afadigou debaixo do sol" -
Eclesiastes 9.9.

Usando como base bíblica Gênesis 1.28 "Frutificai, e multiplicai-vos" (ARC),


por muito tempo interpretes das Escrituras falharam ao afirmar que a única
finalidade da conjunção carnal de pessoas casadas era a fecundação. De
fato, o Criador assegurou a dádiva da fertilidade e ordenou a reprodução
do homem para que houvesse o povoamento do gênero humano na terra,
porém, tal designação não significa que não deve haver o prazer e a
felicidade conjugal na vida a dois.

2. A origem da família.

Antes de estabelecer a família, Deus instituiu o casamento.


Consequentemente, é de suma importância zelar com extremo cuidado
tanto da união matrimonial quanto das pessoas que estão ligadas a nós
pelos laços do parentesco sanguíneo ou da adoção.

Lemos que Adão viveu por algum tempo sozinho no Éden, dava nome aos
animais que passavam diante dele, até que o Criador providenciou para ele
aquela que seria a mãe de seus filhos e pôs fim ao seu período de solidão.
Lemos, em Gênesis 1.24-27, que no sexto dia da criação, após criar os
animais que vivem sobre a Terra, criou o homem e a mulher, e os pôs para
cuidar de toda a natureza. A bênção do Senhor para eles, então foi: "Sejam
fecundos, multipliquem-se, encham a terra e sujeitem-na. Tenham
domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo
animal que rasteja pela terra" (versículo 28).

Após criar a família (Gênesis 2.18-25), Deus estabeleceu o governo


(Gênesis 9.4-7; 10.5; Romanos 13.1-8) e muito tempo depois a Igreja
(Mateus 16.18). As três instituições formam o elemento básico de uma
sociedade firme e bem estruturada.
II - A MORDOMIA DA FAMÍLIA

1. Os princípios que regem o casamento cristão.

A monogamia foi instituída pelo Criador, porém a poligamia foi criada pelo
ser humano. O primeiro polígamo da história foi o quinto descendente de
Caim, chamado Lameque, ele teve duas mulheres e tal qual Caim foi um
assassino (Gênesis 4.17-19, 23-24). A declaração bíblica "e se une à sua
mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2.24) fala de
monogamia, ou seja, o princípio do casamento de um homem com uma
única mulher e da mulher com um só homem. O Novo Testamento ratifica
o princípio monogâmico apresentado em Gênesis (Ler em Mateus 19.5; 1
Coríntios 7.2 e 1 Timóteo 3.2).

O corpo do cristão é membro de Cristo e templo do Espírito Santo, assim


sendo as Escrituras proíbem marido e esposa de realizarem práticas
sexuais ilícitas (1 Coríntios 6.16). São consideradas transgressoras, dentre
outras, as relações incestuosas (Levíticos 18.6-18), o coito com animal
(Levíticos 18.23), o adultério (Êxodo 20.14) e a homossexualidade
(Romanos 1.26-27). O corpo não pode servir a libertinagem (1 Coríntios
6.13), entretanto deve prestar adoração a Deus em todas as circunstâncias
(1 Coríntios 6.20).

No plano de Deus para a família, os princípios que regem o casamento


cristão são a monogamia e a heterossexualidade. Quando o casal não
aplica os fundamentos bíblicos em seu matrimônio, a relação humana se
transforma em caos no ambiente do lar.

2. A prioridade da família.

Toda pessoa cristã, que é um potencial pai ou mãe, analisando


cuidadosamente a situação de gerar e criar uma vida, deve meditar nas
palavras do salmista: “Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do ventre,
seu galardão' (...) 'Feliz o homem que enche deles a sua aljava" (Salmos
127.3-5).
A Palavra de Deus nos ensina a valorizar a família, esclarece a missão dos
pais em ensinar a criança no ambiente familiar tradicional (Deuteronômio
6.1-9). É vontade de Deus que cada criança tenha um pai e uma mãe para
zelar por ela e cuidá-la. Cada bebê que nasce ou criança que é aceita na
família envolve o pai e a mãe nas seguintes responsabilidades:
• cuidar do corpo (prover roupas, manter sua saúde etc);
• alimentá-la;
• estruturar sua personalidade convenientemente;
• educá-la;
• conduzi-la a Cristo, seu Salvador e Senhor.
A Carta aos Efésios contém alguns princípios que norteiam o
relacionamento familiar, entre o casal, pais e filhos. O conselho do apóstolo
Paulo é que exista uma plena união entre os casados, uma parceria de
amor e de respeito. Quanto aos filhos, ele exorta-os à obediência. Aos pais,
seu aconselhamento recomenda-lhes a cuidar bem de seus filhos (Efésios
5.22 a 6.4).

2.1 - Exemplo dos fiéis como marido e pai.

Ao escrever sobre as qualificações de presbíteros e diáconos, isto é, fazer


uma abordagem destinada às classes ministeriais do pastorado e do
diaconato, o apóstolo Paulo inicia o assunto com uma frase que diz muito
sobre uma ação exterior e não interior: "se alguém deseja o episcopado,
excelente obra almeja" (1 Timóteo 3.1). Desejar e almejar são duas
palavras que juntas descrevem bem a pessoa que possui uma motivação
muito forte para conquistar um objetivo.

Em seguida, o apóstolo passa a falar sobre a necessidade do pretendente


ao ministério eclesiástico possuir um estilo de vida que representa um
comportamento exemplar (3.1-12). Entre outras exigências, aquele que
pretende liderar o rebanho de Cristo na igreja, antes de assumir o posto,
precisa:
• provar na intimidade da sua família que é capaz de guiá-la à salvação e à
edificação. (3.4, 12).
• ser um testemunho-vivo em ambiente público que é capaz de guiar sua
família à salvação e à edificação. (3.4, 12).
• viver relacionamento excelente ao relacionar-se com a esposa e seus
filhos no ambiente familiar;
• viver relacionamento excelente como marido e pai em ambientes longe
do lar;
• precisa ter bom relacionamento com sua companheira e sua prole em
momentos de crises internas e externas que os envolva diretamente;
• ser um modelo daqueles que sabem usar a autoridade (que não é o
mesmo que autoritarismo) sobre tudo o que está relacionado à sua casa;
• possuir a imagem de pai que todos os filhos gostariam de ter tanto na
infância, quanto na adolescência e ao atingir a maturidade.
Ao ser alguém que tem índole de pessoa justa e afável ao relacionar-se
com a esposa e seus filhos, e possuir histórico familiar contendo lições de
boa convivência entre os familiares, o pretendente ao ministério
eclesiástico é apto para realizar a governança espiritual.

A pergunta perspicaz do apóstolo sobre esta condição deve ressoar nos


tímpanos de todos os cristãos: "Pois, se alguém não sabe governar a
própria casa, como cuidará da igreja de Deus?" (3.5).

2.2 - Qual tipo de esposo e pai você tem sido para sua família?

Não é apenas as pessoas que pretendem ser ministros na Obra do Senhor


que precisam exercer boa liderança no lar. Todo cristão tem o dever de
cuidar bem da instituição familiar que Deus lhe confiou o papel de
mordomo. Que espécie de impressão sua esposa e seus filhos têm da sua
pessoa? Sua mulher quase não o vê acordado, porque está dominado pelo
cansaço? Os filhos se relacionam com um pai que costuma ler a Bíblia com
eles, orar e brincar junto, ou o diálogo entre vocês é apenas no momento
de repreendê-los? Será que as crianças conhecem um pai dedicado a gastar
toda a energia fora de casa trabalhando, alguém não que não tem nenhum,
ou tem pouco tempo de atenção para dar a eles?

Logicamente, é compreensível o esforço de estar muitas horas longe de


casa, gastando quase toda a energia em um labor que produz o meio de
sustento para a família. Porém, não é aceitável aceitar isso como se fosse
uma situação natural, sem buscar a Deus em oração para que Ele, que criou
a família, estenda suas mãos abençoadoras e crie condições para você ter
espaço de tempo satisfatório para estar no lar desempenhando as funções
de marido e pai.

Para recomeçar a atitude de priorizar o tempo em família, um ponto de


conversão considerável é planejar a reestruturação da convivência familiar
com antecedência, sem criar grandes expectativas na cabeça dos
pequeninos. Para isso, convém organizar bem a agenda, separar de todos
os outros compromissos o tempo em que estará presente e com a atenção
voltada por inteira aos filhos e à esposa (a). Então, neste momento,
desligar o televisor e o smartphone para orarem juntos, comerem juntos,
brincarem juntos. É importante conversar descontraidamente, falar em
tom amoroso com a criançada. Sem se esquecer que é preciso reservar
também noites à sós, e divertidas, com o cônjuge.

3. O relacionamento entre pais e filhos.

O primeiro mandamento que Deus deu a Adão e Eva foi: “Sejam fecundos,
multipliquem-se, encham a terra” (Gênesis. 1.28). Os filhos não são
estorvos na vida do casal, ao contrário disso, eles são bênçãos (Salmos
128.1-6).

Deus tem posto os pais cristãos por seus mordomos ao confiar a eles as
crianças (Colossenses 3.21). Pai e mãe são os responsáveis pelo clima do
ambiente familiar, o bom andamento da rotina diária depende muito das
atitudes pessoais e da maneira de pensar dos pais. Se eles têm
comportamento seguro quanto ao exercício da fé no Pai celeste, tal
conduta se refletirá nas relações familiares, pois seus exemplos - tanto
positivos quanto negativos - são estímulos aos membros do lar. O jeito de
liderar o lar produz reflexos na condição psicológica e espiritual dos filhos.
Quando o casal não aplica os princípios do plano de Deus para a família,
desprezam os preceitos que regem o casamento cristão, a relação
matrimonial se transforma em caos e afeta profundamente de modo
negativo o ambiente do lar.

Atualmente, a ciência coloca ao alcance dos casais recursos que


possibilitam a redução de filhos, e até, em muitos casos, a ausência total
deles. É importante ter cautela quanto ao planejamento familiar. Não há
pecado quando o casal faz controle entre as datas de um e outro
nascimento e limita o número de filhos ou filhas, porém, comete pecado
se isso é feito por simples interesse material. Não convém a mulher evitar
a gravidez para não mudar a anatomia do seu corpo; e também não é
correto ao homem evitar procriar para fugir da responsabilidade paternal.
O casal que consulta ao Senhor, e aceita a vontade divina sobre a questão
da paternidade ou maternidade quanto ao número de seus bebês, é
abençoado em toda a esfera de sua família.

III - A FAMÍLIA CRISTÃ SOB ATAQUE

1. O ataque do Estado materialista.

A palavra ideologia é composta dos vocábulos gregos eidos, que indica


“ideia”, e logos cujo sentido é “raciocínio”. Assim, ideologia define
qualquer conjunto de ideias que se propõe a orientar a maneira de pensar
e de agir. Em sentido amplo, é apresentada como o que seria ideal para um
determinado grupo.

O termo Ideologia de Gênero foi desenvolvido pelo francês Destutt de


Tracy (1758-1836) e aproveitado pelos alemães Karl Marx e Fredrich
Engels, autores do Manifesto Comunista (1848). É um conjunto de
propostas, ideias e práticas que visa cumprir as pretensões de Marx e
Engels de destruir a estrutura familiar judaico-cristã.

A Palavra gênero tem origem no grego genos e significa "homem" e “raça”.


Na concepção da lógica, o termo indica “espécie”. Deveria ser apenas esta
indicação, como ocorre na Gramática, porém, na sociedade pós-moderna
tal significado foi relativizado e distorcido.

Agora, este termo também é conhecido como “ausência de sexo”, pois


ignora a natureza e os fatos biológicos, alegando que o ser humano nasce
sexualmente neutro. É dito por essa gente que o sexo biológico criado por
Deus não é interessante. Segundo esta filosofia, ninguém nasce com o
"gênero masculino" ou "gênero feminino", quem faz o "homem" e a
"mulher" é a sociedade, "homem" e "mulher" é uma construção social.
Marx e Engels, preconceituosos contra o judaísmo e o cristianismo, ateus
e fundadores do comunismo, ao mentirem dizendo que nenhuma pessoa
nasce com o sexo masculino ou feminino, tentaram em vão destruir a
identidade biológica do ser humano. Absurdamente, possuem seguidores
repetindo tal inverdade como se fossem papagaios. Ninguém mudará o
que Deus criou (Gênesis 1.26, 27).

O padrão bíblico da família é alvo de constantes agressões. A classe


intelectual desprovida da fé em Deus age completamente contrária aos
valores cristãos. Evidentemente, existe um grande sentimento de
incômodo de movimentos progressistas em relação ao modelo tradicional
da família. Esta cultura pós-moderna impulsiona a parcela não cristã da
sociedade a afrontar e desvalorizar o núcleo familiar constituído de um
casal heterossexual, monogâmico e com gênero definido.

As influências da civilização, regida pela doutrina marxista, atrapalham, de


muitas maneiras, a tarefa dos pais na educação dos filhos, dia após dia
ameaças veladas e diretas são dirigidas à integridade e ao bem-estar da
família. Quando os valores morais e éticos do cristianismo são debatidos e
em alguns casos até trocados por membros desta sociedade pós-moderna,
o cristão autêntico não é tolerante e flexível com tal prática. Ao crente em
Cristo que verdadeiramente ama a Deus, a Lei de Deus é mantida acima da
Lei dos homens. Se os interesses dos homens contrariam as diretrizes das
Escrituras Sagradas, o servo do Senhor faz posicionamento firme e declara
em alto e bom som para todos - principalmente para sua família - quais são
os princípios estabelecidos pelo Criador que todos devem obedecer.

2. O ataque da famigerada Ideologia de Gênero.

Ideologia de Gênero é uma maneira de esconder o que há por trás de uma


campanha comunista, pois não se trata apenas de uma "ideologia", mas de
um conjunto de propostas desprezíveis, ideias péssimas e práticas ignóbeis
que visam cumprir as pretensões de Karl Marx e Friedrich Engels de
destruir a estrutura familiar judaico-cristã. Segundo essa filosofia repulsiva,
ninguém nasce com o "gênero masculino" ou "gênero feminino". Esta
ideologia condenável também apregoa que quem faz o "homem" e a
"mulher" é a sociedade, "homem" e "mulher" é uma construção social. o
sexo biológico criado por Deus não interessa. Tal investida é uma grande
afronta diabólica contra os princípios do Criador, que fez o ser humano
"macho" e "fêmea" (Gênesis 1.27, 28).

Marx e Engels, preconceituosos contra o judaísmo e o cristianismo, ateus


e fundadores do comunismo, ao mentirem dizendo que nenhuma pessoa
nasce com o sexo masculino ou feminino, tentaram em vão destruir a
identidade biológica do ser humano. Absurdamente, possuem seguidores
repetindo tal absurdo como se fossem papagaios. Ninguém mudará o que
Deus criou (Gênesis 1.26, 27).

Usando o conhecimento elementar da ciência, líderes de igrejas, pais e


mães podem rebater a Ideologia de Gênero. O cristão precisa estar
atualizado quanto a essas investidas de cunho materialista. Ao estarem
conscientizados que a família é de importância vital para a criança,
protegê-la de indivíduos que tentarão confundir sua crença e a verdade
quanto a sua masculinidade ou feminilidade. O temperamento herdado
dos pais constitui uma forte contribuição para a formação dos filhos, a
educação recebida na família é que determina a direção que o
temperamento irá tomar na fase adulta. A família é, sem dúvida alguma, a
influência de impacto mais profundo no futuro da criançada, não existe
outra instituição que possua tão grande capacidade de moldar o caráter e
personalidade das pessoas.

No exercício da mordomia da família cristã, a valorização da Palavra de


Deus no ambiente do lar, a escolha de boas literaturas cristãs; momentos
devocionais em família e o culto doméstico, são estratégias eficazes para
vencer o ataque do mal. O convívio e a boa comunicação entre os
familiares indica o grau e o nível das relações com o Pai celeste e determina
o curso do sucesso do casal como pais de família.

3. Um ataque a Deus e à ciência.

Notamos que em muitas passagens das Escrituras, ao fazer menção à


Humanidade, o Criador a denomina de "homem". A designação do gênero
masculino retrata a Humanidade. Movimentos feministas se empenham
para mudar esse critério, não se conformam com o tratamento fixado por
Deus, de igual maneira os ativistas das causas ligadas aos homossexuais
brigam pelo fim do uso dos termos que apontam os gêneros sexuais,
homem e mulher.

O marxismo exerceu enorme poder sobre as feministas. O livro “A Origem


da família, a propriedade privada e o Estado” (1884), trata a família
patriarcal como sistema opressor do homem para com a mulher. A ideia
central do conceito de gênero nasceu com a feminista e marxista Simone
de Beauvoir autora da obra “O Segundo Sexo” (1949), onde diz que “não
se nasce mulher, torna-se mulher”. Assim, a marxista Beauvoir, deu
desdobramento à “luta de classes”, rebaixando-a à “luta de gêneros”, que
é a “luta de classes entre homens e mulheres”. Há feministas que
defendem "a libertação da mulher da prisão da maternidade", para que ela
desfrute total liberdade sexual, e que o ser humano pode fazer sexo com
quem quiser, inclusive com crianças, parentes sanguíneos de primeiro
grau, e um número incontável de pessoas desconhecidas. No entanto,
Deus deu para a mulher a bênção de ser mãe, abomina a pedofilia, o
incesto, o adultério e a prostituição.

A Ideologia de Gênero despreza a base científica e ataca de maneira


desonesta a realidade biológica do ser humano. Veja:
• A séculos que a Biologia mostra que uma pessoa é homem porque seu
aparelho reprodutor é masculino, além de ter hormônios masculinos, dos
quais a testosterona é o principal responsável pelas características do
homem, e em sua genética tem os cromossomos XY, como marcadores
biológicos que são impossíveis de serem apagados.
• A ciente mostra que uma pessoa é mulher porque seu aparelho
reprodutor é feminino, além de ter hormônios femininos, como o
estrogênio e a progesterona. Em sua genética, as mulheres possuem os
cromossomos XX, que marcam sua identidade feminina, e também é
impossível apagá-los.
A Ideologia de Gênero não tem nexo algum. Está reprovada por cientistas
de alto nível. A Associação de Pediatria Americana [ 1 ] rejeita-a, repele o
seu ensino nas escolas, principalmente a crianças. O Conselho de Medicina
de São Paulo [ 2 ], órgão da classe médica e de caráter normativo sobre a
ética na Medicina, divulgou uma resolução contra ela; segundo esta
entidade paulista que responde pelos profissionais de Medicina, "a
Ideologia de Gênero não tem que ser banida apenas das escolas ou das
políticas de saúde, ela tem que ser banida da vida pública".

CONCLUSÃO
Há um meio de cuidar da mordomia da família de modo eficaz,
preservando-a da destruição espiritual e moral pelas forças do mal. A
Palavra de Deus é um guia para tudo na nossa vida, seu conteúdo precisa
ser exposto no lar, periodicamente. É da Bíblia que vamos extrair o padrão
de comportamento que cada membro da família deve ter, a partir da mais
tenra infância. Procedendo assim, a vida de cada um de nós se aproximará
bastante do ideal estabelecido por Deus.

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